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Conteúdo Popular
Mostrando o conteúdo com a maior pontuação em 18/01/2020 em todas as áreas
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Para quem trabalha com na área, deve compensar, mas para um curioso como eu, está caro para chamar de ajuda de custo. Mas agradeço por manter conteúdos gratuitos.2 pontos
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Só para ajudar a ilustrar o método Kelvin, que pode ser útil na localização do componente em curto, principalmente quando ele não esquenta. Como já explicado aqui, entrando um capacitor em curto, os demais na linha iriam "bipar" com o terra, como saber então o culpado usando o método Kelvin? Veja o gráfico que fiz abaixo, quanto mais próximo do componente em curto menor a resistência com o terra em cada componente, em outras palavras, quanto mais perto do componente em curto menor a tensão. Essa variação na resistência e tensão dos componentes próximos é muito baixa e não dá para captar pelo teste de continuidade, mas pelo método Kelvin sim. Uma explicação bem breve.2 pontos
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Boa tarde, agradeço o auxilio de todos, realmente a placa apresentava todas as tensões de suspend porém não inicializava a bios, conseguimos resolver a falha com a regravação da bios. Não vi nenhum histórico desse defeito ser resolvido dessa forma, devido a isso estou postando para que ajude alguém que esteja na mesma situação. Problema resolvido.2 pontos
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Olá pessoal. Resolvi fazer um tutorial um pouco mais detalhado pra quem está com problemas na impressora onde a unidade fusora não está sendo acionada, ou seja, não aquece, apresenta msg de erro no painel. Alguns pontos que devemos levar em consideração: 1º A impressora está ligando normalmente porém apresenta alguma mensagem de erro no painel; 2º Esteja alimentada na tensão correta. Pois bem, o primeiro passo é fazer uma análise na unidade fusora. Com ela fora da impressora, verifique o valor da resistência e de seu termostato/termistor. O mais importante neste caso é saber se a resistência abriu (fio grosso), se isso ocorrer, terá que fazer a substituição. Mede-se na escala de resistência valor muito baixo, alguns 3 ôhms outros modelos um pouco mais. O termistor/termostato tem a função de informar pra placa a temperatura alvo da unidade fusora. É comum ocorrerem erros nas leituras pois eles costumam ficar encracados de toner ou em alguns casos colarem. Neste ponto costuma acumular toner, retire e limpe quando for executar uma manutenção preventiva: Os valores de resistência variam de equipamento pra equipamento. Vou deixar listado abaixo alguns valores que tenho anotado: Samsung M2070 · Termistor: 370k ôhms · Resistência: 1,7 ôhms HP P1102W · Resistência: 21 ôhms · Termistor: 335k ôhms HP P2035 · Resistência: 17 ôhms · Termistor: 376k ôhms (modificado com resistor) Samsung SCX 5835 · Resistência: 2 ôhms · Termistor: 370k ôhms HP M1132 · Resistência: 20.3 ôhms · Termistor: 357 ôhms Samsung ML 3560 · Resistência: 13 ôhms · Termistor: 380 k ôhms HP M1005 · Resistência: 25 ôhms · Termistor: 330 ôhms HP M125A · Resistência: 20 ôhms · Termistor: 346 ôhms Para medir o termistor, o fusor tem que estar frio. Após essa etapa, meio caminho, ou parte dele já foi andado. Sabendo que o fusor está “aparentemente” ok. Partimos para a análise da placa da fonte. O circuito que iremos analisar é o que alimenta o fusor. Algumas impressoras são 220v outras 110v, logo, essa informação será necessária pra que possamos fazer as medições corretas. No fusor temos 2 conjuntos de cabos, um que o alimenta (220v ou 110v) e o outro que ligado ao termistor/termostato vai ligado na placa lógica. No cabo mais grosso (o que alimenta) precisamos medir exatamente o valor que alimenta o fusor. Quando o equipamento inicializa, é normal a lógica fazer toda análise do equipamento e informar pra fonte: liga o fusor ! Nessa hora uma tensão surgirá no conector. Eu utilizo uma lâmpada incandescente para esse teste, desconecto o fusor ligo a lâmpada a placa, ligo a impressora e se tudo estiver ok, a lâmpada irá ascender e apagar. Se ela permanecer ligada, ou não ascender, algo está errado! Pode ser usado um multímetro tmb. Caso não encontre tensão no conector, precisamos ver alguns componentes: Relé: sacar da placa, alimentar com 12v no terminal da bobina e ver se ele fecha o contato no terminal NA. Pra saber qual terminal alimentar, use um multímetro e veja em qual lado tem resistência. Triac: sacar da placa e ver se está ok Tutorial de como medir/testar no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=gikaminfhsw https://www.youtube.com/watch?v=WL7Yir8UQEY&t=1s Foto acoplador: com todos os componentes na placa, fazer um jumper nos pinos 3 e 4. Sem retira-lo da placa. https://www.youtube.com/watch?v=LPb7DqcR18E Próximo passo, verificar sinal que vem da lógica, ele que comanda o chaveamento do relé que por sua vez alimenta o fusor. Exemplo de uma fonte Samsung: Esse sinal de "habilitação" é encontrado na placa, se estiver ausente, possivelmente a lógica estará com problema. Pode ser feito mais alguma análise .... fica pra outro post Pessoal, caso eu tenha errado em alguma análise, postem abaixo e vamos editando o conteúdo do texto. Forte abraço a todos. Alberto Rosa1 ponto
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Olá! Ante de tudo gostaria de salientar que não sou técnico, e não gostaria de perder esse laptop. Não moro no Brasil e por Londres não encontrei ninguém que quisesse pegar o aparelho para tentar um conserto, mediante explicação a respeito do defeito. Um resumo, esse laptop já deu o problema de tela piscando algumas vezes, resolvi todas refazendo a solda do pino 12 do U11 e sempre resolvia, fiz isso umas 3x. Eis que numa viagem voltou o problema e decidi tentar resolver de uma vez removendo o componente, limpando os contatos, e soldando o mesmo novamente, porém, deu ruim. O vídeo fica desta forma conforme podem verificar no link a seguir, 1. Aparelho - Nesta tentativa "definitiva" de salvar o aparelho acabou ficando dessa forma. Já troquei o componente PS8620 por um novo (que é localizado no U11), e o sintoma permanece. Removo/instalo o chip com uma estação de ar quente, e limpo os contatos com uma estação de ferro, tendo os devidos cuidados, pinça, malha para remover excesso de solda, fluxo líquido, álcool isopropílico, isolando a área com fita poliamida, etc. 2. Todos os testes realizados. - É aí que entra não ser técnico e não saber o que testar. Fui seguindo a trilha 19V até onde deu, e parei em um capacitor. Depois dele o sinal some e não sei para onde ir. Estou até cogitando comprar um microscópio dos baratos para enxergar melhor e poder seguir o sinal da tensão para quem sabe tentar consertar. 3. Componentes trocados. (se houver) - Apenas o PS8620 4. Suas suspeitas e dúvidas. - Não creio que isso seja relacionado a GPU, ao menos não faz sentido, e até o momento não achei nenhum outro laptop apresentando esses artefatos pela internet. Testei outro pente de memória e o mesmo ocorre. Não fui atrás de um regravador de BIOS pois não creio que seja o problema. 5. Procure também já colocar o link do esquema da placa. - Qualquer ajuda, ideia é bem vinda. Sei que o fórum é mais voltado para técnicos, mas não custa nada tentar. Agradecido por qualquer resposta.1 ponto
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Não consigo regravar um dos dois Chips bios do meu notebook positivo sim+. Placa mãe: 71r-a14rv4-t840, modelo: a14rv0x v4.0 Usando o programador ch341a, o software não consegue identificar o chip u11, só o u112.1 ponto
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110 V ou 220 V? Por que regiões do Brasil têm padrões de tensão diferentes? Há algumas semanas, parti da capital de São Paulo, onde moro, para ir ao casamento de um amigo em Florianópolis, Santa Catarina. Para a surpresa das meninas (e dos amigos cabeludos), descobrimos em cima da hora que a tensão padrão em Santa Catarina é 220 V e o secador que levamos era 110 V. Muita gente (como nós) acaba caindo nessa — achar que todas as regiões do país possuem um mesmo padrão de voltagem, o que não é verdade. Mas, afinal, por que não existe um padrão único de tensão no Brasil? E o que pode acontecer quando usamos um aparelho eletroeletrônico feito para funcionar com 110 V, mas ligado no 220 V — e vice-versa? Atenção: Sabemos que em linguagem técnica, o uso de termos como “voltagem” ou “amperagem” não é muito bem visto, sendo tratados de maneira mais correta como “tensão” e “corrente”. Porém, como a linguagem popular compreende voltagem como tensão e amperagem como corrente normalmente, vamos usar todos esses termos, afinal, o importante é se fazer entender por todos. Vamos começar pelo básico Geralmente, os padrões de tensão de praticamente todos os lugares do mundo dividem-se em 110 V e 220 V, falando mais grosseiramente. De maneira bem generalizada, o continente americano inteiro usa mais 110 V, enquanto que Europa, África e Ásia optam em sua maioria por 220 V. Mas qual é a diferença entre os dois tipos na prática? O consumo doméstico de energia elétrica é medido em kilowatts/hora, visto que a grandeza de potência é medida em watts Para entender isso, precisamos saber que o fluxo de eletricidade pode ser compreendido de duas maneiras: pela tensão e pela corrente. Tensão, ou voltagem, medida em volts, é a “pressão” ou “impulso” com o qual a eletricidade passa pelos fios. Corrente, ou amperagem, medida em amperes, é o fluxo da eletricidade passando por um condutor. Quando a gente liga uma lâmpada, um chuveiro ou qualquer outro dispositivo em uma tomada, ele usa a eletricidade para funcionar. Esse consumo doméstico de energia elétrica é medido em kilowatts/hora, visto que a grandeza de potência é medida em watts e depende dos dois valores já mencionadas — de tensão e corrente. Tá confuso, me dá um exemplo? Para entender mais fácil, vamos pensar nessa situação: se você ligar uma lâmpada com potência de 300 watts em sua casa em 110 V, uma corrente de 2,72 amperes vai passar pelos fios. Se você ligar essa mesma lâmpada no 220 V, a corrente vai ser de 1,36 amperes, ou seja, consideravelmente menor. Isso significa que você vai precisar de fios condutores mais grossos para usar essa lâmpada no 110 V e mais finos no 220 V. Instalações prediais elétricas que usam como padrão 220 V vão ter menos corrente passando pelos fios, permitindo que eles possam ser mais finos Mas o que isso significa? Podemos dizer que instalações prediais elétricas que usam como padrão 220 V vão ter menos corrente passando pelos fios, permitindo que eles possam ser mais finos e, por consequência, são mais baratos. Esse é um dos motivos pelos quais aparelhos com bastante potência, como chuveiro e secador de cabelo, geralmente funcionam em 220 V — se funcionassem em 110 V, eles precisariam de correntes maiores e os fios teriam que ser mais grossos para não pegar fogo com o atrito. Então, por que tem lugar que usa um ou outro? Existem dois motivos principais para algumas regiões usarem a tensão padrão de 110 V ou 220 V: o primeiro é a origem das empresas que instalaram as redes elétricas no Brasil quando essa tecnologia chegou aqui na virada do século XIX para o XX. Dependendo de onde essas companhias eram, acabavam trazendo seu padrão para cá — geralmente as empresas americanas e canadenses optavam por 110 V e as europeias por 220 V. O segundo motivo envolve um desequilíbrio entre prioridades — segurança e economia. As redes de 220 V são mais econômicas por exigirem condutores mais finos, o que gasta menos material, geralmente o cobre. O consumo também é levemente menor nas redes de 220 V, nada que faça diferença para o usuário final, mas para as fornecedoras pode até ser uma questão a se levar em conta. Já no quesito segurança, a preferência vai para as redes de 110 V, que oferecem um risco menor para quem, sem querer, acabar tomando um choque — porém, é muito mais fácil botar fogo em uma casa usando o 110 V, que geralmente funciona com uma corrente maior, gera mais atrito nos fios e se eles não forem espessos o suficiente, podem esquentar mais do que deveriam e entrar em combustão. Como já deu para ver, os prós e contras são bastante equilibrados. Quando nós ligamos um aparelho que funciona com 110 V em uma rede de 220 V, as chances do dispositivo ser danificado são altíssimas Só mais uma coisa para não ficar nenhuma dúvida: a gente mencionou no texto todo a voltagem de 110 V, quando na realidade o correto aqui no Brasil é 127 V. Isso acontece porque o padrão de tensão do país anteriormente era de exatos 110 V, mas com o tempo ele foi sendo adaptado e houve um consenso entre as concessionárias para que 127 V fosse o padrão, pois esse valor é — explicando bem superficialmente — uma média da variação natural que existe quando medimos uma corrente alternada. Ok, mas tem problema ligar um aparelho de uma tensão em outra? Depende. Quando nós ligamos um aparelho que funciona com 110 V em uma rede de 220 V, as chances do dispositivo ser danificado são altíssimas. Geralmente, nesses casos, o aparelho vai torrar com a tensão mais alta e aí já era — é torcer para haver algum sistema de segurança para não ter que jogar o dispositivo fora. Já quando a gente liga um aparelho que usa 220 V na rede de 110 V, o problema é bem menor: via de regra, ele simplesmente não vai funcionar direito, pois está sendo alimentado só com a metade da tensão que deveria receber. Uma furadeira, por exemplo, não vai ter a rotação desejada ou um aparelho de som pode funcionar com o volume bem mais baixo. Nesses casos, o risco de acontecer algum dano ao dispositivo é quase nulo, mas não para se aproveitar de todo seu potencial. Tabela com as tensoes mais comum por região. source1 ponto
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@Marcelo Galtarossa Se levantar o R 1136 e encontrar a tensão +5_LDOUT no terminal dele não podemos entender que o APW8713 está ruim?1 ponto
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@Thomas Campagna Kunrath Opa amigo agora com essa informação que já testou no hdmi já abriu mais os horizontes, na explicação inicial ou eu não vi ou não tinha colocado que já tinha testado no externo.1 ponto
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Eu começaria testando tela e flat!! depois iria para analisar a parte eletrônica!1 ponto
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Isso tá com cara de ser tela mesmo! Se não for tela, é bem provável que seja a gpu ou as nvram1 ponto
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Acredito na possibilidade fazer uma boa grana com os arquivos e informações daqui, mas para arquivos avulsos vou preferir ficar no gratuito por enquanto.1 ponto
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Faça o teste de deixar desligado o cabo flex, na saída da placa tcon, um por vez, e acompanhe se a imagem fica formada em um dos lados da tela, sem esta interferencia na imagem. Como o colega Glauber citou. Tem ainda a possibilidade de ter uma placa vcon, conectada direto na tela, e estar ocasionando esta interferencia na imagem. E por ultimo, seria defeito interno na própria tela.1 ponto
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A bateria de 3v não alimenta o ci de bios, ela alimenta uma área do bga responsável por manter as configurações de data e hora, quando há um curto o bga impede a placa de ligar.1 ponto
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@Leonildo Essa dúvida já foi bem analisada não só por mim, mas por outros colegas também. Veja o tópico.1 ponto
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Bom dia amigo, vale a pena experimentar isolar e testar uma a uma sas trilhas do LCD, uma delas pode estar matando o sinal, ja desligou o lado direito e esquerdo da tela pra saber se volta pelo menus um lado 100%? Boa sorte amigo.1 ponto
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Parabéns pelo reparo e obrigado pelo retorno.1 ponto
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NÃO USE O OSCILOSCÓPIO ATERRADO Para verificar se o defeito esta na placa de controlo ou potencia. Desconectar os cabos que ligam a placa de controle a de potencia (CN10 e CN11) Ligar o nb pressionando ao mesmo tempo o botão inversor (no painel) e a chave CH1 na placa de controle, manter CH1 pressionado ate o nb inicializar, ou seja ate o led (inversor) da placa de controle acender , o no break entrou no modo de teste ou calibração Verificar as tensões de +5, +12 e +15 v n aplaca de controle. Verificar se não há ripple ou ruido , principalmente na de +15. Use a carcaça do 7812 como referencia de terra. Medir os pulsos nos pinos 2 e 4 de CN10 e 11 Com osciloscópio (5v/div-2ms/div) verifique os pinos 2 e 4 do CN10, e em seguida nos pinos 2 e 4 do CN11 em relação ao Terra (carcaça do IC16 7812) verifique o seguinte sinal (como mostra a figura 5-H). Figura 5-H Com osciloscópio (5v/div-5ms/div) verifique o PT4 da placa de controle em relação ao PT GND (terra da placa).Verifique o seguinte sinal (como mostra a figura 5-I). Figura 5-I Se não houve pulsos o defeito esta na placa de controle Havendo pulsos o defeito no modulo de potencia Desligue o equipamento , conecte CN10 e 11, meça os pulsos diretamente nos gates (como o inversor tem a configuração em ponte) medir individualmente entre os pulsos entre o emissor e gate de cada IGBT , os pulsos serão iguais os do pinos 2 e 4 de CN10 ou 11 Estes são os procedimentos básicos para manutenção do equipamento, espero ter ajudado, qualquer duvida entre em contato1 ponto
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Olá, pessoal. Obrigado a todos pelas dicas e sugestões. De fato era a membrana. Vou comentar as últimas sugestões e detalhar um pouco mais o problema e como isolei ele, vai ficar um pouco extenso mas pode ser útil para outras pessoas. Acabou sendo mais um aprendizado. O principal problema foi não ter seguido uma rotina boa de testes para isolar com segurança o problema, em parte pela falta de experiência e conhecimento maior do funcionamento da membrana. E por não conseguir isolar com segurança o problema de início, fiquei com receio de comprar outra membrana. @GameMax Havia verificado com cuidado e não notei nada de errado nas trilhas. Realmente já peguei problemas de danos por umidade/outros em trilhas desse tipo, mas em teclados de notebook e até de controles de videogame que são menos protegidos. Estas por ter o adesivo dupla-face possuem mais proteção, demoraria mais para acontecer isso. Obs.: Notei que as vezes é útil utilizar uma luz forte no verso da membrana para identificar problemas. @oz.2001 No caso não era esse o problema, dava pra notar nos contatos dela o sinal da pressão que havia sido feita ao inserir no conector (e até a tinta começando a sair no local que sempre dava contato em 2 trilhas... rs) Contudo, obrigado pela dica. @Paulo Solidade Realmente era uma membrana de fabricação antiga, pelo que notei das marcações era do início de 2010, mas parecia ter sido bem armazenada. Infelizmente por ser um microondas meio antigo parece que só vou encontrar lotes meio antigos mesmo. --- Então, o problema era que um 'botão' estava permanentemente acionado na membrana. A intermitência no funcionamento no caso era causada por isso até o momento que o contato ficou permanentemente fechado. Problemas no diagnóstico: 1) Havia testado a membrana parcialmente e os botões que testei funcionaram e comecei a achar que poderia ser algo na placa. Fiquei em dúvida se por algum motivo a diferença de fechar o contato com um curto e o fechamento de contato pela membrana, que possui uma resistência maior, estava dando diferença, ou seja, a placa só estaria identificando acionamento com uma redução de resistência maior do que o que a membrana fornecia. Mas não era isso. 2) Faltou eu fazer um teste de fechar o curto com a membrana no lugar e quando fiz isso notei que as funções não eram acionadas. 3) Falta de conhecimento sobre a membrana: Peguei um manual de serviço da Sanyo de outro microondas (não achei desse) e serviu de referência para saber exatamente o funcionamento da membrana e para que cada contato servia. Antes disso estava fechando contatos na placa de forma aleatória. Com a informação pude testar com mais segurança a placa e quando parti para a membrana identifiquei o botão permanentemente fechado. Provavelmente isso que ocorreu com a membrana anterior dele também. Imagem para ilustrar a matriz de contato da membrana. No caso é de um Sanyo Em 710. Não verifiquei, mas talvez até seja a mesma do Sanyo Em 804 (mesma função acionada com cada combinação) Algumas combinações não são usadas pelo microondas e não existe 'botão' para fechar o contato na membrana, mas não pode ter terminal A permanentemente fechado com terminal C. No meu caso C4 estava fechado com A4, e dentre as funções dessas trilhas tinha Start e Potência, que são usadas direto. Então é isso. Infelizmente mais próximo de ser uma manufatura ruim do que um problema de idade ou uso da membrana. Se o espaçamento fosse mantido maior entre as placas da membrana o defeito não iria ocorrer, ao menos não de forma tão prematura. Agora vou comprar a outra presencialmente e dar uma "boa testada" na hora para minimizar a chance de problemas.1 ponto
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Olá tudo bem já testou no vídeo externo (VGA HDMI) dá o mesmo defeito? Caso sim .... (editado ... seria caso não). Teste com outra tela .1 ponto
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Como instalar o Linux dentro do Windows para usá-lo via linha de comando e interface gráfica Neste artigo, iremos implantar uma distribuição Linux rodando como subsistema do Windows. Antes de prosseguirmos com os procedimentos, teremos que fazer as atualizações do windows 10, pois, esta opção de podermos instalar o Linux dentro do Windows, foi disponibilizada a partir da atualização “Fall Creators”. Após atualizarmos o Windows, iremos ativar o recurso que possibilita instalarmos o Linux. Um das formas mais rápidas de fazermos isso é escrevermos na caixa de pesquisa da barras de tarefas “programas e recursos” e clicarmos na opção que aparece entre as pesquisas “Ativar ou desativar recursos do Windows“. Como instalar o Linux dentro do Windows com interface gráfica Ao abrir a janela de “Recursos do Windows”, iremos habilitar a opção “Subsistema do Windows para Linux” e clicar em “OK“ Ao clicarmos em “OK”, o Windows instalará os recursos adicionados e ao terminar aparecerá a opção “Reiniciar agora” a qual deveremos clicar para reiniciar o Windows. Após o Windows ter reiniciado, iremos acessar a loja da Microsoft e iremos procurar por Linux na opção “Pesquisar”. Note que aparecerão algumas distribuição Linux disponíveis na loja. Neste artigo, iremos utilizar a distro Debian a qual iremos clicar na opção relacionada a esta distro para instalarmos. Os procedimentos que iremos utilizar, servirá para qualquer umas das distribuições disponíveis na loja da Microsoft. Dentro da opção do Debian, clicaremos em “Instalar“. Finalizando a instalação, iremos clicar em “Iniciar” para executarmos o Debian Linux. Ao clicar em iniciar, abrirá uma janela na qual o Linux estará executando. Após terminar as instalações e configurações, será solicitado a inclusão de um novo usuário (aqui no exemplo foi colocado lqgusso), uma nova senha para o usuário e digitar novamente esta senha para confirmar. E então o Linux estará instalado é já executando no usuário criado. O próximo procedimento a ser feito, é fazer as atualizações dos pacotes instalados nesta distro. Para isso iremos executar o comando “sudo apt-get update”. Como estamos usando o sudo para executar com permissões administrativas, teremos que colocar a senha que criamos junto ao usuário para prosseguir com as atualizações. Conforme a imagem abaixo, irá verificar nos repositórios as atualizações disponíveis e instalá-las. Pronto! Agora Linux já estará rodando dentro do Windows. Qualquer distribuição do Linux que for instalada será executada por linha de comando e vai conter todas as estruturas e diretórios do Linux, porém, serão acessados somente via linha de comando. Mas, podemos também instalar interfaces gráficas como, por exemplo, o Gnome, KDE, XFCE, Fluxbox, Mate, Cinnamon e acessarmos o Linux com um ambiente gráfico e totalmente visual para aqueles usuários desktop. Neste caso, irei instalar como exemplo a interface gráfica MATE. Para isso, iremos digitar o comando “sudo apt-get install mate” e <enter> para baixar e instalar este pacote. Fez a verificação dos pacotes a serem atualizados e dos novos que serão instalado e então digitaremos “y” para confirmarmos as instalações. Ao finalizar, iremos digitar outro comando para instalar o pacote xrdp para podermos acessar via Conexão Remota do Windows. Para isso, executaremos o comando “sudo apt-get install xrdp” (lembrando que sudo para permissões administrativas). Aqui foi demonstrado como instalar o mate e o xrdp de forma separada. Se quiséssemos instalar os dois pacotes ao mesmo tempo, utilizaríamos “sudo apt-get install mate xrdp” Na sequência aparecerá a tela para escolhermos o layout do teclado. Para quem tem o teclado com cedilha (ç), role até o fim e clique na opção Other (outros). Ao clicar em Other, selecione a opção Portuguese (Brazil). E em Portuguese (Brazil), selecione a opção “Portuguese (Bazil) – Portuguese (Brazil, no dead keys)” como é mostrada na imagem abaixo. Ao apertar na tecla <enter> sairá destas telas e o layout do teclado estará configurado. Agora para podemos utilizar via conexão remota, iremos abrir o arquivo xrdp.ini com permissões administrativas para edição do arquivo. Para isso, iremos executar o comando “sudo nano /etc/xrdp/xrdp.ini“. Lembrando que sudo para permissões administrativas e que sem o sudo não conseguiríamos editar o arquivo. E estaremos utilizando o editor nano, mas poderíamos utilizar outro como por exemplo o Vi, Vim, Emacs, etc. Ao executar o comando, abrirá o arquivo no mesmo terminal no qual estamos executando o comando. Conforme destacado na imagem a seguir, a porta que está sendo utilizada é a 3389. Como aqui no meu computador já está sendo utilizada esta porta, irei mudá-la para 3391. Em seguida pressionaremos as teclas “Ctrl + X” para sair do arquivo e será solicitada a confirmação para gravar as alterações feitas no arquivo e então pressionaremos em “Y” para confirmar. Ao sair do arquivo, iremos reiniciar o serviço para atualizar as informações que foram alteradas. Para isso executaremos o comando “sudo service xrdp restart“. Agora poderemos acessar o Linux pelo ambiente gráfico. Para isso, digitaremos no campo de pesquisa na barra de tarefas “rdp” e clicaremos em “Conexão de Área de Trabalho Remota” que aparecerá entre os resultados da pesquisa. Na janela de Conexão da Área de Trabalho, iremos digitar “127.0.0.1:3391“, onde 127.0.0.1 é o ip do localhost, pois o linux está na máquina local e a porta 3391 que é onde o linux estará respondendo. Ao clicar em “Conectar“, aparecerá a janela para confirmar o acesso, pois não consegue identificar o computador remoto, então clicaremos em “Sim“. Agora que estamos n área de trabalho remota, colocaremos o usuário e senha cadastrados lá no início e clicaremos em “OK“. Agora temos acesso a interface gráfica no Linux. Está totalmente pronta, funcional e executando dentro do Windows 10. Agora podemos instalar pacotes para utilizarmos na interface gráfica. As instalações podem ser feitas tanto via linha de comando como direto pelo desktop. Fonte1 ponto
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Placa mãe chegou sem ligar com problema na fonte, após o reparo na fonte a placa ligava dando 1 bip longo e 3 bips curtos. Já fui testando conector vga e os diodos esr ...pois a mesma dava vídeo com placa offboard. A solução foi atualizar com essa bios do link abaixo:1 ponto
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Ao menos resolveu amigo.. A informática e eletrônica, tem umas pegadinhas dessas que deixa o cabelo em pé kkk1 ponto
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Essas membranas novas são fininhas e as vezes o conector não aperta ela direito e fica dando mal contacto. Qdo os contatos são todos de um lado, eu costumo colocar um daqueles negativos de fotografia de filme de 35mm para "engrossar" o flat. abs1 ponto
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Bom dia Tiago, essa membrana nova deve ter ido pro pau a grandes chances ( Membrana antiga na casa, a cola deteriora com tempo) e todos os testes que vc fez mostra a mesma linha de raciocínio.1 ponto
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@Italo Bandeira na fonte assimétrica o consumo é de quanto? Esse APL1084 faz a comutação de +5va para +3va LDO! Tem essas tensões? Pode verifica o APL5315 post?1 ponto
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@Italo Bandeira Qual esquema tá usando ? Tem vídeo no externo ? Quais as tensões do lvds ?1 ponto
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5,7,8,9,10,12,14 e 15 deveriam ter 3,3v no j7.1 ponto
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Mas se vc fez o teste acionando direto pelos contatos do conector a ativou algumas funções e pela membrana não esta ativando nada eu acredito ser bem possível ser a membrana, também tem a questão de que muitos clientes costumam limpar estas membranas com panos molhados e o liquido acredito eu vai penetrando nos contatos fazendo estes tipos de defeito intermitentes, verifique também sua membrana com uma lupa ou microscópio percorra as trilhas dela e veja se não estão com trincados acontece muito também.1 ponto
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Boa tarde! Conheci a EletrônicaBR no google, sou técnico a 15 anos, pretendo trocar experiencias e informações com os colegas. Tenho uma assistência Técnica em Suzano e em que eu puder ajudar, estarei a disposição.1 ponto
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Veja as especificações desse modelo e compare com o seu. Caso queira tentar, faça por sua conta e risco. Muitos estão atrás desta firmware, só encontrei essa com o modelo parecido inicialmente. Observe que é do modelo PTB7QSG http://drivers.philco.com.br/Tablet/DIGI_IN/PTB7/1 ponto
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Uma aula aqui pra gente aprender. Obrigado @Alberto Rosa @zazulak pela disposição em nos ensinar. Aproveitar e desejar um 2019 próspero. Abraços.1 ponto
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Colegas, Este notebook estava desligando sempre. A primeira observação que não tinha tempo determinado, podia desligar logo ao dar tela, como as vezes carregava até o sistema operacional e ficava algum tempo ligado. Descartei aquecimento do processador, cooler, etc. Pensei eu atualizar a bios pelo windows, mas fiquei com receio devido a este desligamento aleatório. O botão de ligar é direto no teclado então resolvi desligar o teclado e partir direto com jumper com a pinça e problema resolvido. Não desligou mais. Atualizei a bios e outra vez testei o teclado dele e problema continuou. Teclado com defeito. Engraçado com o botão de ligar do teclado está normal 3,2 v e cai para zero e volta para 3,2 v e continua com 3,2 v mesmo assim ele desliga. Então é isto, pegou este notebook desligando isole logo o teclado. Se a dica valeu manda1 ponto
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Tem alguns.. O prefixo em vez de TLP pode ser MOC (TLP é fabricado pela Toshiba e MOC pela Onsemi, antiga Motorola), e o número pode ser 3041, 3042, 3043, 3061, 3062 ou 3063. Para as impressoras com resistência no fusor também dá pra usar as versões sem detector de passagem por zero, com os finais 3021, 3022 e 3023.1 ponto
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@zazulak Obrigado pela complementação. Temos algum compatível de fácil acesso no mercado para o TLP3061 ? Eu costumo retirar de sucata, mas como está cada vez mais raro conseguir ....1 ponto
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Complementando, A medida de resistência do fusor varia de um modelo de impressora para outro, mas de um modo geral se enquadra em dois grupos: - impressoras onde o elemento aquecedor é uma resistência (HP e brother.. se houver mais alguma é só mencionar aqui) : medem de 12 a 30 ohms. - impressoras onde o elemento aquecedor é uma lâmpada halogena (Samsung, Lexmark, etc..) : medem quase como um curto, uns 5 ohms no máximo. Algumas impressoras tem um relé e um triac em série com o fusor. Para o fusor ser alimentado, OS DOIS têm que ser acionados ao mesmo tempo. Geralmente o relé fica acionado todo o tempo durante a impressão e o triac é acionado em pequenos intervalos pra controlar a temperatura. Quando termina a impressão o relé é desligado. Impressoras que usam lâmpada para aquecer o fusor são mais propensas a apresentar defeito no relé. Um caso famoso é a Samsung 4070. Acontece nas HP também, mas é mais comum nas Samsung devido à maior corrente por usar lâmpada e ao relé meio xing-ling.. PS. Geralmente o relé é acionado com 24v, a mesma alimentação que vai para os motores. O optoacoplador usado para acionar o triac NÃO É um optoacoplador comum, igual aos usados no circuito de feedback da fonte: ele tem internamente no lado do receptor em vez de um transistor um triac, e dependendo do modelo um circuito detector de passagem por zero. Um exemplo de opto desse tipo é o tlp3061. Se puser um opto comum (tipo o 4n25) no lugar vai dar a maior M*..1 ponto
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Criar um tópico é a única maneira para fazer downloads ou conseguir ajuda para solução de problemas. Confira estas dicas... Preciso de um arquivo e não consigo baixar! -> Aquivos de cursos e apostilas e algumas áreas fechadas do fórum, estão disponíveis somente após sua apresentação. Não se apresentou ainda? Clique Aqui e apresente-se! -> Ainda não consegue baixar o arquivo? Esta é uma situação muito comum, principalmente entre os usuários novatos. Usuários que deixam de participar e precisam de um arquivo também estão nesta situação e não conseguem o arquivo por falta de créditos (joinhas) . Quando o usuário não tem créditos para baixar o arquivo, não adianta pedir o arquivo no tópico exclusivo para solicitações. O que fazer nesta situação? A resposta é simples: Basta abrir um tópico na área correta seguindo o padrão de organização. O padrão de organização, além de facilitar futuras consultas mantém o fórum organizado. Como proceder? 1 - Procure a área correta para postar sua dúvida de acordo como o seu aparelho (Desktop, Notebook, TV e etc). 2 - Abra um novo tópico informando no título do tópico: Marca e Modelo do aparelho + Modelo da placa + defeito. 3 - Na descrição, informe todos os testes já realizados e o link do esquema (se disponível). (Para criar um novo tópico » CLIQUE AQUI) Importante: -> Se o seu tópico estiver de acordo com os padrões descritos acima, os colegas que estão ajudando poderão fornecer meios para obter o arquivo que precisa, se realmente for necessário. -> Vale lembrar que a base do fórum é a participação. Se você não participa, não existe outro meio para conseguir o arquivo que precisa. -> Para mais informações sobre como abrir um tópico » CLIQUE AQUI! -> Outra alternativa para conseguir baixar arquivos é a adesão de Assinaturas Vip. Com esta opção o usuário poderá adquirir pacotes de downloads através do PagSeguro ou Mercado Livre.» CLIQUE AQUI! para mais informações. Já tenho créditos. Como posso fazer o download do arquivo que preciso? Também é muito simples: 1 - Vá no menu Assinaturas e assine o pacote de downloads que deseja, de acordo com a quantidade de créditos que possui. » CLIQUE AQUI! (Ou veja como fazer suas Compras/Assinaturas » CLIQUE AQUI!) 2 - Depois de comprar seu item de Downloads, use a ferramenta de busca para localizar o arquivo que procura no Gerenciador do Fórum. Siga estas instruções para obter melhores resultados nas pesquisas » CLIQUE AQUI! Caso não encontre o arquivo que deseja, você poderá fazer a solicitação do arquivo em um dos tópicos abaixo. Clique em Mostrar Conteúdo no menu abaixo. Recapitulando: * Clique nas imagens para ampliar. Para mais informações, veja: Manual do Usuário Dúvidas Frequentes Sistema de Créditos do EBR1 ponto
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