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Mostrando o conteúdo com a maior pontuação desde 13/06/2017 in Blogs

  1. Este tutorial está disponível no formato PDF no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23480-leitura_de_esquemas_eletricos_-_dicas_14102-eletronicabrcomrar/
    63 pontos
  2. Quando eu escrevo eu me empolgo entao se nao tiver paciencia para ler..... continue no whatsapp. ? Linguagem obsena presente. É um blog e nao um livro ! E no comeco....... Eu comecei a me dedicar muito aos notebooks lá no ano de 2007, 2008, aonde teve aquela avalanche de trabalho chamada NVIDIA com os lindos MCPs e toda a familia GF. Meu Deus ! Aquilo deu de comer para muita gente. Assim como a maioria eu comecei com algo improvisado já que maquinas de BGA e estacoes de solda eram coisa para grandes empresas dedicadas à eletronica e o meu laboratorio era completamente dedicado à infomatica. E desse jeito iamos levando.... reflows, troca de jack, conserto de dobradicas, flats, fontes e troca de pecas que incluiam no pior dos casos a placa mae e alguns consertos mais basicos na parte eletronica. Até que meu amado governo resolveu fechar a importacao, a partir desse momento ferrou ! Se nao consertar aquela plaquinha nao tem outra e nao tem grana ! Placa de notebook virou joia ! Ninguém tem e se achasse alguém que tivesse uma, estava zuada ou estava cara. A era dos fóruns Dai comecaram os estudos pra valer ! Horas e horas vendo esquemas, foruns, datasheet e o que mais fosse. Foram inclusive as primeras vezes (de muitas que viriam) aonde a minha mulher comecou a reclamar do meu trabalho. Mas nao tinha opcao, era apostar pesado naquilo ou mudar de profissao ! O Freebr me conquistou pelo seu sistema de "desafio" , se quiser ver tudo tem que participar ! Muitos reclamavam, mas eu me empolguei e levei como se fosse um jogo e fui abrindo as fases. No fórum recebi ajudas e dicas de grandes técnicos que tem a minha profunda admiracao, mas infelizmente tudo tem um limite e havia coisas que nao tinham resposta nem no FreeBR ( o fórum que virou a minha segunda casa) nem nos foruns de fora. E meu amigo..... por sorte eu sabia me virar em 3 idiomas, mas nem assim para achar informacao ! Os cursos Vasculhando a internet em busca de informacao inevitavelmente acabei achando videos referentes a alguns cursos e minha nossaaaa ! Lembro de alguns que eram pequenas palestras gratuitas de cursos em portugues, eram de 1 hora ou menos, mas só com aquilo a minha mente já abriu imensamente, consegui procurar as coisas de outra maneira e achar outras informacoes. Haviam coisas ali que ninguém falava, alguns por nao saber e outros por nao querer, mas toda aquela informacao inedita estava ali e eu queria mais ! Naquela epoca já contava com algumas ferramentas, mas devo ser sincero, quando perdi a possibilidade de trocar placas apareceu um belo rombo no meu orcamento, portanto...... dinheiro para comprar um curso ? ? ..... SIM CLARO ! Foi boa essa ! Entao continuei estudando por meio do fórum, já tentando aplicar parte do que havia me chamado tanto a atencao. Eu estava convencido que aquilo seria bom para mim e comecei a juntar dinheiro. Era trabalho, estudo, trabalho, estudo.... passava horas no fórum até que consegui juntar a grana para o curso. No comeco pretendia fazer "o curso online mais caro do Brasil" , já que havia gostado do conteudo e na epoca eu ainda tinha certa admiracao pelo professor mas felizmente eu acabei fazendo outro curso. Logico que a minha mente abriu mais ainda depois do curso e eu sai de lá empolgado, pronto para consertar qualquer placa ou quase isso né. Coitado de mim ! A tristeza de buscar a solucao no lugar errado Mesmo satisfeito com o curso que havia realizado, principalmente em questao custo X beneficio, eu comecei a me deparar com uma quantidade imensa de coisas que eu nao havia aprendido. Seeeempre tinha algum detalhe..... a placa usa outra arquitetura, o componente que tinha que analizar era bem diferente dos que haviamos visto, ou simplesmente algumas coisas que havia aprendido nao se aplicavam, nao faziam sentido ! OK Cristian ! Nao se desespere ! Se melhorou com um, faca outro ! Por meio de alguns colegas tive acesso a outros cursos (SIM ! Alguns alunos compartilham cursos com seus amigos ! Nao sejamos hipocritas ! ) e mesmo com a clareza de que cada curso adicionava um pouco ao meu conhecimento eu acabava aprendendo mais no dia a dia tentando ajudar os colegas no fórum do que com os cursos que tinha estudado ! Com o tempo o fórum cresceu, havia mais informacao, mais debates e até mesmo mais iniciativas como os historicos bate papos pelo Skype. Nossa ! Aprendi muito com aquilo tudo ! Ajudar a consertar uma placa que estava a 3 mil kilometros de distancia se transformou na minha rotina diaria e se eu queria realmente ajudar alguém eu devia estudar sobre aquilo e dai vinham.... datasheets, esquemas e pesquisas para finalmente tentar ajudar os colegas e se a placa deles dava video.... Yes ! Aprendi algo novo na prática ! Posso dizer que naquele momento os cursos serviram para abrir a mente, mas sem o fórum e logicamente sem a minha atitude de entrar e participar nao teria chegado muito longe e acredito que hoje estaria em outro ramo. Mas depois de muito estudo, finalmente eu conseguia comecar a melhorar minha vida profissional e financeira ! Em busca dos segredos jamais contados Depois de alguns anos comecaram a aparecer cursos de todos os tipos e idiomas, eu ainda tinha muita curiosidade e agora.... Eu tinha dinheiro para comprar os cursos !! Sim Sim ! YEAHHH Fuck YEahhh vou ser o mais sinistro dos sinistros, vou ser o fodastico ! O grande pica das galaxias ! Tentativa 1 Agora era questao de escolher, cai dentro de um curso do meu pais, o curso muuuitooo completo, bem elaborado, com um professor bem bacana, o valor era alto, mas que se dane ! Ganhei dinheiro estudando, agora vou gastar dinheiro com meu estudo ! Depois de um tempo.... bom... legal, bacana, mas no fundo, no fundo, era mais do mesmo ! E quando havia alguma atualizacao do curso..... mais do mesmo, mais do mesmo.... Afff ! Disse antes e repito, todo curso deixa algum aprendizado, mas continuava longe do que eu queria saber. Tentativa 2 Um técnico bastante conhecido de outro pais comecou a dar aulas particulares online, eu havia aprendido MUITO no comeco com o material que ele publicava em outros lugares, entao eu disse, pronto ! É esse ! Aulas particulares online com um cara que sabe bagarai ! Agora a coisa vai ! Infelizmente.... comprei as aulas e o cara realmente sabia e sabe muito, coisas que inclusive nao eram tao debatidas em otros cursos, porémmmm ainda sem as respostas para as minhas duvidas. Tentativas 3, 4, 5, 6........ PQP ! Eu tinha uma grana mas também nao limpo o traseiro com Dolares e a brincadeira tava ficando cara, mas por sorte, depois de alguns cursos eu tinha ainda mais amigos de mais paises e dessa forma acabei adquirindo mais cursos..... "Eu compro esse e voce compra aquele" "Hey... fulano que fez o curso tal com a gente tem o outro curso do outro carinha, a gente compartilha este e ele compartilha aquele" , e assim a colecao ia aumentando e aumentando. Cursos e contas VIPs em Brasil, Argentina, Portugal, España, EUA, India, Vietnam, Russia, Polonia, China, Iran (sim, IRAN !) e normalmente mais de um curso ou conta proveniente de um mesmo pais. Era uma bagunca, eu já nem sabia aonde tinha metade das coisas ! E no final das contas.... MAIS DO MESMO ! PQP ! CARAIO ! Parece que 2 ou 3 fdp fizeram um curso e os demais apenas assistiram, dublaram e lancaram outro ! E o pior é que certamente eu fiz este punheteiro curso original ! E mesmo assim.... cade as respostas ? ARGHHHH !!! Com o tempo e com meus própios estudos que me ajudavam a abrir a mente para me defender das lorotas, acabei me deparando com uma imensa quantidade de incontaveis abobrinhas no meio daqueles cursos todos ! Tinha um que passava 40 minutos com a cara na camera explicando porque voce NAO VAI CONSEGUIR CONSERTAR O NOTEBOOK ! Se fosse até onde ele ensina ok! Mais do que isso era perda de tempo e tempo é dinheiro, vá fazer outro que tenha conserto de verdade ! Outros tinham algum tipo de alergia estranha aos osciloscopios ! Osciloscopio nao é prático e serve apenas para um 10% dos servicos ! E outras abobrinhas. Tinha um que supostamente ensinava a medir corrupcao de BIOS com o osciloscopio, mas como o cara era do oriente medio e o video estava apenas legendado em ingles, eu nao sei até hoje se ele na verdade estava tentando ensinar a fazer uma bomba, porque com certeza como medir uma BIOS ruim aquilo nao era ! Em certo ponto tive acesso a um curso que prometia XX% de sucesso nos consertos. PERAI.... mas se o conteudo do curso é aproximadamente 20% de tudo o que eu já vi nos demais cursos.... entao eu deveria ter uns 400% de sucesso nos meus consertos ! Essa porcentagem estava errada ! Para testar um chipset (tirando coisas logicas que raramente se aplicam) eu ouvi .... "Teste com o multimetro fora da placa, se der continuidade tá ruim" "Veja a temperatura, se esquenta muito tá ruim" "TROQUE ! Um bom técnico sempre deve ter pecas novas para trocar, é como um CPU ou uma RAM" . Dialogo tipico entre cliente interessado no curso e o professor.... Dialogo tipico entre aluno e professor.... Troco o chipset e a maquina nao dá video e obviamente nao pretendo falar sobre isto para o meu professor já que nao tenho palavras educadas para dizer que o FDP me fez perder 2 dias com palpites que nao me levaram a merda nenhuma. Agora com a minha placa ferrada só me resta remover cuidadosamente o meu chipset novo, fazer um reball a toa para recolocar o chip do cliente e posteriormente enfiar a placa na bunda e me fuder ! Porque a placa nao funcionou ? Com alguma alteracao dependendo do caso, problema, professor, etc, este é um dialogo muito comum e que já aconteceu de alguma forma parecida comigo ou com algum colega. Como podem ver, na hora de vender o curso todos sao os donos dos segredos, mas quando a placa tá na mesa, a maioria comeca a correr em circulos como uma galinha sem cabeca. A placa nao funcionou por um motivo simples... depois de uma completa CIRURGIA PLASTICA na placa aonde foi feito ME, reball no socket, reball no chip, reprogramacao de 3 BIOS com 3 integrados diferentes e troca de chip... a placa esta completamente ferrada ! Normalmente o proprio técnico acaba por danificar alguma trilha, algum pad ou até mesmo remover algum componente sem se atentar a isso. Que atire a primeira pedra também aquele que nunca achou alguma esferinha colada nos cantos da placa depois de ter feito hipoteticos 3 reworks ! Nem falemos da estatica, porque a nao ser que voce tenha uma doutrina muito rigida, o risco de se ferrar é grande ! Porque malandro..... se voce passar 2 dias encima de uma placa, a ponto de zunir o pote de fluxo na parede, pensando seriamente em mudar de ramo e mesmo assim mantiver 100% do tempo a pulseirinha aterrada.... voce tá de parabéns ! E o osciloscopio nisso tudo ? Vai bem obrigado ! Liguei ele, verifiquei os terminais da BIOS, bati foto, mandei para os colegas do zap, coloquei no face e depois guardei tudo direitinho para a proxima tentativa. Ahhh e CLARO ! Como nao sou bobo.... capturei ali a transferencia de 1 segundo de dados para poder fazer futuras comparacoes. Guardei no meu note como "captura da BIOS que supostamente funcionava naquela placa maldita que quase fez eu enfiar o ferro de solda no meu olho de tanta raiva.GIF". Depois de tanta desilusao..... Depois de alguns anos e de todo aquele dinheiro espalhado pelo mundo eu disse.... perai ! Nao é justo ! Existem cursos que ha anos continuam oferecendo o mesmo conteudo, analisando as mesmas placas e dando as mesmas desculpas ! Anos depois os primeiros cursos que eu havia feito continuavam ensinando as mesmas coisas com as mesmas placas de anos e anos atras. Aquilo tinha que mudar ! Entao me ocorreu fazer algo que ia servir para dar uma pequena ajuda para evitar que a galera que estava comecando caisse na armadilha de pagar por aquele conteudo batido e ao mesmo tempo ia servir de chamado de atencao para muita gente. Assim foi que resolvi comecar a filmar os videos que foram publicados gratuitamente como "Treinamento do EletronicaBR". Aquele material mesmo sendo consideravelmente reduzido, acabou dando uma ajuda para milhares de pessoas e ao mesmo tempo serviu para "empurrar" um pouco pra frente os cursos. Depois de algum tempo, alguns termos ali usados pasaram a ser vistos mais frequentemente e por meio de diversos colegas fiquei sabendo que varios cursos haviam renovado seu conteudo. Claro ! Cobrar milao por analizar uma placa que ta no youtube nao tem como né ? Fora isso, vários professores comecaram a publicar sequencias de outras placas, algumas sinceramente me dao vontade de assisti-los comendo esferas de BGA até a morte (que espero que seja antes do final do video) enquanto outras estao bastante interessante e no geral, todas ajudam a enriquecer a mente daqueles que estao comecando. Dai eu entro no fórum e me chamam de professor..... Meu amigo ! Depois de tudo o que eu sofri na mao destes camaradas voce ainda quer me chamar de professor ? Me xinga, me chama de viado, coloca um apelido, mas nao me chama de professor ! Até porque nao tenho formacao nenhuma para isso. Professor é quem tem formacao docente, analista de esquemas eletronicos nao existe ( até onde eu sei) e quem ensina engenharia é o engenheiro ! Claaaarooo que vendo por um lado mais humilde, todo aquele que pode nos transferir um conhecimento acaba sendo um professor e eu tive muitos, apenas nao curto muito esse termo relacionado com a minha pessoa, ao menos nao ainda. Digamos que eu sou um técnico que elabora treinamentos em eletronica, algo tipo exercicios para agilizar a mente. Mas afinal, consegiu achar as respostas ? As respostas estao ao alcance de todos, hoje em dia temos internet, documentacao aos montes e comunidades imensas ! O caminho nao é fácil e normalmente é bastante solitario, até porque é normal que seus colegas de estudo estejam tao perdidos quando voce no inicio ! Como voce vai perguntar para alguém o que ninguém sabe ? É possivel detectar um problema de BGA sem remover o chip da placa ? É possível detectar uma corrupcao de BIOS com medicoes ? É possivel detectar um problema no CPU ou no socket ? SIM ! Tudo é possivel ! Veja o exemplo do video que esta no blog do @Paulo Noce . Antigamente analizar minimamente uma comunicacao em uma linha dessas era coisa do diabo ! Agora tá ali, grátis para todo mundo ! Obviamente que ha muito mais por tras daquele video, mas ai é questao de cada um continuar estudando para chegar até onde desejar. Hoje em dia eu aprendi algumas coisas e continuo estudando outras e ha coisas que simplesmente nunca consegui entender ! Mas certamente se voce pegar o video em questao e sair vasculhando mais informacao a respeito, voce vai acabar aprendendo muito mais sobre esse assunto do que comprando um curso. No final das contas, ouvi e li promessas internacionais em ao menos 3 idiomas diferentes e no fundo, a grande maioria... Era Mentira..... E custou caro ! Ahhh e nao ha milagre ! Ainda hoje continuo pegando varias placas que nao consigo consertar ! Nao acredite em lendas urbanas ! Sejam vindas de colegas ou professores ! Fulano faz 100 bgas e só voltam 2 ou 3 - SIM CLARO ! Porque antes ele coloca a placa na maquina de raio X que ele tem para poder verificar o estado interno do integrado ! Uma boa maquina dessas custa algumas centenas de milhares de Dolares, mas ele ainda trabalha todo dia porque ama o que faz ! Afinal, nenhum técnico sonha em estar em uma praia paradisiaca bebendo alguma bebida exotica, nosso lugar é na bancada, até a morte ! Mas ele tem uma maquina fodastica e só usa chip novo ! AHHH, isso é porque o calor das maquinas carisimas nao afeta as conexoes internas do chip e vai direto para as esferas ! Alem do mais, para ter a certeza de comprar chip novos é só mandar um zap para o Joao Intel ! Depois te paso o numero dele ! Fulano tem 90% de aproveitamento nos consertos dele ! Considerando que ele conserta as maquinas dos parentes e vizinhos, que nenhum deles leva em outro canto e que sao pessoas cuidadosas que nao ficam bebadas e derrubam meio litro de batida de tamarindo encima do notebook que tava tocando um pagode durante o churrasco........ 9 de cada 10 maquinas é um bom número, parabéns para ele ! Nao, é serio, ele é engenheiro e até tem contatos importantes ! Ahhh, porque nao falou antes ! Isso porque quando voce se forma em engenharia, eles te fazem uma mandinga forte para afastar maquina zuada pelos outros e demais noias. Alem do mais, quem faz parte da industria recebe um implante cerebral para poder trabalhar completamente concentrado todos os dias e toda hora. - Amooorrr , a casa tá pegando fogo ! - Agora nao mulher, nao tá vendo que eu to com uma placa, porra ! Supostamente realizando tal curso vou conseguir consertar ao menos XX % dos aparelhos que receber. Aaahhh meu bem ! Le as letrinhas pequenas fazendo o favor ! Nao contabilizam Aparelhos que sofreram danos ocasionados por raios, danos por liquidos, aparelhos que tenham sofrido impactos que possam afetar a estrutura interna da placa, aparelhos que tenham sido sometidos a grandes quantidades de quaisquer tipos de liquidos, aparelhos que tenham sofrido intervencoes realizadas por terceiros, aparelhos cujos componentes de substuicao nao sejam exatamente especificados no esquema ou boardview (se nao tiver esquema ou BV FODA-SE) , danos ocasionados por fontes vagabundas que possam fazer um furo na placa, aparelhos que nao sejam consertados com os equipamentos correspondentes para o servico ou que nao se encontrem em perfeito estado... bla bla bla, baboseira, bla. Só se tiver umas letrinhas dessas mesmo, porque nao tem como voce saber o estado dos aparelhos que vai receber. E MESMO que considerarmos XX % apenas dos aparelhos que cumprirem com os requisitos, ainda estamos considerando que voce aprendeu tudo perfeitamente, que que voce esta em um bom estado de animo e concentracao (se a muier dormir de calca jeans nem vai trabalhar), que nao houve nenhum erro oculto no procedimento (se uma esferinha ou pingo de solda cai aonde voce nao enxerga.... ferrou com a %), que voce conseguiu achar o esquema e o boardview se for necessario, etc, etc Se MESMO ASSIM, alguém conseguir te garantir uma determinada porcentagem de sucesso, estao vendo seu futuro ! Nesse caso acho que esta pessoa ganharia bem mais jogando na Mega-Sena. Algum curso serve ? Qual voce recomenda ? Claro ! Existem vários cursos legais, mas infelizmente 80 ou 90% deles acabam nos decepcionando de alguma maneira. Minha recomendacao é pesquisar MUITO ! Dicas para ter em mente ANTES de comprar um curso Veja no youtube, peca uma aula gratis, questione tudo antes de realizar a compra e PRINCIPALMENTE... procure pessoas que fizeram aquele curso e veja bem se o camarada aprendeu algo ou se ele simplesmente esta te enrolando. Afinal de contas nao é muito comum voce ver alguém falando "Paguei um dinheirao e nao aprendi merda nenhuma heheheh, que legal ! " Nao se apegue ao seu idioma nativo ! Se quer ir mais longe no nosso ramo voce é OBRIGADO a aprender ingles, caso contrario pode fazer 50 cursos em portugues e quando analizar um integrado qualquer que o professor nao tenha ensinado, com certeza voce vai morrer na praia quando abrir o datasheet ! Uma vez que aprendeu um pouco de Ingles, porque procurar somente cursos em portugues ? A internet chega mais longe sabia ? E melhor ainda, se já sabe ingles, porque nao comeca a procurar no Google as suas duvidas, mas desta vez em ingles ? Talvez acabe ate deixando o curso para depois ou aprendendo algo novo que te leva a perceber que "aquele professor" nao sabe tanto quanto voce achava. Peca referencias ao professor. Nao digo que seja excluente, muitas pessoas sem uma formacao docente ensinam melhor que muitos professores, mas com certeza saber que voce esta fazendo um curso com alguém formado é um pouco melhor. Lembro de um Uruguaio que dizia ser engenheiro e até hoje estamos cacando o diploma dele ! Pena que apagou todos os videos do youtube, mas tinha cada bosta ali ! Veja as opcoes de integracao com os demais alunos ! Bom, hoje em dia grupo de face ou whatsapp todo curso tem, mas tente descobrir se é um grupo aonde participam meia duzia de alunos perdidos na vida que entram com as duvidas mais banais, ou se é um grupo bem ativo aonde pode encontrar apoio tanto dos mais novos quanto dos mais experientes. Muitos dos cursos que fiz valeram o investimento pelos colegas que conheci ! Nao faca cursos antes de saber aonde esta parado ! Se voce instalava um windows e agora quer aprender eletronica, nao pense que um curso de 1, 2 ou 3 meses vai te ensinar. Lembre-se que bons cursos de eletronica podem durar 2 anos e nem passam perto de se focar em algo como notebooks, celulares ou qualquer coisa que voce queira consertar ! Dito isto, se voce quer acreditar que um curso em 3 meses vai te ensinar plenamente eletronica e ainda te especializar de verdade em algo.... beleza ! Compre um curso e faca uma bela salada com o capim do seu quintal ! Comer mato é a sua area ! Seja realista ! Se voce nao leva jeito para os estudos e vai aprendendo sobre a marcha, acredito que curso nao é a sua praia. Conheco varios colegas que compraram cursos que davam 1 ano de acesso e nao chegaram a ver direito nem metade dos videos ! Se voce sabe que vai molengar ou nao tem tempo, participe do fórum e aprenda do seu jeito, no seu tempo ! Nao jogue fora seu dinheiro, se nao gosta dele, te paso minha conta de paypal ! Nem de bola para o certificado ! Se nao acredita em mim pergunte para outros colegas ! Certificado de curso online normalmente serve apenas para pendurar na parede para mostrar para a familia ou limpar a bunda quando o papel acaba. Voce nao vai ter preferencia em vaga de emprego por ter feito um curso online ! Voce é apenas mais um no milhao e ninguém sabe se voce aprendeu mesmo algo com esse curso ! USE E ABUSE DO FÓRUM ! No meu caso pelo menos serviu e muito ! Veja que no comeco da historia eu normalmente tava apertado para chegar no final do mes, estudando com os colegas eu consegui juntar dinheiro para comprar minhas ferramentas e meu primeiro curso, depois estudando mais ainda e participando mais ainda do fórum consegui me estabilizar e finalmente cheguei ao ponto de comecar a enviar uma porrada de Dolares para um monte de malandros espalhados ao redor do mundo. Recomenda algum curso ? SIM ! Procure por treinamento EletronicaBR. Se voce nao gostar desse, ao menos foi gratis ! Para tudo o que nao estiver detalhado ali, procure no fórum, hoje em dia ele esta incrivelmente completo e é uma ferramenta unica para todos aqueles que querem aprender eletronica desde 0 e ainda se especializar em alguma area especifica. Ahhh, e nao me venha com abobrinhas ! Hoje em dia postando um tutorial para fazer um consolador USB voce ganha 10 joinhas em 2 horas ! Se acha dificil ganhar pontos aqui vai baixar algo em um forum russo e depois voce me conta como foi. Outra alternativa bem legal e que eu uso com muita frequencia é o youtube, ali voce tem centenas de professores. Procure o assunto que quer aprender e dedique ao menos alguns minutos a cada professor. Normalmente o professor que vai mais com voce é aquele que te prende logo no inicio, nao faz falta assistir tudo. Além do mais ha inumeros fatores que podem fazer de um video uma tortura, como por exemplo o microfone utilizado e a qualidade do audio. E se achar algo legal, nao seja trouxa e compartilhe ! Poxa Squad eu acho que eu até sei de quem voce tá falando ! NAO ! Definitivamente nao sabe porque citei lembrancas de uma porrada de cursos e porque eu nao especifiquei ninguém, mas como normalmente as historias e as merdas sao sempre as mesmas é muito simples achar que estou falando de A ou B. Lembre-se que esta minha "procura" se extendeu a varios paises. No Brasil mesmo eu dediquei tempo em ouvir a proposta de TODOS os cursos que achei disponiveis com apresentacao no youtube. Quer ver um exemplo legal do que me refiro ? Eu assisti um video de um curso aonde mostravam o conserto de uma placa na bancada, mas alegavam que o problema da placa era um e na verdade era outro. O video era uma farsa ! Ahhh lembrou de um video assim né ! Tá no youtube né ! Sabe de quem eu to falando ? NAO ! Porque mesmo sabendo que existiram casos assim no Brasil, eu estou me referindo a um curso da Argentina ! Nao me refiro em nenhum momento a ninguém em especial e se alguém se sentiu ofendido..... lamento ! Reveja o que voce anda fazendo e se achar que eu estou errado, entao nao é com voce ! Squad, voce falou bastante de pirataria neste post, isso nao é legal ! 1 - Ainda hoje eu continuo COMPRANDO cursos, compro cursos com meu dinheiro e de maneira individual. 2 - Nao incentivo a pirataria ! Mas se eu vejo um curso cujo material ou professor nao me convence eu NAO vou comprar. Se algum colega me diz.... "Cristian, eu tenho tal curso, quer que eu compartilhe com voce ?" Beleza ! Na maioria das vezes eu assisto esses cursos brincando de jogo dos 8 erros, mas normalmente ha uns 80 ! Mesmo assim admito que todos ou QUASE todos os cursos costumam lhe ensinar um macete ao menos que seja, mas porra ! Eu nao vou pagar um monte de grana para aprender 2 macetes ! E ainda por cima quando digo macetes, normalmente sao coisas relacionadas com a experiencia, coisas do tipo, receita de fluxo caseira ou qualquer baboseira do genero. Meu dinheiro por isso eu NAO dou ! 3 - Já somos todos grandes , já temos cabelinhos em tudo quanto é canto e muitos de nós já temos mais experiencia em fazer filhos do que os nossos propios pais ! Nao tem sentido ficar com essa falsa hipocresia de que ninguém compartilha curso, ninguém compra curso em conjunto.... Isso se faz a diario ! Só que ninguém fala ! 4 - Acredito que todos os professores estao bem cientes da pirataria, faz parte do prejuizo deles assim como faz parte do nosso prejuizo quando quebramos uma tela ou coisa parecida. O que o professor nao quer é que voce publique o curso dele MASIVAMENTE. Se abrir um tópico no EBR com um curso pago certamente ele será removido e se subir no youtube acredito que vai ter que se entender com o dono do curso. 5 - Questoes morais ou religiosas: Sinceramente eu nao me considero um "ladrao" , e se eu sou ladrao, o carinha que se vende como professor para depois ensinar errado é outro ! Se voce nao esta de acordo, nao faz falta escrever um sermao, apenas fique na sua, respeite meu pensamento, eu respeito o seu e acabou, nao precisamos estar de acordo. Nem da sua familia eu sou ! E se o cara lá de cima acha que eu tó errado.... bom, ficarei sabendo quando chegar a minha hora. Squad, esta pensando em publicar algo ? Com certa regularidade eu recebo consultas sobre isso, "Vai fazer um curso?" "Dá aulas particulares ?" "Vai fazer mais videos ?" Atualmente eu continuo com meus estudos tanto informalmente quanto formalmente, sinceramente tenho MUITO material disponivel mas até hoje nao decidi se, como ou quando publica-lo. Acho que como todo técnico eu tenho minhas anotacoes, videos, capturas, etc, que servem para minha propria consulta, principalmente quando sao coisas que nao consegui achar durante minha turne mundial de cursos online. Considero que em algum momento proximo ou distante, quando achar correto encontrarei alguma forma de compartilhar o pouco que pude aprender com aqueles que estiverem interessados em me ouvir. E como sempre digo... se me encherem a paciencia com besteira eu publico no youtube a merda toda que tenho guardada e ainda de quebra cito exemplos de coisas que vi pelo caminho e dou nome aos bois ! Objetivo do post consideracoes finais e agradecimentos Bom, basicamente se conseguirmos evitar que ao menos uma pessoa acabe gastando seu suado dinheiro em algo que nao iria lhe servir, isto tudo valeu a pena. Desde que vi a opcao de Blog do novo fórum pensei em publicar algo e faz alguns meses que com alguns colegas temos presenciado coisas realmente bizzarras a respeito deste assunto e considerando que o Brasil é um dos maiores (se nao o maior) mercado de cursos online da America Latina, achei uma ideia bacana publicar as minhas experiencias. Nao é um post focado a atacar professores ou cursos, na verdade é mais um chamado de atencao para os alunos que normalmente saem comprando o que vem pela frente ou compram algo porque alguém disse que era legal, mas muitas vezes nao vasculham mais a fundo para ver se realmente algo vale a pena. As espressoes e os palavroes foram de certa maneira necessarias para tentar expressar da melhor maneira possivel algumas situacoes que vi ou vivi, já que podem ter certeza que durante esta odisseia eu xinguei e xinguei muito ! Alias, ainda xingo muito ! Agradeco logicamente a todos aqueles que chegaram até esta linha porque tiveram suficiente paciencia como para ler tudo e espero comentarios construtivos sobre o assunto e por incrivel que pareca, caso seja do interesse de alguém, ainda ha muitas outras historias a respeito de tudo isto.?
    45 pontos
  3. Olá pessoal. Acredito que boa parte de vocês já tenha visto os vídeos do @infosquad batendo na mesa, e provando por A + B que o método de análise de consumo das placas de note difundido pelos chineses, consumo estático após ligado, já não é, ou talvez nunca tenha sido a maneira mais eficiente de realizar este tipo de análise, mas para quem não viu, deixo os vídeos abaixo. Nosso amigo Cristian, Latino Americano, pensou brilhantemente, e elaborou uma metodologia singular, aonde ao invés de avaliarmos o consumo estático da carga antes e após ligar, podemos acompanhar a sequência de start das placas em tempo real, passo a passo, habilitação de fontes secundárias, resets, e tudo o mais, em função do consumo da placa em cada etapa da habilitação. Este grande feito por si só já merecia uma publicação aqui para repassar a dica, mas felizmente eu fui capaz de dar a minha humilde contribuição ao novo método, visto que o Cristian estava tendo problemas com os ruídos ao efetuar a leitura com o osciloscópio, acontecia que os ruídos gerados pelas fontes chaveadas das placas acabava aparecendo na tela do osciloscópio misturados ao que de fato queremos ver que é a variação do consumo exercido pela placa. Depois de praticar com este novo método por algum tempo seremos capazes inclusive de em alguns casos dar diagnóstico e orçamento antes mesmo de abrir a máquina. Promissor né? É nestas horas que dá orgulho de ter nascido na America do Sul, este é o método mais revolucionário de análise dos últimos anos e foi produzido por um dos nossos, não foi importado nem da Índia, nem da China, nem da Russia. Power ZeO, como foi batizado pelo @Alberto Rosa que além de batizar também já montou um protótipo pra ele, é um circuito muito simples que desenvolvi com a finalidade de eliminar os ruídos e amplificar a queda de tensão sobre um shunt para que possamos vela nitidamente na tela do osciloscópio durante a sequência de start das placas. Abaixo deixo o esquema e uma pequena explicação para quem possivelmente não tenha entendido o funcionamento apesar da simplicidade, e no fim da página um link para download do esquema, do desenho da pcb e da serigrafia em pdf. O projeto é 100% grátis para uso não comercial. Figura 1 Para utilizar o aparelho ligas tua fonte de bancada regulada em 19.5V até +VIN e -VIN, ligas o plugue BNC do aparelho OSC+ e OSC- em um dos canais do teu osciloscópio, e ligas a alimentação para a placa em teste em OUT+ e OUT-. RSHUNT que interrompe a trilha negativa de alimentação da carga, na prática forma um divisor resistivo somado à resistência ofertada pela placa em teste. Sempre que houver consumo na saída haverá uma queda de tensão sobre ele que será proporcional a corrente consumida pela placa. C4 e C3 que foram escolhidos empiricamente, tem por função eliminar os ruídos provenientes das fontes chaveadas da fonte em teste. U1:A Amplifica 10 vezes ou 100 vezes a queda de tensão sobre o RSHUNT de acordo com a posição da chave de seleção X100 e X10 ( três contatos e duas posições) que comuta entre R1 e R2. R3 é o divisor da equação de ganho ((R1 / R3) + 1 = Ganho. Ex: ((99k / 1k) + 1) = 100X. U1:B em configuração de buffer, apenas isola o circuito amplificador, da saída que vai para o osciloscópio, e C2 é um filtro para ajudar na estabilidade desta tensão de saída. Figura 2 Por que as duas escalas? Amplificando 100x podemos usar uma escala de tensão maior no osciloscópio, e desta forma nos livramos totalmente dos ruídos, como pode ser visto na Figura2, mas visto que a saída máxima de tensão do nosso circuito será sempre em média 1V abaixo da tensão que aplicamos na sua alimentação (19.5V), ficamos limitados com essa escala de X100 em até uns 1.8A de consumo, que é suficiente para boa parte das placas atuais, mas se por ventura for necessário em algum momento mais corrente do que isso, podemos usar a escala de X10 que amplifica apenas 10 x a tensão sobre o shunt, desta forma temos que usar uma escala de tensão mais baixa no osciloscópio mas ainda assim conseguimos bons detalhes, e nesta escala o limite máximo teórico seria de 18A, e apesar de que nunca iremos utilizar tanta corrente na pratica, essa divisão de escalas 10x e 100x foi pensada para facilitar o cálculo de quanta corrente está circulando na carga baseado nos gráficos da tela do osciloscópio. A sugestão de corrente máxima para a pcb que foi desenhada é 10A. Se lemos 0.1V sobre o shunt... 0.1V divididos por 0.1R, conforme a lei de ohm, nos da uma corrente de 1A. -> 0.1V / 0.1R = 1A O ganho do circuito calculamos como abaixo: Escala x10 -> 0.1V x 10X = 1V Escala x100 -> 0.1V x 100X = 10V Então se estamos na escala de X10 no Power ZeO, e temos 1A sobre o shunt, teremos 1V na sua saída para o osciloscópio, já na escala de X100 teremos 10V, e aí com base nisso podes dizer qual o consumo de corrente da placa em teste, naquele determinado pico na tela do osciloscópio de acordo com a escala de tensão selecionada nele. Mamão com açúcar. Para evitar quaisquer contratempos ainda que muito improváveis, é aconselhável desligar a alimentação do aparelho antes de comutar entre as escalas. Na Figura 3 abaixo podemos ver como ficava a medição sem o Power ZeO, imagem fornecida pelo Alberto, percebam a quantidade absurda de ruídos que ocultavam aquilo que realmente queremos ver. Aqui abaixo duas fotos da minha montagem inicial em protoboard V 1.0, e depois já montado em placa perfurada V 3.0: Reparem na minha chave de seleção de escala vintage, usando um jumper Abaixo a versão do Alberto, a placa eu não sei como ficou pois ele não me mostrou, mas olha o capricho na caixinha... Reparem na gravura na etiqueta. Por hora era tudo que eu tinha pra falar sobre o projeto, espero que vocês montem o aparelhinho também, uma boa base de dados com gráficos de consumo de várias placas pode vir a ser muito útil no futuro para vocês mesmos quando mexendo em outras máquinas idênticas ou até para outros colegas. Meu agradecimento especial ao @infosquad por divulgar esta metodologia que julgo será muito útil a toda a comunidade técnica, e ao @Alberto Rosa por ser o primeiro Beta Tester, ele montou o dele antes mesmo de eu decidir confeccionar um desenho de pcb, enquanto no projeto ainda constava um LM324 cujo 2 op amps estavam sobrando. Como prometido aqui está o link para download dos arquivos que auxiliam na montagem.
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  4. Viramos programadores ! Que BIOS isto, que BIOS aquilo, que NAND isto, que NAND aquilo (muitos comecaram a consertar TVs pelo que vejo), infelizmente a maioria do pessoal nao aguentou a barra com os Haswell / Broadwell. Sem desmerecer o trabalho dos tecnicos que realizam manutencao em TVs já que é um ramo bem complexo também, mas convenhamos, sabemos que muitos migraram para os TVs para reprogramar NAND e trocar LED de tela.... o pao de cada dia. Parece que fui jogado em outra dimensao. Ha uns 7 anos atras eu entrei neste forum e era uma parada MUITO LOUCA, analise aqui, analise ali, técnicas para detectar varias falhas. Lembro que na epoca eu seguia de perto varios foruns internacionais e mesmo assim tive o orgulho de fazer um topico citando varias tecnicas que o EletronicaBR tinha publicado antes de qualquer outro. Aprendi muito aqui e sempre lembro disso com imenso carinho. Atualmente tive a oportunidade de viajar, participar de eventos e em mais de um evento o logo do EBR estava ali nas minhas apresentacoes, sendo mostrado no telao pra todo mundo ! Eu sinto orgulho de dizer que comecei a aprender eletronica aqui junto com amigos que tenho contato até hoje e outros que nao, mas guardo boas lembrancas de cada momento que compatilhamos no forum ou pessoalmente ! Se passaram uns 2 anos desde que podemos dizer que parei de participar e voltando por estes lados........ owwww, cade a evolucao ? O pessoal parou vei ! Menos topicos referentes a conserto de notebook, NENHUM topico referente a estudos, até os clubes, STA, o baguio todo que é mais avancado ta parado ! E o pior de tudo, os topicos referentes aos consertos de notebooks continuam seguindo a old school ! Ha alguns anos atrás o pessoal tava brincando com o osciloscopio, encontrando técnicas de diagnostico, desenvolvendo projeto de curve tracer e hoje.... voltamos ao multimetro. Novas ferramentas apareceram no mercado, novas técnicas surgiram, já temos condicoes de realizar diagnosticos avancados até mesmo sem osciloscopio em muitos casos mas infelizmente se nao abrirmos os olhos vamos terminar sendo o "ReprogramacaoBR" Neste momento lembro do nasix (um velho amigo de outro velho amigo, o @Alex) e sinto até nostalgia em lembrar aquele post aonde ele dizia "Tenho um Pentium 3 ferrado, alguem pode me ajudar a conserta-lo ?" Velhos tempos aonde estavamos em constante evolucao técnica.
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  5. Antes de ter um microscópio, e de conhecer essa técnica que quem me apresentou dias atrás foi o @edsonninja a melhor maneira que eu conhecia para reparar pads e trilhas em placas, era remover as trilhas e ou pads de uma outra placa doadora usando objeto afiado e então inserir esta trilha e ou pad na placa a ser consertada utilizando algum tipo de cola instantânea, e nos casos onde a soldagem de novo componente sobre o reparo era feita com o ferro de solda obtive sucesso muitas vezes desta forma no passado. Tenho visto por aí vários vídeos mostrando a técnica do fio enroladinho pra fazer o pad, usando mascara de solda UV para fixar e dar acabamento, e embora não me tenha aparecido uma placa que necessitasse deste tipo de reparo nos últimos tempos, afim de praticar e estar pronto para eventualmente executar quando necessário for, eu repliquei está técnica com sucesso, acredito que funcionaria muito bem pra uso prático. Confesso que achei difícil e demorado, mas como qualquer coisa que se pratique com afinco, é algo que se pode aperfeiçoar tanto em qualidade quanto em velocidade, esta é uma técnica que traz sim um bom resultado, os que obtive podem ser vistos nas figuras 1 a 4 abaixo. Figuras 1 e 2. Figuras 3 e 4. Mostrando os resultados obtidos acima o Ninja sugeriu tentar essa outra técnica abaixo e pediu pra depois contar a ele os resultados e embora já o tenha feito estou compartilhando com vocês pois achei fantástica e muito mais fácil de executar do que esta do fio enroladinho. Figura 5 Para obter essas trilhas e pads redondos que podem ser visto na imagem acima, não tem mistério nenhum, para fazer este enorme no lado esquerdo da foto (que mede 3.5mm por 3.5mm aproximadamente) foi necessário utilizar um maçarico médio, mas para fazer o bem pequeno mais no centro da imagem tudo que se precisa é de um isqueiro comum, a esfera de solda que foi utilizada para comparação de tamanhos é uma 0.5. Basta pegar um fio de cobre fino e colocar a ponta dele na chama do isqueiro durante algum pouco tempo pra que se forme uma bolinha de cobre na ponta do fio, feita a bolinha de cobre na ponta do fio, macetas com um martelo contra algo duro, e pronto... Tens um pad redondinho na ponta de uma trilha achatada. Dependendo da quantidade de curvas necessárias na trilha pra ligar o novo pad ao local de origem pode ser interessante posicionar a bolinha de cobre sobre o local correto onde o novo pad vai ficar na placa, e moldar o fio no formato adequado do contorno da antiga trilha pra só então prensar ou macetar a trilha já no formato certo. Estes da Figura 5 acima, e da Figura 6 abaixo foram feitos sem qualquer critério, apenas para ilustrar a técnica utilizando diversas bitolas de fio, por isso não me preocupei de fazer qualquer tipo de acabamento. Figura 6 As primeiras vezes que tentei executar está técnica eu obtive alguns problemas, e o problema era a qualidade dos fios supostamente de cobre que eu estava utilizando, ao aplicar calor a bolinha se formava na ponta do fio mas ao prensar ou macetar ela esfarelava totalmente, então deixo aqui algumas sugestões de fios de cobre que encontrei com boa qualidade para a execução deste tipo de trabalho: 01 - Fio da bobina de relé (daqueles mais comuns utilizados em no-breaks). 02 - Filamentos de fio de cabos Rj11 de telefonia. 03 - Filamentos de malha dessoldadora ( dica do ninja ). 04 - Fios esmaltados para bobinamento de motores e transformadores no geral (cuidado pra não usar os de alumínio) 05 - Filamentos de fios flexíveis utilizados comumente para extensões elétricas funcionam bem também, no entanto os resultados que obtive foram melhores utilizando fios esmaltados do que aqueles obtidos com fios de cobre puro sem isolamento. Depois que se pega a manha da coisa leva-se segundos para confeccionar um pad com trilha e uns poucos minutos para soldar a nova trilha no local de origem e dar acabamento com a mascara de solda UV. As vantagens que vi neste método de trabalho são as seguintes: 01 - É muito mais rápido e fácil (depois que se pega a manha). 02 - Não exige tanta destreza. 03 - O acabamento ao final do serviço fica melhor e mais rente da placa, e dependendo de como for feito nem será possível distinguir de um pad original, para obter este resultado extremo de qualidade teria que raspar parcialmente a placa criando sulcos para encaixar o novo pad e a nova trilha em todo o percurso até o ponto onde será soldada na origem pois, pelo menos no meu caso eles ficaram pouco mais espessos que os originais (ainda assim muito menos espessos que o fio enroladinho ficaria), e utilizar para acabamento mascara de solda da mesma cor que vem originalmente na placa, nesta técnica para acabamento absolutamente perfeito talvez a mascara de solda convencional seja seja mais adequada visto que abaixo do cobre do pad e da nova trilha não será possível aplicar UV. Resumindo, recuperar pads desta maneira proposta pelo Ninja é mamão com açúcar, piece of cake, como diriam os gringos. Boa sorte na execução, e pratiquem em placas próprias de sucata antes de fazer em placas de clientes.
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  6. Então pessoal, dia desses olhando as postagens no fórum me deparei com alguém querendo uma fonte chaveada de tensão maior, gastando pouco, como no passado eu já tinha modificado algumas atx para uso próprio, estou compartilhando com vocês o procedimento que funciona maravilhosamente bem para este modelo de fonte e para vários outros modelos que utilizam os mesmos CIs ( KA7500 LM339 ). Optei por este modelo específico da Duex pois tinha em mãos algumas peças, é uma receitinha de bolo que se seguida a risca traz ótimos resultados e é super simples de executar. Aviso: O primário das fontes ATX trabalha com a tensão da rede e pode te matar, então se não tem ideia do que está fazendo, não faça nada, peça logo ajuda de alguém que sabe! Este conteúdo é direcionado exclusivamente para técnicos, apesar de ser receita de bolo. A estratégia é modificar o divisor resistivo conectado ao pino 1 do KA7500 que é um substituto pino a pino do TL494, ( inclusive um CI melhor do que o TL494 na minha opinião ), pois é ali que o controle das tensões é feito. Para que identifiquem a fonte alvo da modificação, abaixo segue duas fotos: Esta acima é a lata da dita cuja. Olhando no canto inferior direito é possível ler: ATX12V-03E rev: 2.1 E sem mais delongas vamos ao que interessa... Marquei as áreas interessantes com retângulos vermelhos para facilitar a identificação. 1 - Antes de mais nada certifique-se de que a fonte a ser modificada está funcionando corretamente. 2 - A segunda coisa a fazer é substituir todos os capacitores do secundário por novos de tensão apropriada. Os que forem de 10V substitua por 25V, os que forem de 16V substitua por 35V, sempre mantendo a mesma capacitância ou aumentando pouca coisa. 3 - Substitua o resistor que fica entre o R45 e o jumper por um igual ao da foto: 2.2K. 4 - Remova os resistores R29 e R36. 5 - Remova da placa o zener 12V ZD3 que ficava originalmente onde agora está o trimpot de 20k e o resistor ao seu lado, R15 se bem me lembro, o retângulo acima do trimpot mostra um bloco semelhante ao que havia no local onde agora temos o trimpot. 6 - Coloque o trimpot substituindo o resistor ao lado de ZD3 que tem marcação R15 se não estou enganado, pino 1 para cima e pinos 2 e 3 ligados juntos na parte de baixo, como na parte de baixo ZD3 e R15 são ligados a mesma trilha eu usei o furo da parte de baixo do ZD3 para ligar o pino 2 ou 3 do trimpot, não lembro, e não faz diferença. Caso optem por utilizar um potenciômetro comum linear de 20k, interliguem os pinos 2 e 3 e levem apenas dois fios para substituir R15 um partindo do pino 1 e outro do pino 2. 7 - A ventoinha original da fonte era ligada na saída fixa de 12V que agora tem tensão variável, essa ventoinha tem no mínimo duas funções no circuito, arrefecer a fonte, e atuar como carga mínima na linha que era originalmente de 12V, então vais ter que bolar alguma coisa pra resolver isso, aqui como a ideia era fixar um valor de tensão maior eu optei por usar um LM7812 com dissipador de calor próprio e bem pequeno, instalei no mesmo local onde vocês vêem saindo da fonte a esquerda do trimpot os fios da ventoinha, o pino 1 vai no lugar do fio vermelho, o pino 2 no lugar do fio preto, e o pino 3 fica acima da placa, soldei o fio vermelho da ventoinha no pino 3 acima da placa, e o preto no terra do conector fan2 que obviamente não vem na placa. Essas ventoinhas costumam funcionar mesmo com tensões bem abaixo de 12V, então tudo o que fiz com o LM7812 foi criar um limite de no máximo 12V, em tensões mais baixas ela arrefece menos o conjunto, o que não chega a ser um problema pois mesmo no limite da fonte que é 12A usando a tensão mínima de 4.82V o consumo em watts é bem menor 4.82V * 12.03A = 57.98W então por mais que a ventoinha produza menos vento o arrefecimento ainda é adequado. 8 - Confira se não deixou nada em curto, e se não esqueceu de nada. Confira se substituiu absolutamente todos os capacitores de valor abaixo de 50v no secundário da fonte neste modelo de fonte são 6, se estiver tudo ok interligue o "PS ON" com o Terra para testar. ( fio verde com fio preto) Se todas as etapas foram executadas conforme o pequeno tutorial você deve ter uma boa fonte chaveada regulada, com tensão variável entre 4.82V e 24.8V, e proteção contra curto circuito. O legal dessa bagaça é que se você optar por colocar um mostrador de tensão e corrente da pra alimentar o mostrador com o +5VSB da fonte que usa um trafo independente das linhas de 5v 3.3v e 12v da fonte, e fica sempre ajustado em 5.14V. O máximo que a fonte consegue fornecer é uns 220W, em 18.5 * 12A para tensões acima de 18.5V o limite máximo de corrente é um pouco menor no entanto não lembro exatamente quão menor. A tensão mínima na linha de 12V em torno de 4.8V foi escolhida propositadamente para manter a ventoinha em funcionamento, poderia ser de até 2.5V modificando o valor do resistor ao lado de R45 ( esse não vem na placa ) mas a fonte não parece gostar muito de trabalhar abaixo dessa tensão, produz um chiado desagradável em algumas situações que achei melhor evitar também hehehe. Quando a linha de 12V está setada no limite máximo de 24.8V, a linha de 5V fica em 10.6V e a linha de 3.3V fica em 8.7V. Quando a linha de 12V está em 4.8V, a linha de 5v fica em 2.1V e a linha de 3.3V em 1.67V. A linha de -12V varia de acordo com o +12V, com uma queda de aproximadamente 0.8V em relação ao 12V. Ex ( +12.8V -12V, / +12V -11.2, etc) Na linha de 5V o consumo máximo marcado na etiqueta é 18A e eu não cheguei a testar as outras saídas além da linha de 12V com cargas maiores do que 2A que na época era o que tinha em mãos. O legal é que da pra trabalhar com as diferentes saídas para diferentes necessidades de tensões... Testei a proteção contra curto na saída de 12V apenas, e como esperado ela desligou protegendo a fonte. A minha assimétrica foi montada com duas dessas ai configuradas para 16.25V cada, o 12V da primeira entra no GND da segunda totalizando 32.5V entre o GND da primeira e a linha de 12V da segunda, e uma DPS 3012 comprada da china, ela lida bem com a tensão de 30v e com a corrente de 12A, cumpre o que promete. 30V * 12A = 360W. Ficou parruda a danada. Detalhe importantíssimo, para interligar duas fontes ATX assim como fiz, é necessário isolar a segunda fonte que recebe o 12V no local onde saem os fios pretos, do terra, caso contrário você obterá um curto circuito ao invés de uma saída com tensão maior huaeuhaeuhae. Na minha fonte optei por isolar as duas e aterrar apenas a saída de tensão da DPS 3012, o que produz o mesmo efeito final. Existem vários outros modelos de fontes baseados nos mesmos chips, e alguns até na mesma placa, e alguns com mais potência de saída que usam transistores 13009 no primário ao invés dos 13007 que tenho nestas aqui, se alguém souber algum outro modelo e quiser deixar nos comentários provavelmente vai ajudar algum colega que queira fazer a modificação. Espero que tenham gostado da leitura, e quem fizer a modificação, ou modificar mais alguma coisa na fonte, deixe um comentário pra gente aí. Abraços.
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  7. Introdução Este tutorial não tem intenção de ser um manual definitivo e visa fornecer informações relevantes ao estudo dos transístores de forma a facilitar o entendimento de suas funções em qualquer esquema elétrico, independente do circuito. Nos assuntos vistos neste material, pode ser que alguma informação seja omitida ou modificada, sempre com o objetivo de facilitar o entendimento sobre o assunto em questão. Se surgirem dúvidas sobre determinado assunto, recomendo que deixe seus comentários ou faça uma pesquisa na internet. Este material, que será dividido em partes, tem como objetivo mostrar o funcionamento dos transístores bipolares e mosfets. Compreender seu funcionamento é de extrema importância. A grande maioria desses transístores funciona como uma chave, permitindo ou impedindo a passagem da corrente elétrica. É claro que existem outras funções para eles, mas para a análise e manutenção, seu uso como chave é o mais relevante e é o que veremos. Neste tutorial não serão abordadas informações sobre construção, materiais utilizados na fabricação, configurações e testes destes componentes. Estes assuntos podem ser vistos em outros tópicos do fórum. Grande parte das placas atuais utilizam modernos circuitos integrados, mas o transístor, por suas características, sempre estará presente. Sendo assim, entender seu funcionamento é de grande importância para a manutenção dessas placas. Teoria Na imagem abaixo, temos a simbologia dos transístores bipolares e mosfets. Veja que nos bipolares, a seta sempre estará no Emissor do transístor. Já nos mosfets, a seta estará sempre no Source. De uma forma geral, o transístor NPN e o mosfet de Canal N funcionam da mesma maneira. O mesmo acontece com o transístor PNP e o mosfet de Canal P. A principal diferença entre eles (bipolar e mosfet) é a potência que cada um pode comandar. Para facilitar o entendimento, tudo que for falado sobre o transístor NPN servirá para o mosfet Canal N. O mesmo vale para o transístor PNP e o mosfet de Canal P. Identificando o transístor no esquema Para identificar o transístor bipolar pelo seu tipo (NPN ou PNP), use a seguinte regra: - Se a seta estiver "saindo" do componente, ele é NPN. - Se a seta estiver "entrando" no componente, ele será PNP. Para os mosfets a regra é aplicada ao contrário, ou seja: Seta "entrando" no componente = Canal N Seta "saindo" do componente = Canal P Depois de memorizar essa regra, bastará ver o transístor no esquema para saber o seu tipo. Saber isso é fundamental para entender como ele funciona e é o que veremos a seguir. Funcionamento – Parte 1 Para facilitar o entendimento, a partir de agora, vamos considerar os transístores como simples chaves. Como pode ser visto na imagem acima, esta chave irá fechar o coletor e o emissor dos transístores bipolares. Nos mosfets, a chave fechará o terminal dreno e o source. Isso deve ser considerado apenas para entender seu funcionamento. Para que essa chave funcione, temos que ter um comando para acioná-la. Esse comando será uma tensão injetada na base do transístor bipolar (ou no gate do mosfet). Essa tensão pode ser positiva (nível alto) ou negativa (nível baixo). Sendo assim, a primeira informação que precisamos saber para entender seu funcionamento, é o tipo do transístor (se é NPN ou PNP). Abaixo temos um exemplo. Na figura 1 temos um transístor bipolar do tipo NPN (veja a seta saindo do emissor), uma lâmpada e uma fonte de 12v. Na base do transístor temos um resistor. Como a base não tem tensão, podemos comparar o transístor como uma chave aberta. A lâmpada está apagada. Na figura 2 vemos que a base está ligada ao terminal 2, que é o terra do circuito. Veja que nesta figura o transístor também se comporta como uma chave aberta. A lâmpada permanece apagada. Finalmente na figura 3, a base está ligada ao terminal 1 que é o positivo da fonte. Observe que agora o transístor é representado por uma chave fechada e a corrente tem um caminho para circular, saindo do positivo da fonte, passando pela lâmpada e pelo transístor, até chegar ao terra do circuito. Com isso, a lâmpada acende! Neste simples exemplo, podemos concluir que um transístor NPN precisa ter uma tensão positiva na sua base para fechar a chave entre o coletor e emissor. Em relação à figura 3, dizemos que o transístor está saturado (chave coletor-emissor fechada). Nas figuras 1 e 2 podemos afirmar que o transístor está em corte (chave coletor-emissor aberta). Estes são os nomes dados aos estados dos transístores em toda literatura técnica. Se no lugar do transístor NPN tivéssemos um mosfet de Canal N, o circuito funcionaria da mesma forma e também precisaríamos de uma tensão positiva no gate do mosfet para fechar a chave dreno-source. Neste exemplo, a tensão positiva na base do transístor vem do positivo da fonte (12v) através do resistor, mas esta tensão poderia ter sua origem em outra parte do circuito. Veremos isso mais adiante. Na próxima parte deste tutorial continuaremos com mais alguns exemplos e novas informações. Esta apostila também está disponível no formato PDF, no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23403-transistores_-_teoria_e_pratica_12703-eletronicabrcompdf/
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  8. Eu pretendia iniciar esse Blog com conteúdo bem mais interessante, no entanto recebi para conserto um notebook com o dissipador desse jeitinho que está ai na foto acima. Alguns devem ter visto o erro logo que olharam pela primeira vez para a foto, mas talvez alguns estejam se perguntando o que tem de errado ai, por quê esse maluco do Neo ta falando de cobre e thermal pads? A resposta é simples: precisamos reduzir a quantidade de técnicos que não vêem o erro de cara, na foto acima. Se você olhou de relance e ficou abismado, ou esta rindo desenfreadamente, meus parabéns!!! Se você não achou o erro de cara continue lendo, daqui a pouco você vai ver o erro, e provavelmente não vai mais esquecer dele. (Assim espero!) O cobre é empregado amplamente em duas aplicações na nossa área, para as quais é tido como um dos melhores senão o melhor material devido a questão do custo benefício, são elas: 1) - Condução elétrica. 2) - Condução térmica. Sempre que seus olhos se depararem com cobre, o seu cérebro deve lembrar destas duas características dele imediatamente, é um ótimo condutor elétrico, e é ótimo condutor térmico. Pensem nas fotos abaixo, você colocaria seu dedo na chapa com pasta térmica ou com o thermal pad? Imagino que em ambas as possibilidades, queimadura, ou choque elétrico, você escolheu colocar o dedo no thermal pad instintivamente. Quando optas pela segurança do seu dedo o thermal pad é a escolha adequada, a queimadura seria menor, e o risco de choque elétrico menor, então essa bosta é um bom isolante não um bom condutor, não conduz bem nem calor nem energia elétrica... Esses thermal pads de silicone conseguem dissipar algum calor? Sim, no entanto eles dissipam bem menos calor do que uma chapa de cobre com pasta térmica! Por que o cara que projetou o note optou por colocar cobre no dissipador da primeira foto? Porque ele precisa dissipar vastas quantidades de calor! Então, de que maneira um thermal pad ajudaria? Nenhuma, isso mesmo! Se precisas dissipar enormes quantidades de calor usas cobre, ou alumínio, ou qualquer outro bom condutor térmico, aí olhando pra foto abaixo, dentro do circulo vermelho, fica evidente o erro né? Parem de enfiar thermal pad em tudo que é lugar querendo melhorar as coisas, substituam os thermal pads quando for necessário, e somente se não estiver ocorrendo sobreaquecimento no chip, se estiver sobreaquecendo, a melhor solução é substituir por chapa de cobre com pasta térmica, ou com algum adesivo térmico, que consiga efetivamente dissipar boas quantidades de calor. Pra que os thermal pads servem bem e por que eles são usados por todos os fabricantes? Thermal pads conseguem dissipar algum calor, e além disso eles tem propriedades mecânicas interessantes, uai... Como assim??? É fato que notebooks caem no chão das mais variadas alturas por acidentes, raiva de um game, quando a namorada do cara descobriu que estava sendo traída e atirou o note no cara, etc... Agora imaginem junto comigo, uma taça de cristal caindo de uma altura de 2 M diretamente no chão, acredito que vocês visualizaram uma porrada de cacos de"vidro" voando pra tudo que é lado. Agora imaginem essa mesma taça de cristal caindo num colchão, pode até ser que chegue a quebrar mas a probabilidade é bem menor né? Beleza, lembrem lá do tempo da escola quando o professor de física falou que todos os materiais quando esquentados se dilatam, se não lembrou use o google, ou podes dar uma olhada nesse tópico onde descrevi o básico da coisa: Diagnóstico usando calor. Quando o chipset funciona ele aquece, aquecido ele dilata, ele está ali forçado contra um dissipador de cobre bem parafusado nas quatro extremidades, essa dilatação embora seja imperceptível a olho nu vai criar mais pressão entre o conjunto chipset+dissipador, pra cima ele não tem como expandir então a dilatação acaba pressionando as esferas contra a placa, se a placa conseguir absorver essa dilatação tudo certo, e se não conseguir o que acontece? Fissura nas esferas? abalroamento da placa, etc... O Thermal pad entre o dissipador de calor e o chipset é flexível e consegue absorver essa dilatação, e além disso ajuda a remover algum calor daquele chipset, e é normalmente usado apenas em chips que não esquentam ou pelo menos não deveriam esquentar absurdamente. Se uma placa de note cai no chão com o dissipador virado pra baixo, e ele está diretamente conectado ao chipset, a chance de ocorrer uma trinca no núcleo do chipset é bem maior do que se houver um thermal pad entre eles. Já devem ter reparado que alguns dissipadores de calor tem molas nos parafusos, por quê? As molas ajudam a manter pressão uniforme do dissipador sobre o núcleo do chipset e se comprimem e continuam a exercer pressão quando ocorre a dilatação dos materiais, não ajudam muito se o notebook cair, mas ajudam a evitar mal contato nas esferas dos chips BGA, fazendo basicamente o que o thermal pad faz para chips que não precisam dissipar calor abundantemente, podem puxar pela memória ai, em 99% dos casos quando os parafusos do dissipador tem molas a base que faz contato com o chip é de cobre. Então meu caro, se você viu molas e viu cobre, tenha certeza absoluta que naquele local você não deve em hipótese nenhuma colocar um thermal pad. Agora me digam, qual foi o resultado de colocar um thermal pad em cima do DIE de um chipset gráfico dedicado da Nvidea?... Isso mesmo, chipset gráfico morto. Depois do desabafo feito, vou passar o orçamento de troca de chip gráfico e possível reballing e ou, troca, das memórias dedicadas de vídeo, isso pra resolver o problema que foi infligido à máquina por imperícia, e valor a parte pra analisar o problema original que era outro. Abraços. P.S: Assistam o vídeo, não é só no Brasil que tentar melhorar e pioram as coisas: uhEAhuAEuhAE
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  9. Calma ! Nao é bem assim ! Estamos levando uma surra das placas, os números nao estao ao nosso favor e como esta vida é mesmo uma merda, ainda vamos bater de frente com aquele nosso colega que sempre vem feliz dizendo : "Hoje consertei 4 notebooks, 2 tablets e ainda de quebra instalei 1 windows !" Por muito tempo, este tipo de comentário normalmente me dava vontade de me enforcar com a ponta de prova do meu osciloscopio ! Mas nem tudo o que brilha é ouro, portanto analizemos o caso. Nestes anos conheci técnicos do mundo todo e a imensa maioria do que conseguem realizar uma grande quantidade de consertos por dia tem 2 grandes segredos. 1 - Ter um grande fluxo de trabalho - Ao menos algumas dezenas de equipamentos por SEMANA ! 2 - Se concentrar no mais fácil. Normalmente esse nosso amigo tem como trabalho mais demorado da sua assistencia o servico de BGA, muitos inclusive nem fazem reballing e partem direto para a troca dos chips. Unindo uma grande quantidade de trabalho (jacks, dobradicas, BIOS, conectores e botoes de tablets e celulares, etc) com um filtro potente que serve para deixar de lado uma boa quantidade de maquinas, o nosso amigo também esta levando uma surra ! Se ele ganha mais do que voce é porque ele tem uma quantidade de servicos bem maior. Portanto....... Solucao 1: Ter um grande fluxo de trabalho ! Ter um grande fluxo de trabalho é o melhor que pode nos acontecer ! Com isso poderiamos investir muito mais tempo em consertos simples e no final das 8 horas de trabalho teriamos muito servico adiantado e um bom dinheiro para receber. Mas este tipo de organizacao também ocasiona uma grande quantidade de maquinas que nao sao consertadas. Afinal, pra que perder tempo com aquela porcaria se posso fazer 5 bobeirinhas nesse tempo e ganhar o dobro ? Que se dane ! "Zé !!! Passa orcamento de troca de placa pra muie !" E o que acontece com aquela tonelada de maquinas com orcamento rejeitado ? Vai parar na mao daqueles que nao conseguem receber algumas dezenas de maquinas por semana, ou seja NOS ! A grande maioria se encontra nessa faixa e normalmente nos sentimos assim, tipo... Os otários da eletronica ! É... porque normalmente é assim ! Quem tem muito fluxo dispensa os pepinos, dai o cliente que poderia ter vindo com a gente primeiro, vai no nosso "colega" e depois quando sente que a pemba tá entrando, pega o equipamento, leva para a nossa assistencia e comeca com aquela porra daquele roteiro de sempre..... " Ve de dar uma prioridade nesse equipamento que eu uso para trabalhar e tenho urgencia !" "E nada de troca de placa ! Que se for pra trocar placa vou amanha e compro um novo em 1.529 parcelas sem juros ! " " E ve ai direitinho quanto que fica, porque em outra assistencia já me falaram que consertam a troco de 2 bananadas e uma playboy dos 90, só nao deixei lá porque o cara demorava uma semana ! " Mas fazer o que ? A vida as vezes é uma porra mesmo ! Se nao temos o maldito fluxo de equipamentos, obviamente nao podemos nos dar o luxo de filtrar os nossos maravilhosos clientes como o que acabou de chegar com o relato acima. O tempo é curto e as placas estao nos metendo a porrada, vamos tentar achar outra solucao !
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  10. Prática Vimos que o transístor, seja ele bipolar ou mosfet, precisa de uma polarização em sua base (ou gate) para entrar em funcionamento, ou seja, sair do corte e entrar em saturação. Geralmente o componente responsável por levar a tensão de polarização para o transístor é o resistor. Sendo assim, precisamos conhecer alguns detalhes sobre como os resistores são usados no circuito. Na figura 1 abaixo, temos uma fonte de 12V e algumas associações de resistores. Veja que os resistores R1 e R2 formam um divisor de tensão. No ponto 1 temos uma tensão positiva, que será a média da tensão sobre os resistores. Esta tensão irá depender dos valores dos resistores usados no circuito. O importante para nós, é que nesse caso, teremos uma tensão positiva nesse ponto, quando o circuito for ligado. O mesmo acontece com os resistores R3, R4 e R5. Nos pontos 2 e 3 também teremos uma tensão positiva e seu valor dependerá do valor dos resistores. Fica claro que, independente da quantidade de resistores e de seus valores, eles formam um divisor de tensão e sempre teremos uma tensão positiva em suas junções. No caso de R6, ele está ligado ao positivo da fonte, mas vemos que não está ligado ao terra. Nesse caso, seus dois terminais terão a mesma tensão da fonte (12V), independente do seu valor. Isso é muito usado para manter o transístor em determinado nível de tensão, até que um sinal (tensão) altere seu estado. Veja na figura 2 o conjunto R10/Q10. Um dos terminais do resistor R10 está ligado ao positivo da fonte e o outro terminal está ligado à base de Q10. Com isso, a tensão na base do transístor fica com a tensão positiva (da fonte), aguardando um fator externo (sinal) para sair desta condição. Este resistor mantém o transístor saturado ou em estado de condução (porque ele é do tipo NPN). Uma variação deste circuito seria, no lugar do resistor R10, a base de Q10 ligada à junção de R1/R2 (ponto 1 na figura 1) para reduzir a tensão na base do transístor. Da mesma forma, o transístor seria mantido em saturação. Podemos dizer que a base do transístor está em nível alto, já que ela tem um potencial positivo. O resistor que tem a função de manter a base em nível alto é chamado de Pull-Up (lê-se pul - ápi), que quer dizer “puxando para cima”. É um termo bastante adequado, já que o resistor está “puxando” o potencial da base do transístor para um nível alto. Ainda na figura 2, vemos que no caso de R20/Q20 o resistor está mantendo o transístor em estado de corte. Note que ele também é do tipo NPN. Esse resistor (R20) recebe o nome de Pull- Dowm (lê-se pul - dáun) e significa que este resistor “puxa” o nível da base do transístor para um nível baixo (terra, gnd). Esses resistores geralmente têm valores altos (100KΩ ou mais) e além de manter a base do transístor em um nível fixo (alto ou baixo), evitam instabilidades no circuito, que certamente aconteceriam se a base ficasse em nível indefinido (nem baixo, nem alto). Para alterar o estado desses transístores, será necessária uma tensão (sinal) de polaridade oposta à que está na base de cada um deles. No caso de R10/Q10, o transístor está saturado e precisamos de uma tensão negativa na base para que ele altere seu estado e entre em estado de corte. Para o caso de R20/Q20 (que está em corte) precisamos de uma tensão positiva na base para saturá-lo, alterando seu estado atual. Um exemplo de como essa função é importante está na imagem abaixo, onde temos o esquema parcial de um notebook. Observe que o circuito é bastante semelhante ao descrito acima. O mosfet Q17 é responsável pelo acendimento do Led 7. Veja que Q17 é mantido no corte pelo resistor R452, exatamente como vimos acima. O sinal (tensão) PWR_LED# e o dreno de Q17 são mantidos em nível alto através do Led 7 e do resistor R700, que está ligado ao positivo da fonte +3VALW (exatamente como o R6 da fig.1). Nessa situação, o dreno do Q17 tem a tensão da fonte (3V) e o led permanece apagado. O responsável por acionar o gate do Q17 é o sinal PWR_LED, que é gerado em outra parte do circuito e terá um nível alto (tensão positiva). Quando este sinal chega ao gate do mosfet Q17, ele sai do estado de corte e passa ao estado de saturação. Com Q17 conduzindo (saturado), o terminal do led que está ligado ao dreno do Q17 será ligado ao terra (pela chave dreno-source) e o led acende. Veja que o sinal PWR_LED# está agora com o nível baixo (está ligado ao terra). Conclusão Esta situação de manter o transístor em um estado definido (corte ou saturação) e alterá-lo a partir de um sinal externo, é largamente usado em circuitos eletrônicos. Praticamente toda placa eletrônica que possui circuitos de acionamento, controle, proteção e outros, a função de chaveamento sempre será realizada por transístores (bipolar ou mosfet), exatamente com as configurações mostradas acima. Com os exemplos que vimos até agora, fica claro que comparar o transístor a uma chave, é bastante adequado, já que ele permite ou impede a passagem da corrente elétrica. Na próxima parte deste tutorial, veremos um circuito de chaveamento com três transístores, sendo um pouco mais complexo em si, mas com a lógica mostrada nesta e nos tutoriais anteriores, o entendimento deste circuito será bem simples. Até lá. Este tutorial está disponível no formato PDF no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23629-transistores-teoria-e-pratica-parte-3/
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  11. Este projeto é 100% grátis, um membro do fórum solicitou ajuda para montar algo similar, com base no que foi pedido, depois de entender o que foi proposto inicialmente, elaborei esta versão um pouco mais funcional da coisa, apesar de ter optado por manter a simplicidade, que permite montagem sem placa de circuito impresso. Eu, @Hélio, @curtolo, e @Paulo Noce estamos pensando, e trabalhando, em melhorias, toda e qualquer sugestão é bem vinda. Quando terminarmos todos os arquivos necessários para a montagem estarão disponíveis na área de montagens. Todos os resistores são de 1/4w com exceção de R7 que precisa ser de 5W, R7 pode ser de 3r3 ou 4r7, a diferença é pouca, e tem a finalidade de limitar o consumo de corrente a aproximados 0.40A quando a tensão de standby for 5V equiparando o brilho da lâmpada independente da tensão de standby. Quando a tensão de standby for de 3.3V basta mudar a posição da chave seletora para a posição 3.3V em que a saída ignora R7 e vai direto para a lâmpada. Os resistores de 10 Ohms tem apenas a função de atuarem como fusíveis no caso de ligação incorreta ou algo inesperado, qualquer um de valor baixo serve, 4r7, 10r, 47r, 100r etc... As lâmpadas propostas podem ser encontradas facilmente, e com custo extremamente baixo. As chaves seletoras INVERTER ON P / T, e POWER ON P / T, são aquelas de duas posições, e 3 contatos, sendo que o contato do meio é o comum( Qualquer uma servirá. ) As chaves seletoras A/P DIM 3.3V / 5V, e STBY 5V / 3.3V aparecem separadas no esquema para ilustrar a funcionalidade, mas foram pensadas para ser apenas 1 chave de 2 posições e 6 contatos, pois a função das duas é comutar a tensão de standby provida pela fonte em teste entre 3v e 5v, R6 e R7 devem ser conectados no mesmo lado da chave os terminais centrais são as duas saídas, e do outro lado liga-se R5 e a saída direta para a lâmpada de 6. As chaves liga e desliga são aquelas de duas posições e 2 contatos. ( Qualquer uma serve, use a que achar mais legal. ) As chaves de seleção POWER ON P / T, e INVERTER ON P / T, serve para alternar entre tensão Positiva, ou Terra, para o acionamento da fonte e do inverter, e POWER ON/OFF, e INVERTER ON/OFF são autoexplicativas. Quando o standby da fonte for de 5V a chave STBY 5V / 3.3V deve estar na posição em que R7 faz a conexão do circuito com a lâmpada de 6V. O consumo em Watts das lâmpadas de 24V e 12V foram escolhidos para propiciar um consumo de 1.25A em ambas. Como já devem ter percebido acima 3 fios saem do dispositivo com função de acionamento podem ser finos, muito pouca corrente vai passar por eles, e 4 fios fornecem alimentação, em ordem da esquerda pra direita na parte inferior temos STANDBY, 12V, 24V, e TERRA. Havendo interesse podemos criar uma versão 2.0, com seleção automática da tensão de standby, no entanto esta versão do testador exigiria confecção de uma placa de circuito impresso, algo que esta aí acima dispensa pela simplicidade. Novo - atualizado em: 17/05/18. Na imagem acima vemos a correção do primeiro circuito proposto, e também umas poucas melhorias. Visto que adicionamos caminhos separados para a tensão de stanby quando for de 5V ou 3.3V usando a chave de 3 contatos, e que adicionamos um resistor em série com a lâmpada (quando selecionado 5V) para propiciar consumo equivalente independentemente da tensão que entra no standby, passou despercebido num primeiro momento que a queda de tensão sobre o resistor equipara não só a corrente consumida, mas também a tensão, tendo dito isso, o resistor R6 5V, ficou desnecessário, é importante que se use R7 5W com valor mais próximo possível do sugerido para que a tensão entre o divisor resistivo formado pela lâmpada e o R7 fique em 3.3V ou algo muito próximo disso, considero qualquer valor entre 3.1V e 3.4V aceitável. Como assim lâmpada e divisor resistivo? Uma lâmpada para o circuito nada mais é do que uma resistência... O cálculo para determinar o valor da resistência de uma lâmpada é simples, desde que tenhamos os dados. Diz a lei de Ohm Resistência = Volts / Amperes. Então sabendo que nossa lâmpada é de 6V e que consome 5W já é possível calcular, pois 5W / 6V = 0.8333A. Sendo assim R = 6v / 0.8333A que dá: 7.2 Ohms. Sabendo a resistência da lâmpada podemos calcular qual será o consumo ofertado pela lâmpada, para as novas tensões de 5V e 3.3V. Sabendo que A = V / R: para a tensão de 3.3V teremos um consumo de: 0.45A. para a tensão de 5V teríamos sem o resistor R7 um consumo de: 0.69A. Eu queria que o consumo fosse similar nas duas tensões, para que o brilho da lâmpada ficasse sempre igual, de forma que com o passar do tempo de utilização do aparelho, poderíamos deduzir pelo brilho quando standby estivesse fornecendo menos corrente do que o normal, qual a saída mais rápida para isso? Aumentar a resistência da lâmpada que já tínhamos, e sendo assim visto que nossa lâmpada nada mais é que um resistor de 7.2 Ohms se adicionarmos o resistor de 3 Ohms 5W em série como ficaria o cálculo? 5V / 10.2 Ohms = 0.49A dããããã, mas não ficou com 0.45A, o Neo não sabe calcular as coisas... uhhuHUAEUHAE Agora refaça o cálculo utilizando a tensão correta né cara daí vai certo... Introduzindo no cálculo a queda de tensão sobre o diodo D2 (o valor da queda varia de acordo com o diodo, mas costuma-se calcular como sendo algo entre 0.3V à 0.7V). Obtemos então considerando 0.4v de queda 4.6V / 10.2 Ohms = 0.45A. Não podemos esquecer que quando aquecem o valor das resistências muda, então é normal que apesar de calcularmos exista uma margem de erro, mas para cálculos é isso aí mesmo. Com a adição do R7 formamos um divisor resistivo no ponto em que ele encontra a lâmpada, algo que havia passado despercebido no primeiro momento. A formula para o cálculo também é simples... O resistor conectado terra (no nosso caso a lâmpada) 7.2 Ohms chamamos de RB, e o resistor conectado a tensão positiva chamamos de RA, a tensão de saída onde eles se encontram chamaremos To, e a tensão que chega no RA de TI. A formula então é: To = (RB / (RB+RA)) x TI. To = (7.2 / (7.2+3)) x 4.6 To = (7.2 /10.2) x 4.6 To = 0.7058 x 4.6 To = 3.24V Sendo que independente do valor da tensão de entrada no standby ser 3.3V ou 5V, teremos "3.3V" disponível no divisor, não há necessidade portanto de mantermos o R6 do primeiro esquema, no circuito. Para sinalizar que o aparelho está setado para 3.3V ou 5V inseri no circuito um led que só acenderá com a chave posicionada em 5V, e foi por isso que adicionamos D2 no circuito, para impedir que quando a chave estivesse na posição 3.3V o led ficasse aceso também. Outra mudança significativa em relação a versão anteriormente proposta, foi a redução de 7 chaves para apenas 4. STBY 5V / 3.3V agora sem a necessidade do segundo resistor de saída vira uma chave comum de 2 posições e 3 contatos. A / P DIM ON/OFF é uma chave de duas posições e 2 contatos. ( liga e desliga ). As outras duas foram substituídas por chaves de 3 posições e 4 contatos, sendo que quando na posição central o contato fica desconectado, virando para um lado comuta terra, e virando para o outro comuta a tensão positiva do standby. O @Hélio informou que o aparelho pode ser utilizado com chaves de duas posições e três contatos, para ficar ciente de como utilizar desta forma, visite o link abaixo caso não tenha vindo de lá, e leia a mensagem dele. Na imagem abaixo vemos a versão em que foi incorporado um volt/amperímetro ao circuito usando também uma chave de 3 posições e 4 contatos para selecionar a tensão a ser medida, Standby, 12V, 24V. Visto que a maioria desses volt/amperímetros atuais precisa de alimentação externa para funcionar adequadamente vais precisar ou de uma fonte externa ou adicionar uma bateria capaz de alimentá-lo, se optar por bateria dá até pra fazer um sistema de carregamento para ela usando o standby, 12v ou 24v. Se alguém optar por algo assim e quiser compartilhar conosco a solução será legal, se precisarem de ajuda com isso estamos aí também, mas é algo que a princípio não pus no papel, por isso estou deixando apenas a ideia. Olhando pro projeto é fácil perceber que toda e qualquer carga consumida por qualquer uma das três lâmpadas é medida pelo amperímetro, o valor vai subindo de acordo com a quantidade de lâmpadas ligadas, mais uma vez, com o tempo de uso, conhecendo as placas com as quais estás trabalhando ficará fácil determinar se as fontes estão fornecendo a corrente que comumente deveriam entregar. Esta abaixo é a versão 1.2 Abaixo vou deixar as próximas duas imagens que serão explicadas uma outra hora, só pra matar a curiosidade de quem por ventura esteja curioso pra ver o que vem por aí... Lembrando que além desta abaixo que tinha objetivo de gastar uns R$: 120,00, e acho que não consegui, vou ainda produzir pelo menos mais uma versão, talvez duas, que seriam uma das duas a minha escolha caso fosse trabalhar com tvs diariamente. Alguém vai montar esta abaixo? Não sei, tem que ter eletrônica na veia pra montar essa traquitana, mas foi um exercício interessante para a minha cachola, e claro partes das ideias abaixo podem vir a fazer parte de qualquer testador que optares por montar. Novo - Atualizado em: 19/05/18. Então pessoal, estamos quase chegando ao fim da saga do testador de fontes de TV, esta abaixo é a versão 2.0 que conta com alguns recursos a mais e como devem ter notado utiliza apenas 1 lâmpada de 2 filamentos para os testes. O que essa versão trás de novidades? Ela detecta se a tensão de standby é 3.3v ou 5v, e o circuito no lado esquerdo da imagem serve para selecionar através de um único push button qual das tensões em teste aparecerá no voltímetro, e as entradas de 12v e 24v agora alimentam o mesmo filamento da lâmpada dividindo a carga entre si. Para poder testar as duas tensões 12v e 24v, em um mesmo filamento a estrategia adotada foi usar dois reguladores de tensão LM350 um para cada linha, que precisam ser regulados precisamente para a mesma tensão, no esquema estão reguladas para 10.70V mas o que vai de fato determinar a tensão na prática é a queda mínima que vai ocorrer sobre o LM350 da linha de 12V, a ideia é usar a tensão máxima possível na linha de 12V e igualar esta tensão na saída do LM350 da linha de 24V, a sugestão é usar em RV1 e RV2 trimpots de 25 voltas, para conseguir que as saídas fiquem idênticas. Estando as duas saídas com a mesma tensão elas irão dividir a carga entre si. Foram adicionados 2 leds de cores diferentes, um na saída de cada LM350 para indicar quais das tensões estão presentes. A detecção da tensão de standby foi feita utilizando dois OP AMPs, e o conjunto zener D7 + R13. Os dois mosfets Q1 e Q2 substituíram as chaves que comutavam entre as tensões de standby. SW1 está no circuito apenas para que se possa verificar o correto comutamento das possíveis tensões de standby. Os dois OP AMPs estão configurados como comparadores de tensão, e suas entradas estão invertidas, notem que o LM324 é alimentado com fonte externa ou bateria de 6 a 12V. D7 + R13 formam a nossa tensão de referência para comparação, que passa por C3 apenas para garantir uma saída de 3.6V constante, precisamos que esta tensão de referência seja maior do que a menor tensão de standby e menor do que a máxima, dessa forma os comparadores sempre estarão com suas saídas invertidas e por consequência apenas 1 dos mosfets estará ativado por vez, então use qualquer zener maior que 3.3V e menor que 5V. A tensão de referência, já que precisa de saída constante independente da tensão presente no standby, e tem que ter tensão maior que a tensão de mínima de entrada foi gerada a partir de alimentação externa (bateria ou fonte). U3A recebe a tensão de referencia na sua entrada não inversora, e a tensão de entrada na entrada inversora, U3B recebe em suas entradas justamente o contrário. Como isso funciona? Se a tensão presente na entrada não inversora(+) for maior, do que a tensão presente na entrada inversora(-), a saída será positiva e terá a tensão positiva utilizada na alimentação do OP AMP. Se a tensão na entrada inversora(-) for maior, do que a tensão na entrada não inversora(+), a saída será aterrada. Então da maneira como conectamos nossos OP AMPs um deles sempre estará ligado enquanto o outro estiver desligado permitindo que apenas um dos mosfets, Q1 ou Q2, conduzam corrente para a lâmpada e para a saída A/P DIM. Os resistores R9 e R10 ambos de 5W foram adicionados para acrescentar algum consumo extra, desta forma garantimos um consumo de aproximados 415ma na tensão de standby, e 1.75A a serem divididos entre as fontes de 12V e 24V quando as duas estiverem presentes. Na falta de uma delas, (podemos ocasionar isto desligando as chaves que precedem os LM350), a que estiver presente consumira aproximados 1.75A. Os diodos D1 e D2 servem para unir as saídas de 10.2V provenientes das fontes de 12V e 24V, e previnem que caso apenas uma das duas esteja presente o led da outra fique aceso. O restante desta parte a direita do circuito, vocês já conhecem das explicações anteriores. Vamos ao circuito de seleção da tensão que aparece no voltímetro do aparelho. O que eu queria quando comecei a desenhar esse circuito era adicionar valor ao projeto, e que ao ligar o aparelho a primeira tensão a aparecer no voltímetro fosse a tensão que aparece primeiro nas placas fonte, standby, sendo que poderia com o clique de um push button comutar entre as 3 possibilidades de tensões em teste. A primeira ideia foi usar um contador de décadas e limitá-lo para que contasse apenas até 3, daí pesquisando sobre isso encontrei o datasheet do CD4027 que dentre outras coisas pode ser usado para criar um contador de décadas ele é um Dual J-KMaster-Slave Flip-Flop. Quem tiver dúvidas e quiser conhecer a fundo o funcionamento deste tipo de circuito sugiro que dê uma olhada nos vídeos do Gregori do all eletronics no youtube. Inicialmente do jeito que tinha montado ele realmente contava até 3, e voltava a zero no final, o problema disso é que na posição 0 ele obviamente não mostrava nada no voltímetro, e já pra testar o standby que é a fonte padrão tinha que apertar o botão uma vez, clicando novamente ele ia para a linha de 12v, e clicando novamente ele ia pra linha de 24v, quando chegava neste ponto clicava novamente e voltava a zero, e eu queria é que ele funcionasse de modo cíclico, alternando apenas entre as 3 tensões disponíveis. O que precisávamos fazer então ficou claro, o que queríamos de fato é que contasse de 0 até 2, e queríamos que o 0 fosse a primeira saída. Pra limitar a contagem até 2 o que fizemos foi adicionar uma porta AND ligada nas duas saídas, desta forma quando ele conta 3, que seriam as duas saídas com nível alto, a porta AND fica com estado alto na sua saída, e faz o reset da contagem nos pinos 4 e 12 do CI, e ele volta para 0. Para tornar 0 + 0 uma saída de nível alto, utilizamos uma porta NOR, desta forma quando as duas entradas da porta estão em nível baixo, ela fica com nível alto na saída, fazendo com que o standby apareça no voltímetro assim que conectados os fios a placa fonte e ligamos a alimentação a fonte/bateria externa 12v do aparelho, se for usar com bateria adicione uma chave liga e desliga. Para que pudéssemos comutar entre as 3 tensões a serem medidas no voltímetro tínhamos estas três saídas lógicas, maravilha, colocas ali 3 mosfets um para cada linha e ta tudo resolvido... Não foi bem assim hueuhaehueaUHeahu Inicialmente tentei usar mosfets tipo N, para comutar as linhas até o voltímetro, e evidente que não funcionou pois eu precisava de uma tensão positiva maior do que a tensão no source, as três saídas quando ativas tem 5V, então a tensão de 5V passava com uma pequena queda e as outra ficavam abaixo de 5V pois com 5v no gate o mosfet não acionava corretamente. Daí o que fiz foi colocar os mosfets tipo P, que precisam de uma tensão menor no gate do que a tensão no source, mas a tensão de acionamento que eu tinha era de 5V que é menor do que 12v e 24v mas não é menor que 5V e é maior do que 3.3V... A saída que encontrei foi esta aí, coloquei mosfets tipo N, que quando acionados com 5V em seus gastes pelas saídas do 4027, leva terra para o gate do mosfet tipo P, que agora com tensão 0V no seu gate, pode comutar qualquer uma das tensões que colocarmos nos seus sources, de 3.3V a 24V. Coloquei o circuito para funcionar e novo erro, qualquer que fosse a saída ativa a tensão no voltímetro era "5 virgula qualquer coisa"... Depois de analisar melhor coloquei os diodos após cada mosfet tipo P para impedir que o acionamento de um mosfet permitisse condução do diodo interno dos outros dois mosfets. Agora eu tinha a certeza que tudo estava certo e que ia funcionar como eu queria. Bah... Que tristeza, fiz essa naba toda pra medir as tensões no voltímetro e por causa da queda de tensão dos malditos diodos a tensão não fica correta... uhhuahuauhaehuaHUUHuahE Alguns destes volt/amperímetros tem regulagem e poderiam ser calibrados, mas normalmente quando alteramos o ajuste de tensão a medição de corrente também é afetada, daria trabalho, não gostei... Solução, adicionamos uma fonte de tensão negativa na referência de terra do voltímetro com valor idêntico da queda do diodo + diferença ocasionada pelo resistor de descarregamento do circuito R9, desta forma compensamos a queda do diodo, e finalmente podemos medir com precisão as tensões das linhas. Dependendo do diodo escolhido, a queda de tensão muda, então é necessário medir a queda sobre o diodo que vai utilizar pra determinar o valor de tensão da fonte negativa que vais precisar usar, no projeto ficou com -0.5V. Poderíamos ter usado 3 relês substituindo os 3 mosfets e os 3 diodos, mas o trauma gerado por muitos anos consertando no-breaks não me permitiria optar por um relê a não ser que fosse a única opção. aeuhAEUHaehu Notem que no circuito a parte de alimentação do 4027 não aparece, mas ele é alimentado também pela fonte/bateria externa de 12V. Tendo dito isso acho que basicamente tudo que havia para saber sobre o projeto desta versão ficou explicado, se alguém tiver encontrado um erro, outra solução, tiver uma sugestão, ou uma dúvida fique a vontade pra usar os comentários. Abaixo deixo a solução que encontrei para não adicionar mais dois CIs no circuito apenas para usar uma porta lógica de cada, são os equivalentes de U5 e U6. o de cima atua como uma porta AND e o de baixo como uma porta NOR. Podem haver soluções melhores, mas eu tinha dois OP AMPs sobrando no LM324 e resolvi usá-los. Podes então, removendo a seleção de tensão em teste com push button do projeto caso não queiras, usar 1 LM258/358 apenas para o circuito de detecção de tensão do standby. Encontrei um erro no projeto, a solução é fácil mas... Vou compartilhar com vocês mesmo assim heahueahuaehu Presumindo que iria usar um quad op amp LM324 sendo que dois foram usados no circuito de detecção do standby e os outros 2 nas portas AND e NOR, percebam que no primeiro circuito alimentei o CI com 12V que era uma tensão ideal para chavear os mosfets tipo N que comutam entre as possíveis tensões de standby, e nos circuitos abaixo eu queria que as saídas das portas fossem 5V, então alimentei com 5V, mas como trata-se de apenas 1 CI a alimentação ou é uma, ou outra, hueahuAEUHeahueAHU a solução é então usar dois LM258/358 ao invés de 1 LM324. Sobre as portas abaixo o funcionamento é simples: Para a primeira imagem que é de um equivalente de porta AND queríamos que a saída do U2:D fosse nível alto apenas quando as duas entradas da porta estivessem em nível alto, se tivermos nível alto no gate mas não tivermos nível alto no drain Q5 não conduz, e vice e versa, então quando tivermos nível alto em ambos, o source de Q5 que estava aterrado pelo resistor R15 fica agora positivo, e entrega tensão positiva na entrada não inversora(+) do OP AMP, quando esta tensão positiva surge no source de Q5, ela também ativa o gate de Q6, que passa a conduzir terra para a entrada inversora(+) do U2:D, desta forma a saída vai para nível lógico alto. Vou deixar a explicação da segunda porta na parte de baixo da imagem para facilitar a leitura e observação do circuito. Para a porta NOR escolhemos mosfets tipo P ao invés dos tipo N usados na porta AND. Sendo que os mosfets tipo P precisam de uma tensão menor no gate para permitir a condução da tensão de seu source para seu drain, Q3 e Q4 estão normalmente acionados quando recebem em seus gates estado lógico baixo, desta forma Q4 leva 5v para a entrada não inversora(+) do U3:A, e Q3 leva terra para a entrada inversora(-) do U3:A, fazendo com que sua saída fique em estado alto. Se Q4 recebe em seu gate um estado lógico alto ele deixa de conduzir, e o terra chega na entrada não inversora do U3:A através de R9, sendo assim visto que já temos terra na entrada inversora(-) a saída vai para nível baixo. Se Q3 recebe nível alto em seu gate ele deixa de conduzir, sendo assim R8 passa a levar 5V para a entrada inversora(-) do U3:A, e desta forma, sendo que temos terra na entrada não inversora(+) do U3:A, sua saída vai para nível lógico baixo. Se Q3 e Q4 recebem em seus gates simultaneamente nível lógico alto, Q4 deixa de conduzir e R9 leva terra para a entrada não inversora(-) do U3:A, e Q3 deixa de conduzir e desta forma R8 leva 5V para a entrada inversora do U3:A, fazendo com que sua saída vá para nível lógico baixo. Pode até parecer fácil olhando pro esquema, mas me tomou alguns neurônios e algumas horas pra chegar nessa configuração aí uhaehuaeuhaeuhea Novo - Atualizado em: 28/10/18. Então pessoal, finalizando a saga está aí a postagem da versão que eu montaria, levando em conta que é uma ferramenta simples, que tem que gerar e não gastar dinheiro... Essa versão reúne um pouco de tudo que vimos até agora, então não demanda muitas explicações. A chave com um X em cima está ali apenas para a simulação deve ser excluída na hora da montagem. Sugiro a utilização de duas células reaproveitadas de baterias de notebooks ligadas em série somando 8.4V quando plenamente carregadas, para a alimentação tanto do volt/amperímetro, quanto para o circuito de seleção de tensão de standby. Adicionar um dcjack para carregamento das baterias é uma boa ideia, usas uma fonte regulável de bancada pra isso. A confecção da placa para o circuito de seleção automática de standby fica a critério de cada um, os esquemas estarão disponíveis pra download, então se alguém fizer questão de desenhar uma placa especialmente pra isso fique a vontade, eu particularmente, em função da baixa complexidade, e também em virtude de não ter que repetir a montagem, optaria por usar uma placa universal perfurada. Deixo aqui meu agradecimento aos amigos: @DinhoOliveira e @Hélio pelas contribuições excelentes que deram no projeto. @curtolo e @Paulo Noce por participarem no background nas ideias e incentivando. Download do Pacotão de Esquemas. Façam bom proveito, e não se esqueçam de deixar fotos lá no Tópico Principal caso realizem a montagem. Abraços. Vou deixar esse cara escavando essa pilha de escombros que cresce sozinha até o final dos tempos.
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  12. Ainda estes dias eu me incomodei um bocado com um notebook Samsung, NP530U3C-AD2BR, que estava reiniciando no logo da BIOS em loop. Consegui resolver pois foi possível entrar no sistema operacional, e desta forma foi possível utilizar o utilitário de atualização da Samsung, mesmo aqui no EletrônicaBR BIOS para o modelo AD2BR não está disponível. Os arquivos disponíveis atualmente no fórum são para as versões: P12ABH e P05AAJ, o maldito AD2BR utiliza versão P13ABL que vou upar a seguir neste link. Fiquei Inconformado com a impossibilidade de efetuar o download do arquivo de atualização da BIOS sem a utilização do aplicativo diretamente no notebook, pois muitas vezes quando se precisa de um arquivo de BIOS é porque o notebook não está mais gerando vídeo. Comecei a fazer uma análise para saber como o aplicativo de download oficial da Samsung funciona, mas tendo encontrado alguns obstáculos resolvi pesquisar pelo assunto, e alguém da comunidade LINUX já tinha feito o que eu queria fazer. A postagem original do usuário Penalvch pode ser vista aqui, e permite a alguém que esteja utilizando LINUX fazer o download da BIOS, visto que a Samsung somente da suporte para o download através de seu programa oficial no windows. Extrapolando o conceito por ele apresentado ficou claro, que tudo que precisamos ter para efetuar o download de um arquivo de atualização de BIOS sem ter o notebook funcionando é a versão da BIOS instalada no notebook, algo que quando for possível extrair o backup do arquivo original diretamente do chip é fácil. Para BIOS da Samsung com chipset Intel: Basta que se busque no backup.bin o termo "SEC" ou "53 45 43" dependendo da forma como for pesquisar e do seu editor hexadecimal favorito, "SEC" vai ter um complemento que pode variar, SEC'WUP' ou SEC'FID' foram os que encontrei analisando uns poucos arquivos, ao término dessa tag veremos ..2. e logo depois a versão completa da BIOS, parece que "RSDS" também é constante e pode ser que valha apena usar esta outra tag para localizar a versão em algum caso onde SEC não retorne resultados satisfatórios, abaixo exemplos de como podem aparecer. SECFID..2.13XK.M046.0000.00.00.HKK.530U4B....199....RSDS SECWUP..2.P12ABH.035.0000.00.00.hk.530U4C....ABH....RSDS Para BIOS Samsung com chipset AMD: Basta buscar no arquivo backup.bin o termo "SamSung@Auto" e rolar um pouco até encontrar algo como isto t.."03QNM002 ........q outro termo que quando buscado retornará a versão da BIOS em outro ponto do arquivo é "$FID" neste caso encontrarás a versão com um formato diferenciado mas ainda apontando para as letras que precisamos para o download. O que precisamos para efetuar o download é a sequência final de letras da versão da BIOS XK no primeiro exemplo e ABH no segundo. Tendo identificado a versão adequada para o modelo desejado basta digitar no navegador da sua preferencia: http://sbuservice.samsungmobile.com/BUWebServiceProc.asmx/GetContents?platformID=XK&PartNumber=AAAA ou http://sbuservice.samsungmobile.com/BUWebServiceProc.asmx/GetContents?platformID=ABH&PartNumber=AAAA ou http://sbuservice.samsungmobile.com/BUWebServiceProc.asmx/GetContents?platformID=QN&PartNumber=AAAA E se tudo correr bem vais ver algo como isto na tela... <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <Content xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xmlns="http://sbuservice.samsungmobile.com/"> <ID>1079</ID> <Version>13XK</Version> <Importance>0</Importance> <MsgType>0</MsgType> <AutoInstall>0</AutoInstall> <ExclusiveInstall>0</ExclusiveInstall> <FilePathName>ITEM_20130405_1079_WIN_13XK.exe</FilePathName> <FileSize>3424280</FileSize> <Downloaded>0</Downloaded> </Content> E nesta lista XML acima o item <FilePathName>ITEM_20130405_1079_WIN_13XK.exe</FilePathName> é o que nos interessa. Tendo encontrado o nome do arquivo basta colar no navegador o endereço: http://sbuservice.samsungmobile.com/upload/BIOSUpdateItem/ITEM_20130405_1079_WIN_13XK.exe Feito isso, é só aguardar o download ser concluído, descompactar com 7ZIP ou WINRAR e fazer a edição da BIOS conforme necessário, os arquivos mais antigos da AMD já vem prontos para gravação. O Conteúdo destes arquivos varia de um arquivo para outro, encontrei alguns que continham além da BIOS uma cópia não muito bem delimitada da EC BIOS que não fui capaz de adequar sem ter o arquivo antigo em mãos, já as MAIN BIOS vem sem ME, sendo necessário montar um arquivo novo utilizando o de backup como referencia e doador, e ao final do processo é possível utilizar o "ME analizer.exe" para determinar se a edição foi bem sucedida, e na dúvida sobre a funcionalidade do ME este pode ser substituído por um RGN limpo com "FITC.exe" adequado para a versão, tema que já foi abordado amplamente e com muita qualidade pelo @FDONATO neste tópico. Acho que o procedimento é deveras simples, mas estou a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas, boa sorte. Abraços.
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  13. Nesta parte do tutorial veremos como funcionam as tensões de polarização dos transístores em detalhes. Vamos analisar o circuito da figura abaixo. Nela temos três mosfets, sendo que Q1 e Q3 são de canal N e Q2 de canal P. Temos essa informação devido à direção das setas no source destes componentes, conforme já vimos antes. Além dos mosfets, temos uma fonte 12V, uma chave S1, alguns resistores e uma lâmpada L1. Para ilustrar os diferentes caminhos que a corrente circula, cada linha possui uma cor e junto a ela temos os valores de tensão, representados por um quadrado da mesma cor da linha. Estes valores de tensão mostrados são uma estimativa dos valores dos resistores, que no momento, não são importantes para o nosso estudo. Nosso objetivo com este circuito é entender a polarização destes mosfets. Analisando o circuito da figura 1, vemos que a chave S1 está fechada, permitindo que o gate de Q3 receba uma tensão positiva (em verde) através de R5. Com isso, Q3 satura (conduz). Note que a chave S1 coloca R5 em série com R6. Da junção deste divisor de tensão (R5 e R6) é retirada a tensão positiva que irá polarizar o gate de Q3. Com Q3 saturado, toda a tensão que vem da fonte através de R1 em direção ao dreno de Q3 (em preto), é aterrada pelo fato do mosfet Q3 estar saturado. Vemos também que o gate de Q1 está em nível baixo, já que também está ligado ao dreno de Q3. Com isso, Q1 permanece em corte. Observe que o positivo da fonte (em vermelho) chega até o source de Q2, passa através de R3 e R4 e chega até o dreno de Q1 (que está no corte). Como esta linha não chega ao terra do circuito, temos em R3, R4 e dreno de Q1 a mesma tensão da fonte, indicada pelo quadrado junto ao dreno de Q1, que é de 12V. Portanto, a tensão na junção de R3/R4 é de 12v, que é a mesma que está no gate de Q2. Como Q2 é de Canal P, sabemos que ele precisa de uma tensão negativa no gate para conduzir. Como ele tem no gate uma tensão positiva (12V) ele permanecerá no corte. Concluímos com esta análise que a tensão positiva da fonte não chegará até a lâmpada L1 e ela permanecerá apagada. Vamos agora analisar o circuito da figura 2. Este circuito é o mesmo que o circuito anterior, exceto pela chave S1, que agora está aberta. Isso altera completamente o seu modo de funcionamento. Com a chave S1 aberta, não temos tensão positiva no gate de Q3 e ele fica no corte. O gate de Q3 permanece em nível baixo devido ao resistor R6 atuando como um resistor de Pull-Down. Com Q3 em corte, a tensão da fonte consegue chegar ao gate de Q1, através do divisor resistivo formado por R1 e R2 (em azul). Com isso, Q1 é saturado, já que agora temos uma tensão positiva em seu gate. Com Q1 saturado, ele aterra o terminal de R4 que está ligado ao seu dreno e a tensão da fonte circula através de R3 e R4. Como R3 e R4 formam um divisor de tensão, na junção entre eles existe agora uma tensão de 9V, que pode ser vista no quadrado em verde. Essa tensão de 9V chega ao gate de Q2 permitindo que ele sature e a tensão da fonte flui através dele até chegar na lâmpada L1 e esta acende. Adicionando informações Até aqui falamos que o mosfet de canal P precisava de uma tensão negativa no gate para saturar. Vamos agora entender como o circuito da figura 2, com 9V no gate conseguiu conduzir a tensão da fonte até a lâmpada, já que a tensão de 9V em seu gate é teoricamente positiva. Para mostrar de uma forma detalhada, vamos analisar o circuito da figura 1. Vamos começar com Q3. Sabemos que ele é um mosfet de canal N e para entrar em condução precisa de uma tensão positiva em seu gate. Essa informação não é novidade e já vimos isso em outra parte deste tutorial. Ainda na figura 1, o quadrado verde indica que temos 6V no gate de Q3. Para facilitar, foi reproduzido abaixo o circuito da figura 1, onde foi adicionado um multímetro. Veja a figura abaixo. Veja que estamos medindo a tensão no gate de Q3 e temos 6V, conforme indicado pelo multímetro. Note também que o source de Q3 está ligado ao terra do circuito. Podemos então dizer que estamos medindo a tensão entre o gate e o source de Q3. Sendo assim, a ponta de prova vermelha no gate indica que temos uma tensão de 6V acima da tensão do source, que é onde está a ponta de prova preta. Como já sabemos, as medidas de tensão são feitas com relação ao terra. Isso quer dizer que o multímetro indica o quanto a tensão na ponta de prova vermelha é maior que a tensão na ponta preta. Então podemos afirmar que o gate precisa de uma tensão maior que o source para entrar em condução (saturar). Anteriormente neste tutorial, foi falado que o mosfet Canal N precisa de tensão positiva no gate para conduzir. Comparando as duas afirmações, vemos que as duas são verdadeiras. O que acontece é que antes não tínhamos uma referência para a tensão de gate. Simplesmente admitimos que ela seria positiva. Agora sabemos que essa tensão positiva precisa ser maior que a tensão de source do mosfet para ele saturar. Então, a partir de agora, vamos considerar que: O mosfet de canal N para saturar precisa de uma tensão positiva no gate maior que a tensão do source. Veja que na figura 2 acima, a chave S1 está aberta e o source de Q3 está ligado ao terra pelo resistor R6. Podemos ver que neste caso o gate e o source tem a mesma tensão (0V) e com isso, Q3 fica no corte. Voltando a falar dos transístores bipolares, tudo que foi visto até agora para o mosfet de canal N, servirá para o bipolar do tipo NPN. Fazendo as devidas alterações, quanto ao nome dos terminais, ficaria assim: O transístor NPN para saturar precisa de uma tensão positiva na base maior que a tensão do emissor. Fica claro, que tudo que foi visto para Q3 do circuito acima, serve para Q1 porque ambos são de Canal N. Vamos analisar o caso de Q2 acompanhando a figura abaixo: Para medir Q2, vamos manter a ponta vermelha do multímetro no gate e a ponta preta no source do mosfet, exatamente como fizemos no caso anterior com Q3. Veja que temos a leitura de 3V negativos no multímetro (-3V). Essa medição nos indica que o gate está 3 volts mais negativo que o source. Já que o gate está com tensão negativa (em relação ao source), esta é a condição que o mosfet de Canal P precisa para saturar. Com isso o mosfet Q2 satura e a tensão da fonte consegue chegar até a lâmpada L1. Podemos afirmar que o mosfet de Canal P para saturar precisa de tensão negativa no gate. Também sabemos agora que esta tensão do gate é negativa em relação ao source do mosfet. Observe que a nossa tensão de referência neste caso, foi o positivo da fonte, porque o source do mosfet está ligado a este ponto. Independente de onde o source estiver ligado, ele sempre será nossa referência para medir a tensão do gate. Da mesma forma, o transístor bipolar PNP precisa de tensão negativa na base (com relação ao emissor) para saturar. Com estes exemplos, acredito que tenha ficado claro o funcionamento da tensão de polarização nos mosfets. Simplificando as medidas Na prática, seria suficiente fazer a medição tendo como referência o terra do circuito. Se fixarmos a ponta preta do multímetro no terra do circuito e com a ponta de prova vermelha medirmos o gate do mosfet e depois medirmos o source, teríamos uma das seguintes situações: Para o mosfet de Canal N A tensão do gate é maior que a tensão do source → O mosfet está saturado. A tensão no gate é igual ou menor que a tensão do source → O mosfet está em corte. Para o mosfet de Canal P A tensão do gate é menor que a tensão do source → O mosfet está saturado. A tensão no gate é igual ou maior que a tensão do source → O mosfet está em corte. Da mesma forma esta regra pode ser aplicada aos transístores bipolares: Bipolar NPN A tensão na base é maior que a tensão do emissor → O transístor está saturado. A tensão na base é igual ou menor que a tensão do emissor → O transístor está em corte. Bipolar PNP A tensão da base é menor que a tensão no emissor → O transístor está saturado. A tensão da base é igual ou menor que a tensão no emissor → O transístor está em corte. Com estas novas informações, podemos ver na figura 1 abaixo que: - Q3 tem uma tensão no gate maior que a tensão do source e por isso está saturado. - Q1 tem uma tensão de gate igual à tensão do source e por isso está no corte. - Q2 tem uma tensão no gate igual à tensão do source e por isso está no corte. Se Q2 está no corte, a tensão da fonte não chega até a lâmpada e esta fica apagada. Muito mais fácil e prático, não é mesmo? Vamos ver mais um exemplo como o da figura 2 abaixo, onde: - Q3 tem uma tensão de gate igual à tensão do source e por isso no corte. - Q1 tem uma tensão no gate maior que a tensão do source e por isso está saturado. - Q2 tem uma tensão no gate menor que a tensão do source e por isso está saturado. Com Q2 saturado, a lâmpada recebe a tensão da fonte e acende. Com o resumo acima, fica muito mais fácil analisar o estado dos transístores no circuito. Compare esta análise que acabamos de fazer com a que foi feita no início deste tutorial (topo da página). Resumo Um resumo do que vimos está na tabela abaixo, onde podemos ver a condição necessária para o transístor saturar. Qualquer estado diferente da tabela, podemos admitir que o transístor estará em estado de corte. Mosfet Canal N Tensão do Gate MAIOR que a tensão do SOURCE SATURADO Mosfet Canal P Tensão do Gate MENOR que a tensão do SOURCE SATURADO Bipolar NPN Tensão da Base MAIOR que a tensão de EMISSOR SATURADO Bipolar PNP Tensão da Base MENOR que a tensão de EMISSOR SATURADO Os circuitos mostrados nesta parte do tutorial foram apenas com fins didáticos e podem até parecer sem sentido, já que existem outras formas para ligar uma lâmpada sem o uso de mosfets. Na próxima parte do tutorial será mostrado um exemplo deste mesmo circuito em uma aplicação comercial, além de outras informações, é claro. Até lá. Este tutorial está disponível no formato PDF no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23630-transistores-teoria-e-pratica-parte-4/
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  14. Então pessoal, é bem comum no dia a dia precisarmos de uma carga pra testar fontes e baterias, e existem diversas formas de fazer isso. O uso de resistências dos mais diversos tipos, ou a soma de várias cargas de valor conhecido para extrair um determinado consumo, é o que a maioria faz. Não há nada de errado em fazer isso, e quem está feliz com esta abordagem já pode parar de ler aqui, pois aqui o que pretendo é complicar o que é simples com intenção de simplificar ainda mais. Esta postagem tem objetivo de auxiliar na construção de uma carga eletrônica variável, onde através do ajuste de um potenciômetro multivoltas poderemos selecionar um valor entre 0A e 12A a ser consumido de uma fonte ou bateria em testes. A Lei de Ohm diz pra gente que a corrente consumida por uma carga é obtida pela seguinte fórmula: i = V / R, ou seja a corrente que será consumida pela carga é o resultado da divisão da tensão que alimenta a carga, pela resistência da carga. EX: Se queremos consumir 2.18A de uma fonte que tem saída fixa de 5V x 5A substituímos os valores na formula R = V / i, e então obteremos, o valor da resistência que precisaremos colocar na saída da fonte, 5V / 2.18A = 2.29R. - Neo, Se quisermos então consumir 2.18A de uma fonte de 5V colocamos lá então uma resistência qualquer que tenha 2.29R, é isso? - Sim, é mais ou menos isso... Temos que saber além do valor de resistência, quantos Watts serão dissipados por essa resistência ao receber essa corrente de 2.18A, pois se colocarmos uma resistência com capacidade de dissipação inferior ao necessário ela vai ser danificada, então substituindo na fórmula W = V x i, 5V x 2.18A = 10.9W. Caso obter um consumo aproximado não for um problema, (e geralmente não é), podemos usar uma resistência de valor aproximado ao obtido nos cálculos, que suporte a quantidade de watts que serão consumidos sempre com alguma sobra, e colocar na saída da fonte. Para este exemplo então a associação de dois resistores de 4.7 Ohms 10W em paralelo, nos daria uma resistência de 2.35R 20W e resolveria o problema. Mas... Ficar associando resistores, ou resistências de chuveiro(mergulhadas em água, ou não), ou lâmpadas, para cada teste que desejamos, ou precisamos fazer, nas várias fontes que passarão ao longo do tempo pela nossa bancada, todas bem diferentes umas das outras é um saco, haja paciência. (A minha já se esgotou a algum tempo e esse texto é a prova.) A ideia então é montar uma carga eletrônica que nos propiciará escolher um consumo específico de corrente, e que servirá para testar a maioria das fontes DC que passarem por nossas mãos. Este projeto foi pensado para extrair no máximo 300W de uma fonte em teste, e consegue fazer isso enquanto os mosfets estiverem a no máximo 100°C de temperatura, consegue testar baterias e fontes DC de até uns 160V, e ofertar um consumo de 0 a 12A, ou seja, em 160V o limite de corrente máximo que podes setar no potenciômetro é 1.87A. Se esse valor for ultrapassado pode ser que de tempo da proteção térmica acionar e salvar os mosfets e pode ser que não, então o projeto não é idiot proof, terás que ajustar o potenciômetro para a posição 0A antes de iniciar o teste de uma fonte. A proteção térmica adotada tem a intenção, e deve, ajudar a proteger os mosfets em caso de dissipadores inadequados, ou ventilação insuficientes, algo que você deverá corrigir, tanto na hora da montagem, quanto anos depois quando casualmente uma ventoinha parar de funcionar... Como calculas o limite máximo para cada tensão então? Assim: 300 / tensão = Limite máximo em Amperes. EX: 300W / 30V = 10A. Portanto, o limite máximo de 12A só pode ser setado para fontes/baterias com tensão de saída de até 25V, e a minha sugestão é que você sempre inicie o consumo em 0A e vá ajustando gradualmente até o limite máximo. Não pretendo utilizar está carga para testar tensões superiores a 32V e só posso atestar o funcionamento perfeito até está tensão que foi a máxima que eu coloquei no aparelho, apesar dos limites máximos serem bem superiores. Não acredito que haverá qualquer problema em tensões superiores, mas é por sua conta e risco. Queremos dissipar 300w então a alma deste projeto são bons dissipadores de calor, escolhi fixar cada mosfet em um daqueles dissipadores 775 da intel com base de cobre, e sugiro que façam o mesmo, pois o resultado nos testes foi perfeito, os mosfets quando dissipando 300W ficam muito quentes mas não alcançam os 100°C, que era o que eu desejava. A escolha dos mosfets IRFP260N foi principalmente em função de terem um baixíssimo rds(on) cada um com 0.04 Ohms, visto que 2 estão em paralelo temos 0.02 Ohms entre o drain e source, e também por todas as suas outras características serem ideais para o projeto, sugiro que deem uma olhada no datasheet, não é difícil de encontrar, e tem bom preço, mas... se for preciso, por qualquer motivo, usar outros mosfets, tenha em mente que os limites dos mosfets escolhidos, bem como o limite dos dissipadores, determinam os limites do aparelho. Os outros componentes do projetos que requerem atenção são os trimpots, todos de 25 voltas e 5% de precisão, e é sugerido para maior controle da seleção de consumo, um potenciômetro de 10 voltas e 5% de precisão. Ainda sobre os dissipadores e mosfets, já que desejamos o melhor contato possível entre as superfícies deles, não podemos isolar os mosfets dos dissipadores usando thermal pads, ou mica, portanto se a caixa que usares pra montar o aparelho for metálica terás que isolar os dissipadores da carcaça, não fazer isso poderia ocasionar curto com a fonte em teste, caso tenha carcaça metálica também e estejam próximas uma da outra na bancada. Este aparelho precisa ser alimentado com fonte de 12V e a corrente necessária varia de acordo com com as ventoinhas escolhidas para o arrefecimento dos dissipadores, via de regra 1A será suficiente, no entanto se a temperatura ambiente estiver acima de 25°C pode ser necessário colocar ventoinhas mais parrudas, a mesma fonte que alimenta o circuito alimenta as ventoinhas, então se for o caso, use uma fonte de 12V compatível com as ventoinhas que escolher, o consumo do circuito é baixo. Todos os arquivos necessários para a confecção da placa e montagem estarão disponíveis no acervo do fórum. Lista de materiais: 1x - Shunt 0.0015R (Sob medida explicações abaixo.) 2x - Dissipadores 775 Intel com base de cobre. 1x - Placa de circuito impresso com um lado cobreado 11.3cm x 7.9cm 1x - Fonte 12V 1A ( para alimentar o aparelho ) 3x - 0.1uF -> C1-C2,C6 1x - 10uF -> C5 1x - 100uF -> C7 2x - 10k -> R1,R15 1x - 5.1k -> R2 1x - 43k -> R3 5x - 1k -> R4,R8,R9,R12,R13 3x - 100r -> R5,R7,R17 3x - 47k -> R6,R16,R19 1x - 5.6k -> R10 2x - 100k -> R11, RV3 1x - 15k ou 1x 16k -> R14 1X - 4.7k -> R18 1x - LM324 -> U1 1x - TL431 -> U2 1x - LM393 -> U3 2x - IRFP260 -> Q1 Q2 1x - BD139 -> Q5 3x - BC549BP -> Q6 Q7 Q8 2x - 1N4007 -> D2-D3 1x - Botão normalmente fechado. (Este tipo de botão abre o contato quando apertado, e fica conectado quando não pressionado.) 1x - NTC 10K -> NTC1 1x - Trimpot 25voltas 100K 5% -> RV2 1x - Trimpot 25voltas 10k -> RV4 1x - Potenciômetro 10voltas 10k 5% -> POT CTRL 1x - RL1 Rele 12V * 28A (Daqueles normais de nobreaks.) Este projeto foi feito com base em um esquema que circula na internet já a um bom tempo, e que inclusive já ganhou versão dos Chineses no Aliexpress, o original era para 3.3A, mas já tem versões de 6.6A, e 10A, a questão toda é que pela escolha dos componentes e pelo fato de tais produtos não virem com dissipador e ventoinhas, seu uso é sugerido para no máximo 65W mesmo na versão de 10A, o que quer dizer que só podes consumir 10A de uma fonte em teste de no máximo 6.5V, e o produto citado não tem proteção térmica para os mosfets, sendo assim caso você ultrapasse os limites provavelmente destruirá os mosfets. Evidenciados os problemas acima fica claro o porquê de estarmos montando nossa própria versão que tem algumas vantagens. Os projetos mais comuns de cargas eletrônicas utilizam um resistor de shunt de valor maior do que o rds(on) do mosfet, sendo assim a maior parte do calor será dissipada nos resistores, no entanto para drenar 10A em 30V nesses resistores, precisaríamos associar vários resistores em paralelo para conseguirmos um resistor de no mínimo 300W então por questão de custos, e lógica, optamos por usar um shunt de valor menor do que o rds(on) dos mosfets, e desta forma dissiparemos o calor nos mosfets que estão instalados em bons dissipadores, e com ventilação forçada, muito mais fácil. Há duas coisa a serem consideradas sobre o assunto ainda, essa abordagem que escolhemos traz um pró e um contra, o pró é que devido nosso shunt ter uma resistência baixíssima ele praticamente não dissipa calor, sendo assim a resistência dele não varia o que torna nosso aparelho mais estável na regulagem de quantos amperes serão drenados da fonte, (se usássemos resistores teríamos que ficar corrigindo o potenciômetro frequentemente para manter o consumo na faixa escolhida, pois quando aquecidos a resistência deles aumenta), já o contra se dá pelo mesmo motivo, por ter um valor irrisório a queda de tensão sobre o shunt é ínfima, e para podermos mensurar e utilizar este valor para comparação com alguma precisão, precisamos adicionar 1 OP-AMP ao projeto, visto que utilizaremos um 1 único CI com todos os OP-AMPs necessários o contra não conta. Nosso shunt será então um pedaço de fio de cobre rígido (maciço) de 7,5cm de comprimento, com espessura de 1,2mm, dobrado em forma de "M", para que caiba no lugar a ele designado na placa, com uns 3 a 4mm estanhados nas extremidades, simples assim, aqui eu retirei o fio do indutor de 5V da saída de uma sucata de fonte ATX (fica a dica). A resistência estimada para um fio de cobre de tais características é de aproximadamente 0.0015 Ohms, os multímetros convencionais não medem com a precisão necessária, então acredite na matemática, é pra isso que ela foi inventada (resolver problemas uhaeuheauhuh).Ainda assim eu deixei um mecanismo de compensação. Na imagem abaixo da pra observar nosso shunt desenhado em laranja. Ainda referente a imagem acima percebam que D5 e R19 desenhados em vermelho tem suas serigrafias invertidas, mas por quê? Simples, eles vão ser colocados pelo lado de baixo da placa caso contrário não teria como colocar o relê. Com toda certeza deve haver formas melhores de interligar os componentes mas garanto que como está funciona. Ainda sobre a imagem acima, esta é a posição dos componentes na placa, vocês devem se basear nela para efetuar a montagem dos componentes na placa. No canto superior esquerdo da imagem temos a entrada da fonte em testes (test), no canto inferior esquerdo temos a entrada de alimentação do circuito (12V) e logo ao lado de J5 temos outra marcação 12V que é onde são ligadas as ventoinhas e a alimentação do volt/amperímetro. Logo ao lado de (test) temos (AMP) que é o local onde devem ser conectados os fios do amperímetro, +A é o fio de entrada de corrente do amperímetro, -A é o fio de saída, e +V seria para ligar o fio de aferição de tensão do voltímetro, logo abaixo do shunt temos (volt) que seria para os modelos de volt/amperímetro que tem dois fios mais finos para a aferição de tensão, no entanto depois de efetuar a montagem percebi que a aferição de tensão fica mais correta se ligarmos os fios do voltímetro diretamente no plugue da fonte em testes, pois quando passa alta corrente pelos fios eles passam a esquentar um pouco e gerar alguma resistência que afeta consideravelmente a medição da tensão. Dicas sobre a montagem: É melhor começar inserindo e soldando todos os resistores, pois desta forma a sobra dos pinos deles podem ser usadas para em seguida fazer os jumpers da placa... U1 e U3 foram montados em soquetes compatíveis com seus invólucros para facilitar reposição no futuro caso seja necessário, reparem que o pino 1 de ambos apontam um para o outro, não é absolutamente necessário utilizar os soquetes mas é uma boa ideia, e o preço deles é ínfimo também... Apesar de Q1 e Q2 estarem desenhados na placa eles precisam ser ligados até aquele ponto da placa com fios de 15 cm, de outra forma não seria possível fixá-los nos dissipadores de calor, e ambos precisam ser conectados por fios com o mesmo tamanho o mais exatamente possível, pois estão em paralelo, e os fios também geram alguma resistência. Este abaixo é o layout da placa que estará disponível para download em formato PDF para uma melhor qualidade de impressão, não é nenhum primor de placa mas da conta do recado. O projeto é 100% livre para uso não comercial. Não foi o método que utilizei, não conhecia, mas adorei este método para transferir o toner para a PCB, olhem que fácil, e como fica perfeito... Imagino que com a lista de materiais, com o layout para confecção da placa, que pode ser baixado em pdf no link no final da postagem, quem quiser apenas usufruir do aparelho já consegue montar o seu, abaixo vou deixar explicações básicas de como o aparelho funciona, estarei mostrando o circuito em blocos, pois desta forma a compreensão se torna muito mais fácil, e também porque o esquema ficou meio bagunçado devido a falta de espaço na tela... Na figura abaixo temos a etapa inicial do circuito, onde o protagonista é o U2 TL431 sendo usado para criar uma tensão de referência de 2V, a partir da alimentação geral do circuito que é 12V. Esta tensão de referência é entregue ao potenciômetro que vai controlar o consumo de corrente a ser drenado da fonte em teste, é evidente que na saída do potenciômetro que está ligado entre o terra e a tensão de referencia, teremos então uma tensão que varia de 0V até 2V. - Neo, se já temos uma tensão variável de 0V a 2V para efetuar o controle do aparelho, por que diabos colocaste um OP-AMP na saída dele? O motivo é este exibido na figura abaixo, se colocarmos uma carga qualquer diretamente na saída do potenciômetro a resistência dessa CARGA passa a fazer parte diretamente do circuito que cria a tensão de referência, que neste caso sendo de 47K como na figura, faz com que nossa tensão de referência que queríamos que fosse de 2V caia para 1.8V, o potenciômetro continua em 100%, e sendo assim, não conseguiríamos alcançar o limite máximo de corrente a ser consumido da fonte em testes pois este limite de 12A só será alcançado tendo 2V na saída do potenciômetro. Reparem na figura abaixo onde a mesma carga de 47k que ocasionava a queda da tensão de referência para 1.8V, foi ligada na saída do OP-AMP. Perceberam que agora a tensão continua exatamente igual como na primeira figura? Este OP-AMP está arranjado em configuração de Buffer, e a gente identifica isso pela ligação do pino 2 diretamente ao pino 1 formando um loop de realimentação, nesta configuração, a tensão que entra no pino 3 será a mesma na saída pino 1, mas é ai que está a função deste OP-AMP, na entrada dele pino 3 a resistência é extremamente alta a ponto de não influenciar na tensão de referência, e na saída pino 1 a resistência é bem mais baixa, o que é ideal para a corrente fluir. Adotando então este circuito para a criação da tensão de controle do aparelho garantimos que teremos uma tensão de 0V a 2V plenamente estável. Nota 1: Se diminuirmos o valor da resistência da CARGA para 1K no circuito da figura acima, já se notará uma pequena queda nesta tensão, que vai de 2.11V para 2.09V mas ainda assim estável e acima de 2V, e a tendência é que quanto menor for o valor da resistência colocada como carga maior será esta queda, afinal quanto mais baixa a resistência da CARGA mais perto estamos de colocar um curto na saída do OP-AMP. Neste aparelho está tensão de referência alimentará um outro OP-AMP sendo assim, a resistência da carga será altíssima a ponto de não influenciar a saída deste primeiro OP-AMP. Nota 2: Para quem já está mais avançado na eletrônica pode ser que D3 e R5 pareçam estranhos no ninho sem o contexto adequado, D3 será explicado mais pra frente quando ficará extremamente claro suas funções (sim mais de uma), quanto ao R5 ele visa atuar como uma proteção para o RV1 que é sugerido para ser um potenciômetro multivoltas de precisão que não é tão barato assim, da forma como está inserido no circuito caso o pino 3 do OP-AMP entre em curto com o terra devido a algum problema, R5 que tem resistência maior vai impedir um curto total com o terra, e atuará como uma zona de escape para a corrente que passa pelo potenciômetro visando não danificá-lo caso isso aconteça. Nota 3: Vários componentes que interagem diretamente com está parte do circuito foram excluídos destes esquemas para que fosse possível a compreensão facilitada e em etapas da "coisa". Então, chegamos na segunda parte do circuito que é a parte que controla quanto de corrente vamos extrair da fonte em testes. Pra simplificar a explicação substituí o circuito da parte 1 mostrado anteriormente por este potenciômetro em serie com R2. Reparem que nossos 2V que vem da parte 1, chegam no R1 que está ligado a R15 que vai ao terra, ou seja temos um divisor resistivo, (10 / (10 + 10)) * 2 = 1 então nossa tensão de referência será sempre dividida pela metade antes de chegar na entrada não inversora do U1:B que aí está sendo usado como comparador, e terá limite máximo portanto de 1V. Porque escolheste está tensão de 1V para controlar o consumo Neo? Simples, o projeto original (que não é meu, e não se sabe ao certo de quem é) utilizava um shunt de 0.1R e sabemos que I = V / R então i = 1 / 0.1 = 10A ou seja quando a tensão sobre o shunt fosse 1V teríamos um consumo de 10A na fonte em testes, então não fui eu que escolhi, até poderia ter mudado mas time que está ganhando não se mexe. No nosso caso não queríamos dissipar a corrente no resistor de shunt, queríamos dissipa-la nos mosfets, para que isso fosse possível o valor da resistência do shunt teria que ser menor que a resistência dos mosfets, então na prática quando tivéssemos 1v passando sobre ele teríamos uma corrente muito maior 666.67A pra ser mais exato. Então na realidade a tensão sobre nosso shunt R20 com uma corrente de 12A circulando por ele nos daria uma tensão de 0,018V presumindo que o valor do shunt seja de 0.0015R, e aí é que entra o U1:C que arranjado com rv2 e r13 na entrada não inversora e com r6 e r7 15.74k na entrada inversora é um amplificador diferencial, com ganho de 48x o valor da entrada, este carinha pega então a tensão baixíssima de 0.018V e multiplica por 48 para nos dar uma tensão de saída de 0.864V supondo que o valor do shunt é de 0.0015R, já considerando nossos 12.2A marcados no amperímetro lado inferior esquerdo da imagem e o valor do R20 no projeto que é 0.0017 teríamos um valor de 0.99552 na saída do U1:C, como então o voltímetro na saída de U1:C mostra 1.04V? Fácil, na configuração clássica do amplificador diferencial R6 e RV2 deveriam ter o mesmo valor, como propositadamente alteramos o valor de RV2 para 100K e o tornamos um resistor variável conseguimos através dele efetuar o ajuste preciso da tensão para o valor que queremos que é justo este de 1.04V que é a mesma tensão máxima que temos lá no pino 5 do U1:B. e é desta forma que fazemos o ajuste fino da corrente máxima que o aparelho suportará. A fórmula para encontrar a tensão que circulará sobre o shunt é aquela velha conhecida de todos V = A * R... A fórmula para calcular o ganho do op-amp é: Ganho = (R6 / R7) + 1 Sabendo o ganho podemos calcular a tensão de saída do op-amp com base na tensão da entrada inversora (-), basta multiplicar esta tensão pelo ganho . Ex: Suponhamos que tivéssemos um shunt de 0.06 Ohms, e que o valor de R6 fosse 72K, R7 3k, e que passando por este shunt teríamos uma corrente de 3A. V = 3 * 0.06 V = 0.18 Então 0.18V seria a tensão medida sobre o shunt, quando passar por ele uma corrente de 3A. O ganho do op-amp seria: G = (72 / 3) + 1 G = 24 + 1 G = 25 Então nossa tensão de 0.18V multiplicada pelo ganho do op-amp seria a saída no pino 8 do U1:C. Vout = 0.18 * 25 Vout = 4.5V Voltando ao u1:B, no uso clássico do op-amp como comparador se tivermos uma tensão maior na entrada inversora (-) do que na entrada não inversora (+) temos como saída a tensão de alimentação VSS utilizada na alimentação dele (pino 11), e se for o contrário teremos a tensão de VCC (pino 4) como saída, neste nosso caso no entanto, teremos sempre tensões de valores iguais ou muito próximos tanto na entrada inversora quanto na entrada não inversora e por isso a tensão de saída vai variar de acordo com a tensão que for aplicada na sua entrada, e sendo assim, conseguimos utilizar os Fets irfp260N na sua região linear, e variar a sua resistência entre dreno e source para determinar quanta corrente circulará no circuito através deles. Se bem recordo eles começam a conduzir entre dreno e source quando a tensão no seu gate está na casa dos 3.7V esta informação pode ser confirmada no datasheet do componente fornecido no início do tópico, se eles por qualquer motivo saírem da região linear de trabalho, eles estarão saturados, e estando saturados a resistência entre Drain e Source será aquela definida no datasheet por RDS(on), isto seria para nós um grande problema, um desastre, visto que desta forma ele faria um curto na saída da fonte em testes, mas nos meus testes aqui nunca ocorreu saturação, continuo usando os mesmos mosfets adquiridos quando comecei a montagem do projeto no início de 2018, e não tive problema com nenhuma fonte em testes também. Lembram que eu ia explicar D3 mais tarde? Chegou a vez dele hehehe. Reparem que logo ao lado de D3 temos um voltímetro ligado entre o terra da fonte em testes e o terra da fonte que alimenta o circuito do aparelho perceberam que ele marca ali um valor próximo da queda de tensão inerente da passagem da corrente pelo diodo? Pois é, a primeira função do diodo é manter o negativo da fonte que alimenta os OP-AMP em 0V, para podermos zerar o consumo da fonte em testes, isso não seria possível caso os negativos das duas fontes estivessem conectados diretamente (o negativo da fonte em teste sempre fica acima de 0V) pois os próprios fios que utilizamos para ligar a fonte em testes ao aparelho formam um divisor resistivo com a resistência da carga (nossos mosfets), a segunda função de D3 é permitir que sempre haja alguma tensão maior que 0V no negativo da fonte em testes para ser amplificada pelo U1:C, nós forçamos isso com a referencia de tensão da parte 1 ligada ao terra da fonte em teste e tendo que passar pelo diodo criando um offset, visualizem comigo, se com 12.2A circulando pelo shunt a tensão sobre ele é de 0.018V que tensão teríamos sobre ele com um consumo de 0.05A? É uma tensão tão baixa e tão próxima de 0V que torna a vida do U1:C um inferno, ele nem mesmo consegue perceber que há uma tensão positiva ali, então D3 nos permite garantir, que sempre haverá uma tensão positiva na entrada inversora do U1:C, e como esta tensão também estará presente na entrada não inversora e o que queremos é amplificar a diferença entre elas quando passam pelo R20 nosso shunt, desta forma facilitamos um bocado a vida do U1:C, que com esse pequeno offset entre o negativo das duas fontes consegue trabalhar normalmente. Mas como na vida nada é fácil, D3 nos trás também um problema. Visto que sempre teremos uma tensão positiva para ser comparada nas entradas do U1:C sempre teremos uma saída positiva na saída dele, sendo assim sempre teremos uma tensão maior na entrada inversora do U1:B do que na sua entrada não inversora quando ele estiver fornecendo 0V para o divisor resistivo R1 + R15, então na prática ao rodarmos nosso potenciômetro da tensão de referência até que equiparássemos as duas tensões a saída para o gate dos mosfets seria 0V, e continuando a rodar o potenciômetro conseguiríamos equiparar estas tensões, o problema disso é que a carga mínima que poderíamos aplicar a fonte em testes seria bem maior que 0A, e o que queremos do aparelho é que seja capaz de ofertar desde consumos irrisórios como 0.02A até mais ou menos os 12.2A, pois a entrada inversora do U1:B nunca estaria em 0V. E isso nos leva a próxima etapa do circuito onde contornaremos esse problema com a adição de um duplo comparador LM393 ao circuito, cujo um dos comparadores servirá para resolver este problema gerado por D3 e o outro será utilizado para uma proteção térmica dos mosfets... E finalmente a saga da carga eletrônica terá seu fim. - Tá Neo, mas e o U1:D não vais falar sobre ele? - Então, se você não sentiu dificuldade de identificar a função dele parabéns pule essa explicação, se você não entendeu como e porque o U1:D está ali olhe a imagem acima e compare com as imagens da primeira parte da explicação, qual a configuração em que o U1:D está arranjado? Pense aí, antes e prosseguir com a leitura. Isso mesmo outro buffer, com a mesma finalidade do anterior, queremos uma saída de tensão para cada mosfet para assegurar que tenhamos corrente suficiente para o controle adequado deles, então nós fazemos uma "cópia" da tensão de saída do U1:B usando o U1:D, devido a um muito pequeno ganho inerente da utilização dos op-amps em configuração de buffer, a tensão na saída do U1:D estará sempre 0.02v acima da tensão de saída do U1:B sendo assim o mosfet Q2 sempre estará conduzindo e dissipando em forma de calor uma miséria de corrente a mais que o Q1, muito mas muito pouca coisa mesmo, nada para se preocupar. Mas... O fato de sabermos que ele sempre estará conduzindo e dissipando mais corrente faz dele o local perfeito para inserir um NTC e implementar a proteção térmica, pois sendo assim Q1 estará sempre mais frio que ele. Nota: Embora saibamos que os fabricantes tentem manter o padrão estabelecido nos datasheets, podem haver pequenas diferenças nos componentes entre os lotes de produção, então procure adquirir os 2 mosfets de mesmo lote. Pessoal antes de dar seguimento a leitura, visto que esse esquema está uma bagunça seria bom vocês perderem um tempo olhando pra ele e identificando as partes mostradas isoladas anteriormente, desta forma ficará claro quais são os componentes novos adicionados. Entre U1:A e U1:B um pouco acima deles temos o U3A, que é o cara que resolve o problema inserido pelo D3, como ele faz isso? Bom, U3:A recebe no seu pino 3 terminal não inversor sempre a metade da tensão que tivermos na saída do U1:A visto que RV3(100k pode ser substituído por resistor) + R11(100k), formam um divisor resistivo antes da sua entrada, e no seu pino 2 terminal inversor ele amostra a tensão (positiva) do negativo da fonte em testes, já sabemos que a tensão no seu pino 2 será sempre maior que 0V devido aos motivos explicados anteriormente relacionados a D3, então enquanto a tensão no pino 2 for maior que a tensão no pino 3 o U3:A vai atuar como um mosfet interligando o terra da fonte que alimenta o circuito com o negativo da fonte em testes, desta forma mantendo o negativo da fonte em testes em 0V, e conforme a tensão na saída do U1:A for aumentando (conforme rodamos o RV1) é como se o suposto mosfet fosse lentamente aumentando sua resistência e deixando de conduzir cada vez mais, então a tensão no negativo da fonte em testes vai subindo gradualmente, e quando a tensão no pino 3 for maior que a tensão no pino 2 ele deixara de conduzir e se comportará como uma chave aberta e ai a tensão no negativo da fonte em testes estará livre de qualquer amarra, isso nos permite alcançar um valor próximo de 0A de consumo no aparelho. A imagem abaixo mostra nossa proteção térmica em funcionamento, comparem as tensões do U3:B no canto superior esquerdo da imagem. Então pessoal estamos chegando ao fim da "saga" da carga eletrônica... Imagino que a imagem fale por si só, mas para alguém que não tenha entendido eu vou explicar como essa proteção funciona. Enquanto a tensão no pino 6 (inversor) do U3:B for maior que a tensão no pino 5 ( não inversor) ele vai se comportar da mesma forma que o U3:A ou seja sua saída será interligada ao terra da fonte que alimenta o circuito, desta forma não permitindo que a tensão de 12V que alimenta o circuito passe por R12, e então o Q5 terá na sua saída 0V. Quando essa situação muda e a tensão no pino 6 fica menor que a tensão no pino 5 os 12V passam por R12 e Q5 passa a levar 12V para o rele RL1, ao mesmo tempo em que Q7 leva 12V para Q8 e Q6, quando isso acontece o rele arma e desconecta a fonte em testes dos mosfets Q1 e Q2 que nesta hora estarão a 100° C, ao mesmo tempo em que Q8 leva terra para a entrada do U1A que fica portanto com saída de 0V sendo assim setamos 0A de consumo, e ao mesmo tempo, visto que a condição de sobretemperatura foi atingida, Q6 é ativado para criar um desvio sobre o NTC, interligando o pino 6 ao negativo da fonte em testes, ele garante que mesmo quando o NTC esfriar, a tensão no pino 6 continue menor do que a tensão no pino 5 e a proteção continue armada, até que alguém pressione o botão (normalmente fechado) que fica entre Q7 e Q6, desarmando a proteção. RV4 deve ser regulado portanto para um valor que faça com que a tensão na entrada do pino 5 fique pouca coisa maior que a tensão no pino6 quando o NTC estiver a 99°C de temperatura, vai variar de acordo com o componente que cada um utilizar, mas via de regra comece com 2v no pino 5 e vá medindo a temperatura nos mosfets usando um termopar no multímetro ou aqueles termômetros a laser, quando ele estiver a 99°C meça a tensão no pino 6, sabendo a tensão ali, setas a tensão no pino 5 para algo muito pouca coisa maior e pronto, quando chegar a 100°c a proteção arma. O NTC como a maioria já deve saber é um resistor que conforme vai esquentando diminui a sua resistência interna, e é desta forma que a tensão vai diminuindo no pino 6 a medida em que os mosfets Q1 e Q2 esquentam, ele deve ser fixado no dissipador de calor de Q2 encostando no Q2 preferencialmente. Vale apena mencionar aqui, que daria pra criar uma interface de controle "fodastica" pra esse troço usando arduino, se alguém quiser se aventurar de recriar isso aí com arduino vou ficar felizão de ver fotos e vídeos, eu não fui pra este lado porque queria uma ferramenta robusta, ao mesmo tempo fácil de reparar, e o mais barata possível, mas ajudo até onde conseguir. Peço gentilmente que se alguém perceber algo que esqueci, ou algum erro, que deixe pra gente nos comentários, pra que eu possa acrescentar ou corrigir. Se você leu até aqui, espero que tenha gostado da leitura, espero que com as informações aqui contidas você possa montar uma carga eletrônica para si, e deixo meu mais sincero muito obrigado, é raro hoje quem se interesse por ler "bíblias" como está que escrevi. Este projeto é meu presente de Natal para a família EletrônicaBR, espero que seja útil a alguns de vocês, pois com os percalços da vida este projeto me tomou quase 1 ano. Deixo aqui o link para Download do Pacotão de Arquivos que auxiliarão na montagem. Editado: Tinha até esquecido, mas acabei postando umas fotos e um pequeno vídeo do projeto funcionando, deixo aqui pra quem quiser ver. Abaixo a minha assimétrica mostrando consumo de 305.4w Esta é a plaquinha do circuito que ainda continua sem uma caixa, isso deve mudar em breve huaeuhaeu do lado esquerdo da imagem os dois dissipadores 775 com base de cobre, esta versão de volt/amperímetro que usei tem limite de 10A por isso o bug uhaeuhaeuhae nesta foto estava a 10.7A. Esta abaixo é a placa protótipo antes da montagem, depois de montar e testar tudo tive que fazer algumas mudanças pra poder disponibilizar pra vocês, a minha será eternamente esta aí, deu pra contornar os problemas que encontrei. E este é o Vídeo rápido mostrando o projeto em funcionamento. Abaixo deixo algumas fotos do shunt que foi solicitada pelo colega @jackfider e já deixo mais algumas que havia tirado durante a montagem.
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  15. Hoje, Wang Teng, diretor de produto da Xiaomi Company, mostrou algumas fotos internas do Xiaomi Mi 9. Vamos dar uma olhada na estrutura interna da fuselagem deste conjunto de fotos. Depois de remover a tampa traseira, você pode ver a bobina de carregamento sem fio e o módulo NFC. No entanto, esta enorme bobina de carregamento sem fio também ocupa um espaço considerável dentro da fuselagem. Em seguida, a bobina de carregamento sem fio foi removida e a bateria foi vista. A partir da informação sobre a bateria, sabemos que a bateria do Xiaomi Mi 9 é fabricada pela Sunwoda. Esta é a bobina de carregamento sem fio de 20w e o módulo NFC. Nesta etapa, o quadro do meio foi removido. A parte superior tem pasta térmica, o módulo de identificação de impressão digital pode ser visto na parte inferior, e o lado direito tem um motor de eixo Z de tamanho grande. Esta é a parte de trás da placa-mãe do Xiaomi Mi 9, distribuída principalmente com alguns chips de RF e de energia. Wang Teng disse que esta parte dos chips fez o tratamento impermeável P2i. Os dados publicamente disponíveis mostram que o P2i é revestido com uma camada de nano-polímero. Este filme é anexado à superfície do produto. Mesmo que o líquido entre no dispositivo, isso não afetará os componentes. Esta é a frente da placa-mãe. A frente da placa-mãe é distribuída com o Snapdragon 855, a memória e o slot para cartão SIM. Este é o módulo da câmera traseira, que contém três câmeras, e você pode ver que o IMX586 de 48 megapixels é muito grande. Seu tamanho de pixel é 0,8um, FOV 79 °, F / 1,75, lente 6P, suporte 4-em-1 para atingir 1200MP + 1,6um pixels grandes. Este é o alto-falante com um número de 1217, você pode ver que é muito grande. fonte: myfixguide.com
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  16. Alienware 13 é o primeiro notebook de jogos de 13 polegadas do mundo com certificação VR-Ready. acompanha uma poderosa placa gráfica NVIDIA GTX 1060, bastante surpreendente. Nosso sistema vem equipado com um GTX 1060, um processador i7-7700HQ, um PCIe SSD de 512 GB, tela sensível ao toque OLED de 14 polegadas, 2,560 × 1,440, 8GB DDR4 SDRAM 2400MHz e executado no Micorsoft Windows 10 Home. Solte sete parafusos que protegem a tampa traseira com uma chave de fendas. Para remover a tira de acabamento, coloque a tira de corte com uma barra de apoio. Empurre a tira de corte para mantê-lo longe do notebook. Com a tira de acabamento removida, você pode acessar o cabo de vídeo, o cabo LED LOGO e outro cabo. Sob a contracapa, você pode remover e substituir RAM, SSD e cartão sem fio. Antes de tocar o hardware interno, precisamos desconectar o cabo da bateria. Remova um parafuso e tire o SSD da ranhura. O Alienware 13 R3 vem com um Toshiba 512GB NVMe PCIe SSD, Dell P / N: 07VPP2. Aqui está o cabo do touchpad, o cabo retroiluminado por teclado e o cabo do teclado. Remova todos os parafusos que fixam a gaiola de rolo de metal. Solte todos os encaixes que protegem a gaiola do rolo para o corpo do laptop. Depois de todos os encaixes liberados, você pode remover a gaiola de rolo de metal. Sob a gaiola de rolo de metal, você pode acessar a bateria, a bateria CMOS, os módulos de alto falantes, o módulo do dissipador de calor / ventilador e a placa-mãe. Cartão sem fio Killer 1535, Dell P / N: 0G13K7 SK hynix 8GB PC4-2666V RAM. Alienware 13 R3 tem dois slots RAM, você pode adicionar outra RAM de 8 GB PC4-2666V. O Alienware 13 R3 possui uma bateria Li-ion de 15.2V, 76Wh, Dell P / N: TDW5P. Alienware 13 módulos de alto-falantes R3 Alienware 13 R3's dissipador de calor e módulo de ventilação Desconecte todos os cabos da placa-mãe. Remova todos os parafusos que fixam a placa-mãe. Aqui está a memória de vídeo Samsung 6GB GDDR5. Placa de metal do touchpad. O botão esquerdo e direito estão presos na placa de metal. O touchpad do Alienware 13 R3, do touchpad, podemos ver que ele possui um chip de toque Synaptics. Depois de todo o hardware interno removido, você pode acessar o teclado. Se o seu teclado foi danificado, remova e substitua o teclado será muito difícil. Remova a placa de metal do teclado. fonte: zol.com.cn
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  17. Funcionamento – Parte 2 Continuando nosso tutorial, veremos mais um exemplo, com os mesmos componentes do exemplo anterior. Veja a figura 1 abaixo: Como vimos no tutorial anterior, pela seta do emissor, sabemos que é um transístor do tipo bipolar PNP. Na figura 1, como a base não tem tensão, a lâmpada está apagada. Na figura 2, a base está ligada ao positivo da fonte e o transístor está representado por uma chave aberta. Com isso, a lâmpada permanece apagada. Na figura 3, a base está ligada ao terra do circuito através do resistor. Sendo assim, a chave coletor-emissor se fecha, porque esta é a polaridade correta para este tipo de transístor. Como a corrente tem um caminho para circular, a lâmpada acende. Diferente do primeiro exemplo, os transístores do tipo PNP precisam receber em sua base uma tensão negativa para acionar a chave coletor-emissor. Se fosse usado um mosfet Canal P no lugar do transístor NPN, o circuito também funcionaria de forma idêntica, sendo que a tensão negativa seria injetada no gate do mosfet para fechar chave dreno-source. O importante é saber a polaridade da tensão que aciona a base (ou gate) do transístor. A diferença entre os dois circuitos, com transístor NPN e PNP, é a polaridade da tensão na base que como vimos, depende do tipo do transístor. Então, para funcionar corretamente: - O transístor NPN precisa de tensão positiva na base. - O transístor PNP precisa de tensão negativa na base. Para os mosfets precisamos: - Tensão Positiva no gate do mosfet Canal N. - Tensão Negativa no gate do mosfet Canal P. Caso as condições acima não sejam atendidas, o transístor (bipolar ou mosfet) se comportará como uma verdadeira chave aberta, impedindo a circulação de corrente. Com este simples exemplo, fica claro que se não houver tensão correta na base do transístor, ele não funcionará. Em outras palavras: Se não houver polarização correta na base, o transístor se mantém em estado de corte. Quando o transístor recebe a polarização correta na base, dizemos que ele está saturado ou está em estado de condução. Estes são os termos corretos para definir o estado do transístor, seja ele bipolar ou mosfet. Organizando as informações A polaridade da tensão necessária na base para cada tipo de transístor é fácil de memorizar: Observe a palavra N-P-N. A letra do meio (P) indica a polaridade da tensão que devemos ter na base deste tipo de transístor para que ele sature (funcione corretamente). Nesse caso, precisamos injetar uma tensão Positiva (P) no transístor NPN para que ele conduza (sature). O mesmo se aplica com a palavra P-N-P, em que a letra do meio é N. Sendo assim, precisamos de uma tensão Negativa (N) para o transístor PNP conduzir. Veja a imagem abaixo. Para os mosfets, devemos usar a seguinte regra: Canal N - Aplicar uma tensão positiva (P) no gate para ele conduzir. Canal P - Aplicar uma tensão negativa (N) no gate para ele conduzir. Note que a tensão para condução é o inverso do canal do mosfet: Canal N precisa tensão P (positiva). Canal P precisa de tensão N (negativa). Resumo Figura 1 - Transístor NPN - Seta do emissor apontada para fora. Precisa de tensão positiva na base para conduzir. Figura 2 - Transístor PNP - Seta do emissor apontada para dentro. Precisa de tensão negativa na base para conduzir. Figura 3 - Mosfet Canal N - Seta do source voltada para dentro. Precisa de tensão positiva no gate para conduzir. Figura 4 - Mosfet Canal P - Seta do source voltada para fora. Precisa de tensão negativa no gate para conduzir. Conclusão Essa é toda a teoria que precisamos saber para compreender o funcionamento do transístor no circuito. Acredito que com estas informações você deve estar pronto para: - Identificar um transístor no esquema. - Diferenciar um transístor bipolar de um mosfet. - Reconhecer seu tipo (NPN, PNP, Canal N e Canal P). - Saber seus estados de operação (corte e saturação). - Saber a tensão correta que polariza a base ou o gate. Na próxima parte deste tutorial estaremos analisando outros exemplos com transístores no circuito. Até lá. Este tutorial está disponível no formato PDF no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23628-transistores_-_teoria_e_pratica_-_parte_2_12732-eletronicabrcompdf/
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  18. https://eletronicabr.com/forums/topic/28067-smd-databook-2011/ Este tutorial está disponível no formato PDF no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23632-transistores-teoria-e-pratica-parte-6/
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  19. Para que usar transistor como diodo ? Vou explicar, moramos em um país que prefere consumir ao em vez de criar tecnologia, com isso perdemos muito, principalmente na área de eletrônica. Um dos sinais disto é o desaparecimento das lojas do ramo na rua Santa Efigênia em São Paulo, um reduto dos componentes elétricos e eletrônicos que hoje se resume apenas a celulares, videogames e receptores de satélite pirata. Em um país onde todos querem levar vantagem é fácil encontrar componentes remarcados ou mesmo com defeito de fabricação, só quem é técnico sabe o sofrimento. Como usar Transistor como Diodo Com toda essa dificuldade, temos que suprir os problemas de conseguir reparar os eletrônicos, como na maioria das vezes não dá para esperar chegar dos correios um componente para ser trocado ou testado, a solução é improvisar. Uma dica que muitas pessoas não sabem é que é possível utilizarmos transistores como diodo, mesmo os transistores queimados desde que a junção base-emissor esteja em bom estado. Podemos usar tanto os transistores de silício quanto os de germânio, a sua corrente típica não deve passar de 50 mA. Como usar Transistor como Diodo Abaixo um exemplo utilizando um transistor TIP42. PINAGEM E DATASHEET DO TIP42 Como usar Transistor tip42 como Diodo O TIP42 é um transistor PNP, utilizado para comutação que também é muito empregado em de potência para áudio. fonte: blog.novaeletronica.com.br
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  20. Como Funciona o Comparador de Tensão Um circuito de grande utilidade, disponível na forma integrada, apresentando características que permitem sua utilização numa infinidade de projetos é o comparador de tensão. Neste artigo mostramos como ele funciona e como podemos utilizá-lo nas aplicações práticas. Um comparador de tensão mais é do que um amplificador operacional que possui um ganho muito alto e que pode operar normalmente com uma fonte de alimentação simples. Temos basicamente duas formas de utilizar um comparador, as quais determinam o tipo de saída obtida. Na primeira maneira, mostrada na figura 1, ligamos a entrada inversora do comparador a um par de resistores cujos valores determinarão a tensão de referência naquela entrada. Figura 1 – Usando resistores como referência Se usarmos dois resistores de mesmo valor, por exemplo, a tensão de referência será metade da tensão de alimentação ou Vcc/2. Para outras relações de valores, por exemplo, usando R1 e R2 quaisquer, a tensão de referência será dada por: Vref = Vcc (R2/R1 + R2) Outra possibilidade de se fixar a tensão de referência é com o uso de um diodo zener, conforme mostra a figura 2. Figura 2 – Fixando a referência com um zener Na outra entrada do comparador, aplicamos a tensão a ser comparada, ou seja, a tensão de entrada. Se esta tensão for menor do que a tensão de referência, a saída do comparador apresentará uma tensão muito próxima de 0 V. Se esta tensão for maior que a tensão de referência, as saída do comparador irá ao nível alto, ou seja, apresentará uma tensão muito próxima da tensão de alimentação. Este comportamento pode ser ilustrado através de um gráfico conforme o da figura 3. Figura 3 – Característica do comparador Veja que a região em que as tensões de entrada são muito próximas, temos um comportamento indefinido de saída, já que ocorre a transição. O ganho muito alto do circuito faz com que esta faixa indefinida seja muito estreita, com apenas alguns milivolts ou no máximo, algumas dezenas de milivolts. Na segunda modalidade de operação, a tensão de referência é aplicada à entrada não inversora (+) e a tensão de entrada é aplicada à entrada inversora, conforme mostra a figura 4. Figura 4 – Segundo modo de operação Nestas condições, se a entrada for menor do que a tensão de referência, a tensão de saída será positiva, bem próxima da tensão de alimentação. Se a tensão de entrada for maior que a tensão de referência, a tensão de saída será bem próxima de zero. Um gráfico que representa este comportamento é mostrado na figura 5. Figura 5 – Gráfico para o segundo modo de operação Na prática as tensões não podem chegar a Vcc e nem a zero, devido as perdas nos componentes do circuito. No entanto, existem comparadores em que a tensão é muito próxima desses valores, sendo por esse motivo, denominados rail-to-rail, ou seja, a tensão de saída oscila entre as duas linhas de alimentação (rail). As correntes que podemos obter numa saída de um comparador são normalmente pequenas, da ordem de alguns miliampères ou pouco mais de uma dezena de miliampères, o que é permite que apenas LEDs comuns, no máximo sejam excitados, conforme mostra a figura 6. Figura 6 – Excitando LEDs O resistor R tem seu valor determinado de acordo com a tensão de alimentação, de modo a limitar a corrente no LED a um valor que esteja dentro dos limites da capacidade do comparador. Para uma etapa de potência, acionando relés, lâmpadas ou motores, por exemplo, podemos usar os circuitos da figura 7. Figura 7 – Acionando circuitos de potência No primeiro circuito temos o acionamento de cargas até 100 mA, quando a saída do comparador estiver no nível alto, ou seja, próxima da tensão de alimentaçã. No segundo circuito temos o acionamento de uma carga da mesma ordem, quando a tensão de saída for nula. O terceiro circuito corresponde a uma etapa de maior potência com um transistor Darlington, com capacidade da ordem de 1 A. Para um Darlington PNP temos o acionamento com uma tensão nula, enquanto que no exemplo indicado, o acionamento ocorre quando a saída do comparador estiver positiva. Alimentação o comparador com uma tensão de 5 V ele pode excitar cargas TTL, e com outras tensões temos a compatibilidade com cargas CMOS, exigindo-se apenas a conexão de um resistor de pull-up externo tipicamente de 10k a 100 k, conforme mostra a a figura 8. Figura 8 – O resistor de pull-up Este resistor é necessário pois a saída do comparador normalmente consiste num transistor que está com o coletor desligado (aberto). Sem um resistor externo, o transistor não é polarizado. Aplicações Damos a seguir algumas aplicações importantes, cujos valores básicos dos componentes podem ser deixados em aberto, pois dependem do comportamento desejado para o circuito. 1. Alarme de Luz Na figura 9 temos o circuito básico para o disparo de um sistema de alarme com o corte ou com a incidência de luz, tendo por base um comparador. Figura 9 – Alarme de luz ou sombra As cargas podem ser um dos circuitos indicados na figura 7, e a sensibilidade ou ponto de disparo é ajustado variando-se a tensão de referência através de um potenciômetro. Este circuito tem como principal característica a velocidade de resposta já que, com uma mínima variação de luz a partir do ponto de ajuste, ele dispara. Os sensores podem ser LDRs ou mesmo foto-transistor com aumento dos calores dos resistores. 2. Alarme de Temperatura Com a utilização de termistores (NTC ou PTCs) como sensores, podemos controlar uma carga com pequenas variações da temperatura, utilizando a configuração em termostatos sensíveis. Na figura 10 mostramos como fazer isso. Figura 10 – Usando NTCs e PTCs como sensores O ponto de disparo do circuito é ajustado no potenciômetro. 3. Comparador de Janela Dois comparadores de tensão ligados conforme mostra a figura 11 formam uma configuração denominada”comparador de janela” ou “window comparator”. Esta configuração se deve ao fato de que no gráfico que representa o comportamento deste circuito, mostrado na figura 12, temos uma “janela” em que a saída vai ao nível alto ou ao nível baixo (Vcc ou 0V), determinada pela relação entre os valores dos resistores de referência ou pelas tensões de referência. Figura 11 – O comparador de janela Figura 12 – Característica do comparador de janela Assim, para o circuito indicado, a carga será acionada somente quando a tensão de entrada estiver na faixa de V1 a V2. Abaixo de V1 e acima de V2 a carga estará desativada. Se ligarmos na entrada deste circuito um LDR, conforme mostra a figura 13, e ajustarmos os potenciômetros P1 e P2 para que a saída permaneça desativada com a iluminação normal, qualquer perturbação da iluminação ambiente, aumentando ou diminuindo de intensidade, causará o disparo do sistema. Figura 13 – Alarme de perturbação luminosa Em lugar do LDR, poderemos usar neste circuito outros tipos de sensores como NTCs PTCs, sensores de pressão, posição, etc. 4. Comparador Escalonado Diversos comparadores ligados a uma rede de resistores em série capaz de fornecer tensões de referências escalonadas, conforme mostra a figura 14, permitem a elaboração de um comparador escalonado. Figura 14 – O comparador escalonado Podemos usar este circuito num VU-meter, acrescentando a entrada de áudio mostrada na figura 15. Figura 15 – Entrada para VU-meter Para termos um termômetro escalonado, podemos ligar na entrada o circuito mostrado na figura 16. Figura 16 – Termômetro bargraph 5. Oscilador Um comparador de tensão também pode ser usado de modo a oscilador e com isso gerar sinais numa faixa de até algumas centenas de quilohertz. A configuração para esta finalidade é mostrada na figura 17. Figura 17- Oscilador com comparador O capacitor C1 e o resistor R1 determinam a frequência de operação do oscilador (veja na seção de Matemática Para Eletrônica como calcular a frequência). Outras configurações podem ser obtidas para se gerar formas de onda diferente. Também existe a possibilidade de usarmos o comparador como amplificador, mas isso não será abordado neste artigo. Veremos agora alguns tipos de comparadores com que pode realizar projetos atualmente. O Comparador na Prática Em princípio, qualquer amplificador operacional pode ser usado como comparador. Assim, se precisarmos apenas de um comparador num projeto, podemos utilizar o amplificador operacional 741, sem problemas. Na figura 18 temos o invólucro e a pinagem do amplificador operacional 741. Figura 18 – O 741 As principais características deste operacional são: Tensão máxima: 18 + 18 V Resistência de entrada: 2 M Ω Ganho típico: 300 000 Resistência de saída: 75 Ω Corrente máxima de saída: 25 mA (tip.) Uma série de comparadores comum é a formada pelos LM293, 393 e LM2903 cuja pinagem é mostrada na figura 19. Figura 19 – Amplificadores LM193, 293 e 393 mais LM2903 As características destes amplificadores são as seguintes: Faixa de tensões de alimentação: 2 a 36 V (18+18 V) Ganho: 200 V/mV (tip.) Outra família popular é a formada pelos LM139, 239, 339 e LM2901, mostrados na figura 20. Figura 20 – Os LM139/239/339 e LM2901 Num mesmo invólucro temos quatro comparadores que podem operar com tensões de 1 até 18 V e têm ganhos de 100 000 a 200 000 conforme o tipo. A corrente máxima de saída é de 16 mA e ele exige um resistor de pull-up de 2k2 tipicamente. Fonte: http://www.newtoncbraga.com.br
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  21. Grande parte dos equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos utilizados no cotidiano oferece a opção para ligação de 110 ou 220 volts. Saiba quais são as diferenças entre elas e outras curiosidades Na hora de comprar um novo aparelho elétrico, é comum nos depararmos com especificações que mostram diferentes voltagens nos detalhes técnicos do produto em questão. 110V e 220V são as que, atualmente, são adotadas em todo o território nacional. Há ainda os aparelhos bivolt, aqueles que aceitam dois tipos de tensão. Mas o que explica a existência desses três tipos de voltagem? E quais são as principais diferenças entre elas? O Showmetech te conta essas e outras curiosidades nesta matéria. A origem dos 110V e 220V Eventualmente, você já deve ter viajado para outras cidades do Brasil em que as tomadas tinham uma tensão diferente das que você estava habituado a utilizar, ficando dessa forma sem poder usar o secador de cabelo, o barbeador ou até mesmo o carregador da bateria do seu smartphone. Mas por que há essa variação? Para responder essa pergunta, é preciso voltar um pouco no tempo. No final do século XIX e início do século XX, período no qual a rede elétrica passou a ser instalada no país, diversas companhias que existiam por aqui passaram a tomar conta de cada região do Brasil. Isso significa que não houve uma convenção sobre a energia elétrica na época, permitindo que cada concessionária seguisse influências do seu país de origem. Por exemplo, nos Estados Unidos, o 110V sobressaía, e as regiões brasileiras que tiveram influências dos americanos, como o Sudeste, optaram por esse tipo de potencial elétrico. Poucos foram os casos de concessionárias que adotaram as duas tensões em uma mesma instalação. As escolhas dos métodos que seriam utilizados foram feitas levando em consideração, principalmente, a economia e segurança que um sistema poderia apresentar em relação ao outro. A distribuição de energia elétrica tende a ficar mais barata com transformadores e fiação de postes no 220V. Apesar disso, o 110V é uma opção mais segura, sendo por este motivo a mais utilizada no país. Atualmente, o continente americano inteiro usa mais 110V, enquanto que Europa, África e Ásia optam em sua maioria por 220V. Há diferença entre as tensões? Apesar dos diversos mitos existentes, não há diferença técnica entre as duas tensões. Basicamente, a única diferença entre ambas as tensões está relacionada às instalações elétricas, ou seja, o que difere o uso de 110V e 220V é o dimensionamento dos componentes da instalação elétrica. Uma instalação em 220V permite que os fios que atravessam os cômodos de uma residência sejam mais finos do que os utilizados em instalações de 110V. Isso significa que não há uma diferença técnica entre as duas tensões. O desempenho dos aparelhos será exatamente o mesmo, independentemente se ele estará conectado a uma tomada de 110V ou 220V. Muitas pessoas acreditam erroneamente que aparelhos de tensão 220V consomem menos energia — há quem também pense que o gasto será maior — quando comparados aos de menor tensão. O consumo de energia elétrica depende exclusivamente da potência (em Watts) e do tempo de uso do equipamento. Casas e apartamentos que possuam tensão 110V ou 220V têm o mesmo desempenho e consumos idênticos de energia. Qual delas é a mais segura? Novo padrão brasileiro de tomadas diminui o risco de choques elétricos em residências. Segundo especialistas, levar um choque em uma tomada de 220V é duas vezes mais perigoso, simplesmente pelo fato desta tensão ser o dobro da outra. Sendo assim, se você procura por uma maior segurança, a melhor escolha será adotar a tensão de 110V. No entanto, com a implantação do novo padrão de tomadas no Brasil, esse risco diminui significativamente. Os novos plugs tornam praticamente impossível que o consumidor leve um choque ao colocar equipamentos na tomada. No entanto, é preciso ficar atento quanto à tensão fornecida pela tomada e à aceita pelo aparelho eletrônico. Se seu aparelho for bivolt automático, não há o que se preocupar, pois existe um circuito eletrônico protetor que detecta e opera na tensão da tomada. Na maioria dos casos, os aparelhos bivolt automáticos funcionam em tensões de 100 a 240 volts. O problema é conectar um aparelho em uma tensão acima da suportada por ele. Quando ligamos um aparelho de 110V, por exemplo, em uma tomada de 220V, ele irá queimar por não estar preparado para aquela tensão elétrica. Nesse caso, será necessário utilizar um transformador de tensão. Eles irão converter os 220 volts de tensão da tomada para os 127 volts de tensão aceitos pelo seu aparelho. Por outro lado, ligar um aparelho de 220V em uma tomada de 127 volts não ocasionará danos ao aparelho, no entanto, ele não funcionará corretamente, ou seja, com menos força, como é o caso de um ventilador ou chuveiro elétrico, por exemplo. Já em casos que envolvam aparelhos digitais, o mais provável é que eles nem sequer liguem, por não haver “força” suficiente que permita o funcionamento pleno do equipamento. Mas e o 127V? Como você percebeu ao longo da matéria, utilizamos 110V para nos referirmos a uma das tensões existentes no país. No entanto, a tensão nominal de 110V não é mais utilizada há alguns anos, justamente por não ser mais reconhecida pelo governo brasileiro, já que em dezembro de 1999 todas as concessionárias de energia precisaram substituir as redes em 110V para o sistema padrão de 127V ou 220V. Porém, como a linguagem popular compreende 127V como 110V, utilizamos deste termo, afinal, o importante é se fazer entender por todos. No entanto, ainda há equipamentos mais antigos que operam na tensão extinta de 110V. Mas, afinal, é seguro utilizá-los numa tensão de 127V? Essa é uma dúvida que gera confusão até mesmo ao realizar rápidas pesquisas no Google, já que respostas bem controversas a respeito do assunto são exibidas no buscador. Para esclarecer essa questão de uma vez por todas, o Showmetech conversou com o engenheiro eletricista e professor da UNIFTC, Henrique Correia Santos. Segundo o especialista, o uso de aparelhos projetados para operar em 110V em redes de 127V pode sim diminuir a vida útil dos equipamentos. É ainda preciso ter cuidado, pois o uso contínuo pode comprometer a parte elétrica do imóvel, ocasionando eventuais problemas, como quedas de energia, disjuntores desligando e até mesmo curtos-circuitos. A melhor dica para evitar frustrações e até mesmo incidentes é estar sempre atento aos detalhes sobre energia e tensão apresentados pela ficha técnica dos equipamentos. Além disso, manter uma manutenção periódica na rede elétrica da residência ajuda na vida útil dos aparelhos utilizados no imóvel. A diferença entre tomadas de 10A e 20A O uso correto do padrão de tomadas é importante para evitar acidentes e perdas de equipamentos domésticos Como dito anteriormente no texto, em vigor desde 2011, o novo padrão de tomadas do país trouxe algumas mudanças e foi responsável por permitir uma maior segurança no uso de equipamentos elétricos em ambientes residenciais, comerciais e industriais. Entre as novidades estão os dois modelos de tomadas disponíveis por aqui: 10A e 20A. O padrão 10A é mais fino e possui plugues e tomadas com 4mm de diâmetro. No geral, as tomadas neste padrão são utilizadas para alimentar equipamentos como eletrodomésticos, computadores de baixo e médio desempenho, carregadores e TVs. Neste modelo, a potência máxima permitida em 127V é de 1270 W, e para 220V a potência máxima suportada é de 2200 W. Já no caso de equipamentos mais potentes, que exigem uma carga reforçada para funcionar, como é o caso de aparelhos de ar-condicionado, secadores de cabelo profissionais e máquinas de lavar roupa, tomadas de 20A se tornam necessárias. Elas possuem plugues e orifícios mais grossos, com 4,8mm de espessura, e uma maior capacidade de transmitir energia com segurança. Nessas tomadas, a potência máxima permitida em 127V é de 2540 W, e para 220V, a potência máxima é de 4400 W. As diferenças nos tamanhos dos componentes também foram pensadas para evitar possíveis acidentes durante o uso de equipamentos elétricos. Dessa forma, evita-se que se conecte um plugue de 20A em uma tomada de 10A, prevenindo superaquecimento nos fios e riscos de incêndios. É ainda preciso estar atento com a espessura dos fios condutores da tomada. Caso os cabos sejam muito finos, pode ocorrer um sobreaquecimento nesse cabo. Confira abaixo a espessura ideal para os cabos: 1,5 mm²' ====== 15,5 ampères 2,5 mm² ====== 21,0 ampères 4,0 mm² ====== 28,0 ampères 6,0 mm² ====== 36,0 ampères 10,0 mm² ====== 50 ampères É importante que o projeto elétrico do imóvel contemple os dois padrões de tomadas. É possível utilizar equipamentos de 10A em tomadas de 20 A sem maiores problemas. No entanto, o contrário não deve ser feito em hipótese alguma. Portanto, mesmo que haja a necessidade, jamais utilize adaptadores para utilizar equipamentos que necessitam de 20A em tomadas de 10A. A voltagem nos estados e cidades Confira a tabela com as voltagens utilizadas nas principais cidades do país Como explicamos no início do texto, atualmente existem diferentes tensões entre as cidades brasileiras porque a rede elétrica foi implantada por diferentes empresas sem um padrão no começo do século XX, Isso nunca foi padronizado porque o custo seria muito alto. Abaixo, é possível conferir uma tabela com as voltagens utilizadas em diversos estados e cidades do Brasil. ESTADO ===== VOLTAGEM NAS PRINCIPAIS CIDADES ACRE ===== 127V – Rio Branco, Cruzeiro do Sul e demais cidades ALAGOAS ===== 220V – Maceió, Maragogi, São Miguel dos Milagres e demais cidades AMAPÁ ===== 127V – Macapá e demais cidades AMAZONAS ===== 127V – Manaus, Parintins, Tabatinga, Tefé e demais cidades BAHIA ===== 127V – Salvador, Ilhéus, Itacaré e Feira de Santana 220V – Porto Seguro (Caraíva, Trancoso e Arraial d’Ajuda), Morro de SP e Praia do Forte CEARÁ ===== 220V – Fortaleza, Jericoacoara, Canoa Quebrada, Aquiraz, Juazeiro do Norte e demais cidades DISTRITO FEDERAL =====220V – Brasília e demais cidades ESPÍRITO SANTO ===== 127V – Vitória, Vila Velha, Guarapari, Conceição da Barra, Colatina, Itaúna e demais cidades GOIÁS ===== 220V – Goiânia e demais cidades MARANHÃO ===== 220V – São Luís, Barreirinhas, Alcântara e demais cidades MATO GROSSO ===== 127V – Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Nobres e a maioria das cidades MATO GROSSO DO SUL ===== 127V – Campo Grande, Bonito, Corumbá e demais cidades MINAS GERAIS ===== 127V – Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Diamantina, Juiz de Fora, Uberaba, Caxambu, São Lourenço, Monte Verde, São João del Rei e a maioria das cidades 220V – Uberlândia e algumas outras cidades PARÁ ===== 127V – Belém, Santarém, Marabá, Alter do Chão, Altamira e demais municípios PARANÁ ===== 127V – Curitiba, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa, Ilha do Mel e a maioria das cidades 220V – Rio Negro e Guarapuava PARAÍBA ===== 220V – João Pessoa, Campina Grande e demais cidades PERNAMBUCO ===== 220V – Recife, Porto de Galinhas, Olinda, Fernando de Noronha, Tamandaré, Petrolina e demais cidades PIAUÍ ===== 220V – Teresina e demais cidades RIO DE JANEIRO ===== 127V – Rio de Janeiro, Niterói, Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Ilha Grande, Angra dos Reis, Paraty, Trindade, Petrópolis, Teresópolis e a maioria das cidades 220V – Nova Friburgo RIO GRANDE DO NORTE ===== 220V – Natal, Tibau do Sul (Pipa) e demais cidades RIO GRANDE DO SUL ===== 110V – Porto Alegre, Rio Grande, Canoas, Torres e alguns outros municípios 220V – Gramado, Canela, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Bagé, Pelotas, Uruguaiana e outros municípios RONDÔNIA ===== 127V – Porto Velho, Vilhena, Guajará-Mirim e demais cidades RORAIMA ===== 127V – Boa Vista SANTA CATARINA ===== 220V – Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville, Blumenau, Bombinhas e demais cidades SÃO PAULO ===== 127V – São Paulo, ABCD, Guarulhos, Campinas, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Ilhabela, Ubatuba, Brotas, Ribeirão Preto e a maioria dos municípios 220V – Santos, Jundiaí, Bertioga, Caraguatatuba, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Vinhedo e algumas outras cidades SERGIPE ===== 127V – Aracaju e a maioria dos municípios TOCANTINS ===== 220V – Palmas e demais regiões, incluindo Jalapão fonte: showmetech
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  22. Olá tudo bem com vocês ... Nesse video eu mostro soldando a haste ou dobradiça da tela e a recuperação da caraça do notebook. Espero que gostem .
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  23. Muitos notebooks vem com telas IPS. Quando sua tela quebra a maioria dos vendedores(pelo menos aqui no brasil) envia uma tela comum painel matriz(comum) em vez de painel IPS. Uma exemplo é o modelo DELL XPS 15 L502X que vem com o painel IPS, bom vamos para explicação. Hoje vamos falar do painel IPS e como ele funciona. Com os avanços dos televisores LCD, surgiu uma nova geração de aparelhos, que agora possuem uma tecnologia chamada In-Plane-Switching, o Painel IPS. Ele possui os cristais líquidos alinhados na horizontal, ao contrário da TV(Monitor ou Tela de Notebook) de LCD tradicional, onde o alinhamento é reto ou vertical. Em primeiro lugar, o Painel IPS melhora o desempenho ao reproduzir imagens em movimento, já que ele diminui o tempo de resposta e aumenta o ângulo de visão. Outro diferencial é o fato de ela ser ecologicamente correta. Seu backlight é inteligente e aumenta ou diminui a luz de acordo com a imagem exibida. Em filmes com cenas escuras, por exemplo, a luz é emitida com menor intensidade e isso reduz o consumo de energia. Um fator que também diferencia as TVs com Painel IPS das comuns é a resistência. Por isso que essa tecnologia é recomendada para telas touch, aquelas que você toca com o dedo. Se você encostar em uma tela LCD tradicional, um clarão aparece sobre a imagem. Se encostar na com IPS, ela continua exibindo uma imagem estável. Veja o comparativo na imagem abaixo: Conclusão A tecnologia IPS permite movimento livre de borrões, imagem limpa, cores vivas, alta durabilidade, fidelidade de cores para todos os ângulos e baixo consumo de energia. São muitas vantagens. E agora que você já sabe tudo isso, nunca mais vai olhar pra uma TV de LCD com os mesmos olhos. Vamos ficar esperto! fica a DICA(TV E TELA NOTEBOOK) DjSync
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  24. PlayStation 4, oficialmente abreviado como (PS4) é uma vídeo-game produzido pela Sony Interactive Entertainment, sucessor do PlayStation 3 e o quarto como parte da série PlayStation. Foi anunciado em Fevereiro de 2013 durante uma conferência de imprensa da Sony em Nova Iorque, num evento conhecido como "PlayStation Meeting 2013" que tinha como objectivo descobrir "O Futuro da PlayStation". Foi lançada na América do Norte a 15 de Novembro de 2013, na Europa e América do Sul a 29 de Novembro de 2013 e no Japão a 22 de Fevereiro de 2014. O PlayStation 4 é o primeiro console da Sony a ser oficialmente e legalmente editado na China desde a PlayStation 2, depois do levantamento da proibição que durou 14 anos. O PlayStation 4 compete diretamente com a Wii U da Nintendo e com a Xbox One da Microsoft, como um dos consoles da oitava geração. Vamos ao que interessa. Passo 1 O que acontece dentro dos eletrônicos de consumo não deve ser um mistério incompreensível (nem não reparável). Dito isto, devemos admitir que o PS4 é uma caixa preta de boa aparência. Sete anos de inovação em design trazem ao PS4 um corpo nitidamente mais geométrico, uma barra de luz indicadora e uma legenda de logotipo mais sutil do que da última vez. Nós também encontramos: Unidade de disco Blu-ray / DVD com carregamento por slot Duas portas USB 3.0 energizadas Boa impressão divulgando as opções do PlayStation - HDMI, DTS, Dolby e Blu-ray Passo 2 Entrada de energia Saída de áudio digital óptica HDMI Ethernet Porta auxiliar proprietária para conectar dispositivos externos, como a câmera PlayStation Os relatos têm aparecido na internet sobre algum mau funcionamento do PlayStation 4s. Um desses problemas de hardware, como notado pelo Kotaku , impede que o PS4 envie um sinal de vídeo para o monitor. De acordo com Kotaku, parece que um "pedaço de metal na porta HDMI do sistema deveria estar nivelado com a parte inferior da porta, mas que foi dobrado para cima, obstruindo alguns dos pinos da porta". Este "pedaço de metal obstruindo ... tinha realmente derrubado alguns dos 'dentes' fora do fio de HDMI - aquele empacotado com aquele PS4." TL; DR - Se o seu PS4 estiver com problemas na saída de vídeo, verifique se a porta HDMI não está torta ou danificada. Passo 3 Estamos felizes em ver a Sony dar poder às pessoas para substituí o hd interno. Teremos um guia detalhado em breve para aqueles intrépidos jogadores que gostam de um drive maior ou de um SSD zippy - mas por enquanto, fique tranquilo sabendo que tudo o que fica entre você e o disco rígido é uma tampa de plástico e alguns parafusos. Vem com um disco rígido mecânico 5400 RPM, 500 GB, SATA II, fornecido pela HGST (uma subsidiária da Western Digital). Com apenas um único parafuso de fixação do caddy, substituir está unidade é fácil. Este disco rígido não é apenas substituível pelo usuário, mas é um drive SATA padrão de 2.5 "(também conhecido como laptop), o que significa que você pode substituir ou atualizar seu armazenamento com qualquer unidade de prateleira que desejar, desde que atenda a esses requisitos. padrões : não mais grosso que 9,5 mm e não menor que 160 GB Usuários se alegram! Mas esta é uma vitória de expansão agridoce; o PS4 não suportará armazenamento USB externo, limitando drasticamente a utilidade do console como um media center. Passo 4 Removemos alguns adesivos. Não prestando atenção às mensagens ameaçadoras contra o reparo, nós rapidamente as descartamos com a ajuda de nossas fiéis pinças ... … Apenas para ser confrontado com alguns parafusos Torx de Segurança levemente desonestos. Para nossa sorte, os parafusos especializados não são nada, já que usamos nosso Pro Tech Screwdriver Set . Enquanto estamos felizes que isso não é um stick-up (do tipo de adesivo), este mal não vai passar despercebido quando chega a hora de atribuir uma pontuação de reparabilidade. E remova os quatro parafusos T9 Security Torx, permitindo-nos abrir o capô no modelo de quarta geração do PlayStation da Sony. Nossos olhos se arregalam enquanto esperamos pela primeira vez o que faz essa beleza ronronar. E, no entanto, não estamos vendo nada além de sentimentos de nostalgia. Basta ver como as coisas mudaram . Passo 5 O nosso engenheiro de desmontagem desenrosca alguns suportes de retenção bacanas… … Enquanto saboreia um lanche muito merecido e distintamente canadense com nossos amigos da Chipworks . Passo 6 Voltamos nossa atenção para liberar a fonte de alimentação. Nenhum tijolo para tropeçar em seu cabo de energia - esta fonte de alimentação ainda estáaninhada dentro do gabinete. A fonte de alimentação é classificada em uma entrada CA de 100-240 volts. Isso significa que você pode levar seu jogo ao redor do mundo com seu confiável PS4 sempre ao seu lado; lembre-se de trazer seus adaptadores de tomada de energia. Você ainda não escapou desta desmontagem, fonte de alimentação. Hora de divulgar seus segredos suculentos. Livrar o fornecimento de energia de sua caixa revela exatamente o que esperávamos: grandes capacitores, nenhum dos quais gerou o fluxo que estávamos procurando. Parece que esta fonte de alimentação está apenas avançando no tempo. (suspiro) Agora que a fonte de alimentação foi removida, você pode finalmente limpar seu ventilador. Ter uma fonte de alimentação interna significa que o PS4 precisará manter sua refrigeração - fazendo com que o ventilador limpe a manutenção importante. Passo 7 A unidade de Blu-ray / DVD é o nosso próximo alvo, mantido por alguns parafusos. Infelizmente, o PS4 não é compatível com os jogos PS3, PS2 ou PS1. Esta unidade pode girar seus discos antigos , mas não irá reproduzi-los. Estranhamente, ele também não reproduz CDs de música, embora isso pareça ser uma mera limitação de software que a Sony planeja corrigir em uma atualização posterior. Mas quem precisa mais de uma unidade óptica, agora que aproveitamos o poder da nuvem? Sendo esse o caso, a Sony planeja lançar um serviço de streaming de jogos em 2014 com tecnologia Gaikai , que permitirá que você jogue jogos PS3 em um PS4. Todo o processamento será feito "na nuvem" pelos servidores da Sony, com apenas o vídeo transmitido para o seu console real. Passo 8 Esta é a história de uma unidade óptica e sua prancha ... Junte-se a eles em uma jornada de descoberta, para descobrir exatamente do que são feitos. Encontramos alguns ICs na placa da unidade óptica: Renesas SCEI RJ832841FP1 Mitsumi 312 3536A ROHM BD7763EFV 325 T62 Motor Driver IC STM8ED 9H A07 VG MYS 331Z Passo 8 Em uma corrida pela placa-mãe, removemos alguns dos parafusos que prendem o corpo do PS4. Estamos descascando painéis como se estivéssemos remodelando uma toca vintage dos anos 1960. Estamos tão perto; nós quase podemos provar as batatas fritas (secretamente, nós esperamos que elas sejam do tipo Fully Loaded Baked Potato ). Em breve, placa-mãe, em breve . Passo 9 Finalmente, conseguimos abrir essa gloriosa pasta de inteligência e retirar nosso tesouro. Ao contrário das placas-mãe que vemos em dispositivos portáteis cada vez mais emagrecidos, a placa-mãe da PS4 ostenta planícies verdes e onduladas de fibra de vidro. Campos de ICs frescos maduros para a colheita! ? KKKKK SCEI (Sony Computer Entertainment, Inc.) CXD90026G SoC (inclui núcleos AMD "Jaguar" e GPU AMD Radeon) Samsung K4G41325FC-HC03 4 Gb (512 MB) GDDR5 RAM (total de 8 x 512 MB = 4 GB) SCEI CXD90025G Secundário / baixo consumo de energia para tarefas de rede SDRAM DDR3 de 2 Gb SamsungK4B2G1646E-BCK0 Memória flash serial MacronixMX25L25635FMI 256Mb Controlador Ethernet Marvell 88EC060-NN82 SCEI 1327KM44S Passo 10 Eles dizem que os CIs são sempre mais verdes do outro lado... ? Controlador de Hub Genesys Logic GL3520USB 3.0 Samsung K4G41325FC-HC03 4 Gb (512 MB) GDDR5 RAM (total de 8 x 512 MB = 4 GB) Retificador Internacional 35858 N326P IC2X Memória Flash Serial Macronix 25L1006ECMOS 39A207 1328 E1 3FU Passo 11 O que é isso atrás da porta número um, você pergunta? Panasonic MN86471A LSI de comunicação HDMI E a porta número dois? Avastar Sem Fio Marvell 88W8797 7 SoCIntegrado 2x2 WLAN / Bluetooth / FM SoC Skyworks 2614B 315BB Essas imagens são cortesia da Chipworks.Obrigado rapazes! Passo 12 O case está começando a parecer escasso à medida que evacuamos a blindagem EMI. Determinado a permanecer conectado, o dissipador de calor se agarrava à blindagem da EMI por sua vida?. Não desmoronaria. Acredite em nós. Nós tentamos. Ele lutou de volta. Os band-aids não oferecem as mais bonitas fotos de desmontagem, mas usamos nossas cicatrizes de conserto com orgulho! Nosso honorável mártir da destruição comentou: "Este escudo da EMI é ótimo, como no ralador de queijo". Passo 13 Finalmente, o maior fã do PS4! Ok, sim, isso foi um trocadilho ruim. Mas é um grande fã. Olhe para essas curvas. A beleza é uma coisa, mas esta ventoinha também tem uma função: ela é projetada para funcionar de forma mais inteligente e silenciosa do que o velho moinho de vento ofegante da PS3, aumentando e diminuindo gradualmente para manter baixa a contagem de decibéis. finalmente concluído. É isso pessoal, espero que vocês tenham curtido a desmontagem do PS4. Espero trazer outras desmontagens. Tradução: DjSync e Google ^^. Fonte: ifixit
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  25. No tutorial anterior vimos um circuito com 3 mosfets e alguns outros componentes. Na verdade, o exemplo anterior foi baseado no circuito abaixo, que é parte do esquema da placa Shuttle A14HM02. Vamos ver algumas semelhanças entre eles. A alimentação deste circuito, que é de 19V, vem do conector CN19. Podemos ver os mosfets Q19 e Q25 (Canal N) e o U15 (Canal P). O sinal SAFTY_PROTECT(em verde) é equivalente à chave S1 do circuito anterior. Este sinal é controlado por outro circuito e o importante para nós, é que ele pode ter nível alto (S1 fechada) ou nível baixo (S1 aberta). Vemos também que no lugar da lâmpada L1, temos agora quatro saídas (em azul):DC_IN_B; DC_IN; VIN e CHG_VCC. Estas tensões irão alimentar outros estágios do notebook. O modo de funcionamento é o mesmo descrito na parte 4 do tutorial e faremos apenas um rápido resumo, já que foi visto com detalhes anteriormente. Para um funcionamento normal do aparelho, o sinal SAFTY_PROTECT deve estar em nível baixo. Com isso Q19 fica no corte e Q25 satura. E assim, temos a tensão no divisor resistivo R277 e R278, que leva tensão ao gate de U15. Com Q15 saturado, ele leva a tensão DC_IN+ do source até as quatro saídas citadas acima (em azul). Esta análise pode ser comparada à figura 1 do tutorial 4. Caso o sistema detecte algum mau funcionamento, o circuito responsável por gerar o sinal SAFTY_PROTECT atua, levando este sinal a um nível alto. Com isso, Q19 satura e Q25 fica no corte. Desta forma, o gate de U15 fica com a mesma tensão do source (19V) e fica no corte, impedindo que as saídas recebam alimentação. Esta situação é semelhante à figura 2 do tutorial 4. A rápida análise deste circuito teve a intenção de ressaltar a importância de conhecermos o funcionamento dos transístores. É claro que para um entendimento do circuito completo deste esquema, teríamos que analisar outros circuitos que fogem totalmente do nosso assunto principal. Sendo assim, veremos mais alguns exemplos baseados neste esquema, já que ele possui alguns circuitos que podemos analisar para fixar os conceitos que aprendemos até aqui sobre os transístores. Estes circuitos são amplamente usados em placas eletrônicas. Veja a imagem abaixo. Nela temos o mosfet Q10 que é responsável por gerar a tensão +3.3VS. Sabemos que é um mosfet de canal N, já que a seta no source nos indica isso. A alimentação deste mosfet é feita pela tensão de+3.3VA (em seu dreno) e é gerada em outra parte do circuito. Para termos a saída no source, este mosfet precisa estar saturado (chave dreno-source fechada). O sinal 3.3VS_ON_HV (seta azul) é o responsável pelo chaveamento de Q10. Concluímos com isso, que este sinal deve estar em nível alto para saturar o mosfet e gerar a tensão+3.3VS. Observe que a tensão+3.3VS é a mesma que a tensão+3.3VA que após passar através do mosfet, seu nome é alterado. Observe também que se não tivermos a tensão +3.3VS neste circuito, a primeira providência seria verificar se este transístor está recebendo a alimentação em seu dreno (+3.3VA) e em caso positivo, verificamos se a tensão no gate está em nível alto. Caso não exista a tensão no gate (3.3VS_ON_HV), teríamos que procurar onde este sinal é gerado e analisar seu circuito. Outra possibilidade seria o Q10 com defeito. Neste caso, teríamos as tensões no dreno e no gate, mas não no source. Vejamos outro exemplo. No circuito acima temos Q33 de Canal N e Q18 de Canal P. O sinal VIN é o mesmo da figura 1 acima e vamos considerar que ele já exista na placa. Sendo assim, ele é ligado ao source de Q18 através da bobina B12. Se o sinal LVDS_VIN (linha tracejada) estiver em nível baixo (0V), Q33 permanece no corte (chave dreno-source aberta). Com isso, Q18 também fica no corte, já que ele recebe uma tensão positiva no gate, através de R206 (pull-up). Como o gate de Q18 tem uma tensão igual à tensão do source, esta situação mantém o mosfet no corte e o sinal VIN_LCD na saída não existirá. Este sinal somente será gerado se Q18 estiver saturado. Agora, vamos considerar que o sinal LVDS_VIN tenha um nível alto. Com isso Q33 satura, já que temos no gate uma tensão positiva maior que a tensão do source deste mosfet. Com Q33 saturado, ele aterra o terminal de R206 que está ligado ao seu dreno e também o gate de Q18, que tem agora uma tensão no gate menor que a tensão do source, e entra em saturação gerando assim a tensão (sinal) VIN_LCD. Outro circuito muito usado é o que vemos na figura abaixo. Nele podemos ver o transístor Q48 (NPN) que é o responsável por gerar o sinal AUX_OFF. É um circuito interessante, já que este sinal (AUX_OFF) pode ter dois níveis diferentes. Vejamos como. Vamos considerar que a tensão +CPU_CORE já exista. Se o sinal H_THRMTRIP# estiver em nível baixo, a base de Q48 também irá estar em nível baixo mantendo esse transístor no corte. Com isso, a tensão+CPU_CORE flui através de R426 e o sinal AUX_OFF assume um nível alto. Se agora o sinal H_THRMTRIP# tem um nível alto, Q48 satura e aterra o terminal de R426 que está ligado ao seu coletor. Como o terminal do sinal AUX_OFF também está ligado ao coletor de Q48, ele também é aterrado e o sinal passa a ter um nível baixo (0 volt). Modos de Operação Vimos que os transístores para funcionarem, precisam de um nível de tensão fixo no gate, que pode ser um nível alto (saturado) ou baixo (corte). Este modo de operação é chamado de Modo Contínuo. É chamado assim porque, como vimos antes, a chave dreno-source fica apenas em dois estados: aberta ou fechada. Em outras palavras, o transístor fica no corte ou saturado. No modo contínuo, temos apenas estes dois estados. Existe também o Modo Pulsante em que o transístor funciona em conjunto com um circuito PWM. Este circuito é largamente usado em fontes chaveadas (conversores DC-DC). Não entraremos em detalhes sobre as fontes chaveadas, mas faremos alguns comentários sobre os transístores usados neste circuito. Veja que na figura acima temos os mosfets Q14 e Q15. Quem controla o estado de saturação e corte deles, neste caso, é o circuito integrado U3 que é um CI PWM. O importante para nós, é que os pinos 14 e 17 deste CI geram uma onda quadrada que será enviada ao gate dos mosfets. Para entender como este circuito funciona, devemos antes entender como funciona uma onda quadrada. Veja a figura abaixo. A onda quadrada inicia seu ciclo em 0 volt e permanece um certo tempo em nível baixo (em verde). Depois sobe para 5 volts e permanece algum tempo em nível alto (em vermelho). Em seguida, desce a nível baixo novamente (em marrom). Este processo se repete dezenas, ou mesmo, centenas de vezes por segundo, dependendo do CI PWM. Nos terminais 14 e 17 do CI PWM, temos ondas quadradas opostas (invertidas) em relação de uma para outra. Como vemos, a onda do terminal 14 inicia o ciclo em 0 volt, mantendo Q14 no corte. A onda que sai do terminal 17 inicia o ciclo em 5 volts e mantém o mosfet Q15 saturado. Quando os ciclos se invertem, o estado dos mosfets também inverte, ou seja, o que está no corte entra em saturação e o que estava saturado passa para o corte. Este é o modo de operação pulsante ou chaveado. Para facilitar o entendimento, imagine a chave dreno-source sendo aberta e fechada centenas de vezes por segundo. Neste caso, enquanto a chave dreno-source de Q14 estiver aberta, a chave de Q15 estará fechada. Como a inversão de ciclos ocorre diversas vezes por segundo, ao medirmos a tensão no gate com um multímetro, teríamos a falsa impressão de ter uma tensão positiva neste ponto. Vimos que ela varia rapidamente e o multímetro não é o instrumento ideal para este tipo de medição. Na verdade, o sinal no gate de mosfets que operam segundo o que acabamos de ver (Modo Pulsante) só é possível ser medido com a ajuda de um osciloscópio. Neste tipo de circuito, o mosfet que recebe a tensão da fonte em seu dreno, é chamado mosfet de alta (neste exemplo é o Q15) e o mosfet que tem o source ligado ao terra é chamado mosfet de baixa (Q14). A tensão de saída deste circuito é tomada na junção do source de Q15 e no dreno de Q14. O valor desta tensão também é dependente da frequência de operação do CI PWM. Conclusão Todas as informações e conclusões que tiramos dos exemplos vistos até aqui, só foram possíveis porque temos um circuito de referência (esquema) para fazermos a análise e esta é a importância de sabermos interpretar um esquema elétrico. Entendendo como funcionam os componentes que formam o circuito, a análise se torna bem mais fácil. Uma última informação antes de finalizar esta parte do tutorial, é que vemos em diversas literaturas, o transístor ser chamado de chaveador, comutador, acionador e etc. Isto é devido à função que o transístor desempenha em determinado circuito, mas de uma forma geral, o transístor sempre irá se comportar da forma que vimos aqui e nas apostilas anteriores. Na próxima parte deste tutorial, veremos como identificar um transístor na prática e como escolher um equivalente através do seu Datasheet. Até lá. Este tutorial está disponível no formato PDF no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23631-transistores-teoria-e-pratica-parte-5/
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  26. Oláááááá!!!!! amigos do fórum tudo bem com vocês? Entrou mas um equipamento para reparo e o problema dela liga e não da vídeo. Para diagnosticar esse defeito foi utilizado o método do( ME )que explico no vídeo. Após diagnosticar o defeito reballing no chipset e o processo de solda BGA com a Honton R490. Créditos: Sobre o processo de diagnostico ( ME ) todo o créditos são para o técnico @edsonninja que foi o pioneiro nesse método e ao @infosquad que mostrou esse método em vídeo. Espero que gostem!!!!!!!!
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  27. Dividida em várias etapas, a produção de um smartphone consiste em muito mais que simplesmente idealizá-lo e montá-lo. Conheça este processo: Desde o primeiro iPhone, há pouco mais de 10 anos, os smartphones evoluíram bastante, tanto em mercado quanto em tecnologia – conforme os modelos ficaram mais sofisticados e suas principais novidades ficaram mais acessíveis, estes aparelhinhos tomaram o mundo e, desde 2011, este mercado gera mais vendas e lucros que o mercado de computadores. Quem diria, hein? Mas será que você sabe como são feitos os smartphones? Caso a sua resposta seja ‘não‘, fica tranquilo que a gente explica (de uma maneira fácil de entender) todo o trabalho envolvido em criar um produto do zero e levar ele até as lojas para você. Olha só: Pesquisa e desenvolvimento Pouca gente lembra desta parte, mas a principal fase na produção de um smartphone é a pesquisa e o desenvolvimentodo mesmo. A fabricante precisa idealizar o produto com base no seu preço de venda e custo de produção. É justamente neste momento que a companhia decidirá como lucrará com determinado lançamento depois que todas as despesas com a produção dele forem pagas. Por isso, o custo de produção não envolve apenas o custo de montagem e dos componentes em si. Todo o dinheiro investido no projeto e no que vem após o lançamento (marketing, distribuição e infraestrutura), precisam estar no orçamento e serem cobertos pelo retorno financeiro estimado. É nos centros de design que boa parte dos aparelhos são projetados Um caso curioso é o da Xiaomi. A fabricante afirma que consegue entregar preços tão baixos porque inverte a lógica habitual das concorrentes. Enquanto uma concorrente infla os preços no início das vendas para pagar as custas do projeto, a Xiaomi paga o desenvolvimento com a queda do custo de produção, que ocorre meses depois. Em contrapartida, os preços da Xiaomi costumam cair menos de tempos em tempos. Parceiras Nem todos os componentes são produzidos pela mesma fabricante, sabia? No caso de um topo de linha, que costuma embarcar sensores e hardware mais sofisticados, normalmente é preciso estabelecer contratos com fornecedores para que tudo esteja pronto até o início da produção. Em outras palavras, é aí que Qualcomm, Sony, Samsung e afins, na intenção de vender seus processadores, sensores de imagem e memórias, entram na jogada como parceiras da fabricante dita como ‘principal’. É por isso que o iPhone, por exemplo, tem memórias, displays, câmeras e sensores produzidos por terceiros e não pela própria Apple. Em determinados casos, a fabricante em questão pode até desenvolver o componente, porém, na grande maioria das situações, uma terceira será a responsável pela produção da peça. E o que sobra para as fabricantes, então? Resumidamente falando: o conceito e a logística. A fabricante será responsável por todo o valor agregado a aquele produto, o que inclui a marca e o seu valor, o design, os recursos exclusivos, a distribuição do produto, os testes de qualidade, o suporte pós-compra e, principalmente, o marketing envolvendo aquele lançamento. Em determinados casos, a fabricante também será responsável pela produção de determinadas peças do aparelho, mas isto não é uma regra. Normalmente, empresas como a Samsung e LG, que possuem suas próprias divisões de tela, por exemplo, realizam negócios com suas subsidiárias, o que mantém o dinheiro em movimento, mas sempre dentro da mesma empresa. A LG Display produz telas para smartphones LG e para produtos Apple, também Por outro lado, smartphones embarcam uma série de componentes diferentes e nem sempre a fabricante em questão também os produz. Noutros casos, ainda acaba sendo mais barato comprar de terceiros do que ‘de si mesmo’. Um bom exemplo deste fenômeno é a própria Samsung, que divide a produção dos sensores de imagem dos seus aparelhos entre uma companhia terceira, a Sony, e sua própria divisão de sensores, a ISOCELL. Determinadas regiões recebem smartphones com câmeras ISOCELL, enquanto outros países, por sua vez, recebem câmeras da Sony em seus aparelhos. E sim, as câmeras são idênticas. Isto acontece por vários motivos, mas principalmente por causa da região onde aquele smartphone será vendido. Em uma fábrica do Brasil, por exemplo, pode ser muito mais caro importar componentes Samsung da Coréia do Sul ou China. Nestes casos, acaba sendo mais viável comprar de produtores locais (ou mais próximos). Com isso, a grande maioria das fábricas não produz praticamente nada, apenas monta e distribui. No caso do Brasil, que é pouco expressivo na indústria de semicondutores, as fábricas de alta tecnologia costumam receber os chips, sensores e as demais peças completamente prontas. O trabalho dessas ‘fábricas’ é unir estas peças num aparelho funcional e de qualidade. Testes e homologação Depois que a fabricante analisa todos os custos e projeta toda a infraestrutura de produção, o que inclui selecionar parceiras, preparar fábricas – e acima de tudo: ter o produto idealizado e projetado, o que há de se fazer é produzir as unidades de protótipo e testá-las. Este processo é um intermediário entre o desenvolvimento e a produção final. A companhia deve realizar uma série de testes com aquilo que concebeu e, nos países que possuem um órgão regulador, homologar a produção daquele produto. É nesta fase que algumas ideias (como essa acima) infelizmente são abandonadas Os testes deste processo não devem ser confundidos com os chamados ‘testes de qualidade‘, feitos na fase de produção do aparelho. Nesta fase, o que será testado não é a qualidade do processo de fabricação, mas o bom funcionamento do projeto. Em suma, esta é a hora em que se vê se o tudo aquilo que foi imaginado para o modelo é realmente aplicável ao mundo real e suas condições mais adversas. É neste momento que a fabricante testa se o componentes vendidos por parceiras funcionam em todas as regiões onde o produto será comercializado; se aquele determinado modem é realmente compatível com as bandas de rede utilizadas num país. E os vazamentos? Durante os testes, as companhias também costumam disfarçar os seus protótipos Também é neste processo que os vazamentos têm mais chances de surgir. Se levarmos em conta que os protótipos costumam ter boa parte dos componentes e características do modelo final, dá pra entender o porquê de tantos aparelhos vazarem nesta fase. Após analisar se os materiais e componentes selecionados funcionam bem na prática (em várias regiões do mundo, sob várias condições térmicas, umidade e sob vários tipos de uso), o aparelho segue para ter a sua validação registrada no mercado. No Brasil, isto acontece por meio da Anatel. Apesar de tratar especificamente do que tange a telecomunicação (e dos riscos envolvendo esta parte de um telefone), a Anatel exige uma série de requisitos para que um smartphone ou outros equipamentos dotados de telecomunicação sem fio sejam regulamentados e aceitos no Brasil. Produção e distribuição Chegamos a última fase da produção de um smartphone. E por mais que ela pareça ser a mais complexa, os processos de montagem costumam ser relativamente simples. Para isso, as companhias investem em automação e equipamentos de ponta – menos complicação, menos chances de algo dar errado. Na maioria das cadeias de produção, inclusive nas que operam no nosso país, em Manaus, grande parte do trabalho é feito da forma como citamos antes: nenhum componente é realmente fabricado dentro da fábrica (por mais irônico que isso soe). Em casos como os da Foxconn, na China, boa parte da produção envolve trabalho humano também Sem nenhum chip acoplado, a placa-mãe é a primeira a fazer parte da montagem: robôs e máquinas extremamente precisas posicionam o material de solda em pontos específicos e que, mais tarde, dentro de um forno, permitirão a fixação de cada um dos chips, sensores e demais conexões em seu devido lugar. Este processo precisa ser automatizado e simplificado, pois evita despesas e aumenta a capacidade de produção. No caminho para o fim da linha de montagem, outras partes do smartphone serão acompladas, como chassi que abriga a placa, agora com todos os seus componentes, o vidro frontal, junto do display, e, por fim, a carcaça que envolve tudo isso. Aos poucos, o que era só uma chapa de circuitos vai virando o que é um smartphone de verdade. Minutos depois, o aparelho está praticamente pronto. Testes de qualidade Em seguida, nos testes de qualidade, os aparelhos são ligados e operados num sistema que permite testar todas as funções essenciais rapidamente. Uma única interface permite testar a câmera, os botões, o touchscreen, os alto-falantes, a vibração, a exibição de diferentes cores na tela e outros recursos, que não necessariamente existirão em todos os smartphones. Se tudo for constatado como ok nesta fase, é muito provável que, numa linha de produção comum, este aparelho já siga para os processos finais da montagem, recebendo a sua identificação (etiqueta com informações do número de série e afins), e, posteriormente, a sua embalagem. Incrível todo o processo de se fazer um aparelhinho desses, não é? É claro que não há como abordar toda a minuciosidade do processo de fabricação tão complexo como esse, seja porque demoraríamos uma eternidade para falar de tudo, seja porque as etapas podem variar de acordo com o modelo do eletrônico em questão. Para coletar todas essas e as demais informações que cercam a produção de um smartphone, o Showmetech esteve essa semana com o Renato Citrini, gerente de produtos da Samsung Brasil. Durante uma entrevista bem divertida, ele nos contou um pouco mais sobre todo o trabalho de produzir um aparelho do zero e entregá-lo nas suas mãos. Dá uma olhada: Fonte: showmetech
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  28. Olá pessoa; tudo bem..... entrou mais um equipamento na bancada modelo dele e um SAMSUNG NP915S3G-KD1BR ... problema dele não liga . Infelizmente tive um vacilo na analise desse equipamento pelo motivo de não me atentar em algo simples, achando que era um defeito complicado assim fazendo perder um grande tempo analisando o circuito na bancada.. Link do esquema : Espero que gostem
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  29. Neste guia, explicarei como desmontar um laptop para jogos HP Pavilion Gaming 15-cx0000, removerei a tampa inferior para acessar a bateria, SSD, disco rígido, RAM, placa WiFi, dissipador de calor e ventilador da CPU. Este guia funcionará para muitos modelos diferentes de HP Pavilion Gaming 15-cx0008ca, 15-cx0010ca, 15-cx0020ca, 15-cx0020nr, 15-cx0030nr, 15-cx0040nr, 15-cx0042nr, 15-cx0045nr, 15-cx0049nr, 15- cx0056wm, 15-cx0058wm, 15-cx0071nr, 15-cx0077wm, 15-cx0085nr, 15-cx0086nr, 15-cx0009ne, 15-cx0026nt, 15-cx0144tx e provavelmente alguns outros modelos também. Para esta desmontagem, você precisa de apenas algumas ferramentas básicas: chave de fenda Torx T5, chave de fenda Phillips nº 1, abridor de caixa e pinças. Os componentes que podem ser substituídos ou atualizados para este notebook incluem bateria, memória, SSD M.2, disco rígido de 2,5 polegadas, placa de rede sem fio e ventilador da CPU. Existem 7 parafusos na tampa traseira para fixá-la na tampa superior. Use uma chave de fenda para remover esses 7 parafusos e, em seguida, use a ferramenta abridor de caixa (ou aqueles cartões de plastico de banco, telefônico e etc.) para abrir lentamente a tampa traseira da caixa superior. Existem muitos fechos na capa traseira. Tenha cuidado para não danificar esses encaixes. Caso contrário, a tampa traseira pode não ser bem fixada ao notebook ao reinstalá-lo. Depois de remover a tampa traseira, podemos acessar a maioria de seus componentes internos. Pode-se ver que a parte superior contém a placa-mãe, ventoinha, memória, SSD, placa USB, e a parte inferior contém apenas a bateria e o disco rígido mecânico. Esta é a tampa traseira removida. Existem duas esponjas à prova de choque na posição do disco rígido mecânico. Além disso, não existe um design especial. Este notebook vem com uma bateria de lítio 11,55v 52,5W. Para remover a bateria, você precisa desconectar o cabo da bateria da placa-mãe e, em seguida, remover todos os parafusos que fixam a bateria. Ele fornece uma baia para disco rígido de 2,5 polegadas, que é fixada na tampa superior por 3 parafusos e conectada à placa-mãe por um cabo SATA. Alguns modelos não possuem um disco rígido de 2,5 polegadas, portanto, você pode comprar um cabo SATA para adicionar um disco rígido de 2,5 polegadas ao seu laptop. Sua placa de rede wireless também pode ser atualizada, você só precisa remover um parafuso e desconectar duas antenas da placa-mãe. HP Pavilion Gaming 15-cx0000 tem dois slots de memória, um dos quais está equipado com 8GB de memória Micron, então você pode adicionar outra memória, este notebook pode suportar até 32GB de memória. O SSD que vem com este notebook vem da Lite-On e não há dissipador de calor no SSD. A temperatura durante a operação contínua pode ser relativamente alta. Além disso, você pode ver que o chip PCH também não tem dissipador de calor. Seu módulo de resfriamento possui dois tubos de cobre. Embora existam apenas dois tubos de cobre, os chips da fonte de alimentação e a memória de vídeo estão cobertos. O ventilador à esquerda é o principal responsável pelo resfriamento da placa de vídeo. O ventilador da direita é o principal responsável pelo resfriamento da CPU. Você pode ver que existem pequenas diferenças entre os dois ventiladores. é isso pessoal por hj. Não esqueça de deixar seu que ajuda muito ^^ Até a próxima. fonte: myfixguide.com
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  30. Ola pessoal tudo bem ???? A bola da vez para analise foi NOTEBOOK DELL INSPIRION 14Z-5423 PROCESSADOR SR0XL (Intel Core i5-3337U) liga e não da vídeo PLACA DMB40-INTEL MB 11289 REV:A00 / PWB:383JW ON85M MRRJR K17GG / 67CG0N3DWD5 G23M4 28K69 / PWB:G20R3 / memoria flash U6001 25Q64FV ID EF 40 17 Após a reprogramação memoria flash (bios) resolveu o problema de não dar vídeo, mas ficou com bug demora muito tempo para dar vídeo. Após reprogramar memoria flash (bios) com outro arquivo resolveu o problema da demora de dar vídeo. Solução : reprogramação do memoria flash bios. Espero que gostem.
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  31. Antes do processo de desmontagem, vamos dar uma olhada neste Rainbow iGame GTX1050TI, a aparência da cor clássica vermelha e preta, com dois fãs de 9 centímetros, o todo é muito bonito. O backplane do metal imprimiu com testes padrões explosivos do resíduo. Depois de desapertar os parafusos, a placa gráfica é dividida em quatro partes: ventilador, PCB, dissipador de calor e backplane de metal. Vamos dar uma olhada no radiador. A frente tem um monte de dissipador de calor dispostos ordenadamente. Detalhes do dissipador de calor A parte inferior do radiador está usando dois tubos tipo U, tubo tipo U através da base e dissipador de calor para condução de calor. A largura de um único tubo de aquecimento é de 6 mm. Curvas de tubo tipo U e radiadores longitudinais são niqueladas, e este projeto ajuda a prevenir a oxidação do tubo de calor Vamos olhar para a placa PCD, o PCB usa uma placa preta, o trabalho global é mais sólido. O verso da placa de circuito impresso Este é o chip GTX 1050 TI, codinome é GP107-400-A1, parece GTX 1050 TI com um novo núcleo GP107. Você pode ver o substrato GPU também é cercado por um quadro reforçado. Existem quatro chips de memória em torno da GPU. Os chips de memória vêm de Samsung GDDR5 SDRAM com um modelo de K4G80325FB-HC28, uma capacidade única de 1GB (256M x 32bit / 8), quatro chips de memória composto de 4GB / 128bit, a freqüência de memória equivalente de 7000MHz. O seguinte olhar para a parte da fonte de alimentação, a GTX 1050 TI com um projeto de fonte de alimentação de 3 + 1 fase, a fonte de alimentação do núcleo para o trifásico. A memória de vídeo com fonte de alimentação monofásica fonte: myfixguide
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  32. O improviso as vezes se torna permanente, na eletrônica não é diferente, eu mesmo já me deparei com vários circuitos que usam de técnicas não muito usuais em equipamentos comerciais, uma delas vou mostrar neste artigo. Essa é uma dica bem interessante, pois é o uso de diodos como redutor de tensão CC. A técnica é simples, nós vamos aproveitar a queda de tensão na condução no sentido direto de um diodo, com isso construiremos um simples, mas eficiente redutor de tensão. Dependendo do diodo ele é capaz de produzir uma queda de tensão de 0.5 Volts a 0.7 Volts. Agora se somarmos vários diodos em série vamos ter a queda multiplicando o numero de diodos por 0.6 Volts (uma média). Normalmente neste caso são usados os diodos retificadores como os diodos da linha 1N4xxx que suporta uma corrente máxima de 1 Ampere. Mas outros diodos também podem ser usados, desde que seja compatível com a corrente e tensão que você vai precisar. Diminuindo a tensão para alimentar um circuito digital Por exemplo temos um circuito digital TTL que trabalha com 5 Volts mas usamos como alimentação 4 pilhas de 1,5 Volts, que resulta em 6 Volts, não poderíamos usar um circuito integrado regulador de tensão, pois sua queda é superior a 1 Volts, que faríamos? Uma saída é usar um regulador com um diodo zener, mas a maneira mais fácil e barata com certeza é usar um diodo retificador comum em série. O diodo vai diminuir a tensão em média 0.6 Volts, com isso nosso circuito de 6 Volts passaria a ser de 5.4 Volts, uma tensão mais agradável para nosso circuito. Existe algumas limitações, uma das mais importantes e que se deve levar em conta é o consumo do circuito, se seu projeto eletrônico tiver um consumo superior a 1 Ampere o uso de um diodo comum retificador como o 1n4001 é inviável pois o seu limite é de 1A. Como Reduzir a Tensão Reduzir Tensão usando Diodos Eu mesmo já usei este artificio em um de meus projetos onde acoplei um módulo display de LCD de um multimetro que tinha como alimentação 9 Volts. Como o circuito era alimentado por 12 Volts, e não tinha na mão um diodo zener e nem um CI regulador de 9 Volts, resolvi usar o jeitinho brasileiro. Coloquei 4 diodos 1n4001 e acabei chegando em 9.4 Volts, na teoria a redução chegaria a 9.6 Volts mas depende do diodo, entre outros fatores. Já medi diodos que chegaram a uma queda de tenção de .8 Volts, leve em conta este fato da prática na construção de seu projeto. fonte: blog.novaeletronica.com.br
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  33. Olá pessoal tudo bem .... entrou mais um equipamento na bancada o modelo dele e esse que se encontra no titulo do post. Esse equipamento entrou na bancada com problema de não ligar , não acendia o led de DCIN , após gravação da bios equipamento ligou mas como a nosso vida não e flores , ligou com o erro de PRODUCT INFORMATION NOT VALID Espero que gostem .
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  34. Mesmo pincelando sobre o assunto anterior sobre cursos, este assunto é mais focado na questao Homem VS Máquina, Técnico VS Placa, Probre individuo pernoitado VS Porcaria maldita que nao quer funcionar. Mais uma vez indagandando sobre os famosos slogans de "conserte XX% dos equipamentos que receber" , um colega me fez perceber uma realidade... SIM ! É possível consertar aproximadamente 70% dos equipamentos recebidos depois de fazer um curso ! "Ahh Cristian, eu sabia que voce estava exagerando na entrada anterior do seu blog ! Agora sim, vou confiante fazer o meu curso, meu estagio ou qualquer porcaria que me prometa algo do genero !" Guenta ai companheiro ! Vejamos bem como sao as coisas..... Antigamente era MUITO fácil prometer isso, tinhamos toneladas de BGA para consertar, entao se ensina a fazer BGA já era um jogo quase ganho. Depois o BGA comecou a cair e agora vemos muitos problemas relacionados com eletronica, mas se analizarmos detalhadamente.... X % continua sendo BGA (em alguns lugares 10% ou 20% e em outros 50% aprox) X % sao problemas de BIOS (normalmente entre um 5 e 30% aproximadamente pelos comentarios que chegam a mim) X% sao problemas relacionados com o nosso B+.... Desde jack ferrado, até mosfets de entrada ou conmutadores. X % sao problemas em fontes SMPS X% sao problemas relacionados com curtos e normalmente nossa fonte dá conta do recado. X% dos problemas sao "deduziveis", por exemplo, se a maquina nao reconhece HD, é bastante lógico apontar ao PCH (previa verificacao de fontes e detalhes) X% sao problemas relacionados com a imagem (tela, flat, ou até mesmo alguma tensao) Sendo assim, se espalharmos ai um 10% mais ou menos para cada canto, um curso que tenha apenas 7 aulas e ensine a trabalhar sobre estes problemas, já teria quase garantido 70% de sucesso nos consertos. Siiimmmm, voce que esta lendo sabe que deve ter algo estranho ai ? Entao vamos fechar o whatsapp (também conhecido como revista porno do século XXI) e vamos pensar um pouco. Tempo por máquina Imaginemos que voce recebe uma maquina e resolve fazer um BGA, o BGA sobe video e a maquina vai embora. Neste caso 1 máquina = 1 Round Agora imaginemos que voce faz o BGA e nao sobe video, troca o BGA e nada, no final das contas acaba achando reparando algo estranho no IO, troca e a maquina comeca a funcionar normalmente. Neste caso 1 máquina = 3 Rounds Acho que deu para entender que um reballing é 1 servico e vai gastar o tempo de 1 maquina, a troca do BGA é outro e vai gastar o tempo de outra máquina e a troca do IO é outro servico que vai gastar o tempo de outra maquina. Neste caso ainda nos ferramos porque colocamos um chip novo na maquina que nao precisava. E o chip usado ? Ahhh esse eu estava tao certo que era o culpado que peguei e fiz um furo, joguei na parede, joguei no lixo ou tinha tanta raiva que taquei ele no vaso, joguei um marinheiro por cima e mandei os 2 para uma viagem de ida sem volta para o Tiete. Total : 3 Servicos + 15US$ E tem gente que coloca 3 chips em uma só maquina hein ! Porque sabe como é, chines vende chip usado e muitas vezes vem varios ferrados ! Nao quero defender o chines, mas voce que esta lendo sabe que todos nós já demos algum mole desses de trocar mais de 1 chip e o problema era outro. E BIOS ? Reprograma BIOS.... Nada. O dump pode estar ferrado. Outro dump...... Nada. Pode ser outra versao Outra versao..... Nada. Ahh já sei, vou fazer o ME clean ME clean...... Nada. Agora piora ! Porque seus amigos comecam a pagar o pato por voce ! "Fulano, tem o arquivo de tal máquina ?" "Poxa, nao funcionou e eu já tentei de tudo ! Tem algum outro arquivo ?" "Poxa cara, obrigado mesmo ! Voce desmontou a maquina que tava funcionando só para copiar a BIOS e passar pra mim ! Mas.... NAO FUNCIONOU ! " Depois acabamos descobrindo que era qualquer coisa, tipo.... O CPU da sorte que guardo desde 2004 que uso para testar todas as maquinas acabou de pifar ! Coloco outro e PIMBA ! Deu video ! Quanto tempo ? Metade de 1 dia ? 1 dia inteiro ? Por experiencia, vejo que a maioria dos técnicos que trabalham sozinhos conseguem fazer uma media de 2 máquinas por dia (desmontar, consertar, montar, testar e perder metade do tempo atendendo gente CHATA por todos os meios de comunicacao possível), portanto.... 1 máquina = 2 Rounds. Dessa forma nao me vale merda nenhuma consertar 7 de cada 10 máquinas porque na verdade eu investi o tempo no qual deveria ter consertado umas 14 máquinas ! Enquanto nao conseguirmos equilibrar esses tempos, o placar esta aproximadamente... Em uma luta de 10 Rounds = 3.5 máquinas derrotadas. Ou seja que enquanto a gente se achava o fodao, as máquinas na verdade nos deram uma surra, chamaram a nossa mae de piranha, nosso pai de boiola e ainda pegaram a nossa mulher e levaram pra dar um rolé ! Agora que a gente viu que tao ferrados estamos, vamos dar a volta nesse jogo e ver como podemos tentar mudar o resultado dessa luta.
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  35. Os cristais líquidos tornam possível que você coloque uma TV de tela plana leve em sua parede. Se você planeja comprar uma televisão LCD, um monitor ou outro dispositivo de exibição novo ou refurbished, você tomará uma decisão de compra mais sábia ao saber como eles funcionam e como as fabricantes usam para comparar os LCDs da categoria A com as unidades da categoria B. Não confunda!! led e fluorescent light são sistema de (backlight)iluminação de uma tela. LCD (fluorescent light): LCD (Light-emitting diode): Resumo: OLED (organic light-emitting diode, diodo emissor de luz orgânico)não temos Backlight,onde os próprios PIXEIS da tv se auto ilumina emitindo luz própria LCDs não são perfeitos Os cristais líquidos em uma tela LCD mudam sua opacidade quando a eletricidade passa através deles. Como eles podem ser transparentes ou opacos - dependendo da corrente que os atravessa - eles têm a capacidade de produzir imagens que você vê no monitor, na televisão ou em outro dispositivo LCD. Como os dispositivos LCD podem ter imperfeições que reduzem seu valor, os fabricantes e os distribuidores classificam LCDs usando letras do alfabeto, como A +, A, B e C. LCDs de grau A Os LCDs de grau A são telas de alta qualidade que têm menos imperfeições do que os LCDs de categoria B. Os LCDS de grau A não possuem arranhões, marcas ou linhas. Eles também não podem ter manchas na área de visualização central, vazamento de luz ou pixels mortos. Os LCDs de grau A + têm as telas de maior qualidade e poucas imperfeições. Um LCD de grau C tem o maior número de defeitos e pode ter linhas que são imperceptíveis em fundos RGB. Os LCDs de grau C também podem ter vazamento de luz. LCDs de categoria B Embora ainda aceitáveis, os LCDs de categoria B podem ter pixels mortos e arranhões que não estão na área de visualização central. Embora um LCD Grade B possa ter marcas, você não poderá vê-las em fundos azuis. As linhas também são imperceptíveis em fundos de escala de cinza. Como unidades de Grau A, as unidades de Classe B não possuem vazamento de luz. Os LCDs de grau A podem ter até três pontos e as unidades de grau B podem ter até seis. Escolhendo um LCD Se você não se importa de viver com alguns dos defeitos que os LCDs de categoria B recuperados, você pode economizar, escolhendo um desses em vez de um LCD de grau A que tenha uma qualidade superior. Mesmo que os LCDs da categoria B possam ter arranhões, eles não estarão na área central de uma TV ou monitor onde seus olhos provavelmente se concentrarão mais. Se você trabalha com imagens digitais e produção de vídeo, você pode preferir pagar extra por um LCD de alta qualidade. Antes de comprar um LCD usado ou remodelado, pergunte ao vendedor sobre possíveis defeitos que a unidade possa ter. Quando você pode visualizar uma tela LCD pessoalmente, procure linhas, pixels mortos e outros problemas que você só pode ver quando a unidade está ligada. Sobre o autor Depois de se especializar em física, Kevin Lee começou a escrever profissionalmente em 1989, quando, como desenvolvedor de software, criou artigos técnicos para o Johnson Space Center. Hoje, este vaqueiro urbano do Texas continua a lançar software de alta qualidade, bem como artigos não técnicos que cobrem uma multiplicidade de temas diversos, desde jogos até assuntos atuais.
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  36. GIGABYTE GA-78LMT-USB3 REV_6.0 LIGA E NÃO DA VíDEO-reballing Olá pessoa tudo bem ... espero que sim ... Problema relacionado essa placa liga e não da vídeo. Após analise foi constatado que o chipset AMD estava com solda fria. No decorrer desse vídeo teve pequenas explicações e testes com osciloscópio e uma leve explicação sobre protocolo SPI . Espero que gostem.
    3 pontos
  37. Olá pessoal tudo bem com vocês? Entrou um equipamento na bancada ele é NOTEBOOK SAMSUNG R430-JAD2BR liga e não da video , tem horas que liga e horas não liga e quando liga da video normal. Após analise foi constatado que a havia problema no capacitor Nec Tokin . Peço desculpa pela falta de didática. Espero que gostem.
    3 pontos
  38. Olá pessoa tudo bem .... esse equipamento entrou na bancada com problema de senha no setup da bios ,após regravação do arquivo com outro arquivo foi apagado a senha .
    3 pontos
  39. Neste guia, vou explicar como desmontar LG G3 remover e substituir a tampa traseira, bateria, teclado, alto-falante, câmera traseira, câmera frontal, fone de ouvido e placa-mãe. LG G3 Especificações Tamanho da tela: 5,5 polegadas IPS (2560 * 1440) Sistema operacional: Android OS 4.4 CPU: Qualcomm Snapdragon 801 RAM: 2 GB ROM: 16 GB de capacidade alargada: 128GB bateria: 3000mAh câmera traseira: 13 milhões de pixels da câmera frontal: 2,1 milhões píxeis LG G3 desmontagem passo: O primeiro passo é remover a tampa traseira, você pode inserir uma guitarra para puxá-lo para cima. Você pode ver as palavras PC + ABS + 10% GF marcadas na contracapa, que significam a tampa traseira feita de PC + ABS + 10% GF, o meio é a antena NFC. Levante e remova a bateria. Remova doze parafusos que prendem o quadro do meio. Remova o módulo de antena / alto-falante, este módulo fixado por alguns snaps, removê-lo relativamente simples. O módulo antena / altifalante Remova o painel superior. Remova a placa-mãe. Elpida FA164A2PM-JD-F SDRAM Qualcomm WTR1625L 2G, 3G, 4G RF Transceiver RFMD RF7459 power amplifier Analogix ANX7812 slimport chip Qualcomm PM8941 power management chip Qualcomm WCN3680B Bluetooth, WiFi, FM chip SanDisk SDIN9DW4 16GB ROM Qualcomm PM8841 power management chip Invensense MPU6500 Gyro sensor Remove the vibrator, receiver, front camera, rear camera and headphone. Button module fonte: myfixguide
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  40. Em 19 de março, a vivo realizou uma conferência de produtos em Sanya e lançou oficialmente seu novo produto – vivo X27. O dispositivo vem com três câmeras traseiras, juntamente com uma câmera frontal pop-up. Além disso, possui uma tela Super AMOLED de 6,39 polegadas com proporção de tela de 19,5: 9. Agora é hora de ver o acabamento e a estrutura interna deste atraente smartphone de tela cheia. Etapa 1 Remova a tampa traseira Em primeiro lugar, remova a bandeja do cartão SIM. Em seguida, remova o estojo traseiro. Não é fixado ao corpo do telefone por parafusos, mas por cola. Aqueça a tampa traseira com um secador de cabelo de 3 a 5 minutos uniformemente. Use uma ventosa sucção para separar o estojo traseiro do corpo do telefone. Passo 2 Remova a placa-mãe Depois de retirar a tampa traseira, a estrutura interna do telefone pode ser vista. Adota um design clássico de três estágios. Há muitos parafusos na tampa da placa-mãe. Retire 13 parafusos e a tampa de plástico pode ser removida. Agora podemos ver a placa-mãe, câmeras traseiras triplas e motor acionado por mola. Remova 4 parafusos com a chave de fenda. Para retirar a placa-mãe, precisamos desconectar o cabo primeiro. O vivo X27 tem um design interno complicado. Como resultado, há muitos cabos dentro. Para proteger sua estrutura interna, devemos primeiro desconectar o cabo da bateria antes de retirar o cabo dos dois BTBs. Em seguida, desconecte o cabo da camera frontal, da câmera ultra grande angular e da câmera principal. Retire o cabo da câmera de profundidade e flash. Agora remova o cabo do fone de ouvido de 3,5 mm. O X27 também possui o fone de ouvido de 3,5 mm. Antes de retirar a placa-mãe, também precisamos desconectar os três cabos coaxiais preto, branco e azul. Quanto ao branco, suas duas extremidades precisam ser desconectadas. A placa-mãe pode ser removida. O X27 não possui uma placa-mãe de tamanho grande. Para obter um melhor efeito de dissipação de calor, o telefone aplica muita graxa térmica nele. Passo 3 Remova a bateria É fácil tirar a bateria. Tudo que você precisa fazer é levantar a alça. Embora o processo de desmontagem seja simples, não recomendamos que você remova a bateria por conta própria. Se preferir fazer você mesmo, não use ferramentas afiadas. Ele tem uma bateria de 4000mAh. Etapa 4 Remova as câmeras Remova a câmera traseira tripla. A configuração tem um bom design. Retire a câmera principal e a câmera ultra grande angular. Remova o flash e a terceira câmera em profundidade. Entre as três câmeras traseiras, a câmera principal de 48MP é a maior em tamanho. Ela usa um sensor Sony IMX586 cuja abertura física é F/1.79. A segunda é a câmera ultra grande angular de 13MP, e sua abertura é F/2.2. A menor é a câmera de profundidade de 5MP. Agora vamos tirar a misteriosa câmera frontal de elevação parcial. Remova dois parafusos. Levante a proteção de metal. Retire o parafuso com a chave de fenda. Remova o parafuso. Em seguida, remova o motor da câmera pop up. O motor é feito pela Nidec do Japão. Use uma alavanca para tirar a câmera frontal. Possui uma câmera selfie de 16MP. E seu motor pop up é diferente do que o vivo NEX possui. Tecnicamente falando, a câmera de elevação se move mais rápido que os NEX da vivo. Etapa 5 Remova o fone de ouvido, o vibrador e a porta de 3,5 mm Como o fone de ouvido, o vibrador e a porta de 3,5 mm adotam um design modular, eles podem ser facilmente removidos. Etapa 6 remova o conector de carga Retire 8 parafusos. Remova a tampa de plástico do alto-falante. O cabo da tela é projetado no conector de carga. Ele está conectado à placa-mãe acima através do cabo do BTB. Desconecte os três cabos BTB, um cabo de leitor de impressão digital de tela e um cabo de tela. Retire o cabo coaxial azul na parte de trás do conector de carga. Remova outro conector de carga pequeno. Retire o silicone à prova d'água do FPC com tela sensível ao toque. Passo 7 Remova a tela O vivo X27 vem com uma tela AMOLED de 6,39 polegadas da Samsung. Use um secador de cabelo para aquecer as bordas da tela de cinco a oito minutos. Não recomendamos que o usuário altere a tela por conta própria. Separe a tela da estrutura do meio. Etapa 8 remova o leitor de impressão digital sob a tela Depois de remover a tela frontal, retire o scanner de impressão digital sob a tela. Este leitor de impressão digital sob a tela atinge uma velocidade de desbloqueio mais rápida do que o scanner de impressão digital na tela de sexta geração do iQOO. Resumo Após o processo de desmontagem, podemos ver que o vivo X27 tem um design interno complicado, sua configuração de câmera traseira tripla e câmera selfie em particular. é isso pessoal por hj. Não esqueça de deixar seu que ajuda muito ^^ Até a próxima. fonte: myfixguide.com
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  41. Neste guia, vou explicar como desmontar um iPhone da Apple 6, vou remover a bateria, montagem da tela, câmera traseira, câmera frontal, botão home, alto-falante, vibrador, fone de ouvido e placa-mãe. Consulte este guia, você pode desmontar ou reparar o seu iPhone 6. IPhone 6 Desmontagem Passo: Desligue o iphone 6. Remova o cartão SMI. Remova os dois parafusos em ambos os lados da porta de dados. Separando o conjunto da tela com um ventosa. Tenha cuidado, existem dois cabos ainda conectado a montagem da tela. Para evitar um curto-circuito no processo de desmontagem, precisamos primeiro remover a bateria. Remova o protetor de metal do cabo de alimentação. Desconecte o cabo de alimentação da bateria. Remova a blindagem metálica. Desconecte o cabo LCD, cabo de toque, cabo de fibra e cabo de identificação de toque. O conjunto de tela foi removido. Puxe o cabo branco e remova a bateria. IPhone 6 apresenta uma 1810mAh, 3.82V Li-Polymer bateria. Remova a blindagem metálica coberta pela câmera voltada para trás. Remova a câmera voltada para trás. A esquerda é a câmera do iPhone 5s voltada para a frente. À direita é o iPhone 6 câmera virada para a retaguarda. Usamos um paquímetro digital, iPhone 5s e espessuras da câmera traseira do iPhone 6 ambos são 5.61mm, nenhuma mudança na espessura. Câmera virada para trás do iPhone 6 Na próxima etapa, vamos remover a placa-mãe. Desconecte o cabo conectado à placa-mãe. Desligue a antena. Remova o parafuso. Remova a blindagem metálica coberta pelo cabo de volume e cabo de comutação. Remova a antena GPS / WIFI. Desligue estes dois cabos. Agora remova a placa-mãe. IPhone 5s só tem um cabo de switch, é integrado botão de alimentação, botão de volume, botão de mudo, flash, intercomunicador de ruído e vibradores. IPhone 6 vibradores movidos para a parte inferior da fuselagem, o cabo do interruptor é dividido em dois, botão de volume integrado, botão mudo, botão de alimentação, flash, intercomunicador de ruído. Remova o parafuso que fixa o botão de volume. Retire o parafuso que fixa o botão do interruptor. O cabo é colado à caixa traseira, deve ser cuidadosamente descascado. Este cabo integrou um botão de alimentação, flash e intercomunicador de ruído. Este cabo integrou um botão de volume e um botão de silêncio. Remova o alto-falante. Remova o vibrador. Compare com o iphone 5s, o vibrador mudou. Remova a peça de ligação da antena. Remova o widget. O widget é usado para fixar o microfone. Remova a bandeja do cartão SIM. Próximo passo, removemos a placa-mãe. Primeiro, retire o algodão de grafite. Aqueça o escudo com uma pistola de ar quente. Remova esses três escudos. Processador Apple A8 A placa-mãe do iPhone 6 Remova o suporte de montagem do botão inicial. Remova todos os parafusos. Remova o escudo coberto pela câmera frontal. Desconecte o cabo do sensor. Remova a placa de metal. Depois de remover a placa de metal, você pode encontrar Touch ID cabo escondido na película de grafite térmica. Remova o cabo do sensor. Sensor de cabo foram integrados câmera frontal, sensor de luz, sensor de distância. Vale ressaltar que a Apple colocou sensores de luz e distância integrados. O painel frontal pode ser menos abrir um buraco, mais bonito, a desvantagem é o alto custo. Auscultador O botão Home está preso na tela. Botão Home Todas as peças em uma imagem fonte: myfixguide
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  42. Olá pessoal tudo bem.... ? TV LG 28LF10B-P sem Imagem led power piscando ou led piloto piscando e não da imagem placa, Vcom em curto trocando o CI Pmic RT9955 que estava em curto Após troca equipamento volta a funcionar normalmente. Espero que goste .
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  43. Olá pessoal tudo bem ? Espero que sim!! NOTEBOOK DELL LATITUDE E6420 -PAL50 LA-6591P REV1.0 A00 Liga e desliga cooler dispara . Esse equipamento entrou com o defeito de ligar e desligar em loop após plugar o carregador e cooler disparando girando rápido. Foi feito a reprogramação das Memoria Flash U52 e U53 sem sucesso e após uma inspeção visual foi encontrado uma oxidação e curto nos PR607 e PC614 linha de alimentção terminal 4 da PU601 causando um mal funcionamento da linha +1.5V_SUS_P causando uma baixa tensão na linha da PL602 saída de tensão das memoria. Espero que gostem.
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  44. Olá pessoal tudo bem com vocês, espero que sim ... Desejo a todos um Feliz Ano Novo com muita Paz , Saúde, e bastante serviços Entrou mais um equipamento na bancada o problema dele era ligar e após dar vídeo travava no logo do fabricante Samsung e desliga, ficava em loop fazendo esse processo. A solução foi reprograma FLASH MEMORY ( bios ) segue link do arquivo utilizado abaixo: Espero que gostem
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  45. Olá pessoal tudo bem com vocês????? Vídeo antigo de 2019 editado com adobe premiere que estou aprendendo a mexer rsrsrsrsrs. Esse equipamento entrou com o defeito reclamando que não liga, led power ficava piscando em vermelho e não mudava a cor para azul. Fizeram reflow no chipset LGE101B-LF-SA. assim danificando o mesmo. Solução foi a troca do chipset LGE101B-LF-SA. Tantos avisos dados em vários canais de eletrônica e curso mas a prática continua sendo usada. Assim complicando de mais nossos serviços... Mas segue o jogo rsrsrsrsrsrsrssr Espero que gostem .
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  46. Olá vamos a historia ... cliente chegou na Assistência Técnica, com problema de conector jack ... mas antes dele consultar um profissional resolveu por si próprio comprar um fonte ... mais uma decisão errada do cliente ... de um problema simples , teve custo com a fonte que comprou e custo com o reparo e alem do reparo deixo uma dica que talvez muitos técnico já sabem e recorreram a esse procedimento simples .
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  47. Olá tudo bem.... mas um reparo equipamento e um ALL IN ONE ITAUTEC AT0100/ NO SIGNAL- SEM SINAL..... após teste feito o problema foi resolvido com o reballing .... pela falta de pratica em gravar saiu meu dedo na filmagem KKKKKk mas vamos que vamos .... Após reballing deu tela azul mas era configuração na bios pelo reset que foi feito nela ao retirar a pilha de lítio.
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  48. Olá .... tudo bem ? Vamos a história ... esse equipamento entrou na assistência com defeito de não ligar . Com um bate papo com cliente parceiro ele me relatou que era um simples troca de carcaça superior e ao plugar o cabo LVDS ocorreu isso. Então voltamos a repetir.. decisões errada na área de eletrônica pode gerar uma enorme dor de cabeça ... não e porque trabalhamos com baixa tensão que não vamos fazer os procedimentos corretos e se fosse fazer uma manobra na cabine primaria não iriamos fazer o procedimentos de segurança tá ai o resultado. Então..... não importa se e uma tensão alternada ou tensão continua , não importa se a corrente e baixa ou alta somos profissionais temos que ter procedimentos para executar o trabalho o prejuízo pode ser financeiro ou ate mesmo vital. Muitos avisos são dados na nossa área de eletrônica mas alguns profissionais acabam não entendendo no caso desse equipamento e um exemplo de uma estrago que um cabo LVDS plugado com o equipamento energizado faz . Essa e uma placa rara e cara e caso não houvesse uma solução para o cliente ia gerar um grande transtorno para ele e o dono do equipamento. Sobre o procedimento realizado no circuito abaixo a decisão não foi a esmo , faço um Jumper aqui e está bom , foi analisado que havia um ponto de jumper aberto nesse revisão de placa dando a entender que foi uma melhoria feita pelo engenheiro que tudo indica que as revisões mais antiga esse linha do LVDS era ligada direto na linha de B+ talvez a melhoria dessa revisão foi para não causar um estrago maior caso houvesse algum curto vindo desse linha evitando um estrago maior que esse ou até a perda da placa (circuito). Isso e somente um tese motivo real da mudança do circuito desse setor só vamos saber mesmo com o Boletim Técnico do fabricante do circuito ,o motivo real da modificação desse setor.
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  49. Neste guia, vou explicar como desmontar o HP Pavilion 15 para remover e substituir o disco rígido, teclado, descanso para mãos, placa sem fio, memória RAM, dissipador de calor, ventilador de resfriamento, alto-falante e placa-mãe. HP Pavilion 15 Desmontagem Etapa: Em primeiro lugar, retire a bateria e desaperte todos os parafusos na tampa traseira. Remova esta tampa para ver o cartão de memória e a placa sem fios. HP Pavilion 15 tem dois slots RAM e vem com uma RAM, para que você possa atualizar RAM. Remova um parafuso. Desconecte duas antenas, você pode remover a placa sem fio. HP Pavilion 15 vem com uma RAM de 4GB, HP P / N: 691740-001. Ralink RT3290 cartão sem fio, HP P / N: 690020-001. Vire o laptop e abra-o para remover o teclado. O número de peça do teclado é 708168-0001. A saída de ar no apoio para as mãos Desligue todos os cabos e retire os parafusos do apoio para as mãos. Levante e remova o apoio para as mãos. Na parte de trás do apoio para as mãos, você pode acessar o toucpad. O ventilador da CPU na placa-mãe, que está relacionado com o local mencionado acima. Remova os parafusos que fixam as dobradiças da tela para remover o conjunto da tela. Você também precisa desconectar o cabo LCD. O conector de alimentação Os autofalantes Desconecte todos os cabos e desaperte todos os parafusos na placa-mãe, e então você pode removê-lo. Desconecte o ventilador e remova os parafusos, você pode remover o ventilador da CPU. Uma foto da parte de trás do ventilador Solte os parafusos após a ordem listada no dissipador de calor para remover o dissipador de calor. Uma foto da placa-mãe depois de remover o sistema de refrigeração do processador central Uma foto das peças de retenção no painel D A parte na placa-mãe Uma foto das peças removidas juntas fonte: myfixguide
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  50. Neste guia, vou explicar como desmontar Dell XPS 15 L502X, L501X para remover o disco rígido, ram, teclado, descanso para as mãos, tela, dissipador de calor e ventilador. Consulte este guia, você pode atualizar, reparar o seu XPS 15 L502X, L501X. Desligue o seu laptop. Desbloqueie e remova a bateria. Desaperte os três parafusos que fixam a tampa da memória e da placa sem fios. Levante e remova a tampa. Sob a tampa, você pode acessar a RAM e cartão sem fio. Remova um parafuso que prende a unidade óptica. Puxe a unidade óptica do laptop e remova-a. Remova um parafuso que fixa o apoio para as mãos. Solte as duas travas que prendem o apoio para as mãos. Vire o laptop e levante o apoio para as mãos. Tenha cuidado, existem dois cabos ainda conectados à placa-mãe. Desconecte o cabo do touch pad e o cabo do botão de alimentação. Remova os quatro parafusos que prendem o disco rígido. Existem duas abas de plástico pequenas segurando o teclado na parte superior. Solte duas abas plásticas pequenas. Desconecte o cabo do teclado e o cabo retroiluminado. Desligue o cabo LCD. Remova este parafuso. Remova os quatro parafusos que fixam as dobradiças do LCD (esquerda e direita). Levante e remova o conjunto da tela. Remova os seis parafusos do fundo do laptop. Remova mais três parafusos localizados no compartimento da unidade de DVD. Desconecte o cabo do ventilador de refrigeração da placa-mãe. Remova todos os parafusos que prendem a tampa superior e inferior. Levante a tampa superior da cobertura inferior. A ventoinha de arrefecimento XPS 15 L502X está ligada à tampa inferior. Remova os dois parafusos que fixam a ventoinha de arrefecimento. Você pode limpar a ventoinha de refrigeração com uma escova. Remova todos os parafusos que fixam o dissipador de calor. Remova o dissipador de calor. fonte: myfixguide
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