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dica Teste de Kelvin - Dúvidas e Dicas

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CRISANTO

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Em 13/11/2019 às 23:48, CRISANTO disse:

Boa dica @Jhones , vou segui-la. Acho uma boa esse método.

@CRISANTO, @Carlos Porto, acho que a maior dificuldade e resistência para as pessoas usarem o método de Kelvin é o fato de ter que prender as garras da fonte nas ponteiras do multimetro, realmente é uma posição meio incômoda e pode ficar soltando, eu contornei isso cortando os terminais das ponteiras do multimetro substituindo por dois plugues banana com um terminal olhal encaixado em cada um, ele encaixa certinho no pino banana e fica fixo pela rosca do pino com a capa do plugue, então prendo as garras da fonte nos terminais ficando livre as ponteiras.

P_20191125_194547.jpg

P_20191125_194608.jpg

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14 horas atrás, Jhones disse:

@CRISANTO, @Carlos Porto, acho que a maior dificuldade e resistência para as pessoas usarem o método de Kelvin é o fato de ter que prender as garras da fonte nas ponteiras do multimetro, realmente é uma posição meio incômoda e pode ficar soltando, eu contornei isso cortando os terminais das ponteiras do multimetro substituindo por dois plugues banana com um terminal olhal encaixado em cada um, ele encaixa certinho no pino banana e fica fixo pela rosca do pino com a capa do plugue, então prendo as garras da fonte nos terminais ficando livre as ponteiras.

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P_20191125_194608.jpg

Boa ideia @Jhones . Gostei.

 

Vc usa algum resistor?

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  • 1 mês depois...

Só para ajudar a ilustrar o método Kelvin, que pode ser útil na localização do componente em curto, principalmente quando ele não esquenta.

Como já explicado aqui, entrando um capacitor em curto, os demais na linha iriam "bipar" com o terra, como saber então o culpado usando o método Kelvin?

Veja o gráfico que fiz abaixo, quanto mais próximo do componente em curto menor a resistência com o terra em cada componente, em outras palavras, quanto mais perto do componente em curto menor a tensão.

Essa variação na resistência e tensão dos componentes próximos é muito baixa e não dá para captar pelo teste de continuidade, mas pelo método Kelvin sim.

Uma explicação bem breve.

kelvin.png

  • Joinha 6
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Em 16/01/2020 às 17:34, grevan disse:

Só para ajudar a ilustrar o método Kelvin, que pode ser útil na localização do componente em curto, principalmente quando ele não esquenta.

Como já explicado aqui, entrando um capacitor em curto, os demais na linha iriam "bipar" com o terra, como saber então o culpado usando o método Kelvin?

Veja o gráfico que fiz abaixo, quanto mais próximo do componente em curto menor a resistência com o terra em cada componente, em outras palavras, quanto mais perto do componente em curto menor a tensão.

Essa variação na resistência e tensão dos componentes próximos é muito baixa e não dá para captar pelo teste de continuidade, mas pelo método Kelvin sim.

Uma explicação bem breve.

kelvin.png

Perfeito!!!

j+

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  • 6 meses depois...
  • 1 mês depois...
  • 8 meses depois...
Em 09/11/2019 às 23:19, Jhones disse:

@Carlos Porto no caso do capacitor em curto com o terra o método de Kelvin é bem efetivo. Por exemplo: tem 5 capacitores apresentando curto com o GND, coloque a fonte de bancada em 1v e 100mAh, prenda as garras jacaré nas pontas do multimetro setado em escala de tensão contínua (positivo com positivo e negativo com negativo), e teste esses 5 capacitores diretamente com as pontas do multimetro, o que der leitura menor no multimetro está em curto, pode retirar que é certo dele ser o defeituoso. Os multimetros não conseguem medir abaixo de 1ohms, com a alimentação da fonte de bancada resolve essa falha na medição de valores abaixo de 1ohms. Seria essa a dúvida?

 

Não sabia dessa técnica, amigo. Eu peno quando pego placa mãe que tem um monte de capacitor apresentando curto, em geral eu devolvo o equipamento por não ter saco de tirar e ressoldar um monte de componente. Se essa técnica me for válida, você vai estar mil vezes de parabéns.

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19 horas atrás, Oseiasgs22 disse:

 

Não sabia dessa técnica, amigo. Eu peno quando pego placa mãe que tem um monte de capacitor apresentando curto, em geral eu devolvo o equipamento por não ter saco de tirar e ressoldar um monte de componente. Se essa técnica me for válida, você vai estar mil vezes de parabéns.

Faz o teste e depois conta pra gente amigo. Vai ver que é muito útil

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  • Moderador Global

@Gilson Macedo @Carlos Porto @Oseiasgs22 @Jhones @NinjaInfo @CRISANTO 

 

Senhores, dividi o tópico para que o assunto fique mais claro.    O teor é interessante e pode colaborar com os demais colegas que necessitem de maiores detalhes sobre essa ferramenta.

  • Joinha 3
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2 horas atrás, Jhones disse:

Quando há curto na linha e não aquece nada ao injetar tensão, esse método é muito útil. Já me salvou varias vezes quando o curto era em capacitor

 

Que bom, fiquei muito feliz em descobrir essa dica apenas aqui. Quem sabe seja o fim de eu devolver placa mãe sem conserto devido um monte de capacitor mostrar curto e eu não conseguir achar o culpado. Tô com uma placa encostada à meses com esse problema, é uma placa que desejo consertar pra mim. Quem sabe eu consiga dessa vez.

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4 horas atrás, Jhones disse:

Quando há curto na linha e não aquece nada ao injetar tensão, esse método é muito útil. Já me salvou varias vezes quando o curto era em capacitor

 

Amigo, eu acabei de ver um vídeo no YouTube, em que o profissional fazia exatamente da forma que você falou, só que ele colocou o multímetro na escala ôhmica e não na escala de corrente continua. Afinal, qual é a correta? Ou a melhor, se no caso as duas forem corretas?

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12 horas atrás, Oseiasgs22 disse:

 

Amigo, eu acabei de ver um vídeo no YouTube, em que o profissional fazia exatamente da forma que você falou, só que ele colocou o multímetro na escala ôhmica e não na escala de corrente continua. Afinal, qual é a correta? Ou a melhor, se no caso as duas forem corretas?

O método Kelvin que eu conheço e uso é utilizado da forma que citei, o componente ruim é identificado pela maior queda de tensão. Essa técnica usando a escala ohmica eu nunca testei, creio ser uma variação e pode dar certo também, como eu disse os multímetros abaixo de 1ohm não tem precisão, e a utilização da fonte de bancada alimentando as ponteiras dá uma amenizada nesse problema. Então creio que possa ser funcional também, a lógica seria: ao utilizar a escala de tensão contínua o componente que apresentar menor valor (maior queda de tensão) é o danificado, e no caso da escala de resistência o que apresentar valor menor (menor resistência) é o componente ruim.

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2 horas atrás, Jhones disse:

O método Kelvin que eu conheço e uso é utilizado da forma que citei, o componente ruim é identificado pela maior queda de tensão. Essa técnica usando a escala ohmica eu nunca testei, creio ser uma variação e pode dar certo também, como eu disse os multímetros abaixo de 1ohm não tem precisão, e a utilização da fonte de bancada alimentando as ponteiras dá uma amenizada nesse problema. Então creio que possa ser funcional também, a lógica seria: ao utilizar a escala de tensão contínua o componente que apresentar menor valor (maior queda de tensão) é o danificado, e no caso da escala de resistência o que apresentar valor menor (menor resistência) é o componente ruim.

 

Entendi, amigo. Obrigado pelo esclarecimento, por isso perguntei se os dois poderiam estar certos. Agora é esperar aparecer outra placa assim pra eu testar. Duas semanas atrás havia uma aqui com mais de 16 capacitores em curto, e nenhum esquentava, e eu não lembrava desse teste, sendo que eu havia participado desse tópico ano passado. Se eu tivesse lembrado, talvez eu tivesse conseguido consertar essa placa. Eu tenho uma aqui, com vários capacitores em curto com o terra, mas nenhum esquenta, a não ser um chip de memória de vídeo. Não sei se nesse caso pode me ajudar de alguma forma, pois desconfio que o curto pode ser o próprio chip que esquenta um pouco, mas é soldado por BGA. Se eu remover sem ter certeza e não for ele, não vou mais poder soldar de volta.

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Em 12/06/2021 às 16:59, Oseiasgs22 disse:

 

Entendi, amigo. Obrigado pelo esclarecimento, por isso perguntei se os dois poderiam estar certos. Agora é esperar aparecer outra placa assim pra eu testar. Duas semanas atrás havia uma aqui com mais de 16 capacitores em curto, e nenhum esquentava, e eu não lembrava desse teste, sendo que eu havia participado desse tópico ano passado. Se eu tivesse lembrado, talvez eu tivesse conseguido consertar essa placa. Eu tenho uma aqui, com vários capacitores em curto com o terra, mas nenhum esquenta, a não ser um chip de memória de vídeo. Não sei se nesse caso pode me ajudar de alguma forma, pois desconfio que o curto pode ser o próprio chip que esquenta um pouco, mas é soldado por BGA. Se eu remover sem ter certeza e não for ele, não vou mais poder soldar de volta.

Este método auxilia quando o problema é capacitor em curto, se for defeito em chip ele não vai ajudar.

  • Joinha 1
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43 minutos atrás, Jhones disse:

Este método auxilia quando o problema é capacitor em curto, se for defeito em chip ele não vai ajudar.

 

Sim, eu compreendi, a não ser que eu encontre um capacitor em curto com esse método, e veja pelo esquema que ele tá ligado à linha desse chip de memória, vai ser quase certeza que o defeito é no chip de memória mesmo.

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  • 3 semanas depois...

A medição em questão proposta, eu uso esse metodo para medir resistencia de baixos valores (menores que 1 ohm) !  Os resultados para este caso de medição eh mais efetivo e traz maiores beneficios.

 

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4 wire Kelvin test.jpg

Kelvin Clips.png

  • Joinha 1
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Em 13/06/2021 às 18:17, Jhones disse:

Este método auxilia quando o problema é capacitor em curto, se for defeito em chip ele não vai ajudar.

 

Amigo, boa tarde! Hoje resolvi a bronca de uma placa que já estava encostada aqui há quase um ano com vários capacitores medindo curto, graças ao método de Kelvin que você citou aqui. Minha vida na bancada se resume agora em antes e depois de descobrir esse método. Kkk! Muito obrigado pela ajuda de extrema importância! ;)

  • Joinha 1
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Em 25/11/2019 às 22:13, Jhones disse:

@CRISANTO, @Carlos Porto, acho que a maior dificuldade e resistência para as pessoas usarem o método de Kelvin é o fato de ter que prender as garras da fonte nas ponteiras do multimetro, realmente é uma posição meio incômoda e pode ficar soltando, eu contornei isso cortando os terminais das ponteiras do multimetro substituindo por dois plugues banana com um terminal olhal encaixado em cada um, ele encaixa certinho no pino banana e fica fixo pela rosca do pino com a capa do plugue, então prendo as garras da fonte nos terminais ficando livre as ponteiras.

P_20191125_194547.jpg

P_20191125_194608.jpg

 

Amigo, como é o nome desse adaptador que tu usou pra poder conectar as garras jacaré da fonte?

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A ponte de Kelvin baseia no principio da ponte de Wheatstone

Quando R1xR3 = R2xR4 a tensão em Vbd = 0

image.png.9cb05c819534493c338bbd0d62f630bd.png

A ponte de kelvim é usada para medir resistencias muito baixas, como a resistencia de um enrrolamento de um transformador. Podemos ate calcular a elevação de temperatura do trafo atravez destas medidas , a frio e depois com horas de trabalho.

A aplicação demonstrada no video, o autor aproveita a resistencia da trilha para para detectar o componente em curto.

O metodo usado pelo @Jhones é bastante apropriado. Uma outra forma de detecção é alimentar o circuito com a taensão de trabalho e verificar com papel termico qual componente que esquenta.

Em desespero de causa já utilizei o metodo do @Jhones so que com a tensão de trabalho do circuito e com a limitação de corrente de 5a , quando alimentar o componente em curto ele vai abrir por temperatura

 

  • Joinha 3
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Este terminal conheço como forquilha ou garfo.

Aproveito a oportunidade para corrigir um erro na minha postagem anterior.

Certa vez em algum laboratório, existia um medidor de baixa resistência baseado na ponte de Wheatstone  usando uma década resistiva.

Confundi  as bolas. A ponte de Kelvin funciona como descreveu o @William_R , ou seja, ela é composta basicamente por um gerador de corrente constante , sabendo a corrente , ao medirmos a tensão , podemos calcular a resistência

  • Joinha 1
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