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Medindo componentes da placa mãe

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lucas.ti

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Criei este tópico para poder esclarecer algumas dúvidas que tenho, devido vários problemas que tenho visto e diferentes métodos de testar os componentes na placa mãe e fora dela. Por exemplo: Fiz um curso de manutenção em placas mãe, e o instrutor me explicou que pra encontrar curto em placas eu teria que testar com o multímetro em escala de diodo, ponta preta no terra e ponta vermelha nas bobinas; onde o multímetro bipar e apresentar no visor um valor baixo, ou zerado, seria um possível curto naquela linha. Medindo resistores e capacitores em escala de diodo também, eles não poderiam ter continuidade. E por aí vai. Só que diante de vários problemas que já resolvi ou vi aqui no fórum, as vezes vejo alguns amigos recomendando outros métodos e fico um pouco confuso sobre a eficiência dos métodos que aprendi. Se possível, gostaria que os amigos me ajudassem a entender melhor o assunto, explicando os métodos corretos de testar os componentes na placa e fora dela. Não sei se esse é o lugar certo pra ter criado esse tópico, se não for me corrijam. Abraço!

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Caro amigo, isso depende muito da região que você vai aferir e isso também depende muito da resistência do seu multímetro em escala de diodo(continuidade), essa especificação você encontra no manual do seu multímetro que muitos não se atentam a ler ele.

O método tanto como escala de resistência e de diodo(continuidade) são válidos mas porém aferir se há curto numa linha de VCore pode te trazer várias dúvidas, se há ou não curto nessa região, então o melhor seria em escala de resistência porque sabemos que todo local que possui uma corrente alta  e uma tensão baixa = uma resistência baixa. Então utilize a escala de 2KΩ ou 200Ω.

Eu prefiro de 2KΩ porque não preciso fazer a subtração da resistência das pontas do meu multímetro, mas isso vem especificado no manual do multímetro se há a necessidade ou não de fazer. Em uma linha que se refere as tensões de S5 (tensões primárias) trabalho muito na escala de diodo e sempre confirmando na escala de resistência se há curto ou não. Espero ter me expressado bem.

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A saída do circuito abaixo é de 1.8V e 1.5A.

 

Pela lei de ohm, temos 1.8V / 1.5A = 1.2 ohms.

Se você usar a escala de diodo para medir esta linha, com certeza o multímetro irá bipar.

Geralmente o multímetro bipa com menos de 40 ou 50 ohms (depende do multímetro).

 

Usando as escalas de 200 ohms ou 2K ohms, irá ter uma leitura mais correta.

Por exemplo, se você achar 0.5 ohms nesta linha fornecendo 1.8V, você terá um consumo de 3.6A (1.8V / 0.5 Ohms = 3.6A).

 

Mas nem todo esquema tem esta indicação.

Usando este cálculo, se o resultado ultrapassar, digamos 2 ampéres, seria um possível curto.

Com uma corrente perto de 2A algum componente deverá esquentar (dependendo da linha).

 

A linha do VCore é a que mais engana, como o

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falou.

A tensão é cerca de 1V, mas a corrente é por volta de 30A.

Significa que teremos uma resistência muito baixa, mas nem por isso é um curto.

 

Eu faço assim. Vamos aguardar a opinião dos colegas.

 

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Obrigado amigo

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por me ajudar.

E só frisando um pouco mais da medição do multímetro em escala de resistência para achar curto, quanto mais dígitos após a vírgula o seu multímetro informar no display mais preciso será o seu resultado de curto.

Eu trabalho com o multímetro de 4 1/2 dígitos, então me dar uma informação bem precisa para fazer os cálculos de resistência das supostas linha em curto e ele também possui a escala de diodo separada da escala de continuidade.

 

 

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@tecgess, @hds-tec, Muito obrigado mesmo pelas dicas. Aproveitando um pouco mais a boa vontade de voces, gostaria das dicas de vocês pra entender melhor um esquema. Vou usar a placa Q5WVH como exemplo. Eu queria entender melhor algumas coisas como quem é o PWM nesse esquema? pu4, pu5, pu10?

Quem é a fonte dos +5VALW e +3VALW? Pelo esquema entendi que os u21 e u22 convertem os +5VALW e +3VALW para +5VS e +3VS.

Ao medir uma placa que não liga, vou testando a linha do VIN, procurando os 19v. Se encontra-lo preciso medir o PWM? ele é a fonte dos +5VALW e +3VALW?

Desculpem pelas duvidas, já havia um tempo que tinha essas dúvidas e precisava entender melhor, pra poder ter mais exito em minhas análises de placas.

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Existe um curso sobre isso aqui no fórum ok.

Sim ...se você encontra os 19 tem que verificar a PU5 , até você enraizar o conceito não pule estagios no inicio.

Sobre seu conceito apesar de ter algum estágio que tem ser analisando para as tensões +5VALW e +3VALW está correto são geradas na PU5 e os mosfet que recebe estás tensões são o U21 e U22 que atraves dele nasce as tensões de VS.

Caso ache os 19V e você não tem os +5VALW e +3VALW  tem que ser analisado a PU5.

Caso você não ache os 19V tem que analisar a PU4.

Apesar que existe muitos estagios  de sinais para geral tudo isso.

Verifica esse link que vai estar bem explicado nos mínimos detalhes .

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Qualquer duvida só perguntar que os amigos do fórum vão ter o prazer em te ajudar

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Sobre que em o PWM nesse esquema e todos PU4, PU5,PU10.

PWM =Pulse-Width Modulation =modulação por largura de pulso MLP

Considero todo componente que controla algo em eletrônica  por modulação por largura de pulso e um PWM.

Cada PWM possui funções e características diferente nesse esquema, as sua funções você só vai conseguir no datasheet de cada um.

Mas vai ter mas usuário que vai ter explicar de uma forma mas detalhada sobre o assunto em questão.

 

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Para acrescentar ao que o amigo

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falou:

 

PU4 - faz parte do circuito de entrada e carregador da bateria (circuito charger).

 

PU5 - faz parte do circuito que gera as tensões de 3 e 5 Volts.

 

PU10 - gera a tensão de +VCCSAP.

 

U21 e U22 convertem as tensões ALW em VS (+5VALW e +3VALW para +5VS e +3VS).

 

As primeiras tensões a procurar na placa são 19V 3V e 5V. Estas são as principais.

Pelo seu exemplo (placa Compal LA-7912), os 19V do carregador entram no conector PJP1 e se torna VIN.

Esse VIN deve chegar até o PU4 (charger). Se este circuito estiver funcionando, irá gerar a tensão +B.

 

Esse +B chega na PL5. Se o PU5 tiver todas as tensões necessárias, irá gerar os 3 e 5V.

 

PWM é uma configuração de chaveamento (fontes chaveadas).

Ainda no seu exemplo, PU4 e PU5 trabalham nesta configuração.

Geralmente existem mais de um circuito PWM em uma placa.

Para medir o gate dos mosfets que fazem parte deste circuito, neste caso, irá precisar de um osciloscópio.

 

Recomendo que veja os tópicos abaixo:

 

 

transistores-teoria-e-pratica/54008/'>transistores-teoria-e-pratica/54008/

 

 

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