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Marcio_Monteiro

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  1. Google está trabalhando em um novo sistema operacional, chamado Fuchsia. Pelo que sabemos até o momento, o sistema é voltado para dispositivos móveis, como smartphones e tablets, mas também é desenvolvido para rodar em notebooks, por exemplo — algo como o Chrome OS. Um dos pontos que acabaram de surgir na internet é a interface de usuário do Fuchsia. Ela ainda está longe de estar pronta, mas um vídeo mostra os primeiros passos do desenvolvimento da cara do sistema. Entre os detalhes conhecidos do Fuchsia, sabe-se que ele não é programado sobre o Linux, base do Android. A linguagem de programação utilizada é o Dart, da Google. Pelo que é possível notar, o novo sistema operacional parte de uma aparência mais similar à do Google Now e dos cards. No vídeo, também encontramos um teclado que é bem parecido com o Gboard, atualmente disponível para Android e iOS. Por último, o design geral é muito influenciado pelo Material Design, presente na maioria dos produtos Google. Segue video no link https://www.tecmundo.com.br/android/116461-fuchsia-veja-novo-sistema-operacional-mobile-google-video.htm Fonte: TECMUNDO.COM
  2. @louis_jean acredito que os arquivos q baixei sao arquivos de bios corretos, pois tem o mesmo tamanho e aparetentemente os mesmo codigos hexa. Aqui no forum nao encontrei essa bios.
  3. @louis_jean já fiz ME no norte e no sul tambem, nao cheguei a fazer o reflow, mas bios ja regravei com todas do site da asus, inclusive tentei com outro ci e mesma coisa.
  4. @louis_jean sim, inclusive com memorias ddr2, pois suporta tanto ddr2 como ddr3, testei em todos os slots e mesma coisa
  5. @FLAVIOTECH é um core2quad, dela mesmo, equipamento do cliente, placa e processador, processador esta ok
  6. @Maxx7, então, infelizmente nao tenho osciloscopio e nao encontrei o esquema tambem, o interessante é q por 2 vezes deu video do nada, ai vc desliga e liga a placa novamente ja nao tem mais video...
  7. ola, estou com essa placa mae Asus P5QC, liga e nao gera imagem, ela tem somente video ofboard, os fet do vcore estao com tensoes corretas, memorias com tensoes corretas, ja troquei memoria, processador, placa de video of, troquei cristal de 14, fiz ME no chipset, regravei BIOS com 3 arquivos diferentes e nao gera video, nao aquece nenhum componente, aparentemente nao tem curto....se alguem puder ajudar agradecido
  8. Como faço para ter proteção contra raios para não queimar placa de rede? Presto serviços para uma empresa que qdo cai raios no local queima todas placas de rede dos pcs da empresa e o gerente pediu para que eu fizesse uma proteção, pois para a parte eletrica ele tem uma proteção que um engenheiro desenvolveu para ele, mas não isola as placas de rede. obrigado
  9. A eleição do empresário Donald Trump como presidente dos Estados Unidos pode impactar diretamente nos preços de eletrônicos no Brasil. A vitória do bilionário de respostas ácidas que já alfinetou a Apple assusta economistas brasileiros por conta da alta da moeda norte-americana e que, consequentemente, poderia causar o aumento nos preços dos gadgets por aqui. O valor do dólar influencia? Uma das principais questões econômicas relacionadas a vitória do candidato conservador se dá por conta do dólar. A previsão dos economistas é de que a moeda americana valorize perante ao real, principalmente em um primeiro momento, como no pregão desta quarta-feira em que o dólar chegou a valorizar 2,45% ante o real. Em entrevista ao portal A Tarde, o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, alterou sua previsão inicial de que o dólar chegaria na casa dos R$ 3,30 para R$ 3,60 até o final do ano. Com o valor de importação maior por conta do câmbio, é previsivel que o valor dos eletrônicos fabricados nos Estados Unidos aumente em terras tupiniquins. No entanto, toda regra tem sua exceção e exemplo disso é o preço dos últimos iPhones lançados no Brasil e que sofreram redução apesar do aumento do dólar nos últimos anos. Mesmo com a moeda norte-americana custando consideravelmente mais do que em novembro de 2014, época de lançamento do iPhone 6, o novo smartphone da Apple, o iPhone 7, chegou ao mercado brasileiro custando menos. Em 6 de novembro de 2014, data em que o iPhone 6 teve seus valores revelados no Brasil, a moeda americana estava avaliada em R$ 2,55. Já em 4 de novembro de 2016, dia em que os valores do iPhone 7 foram divulgados oficialmente, o dólar fechou em R$ 3,23. Na versão de 128 GB de ambos os telefones, o iPhone 7 chegou ao Brasil a partir de R$ 3.900, enquanto o iPhone 6 desembarcou custando R$ 4.000. A expectativa, contudo, é de que essa prática dificilmente se repita. Para o economista Alexandre Prado, a vitória de Trump nas urnas pode favorecer o livre comércio entre os países o que, em tese, beneficiaria o Brasil. O especialista em finanças diz que o resultado da medida poderá surpreender, já que "Ao acelerar a economia e atividade industrial norte-americana, o desejo, então, será de escoar a produção para parceiros comerciais, como o Brasil". Por essa razão, é possível que os preços baixem. Contudo, o aumento da moeda norte-americana pode gerar o efeito contrário. Produção caseira Um dos fatores que poderia encarecer o preço de eletrônicos no Brasil seria o desejo do bilionário em repatriar a produção de eletrônicos. Na época em que ainda era candidato, o republicano disparou críticas pesadas contra a Apple pelo fato da fabricante do iPhone concentrar a produção de seus produtos em países como China e Vietnã. “Nós vamos fazer a Apple construir os seus 'malditos' computadores e coisas neste país, em vez de outros países”, afirmou Trump no início deste ano. “A Apple e todas estas grandes empresas terão de fabricar seus produtos nos Estados Unidos e não na China ou Vietnã”, disse na época. A declaração do então pré-candidato que viria a derrotar 16 pleiteantes republicanos na corrida partidária, entre eles nomes tradicionais como Jeb Bush e Ted Cruz, fez com que o professor Jason Dedrick, da Syracuse University lembrasse ao Wired os fatores que fazem a Apple fabricar seus produtos no exterior. Segundo explicou, a empresa não terceiriza a fabricação em um único fornecedor de um único país, mas conta com uma vasta e complexa cadeia de fornecedores. Além disso, o próprio equipamento de fabricação dos dispositivos custa bilhões de dólares. Juntos e, considerando o valor da mão de obra, essas circunstâncias permitem que a Apple consiga reter mais 60% no valor de cada smartphone comercializado. Caso isso mude, além da empresa da maçã, Microsoft e Google também podem ter que se ajustar à “política de produção patriota” de Trump. Invasão chinesa ao Brasil Outro fator relevante da vitória de Trump está ligado ao mercado chinês. Líderes do país asiático não enxergam a vitória do republicano com desespero, mesmo após o empresário ter dito que pretende criar novas tarifas de importação de produtos, principalmente chineses como parte do plano de incentivar as empresas a produzirem nos Estados Unidos. “Eles (A China) tem que entender que nós não estamos de brincadeira”, declarou o bilionário em agosto, quando questionado sobre as tarifas para os produtos chineses. Esses impostos poderiam chegar a 45% do valor das mercadorias. Para a China, Trump é um empresário pragmático e as políticas proteccionistas prometidas em sua campanha poderiam também afetar negativamente a economia norte-americana. O governo chinês espera manter a, apesar de alguns problemas, boa relação comercial com os Estados Unidos. E, se por um lado é possível que os produtos chineses encontrem maior dificuldade para se estabelecerem nos Estados Unidos, por outro é plausível considerar que a China possa intensificar o comércio de eletrônicos no Brasil, ainda mais se o valor dos produtos norte-americanos aumentar. Atualmente a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Uma maior competição entre os produtos chineses por aqui poderia favorecer o consumidor. "A atividade econômica chinesa continua robusta e necessita de canais para escoar seus produtos. O Brasil, assim como outros países do BRICS, é o destino natural das exportações chinesa", lembra Prado ao explicar que a China pode olhar com mais atenção para o Brasil em um futuro próximo. Fonte: www.olhardigital.com.br

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