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Mostrando o conteúdo com a maior pontuação desde 23/04/2023 in Blogs

  1. Ainda estes dias eu me incomodei um bocado com um notebook Samsung, NP530U3C-AD2BR, que estava reiniciando no logo da BIOS em loop. Consegui resolver pois foi possível entrar no sistema operacional, e desta forma foi possível utilizar o utilitário de atualização da Samsung, mesmo aqui no EletrônicaBR BIOS para o modelo AD2BR não está disponível. Os arquivos disponíveis atualmente no fórum são para as versões: P12ABH e P05AAJ, o maldito AD2BR utiliza versão P13ABL que vou upar a seguir neste link. Fiquei Inconformado com a impossibilidade de efetuar o download do arquivo de atualização da BIOS sem a utilização do aplicativo diretamente no notebook, pois muitas vezes quando se precisa de um arquivo de BIOS é porque o notebook não está mais gerando vídeo. Comecei a fazer uma análise para saber como o aplicativo de download oficial da Samsung funciona, mas tendo encontrado alguns obstáculos resolvi pesquisar pelo assunto, e alguém da comunidade LINUX já tinha feito o que eu queria fazer. A postagem original do usuário Penalvch pode ser vista aqui, e permite a alguém que esteja utilizando LINUX fazer o download da BIOS, visto que a Samsung somente da suporte para o download através de seu programa oficial no windows. Extrapolando o conceito por ele apresentado ficou claro, que tudo que precisamos ter para efetuar o download de um arquivo de atualização de BIOS sem ter o notebook funcionando é a versão da BIOS instalada no notebook, algo que quando for possível extrair o backup do arquivo original diretamente do chip é fácil. Para BIOS da Samsung com chipset Intel: Basta que se busque no backup.bin o termo "SEC" ou "53 45 43" dependendo da forma como for pesquisar e do seu editor hexadecimal favorito, "SEC" vai ter um complemento que pode variar, SEC'WUP' ou SEC'FID' foram os que encontrei analisando uns poucos arquivos, ao término dessa tag veremos ..2. e logo depois a versão completa da BIOS, parece que "RSDS" também é constante e pode ser que valha apena usar esta outra tag para localizar a versão em algum caso onde SEC não retorne resultados satisfatórios, abaixo exemplos de como podem aparecer. SECFID..2.13XK.M046.0000.00.00.HKK.530U4B....199....RSDS SECWUP..2.P12ABH.035.0000.00.00.hk.530U4C....ABH....RSDS Para BIOS Samsung com chipset AMD: Basta buscar no arquivo backup.bin o termo "SamSung@Auto" e rolar um pouco até encontrar algo como isto t.."03QNM002 ........q outro termo que quando buscado retornará a versão da BIOS em outro ponto do arquivo é "$FID" neste caso encontrarás a versão com um formato diferenciado mas ainda apontando para as letras que precisamos para o download. O que precisamos para efetuar o download é a sequência final de letras da versão da BIOS XK no primeiro exemplo e ABH no segundo. Tendo identificado a versão adequada para o modelo desejado basta digitar no navegador da sua preferencia: http://sbuservice.samsungmobile.com/BUWebServiceProc.asmx/GetContents?platformID=XK&PartNumber=AAAA ou http://sbuservice.samsungmobile.com/BUWebServiceProc.asmx/GetContents?platformID=ABH&PartNumber=AAAA ou http://sbuservice.samsungmobile.com/BUWebServiceProc.asmx/GetContents?platformID=QN&PartNumber=AAAA E se tudo correr bem vais ver algo como isto na tela... <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <Content xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xmlns="http://sbuservice.samsungmobile.com/"> <ID>1079</ID> <Version>13XK</Version> <Importance>0</Importance> <MsgType>0</MsgType> <AutoInstall>0</AutoInstall> <ExclusiveInstall>0</ExclusiveInstall> <FilePathName>ITEM_20130405_1079_WIN_13XK.exe</FilePathName> <FileSize>3424280</FileSize> <Downloaded>0</Downloaded> </Content> E nesta lista XML acima o item <FilePathName>ITEM_20130405_1079_WIN_13XK.exe</FilePathName> é o que nos interessa. Tendo encontrado o nome do arquivo basta colar no navegador o endereço: http://sbuservice.samsungmobile.com/upload/BIOSUpdateItem/ITEM_20130405_1079_WIN_13XK.exe Feito isso, é só aguardar o download ser concluído, descompactar com 7ZIP ou WINRAR e fazer a edição da BIOS conforme necessário, os arquivos mais antigos da AMD já vem prontos para gravação. O Conteúdo destes arquivos varia de um arquivo para outro, encontrei alguns que continham além da BIOS uma cópia não muito bem delimitada da EC BIOS que não fui capaz de adequar sem ter o arquivo antigo em mãos, já as MAIN BIOS vem sem ME, sendo necessário montar um arquivo novo utilizando o de backup como referencia e doador, e ao final do processo é possível utilizar o "ME analizer.exe" para determinar se a edição foi bem sucedida, e na dúvida sobre a funcionalidade do ME este pode ser substituído por um RGN limpo com "FITC.exe" adequado para a versão, tema que já foi abordado amplamente e com muita qualidade pelo @FDONATO neste tópico. Acho que o procedimento é deveras simples, mas estou a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas, boa sorte. Abraços.
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  2. Este tutorial está disponível no formato PDF no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23480-leitura_de_esquemas_eletricos_-_dicas_14102-eletronicabrcomrar/
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  3. Introdução Este tutorial não tem intenção de ser um manual definitivo e visa fornecer informações relevantes ao estudo dos transístores de forma a facilitar o entendimento de suas funções em qualquer esquema elétrico, independente do circuito. Nos assuntos vistos neste material, pode ser que alguma informação seja omitida ou modificada, sempre com o objetivo de facilitar o entendimento sobre o assunto em questão. Se surgirem dúvidas sobre determinado assunto, recomendo que deixe seus comentários ou faça uma pesquisa na internet. Este material, que será dividido em partes, tem como objetivo mostrar o funcionamento dos transístores bipolares e mosfets. Compreender seu funcionamento é de extrema importância. A grande maioria desses transístores funciona como uma chave, permitindo ou impedindo a passagem da corrente elétrica. É claro que existem outras funções para eles, mas para a análise e manutenção, seu uso como chave é o mais relevante e é o que veremos. Neste tutorial não serão abordadas informações sobre construção, materiais utilizados na fabricação, configurações e testes destes componentes. Estes assuntos podem ser vistos em outros tópicos do fórum. Grande parte das placas atuais utilizam modernos circuitos integrados, mas o transístor, por suas características, sempre estará presente. Sendo assim, entender seu funcionamento é de grande importância para a manutenção dessas placas. Teoria Na imagem abaixo, temos a simbologia dos transístores bipolares e mosfets. Veja que nos bipolares, a seta sempre estará no Emissor do transístor. Já nos mosfets, a seta estará sempre no Source. De uma forma geral, o transístor NPN e o mosfet de Canal N funcionam da mesma maneira. O mesmo acontece com o transístor PNP e o mosfet de Canal P. A principal diferença entre eles (bipolar e mosfet) é a potência que cada um pode comandar. Para facilitar o entendimento, tudo que for falado sobre o transístor NPN servirá para o mosfet Canal N. O mesmo vale para o transístor PNP e o mosfet de Canal P. Identificando o transístor no esquema Para identificar o transístor bipolar pelo seu tipo (NPN ou PNP), use a seguinte regra: - Se a seta estiver "saindo" do componente, ele é NPN. - Se a seta estiver "entrando" no componente, ele será PNP. Para os mosfets a regra é aplicada ao contrário, ou seja: Seta "entrando" no componente = Canal N Seta "saindo" do componente = Canal P Depois de memorizar essa regra, bastará ver o transístor no esquema para saber o seu tipo. Saber isso é fundamental para entender como ele funciona e é o que veremos a seguir. Funcionamento – Parte 1 Para facilitar o entendimento, a partir de agora, vamos considerar os transístores como simples chaves. Como pode ser visto na imagem acima, esta chave irá fechar o coletor e o emissor dos transístores bipolares. Nos mosfets, a chave fechará o terminal dreno e o source. Isso deve ser considerado apenas para entender seu funcionamento. Para que essa chave funcione, temos que ter um comando para acioná-la. Esse comando será uma tensão injetada na base do transístor bipolar (ou no gate do mosfet). Essa tensão pode ser positiva (nível alto) ou negativa (nível baixo). Sendo assim, a primeira informação que precisamos saber para entender seu funcionamento, é o tipo do transístor (se é NPN ou PNP). Abaixo temos um exemplo. Na figura 1 temos um transístor bipolar do tipo NPN (veja a seta saindo do emissor), uma lâmpada e uma fonte de 12v. Na base do transístor temos um resistor. Como a base não tem tensão, podemos comparar o transístor como uma chave aberta. A lâmpada está apagada. Na figura 2 vemos que a base está ligada ao terminal 2, que é o terra do circuito. Veja que nesta figura o transístor também se comporta como uma chave aberta. A lâmpada permanece apagada. Finalmente na figura 3, a base está ligada ao terminal 1 que é o positivo da fonte. Observe que agora o transístor é representado por uma chave fechada e a corrente tem um caminho para circular, saindo do positivo da fonte, passando pela lâmpada e pelo transístor, até chegar ao terra do circuito. Com isso, a lâmpada acende! Neste simples exemplo, podemos concluir que um transístor NPN precisa ter uma tensão positiva na sua base para fechar a chave entre o coletor e emissor. Em relação à figura 3, dizemos que o transístor está saturado (chave coletor-emissor fechada). Nas figuras 1 e 2 podemos afirmar que o transístor está em corte (chave coletor-emissor aberta). Estes são os nomes dados aos estados dos transístores em toda literatura técnica. Se no lugar do transístor NPN tivéssemos um mosfet de Canal N, o circuito funcionaria da mesma forma e também precisaríamos de uma tensão positiva no gate do mosfet para fechar a chave dreno-source. Neste exemplo, a tensão positiva na base do transístor vem do positivo da fonte (12v) através do resistor, mas esta tensão poderia ter sua origem em outra parte do circuito. Veremos isso mais adiante. Na próxima parte deste tutorial continuaremos com mais alguns exemplos e novas informações. Esta apostila também está disponível no formato PDF, no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23403-transistores_-_teoria_e_pratica_12703-eletronicabrcompdf/
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  4. Antes de ter um microscópio, e de conhecer essa técnica que quem me apresentou dias atrás foi o @edsonninja a melhor maneira que eu conhecia para reparar pads e trilhas em placas, era remover as trilhas e ou pads de uma outra placa doadora usando objeto afiado e então inserir esta trilha e ou pad na placa a ser consertada utilizando algum tipo de cola instantânea, e nos casos onde a soldagem de novo componente sobre o reparo era feita com o ferro de solda obtive sucesso muitas vezes desta forma no passado. Tenho visto por aí vários vídeos mostrando a técnica do fio enroladinho pra fazer o pad, usando mascara de solda UV para fixar e dar acabamento, e embora não me tenha aparecido uma placa que necessitasse deste tipo de reparo nos últimos tempos, afim de praticar e estar pronto para eventualmente executar quando necessário for, eu repliquei está técnica com sucesso, acredito que funcionaria muito bem pra uso prático. Confesso que achei difícil e demorado, mas como qualquer coisa que se pratique com afinco, é algo que se pode aperfeiçoar tanto em qualidade quanto em velocidade, esta é uma técnica que traz sim um bom resultado, os que obtive podem ser vistos nas figuras 1 a 4 abaixo. Figuras 1 e 2. Figuras 3 e 4. Mostrando os resultados obtidos acima o Ninja sugeriu tentar essa outra técnica abaixo e pediu pra depois contar a ele os resultados e embora já o tenha feito estou compartilhando com vocês pois achei fantástica e muito mais fácil de executar do que esta do fio enroladinho. Figura 5 Para obter essas trilhas e pads redondos que podem ser visto na imagem acima, não tem mistério nenhum, para fazer este enorme no lado esquerdo da foto (que mede 3.5mm por 3.5mm aproximadamente) foi necessário utilizar um maçarico médio, mas para fazer o bem pequeno mais no centro da imagem tudo que se precisa é de um isqueiro comum, a esfera de solda que foi utilizada para comparação de tamanhos é uma 0.5. Basta pegar um fio de cobre fino e colocar a ponta dele na chama do isqueiro durante algum pouco tempo pra que se forme uma bolinha de cobre na ponta do fio, feita a bolinha de cobre na ponta do fio, macetas com um martelo contra algo duro, e pronto... Tens um pad redondinho na ponta de uma trilha achatada. Dependendo da quantidade de curvas necessárias na trilha pra ligar o novo pad ao local de origem pode ser interessante posicionar a bolinha de cobre sobre o local correto onde o novo pad vai ficar na placa, e moldar o fio no formato adequado do contorno da antiga trilha pra só então prensar ou macetar a trilha já no formato certo. Estes da Figura 5 acima, e da Figura 6 abaixo foram feitos sem qualquer critério, apenas para ilustrar a técnica utilizando diversas bitolas de fio, por isso não me preocupei de fazer qualquer tipo de acabamento. Figura 6 As primeiras vezes que tentei executar está técnica eu obtive alguns problemas, e o problema era a qualidade dos fios supostamente de cobre que eu estava utilizando, ao aplicar calor a bolinha se formava na ponta do fio mas ao prensar ou macetar ela esfarelava totalmente, então deixo aqui algumas sugestões de fios de cobre que encontrei com boa qualidade para a execução deste tipo de trabalho: 01 - Fio da bobina de relé (daqueles mais comuns utilizados em no-breaks). 02 - Filamentos de fio de cabos Rj11 de telefonia. 03 - Filamentos de malha dessoldadora ( dica do ninja ). 04 - Fios esmaltados para bobinamento de motores e transformadores no geral (cuidado pra não usar os de alumínio) 05 - Filamentos de fios flexíveis utilizados comumente para extensões elétricas funcionam bem também, no entanto os resultados que obtive foram melhores utilizando fios esmaltados do que aqueles obtidos com fios de cobre puro sem isolamento. Depois que se pega a manha da coisa leva-se segundos para confeccionar um pad com trilha e uns poucos minutos para soldar a nova trilha no local de origem e dar acabamento com a mascara de solda UV. As vantagens que vi neste método de trabalho são as seguintes: 01 - É muito mais rápido e fácil (depois que se pega a manha). 02 - Não exige tanta destreza. 03 - O acabamento ao final do serviço fica melhor e mais rente da placa, e dependendo de como for feito nem será possível distinguir de um pad original, para obter este resultado extremo de qualidade teria que raspar parcialmente a placa criando sulcos para encaixar o novo pad e a nova trilha em todo o percurso até o ponto onde será soldada na origem pois, pelo menos no meu caso eles ficaram pouco mais espessos que os originais (ainda assim muito menos espessos que o fio enroladinho ficaria), e utilizar para acabamento mascara de solda da mesma cor que vem originalmente na placa, nesta técnica para acabamento absolutamente perfeito talvez a mascara de solda convencional seja seja mais adequada visto que abaixo do cobre do pad e da nova trilha não será possível aplicar UV. Resumindo, recuperar pads desta maneira proposta pelo Ninja é mamão com açúcar, piece of cake, como diriam os gringos. Boa sorte na execução, e pratiquem em placas próprias de sucata antes de fazer em placas de clientes.
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  5. Grande parte dos equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos utilizados no cotidiano oferece a opção para ligação de 110 ou 220 volts. Saiba quais são as diferenças entre elas e outras curiosidades Na hora de comprar um novo aparelho elétrico, é comum nos depararmos com especificações que mostram diferentes voltagens nos detalhes técnicos do produto em questão. 110V e 220V são as que, atualmente, são adotadas em todo o território nacional. Há ainda os aparelhos bivolt, aqueles que aceitam dois tipos de tensão. Mas o que explica a existência desses três tipos de voltagem? E quais são as principais diferenças entre elas? O Showmetech te conta essas e outras curiosidades nesta matéria. A origem dos 110V e 220V Eventualmente, você já deve ter viajado para outras cidades do Brasil em que as tomadas tinham uma tensão diferente das que você estava habituado a utilizar, ficando dessa forma sem poder usar o secador de cabelo, o barbeador ou até mesmo o carregador da bateria do seu smartphone. Mas por que há essa variação? Para responder essa pergunta, é preciso voltar um pouco no tempo. No final do século XIX e início do século XX, período no qual a rede elétrica passou a ser instalada no país, diversas companhias que existiam por aqui passaram a tomar conta de cada região do Brasil. Isso significa que não houve uma convenção sobre a energia elétrica na época, permitindo que cada concessionária seguisse influências do seu país de origem. Por exemplo, nos Estados Unidos, o 110V sobressaía, e as regiões brasileiras que tiveram influências dos americanos, como o Sudeste, optaram por esse tipo de potencial elétrico. Poucos foram os casos de concessionárias que adotaram as duas tensões em uma mesma instalação. As escolhas dos métodos que seriam utilizados foram feitas levando em consideração, principalmente, a economia e segurança que um sistema poderia apresentar em relação ao outro. A distribuição de energia elétrica tende a ficar mais barata com transformadores e fiação de postes no 220V. Apesar disso, o 110V é uma opção mais segura, sendo por este motivo a mais utilizada no país. Atualmente, o continente americano inteiro usa mais 110V, enquanto que Europa, África e Ásia optam em sua maioria por 220V. Há diferença entre as tensões? Apesar dos diversos mitos existentes, não há diferença técnica entre as duas tensões. Basicamente, a única diferença entre ambas as tensões está relacionada às instalações elétricas, ou seja, o que difere o uso de 110V e 220V é o dimensionamento dos componentes da instalação elétrica. Uma instalação em 220V permite que os fios que atravessam os cômodos de uma residência sejam mais finos do que os utilizados em instalações de 110V. Isso significa que não há uma diferença técnica entre as duas tensões. O desempenho dos aparelhos será exatamente o mesmo, independentemente se ele estará conectado a uma tomada de 110V ou 220V. Muitas pessoas acreditam erroneamente que aparelhos de tensão 220V consomem menos energia — há quem também pense que o gasto será maior — quando comparados aos de menor tensão. O consumo de energia elétrica depende exclusivamente da potência (em Watts) e do tempo de uso do equipamento. Casas e apartamentos que possuam tensão 110V ou 220V têm o mesmo desempenho e consumos idênticos de energia. Qual delas é a mais segura? Novo padrão brasileiro de tomadas diminui o risco de choques elétricos em residências. Segundo especialistas, levar um choque em uma tomada de 220V é duas vezes mais perigoso, simplesmente pelo fato desta tensão ser o dobro da outra. Sendo assim, se você procura por uma maior segurança, a melhor escolha será adotar a tensão de 110V. No entanto, com a implantação do novo padrão de tomadas no Brasil, esse risco diminui significativamente. Os novos plugs tornam praticamente impossível que o consumidor leve um choque ao colocar equipamentos na tomada. No entanto, é preciso ficar atento quanto à tensão fornecida pela tomada e à aceita pelo aparelho eletrônico. Se seu aparelho for bivolt automático, não há o que se preocupar, pois existe um circuito eletrônico protetor que detecta e opera na tensão da tomada. Na maioria dos casos, os aparelhos bivolt automáticos funcionam em tensões de 100 a 240 volts. O problema é conectar um aparelho em uma tensão acima da suportada por ele. Quando ligamos um aparelho de 110V, por exemplo, em uma tomada de 220V, ele irá queimar por não estar preparado para aquela tensão elétrica. Nesse caso, será necessário utilizar um transformador de tensão. Eles irão converter os 220 volts de tensão da tomada para os 127 volts de tensão aceitos pelo seu aparelho. Por outro lado, ligar um aparelho de 220V em uma tomada de 127 volts não ocasionará danos ao aparelho, no entanto, ele não funcionará corretamente, ou seja, com menos força, como é o caso de um ventilador ou chuveiro elétrico, por exemplo. Já em casos que envolvam aparelhos digitais, o mais provável é que eles nem sequer liguem, por não haver “força” suficiente que permita o funcionamento pleno do equipamento. Mas e o 127V? Como você percebeu ao longo da matéria, utilizamos 110V para nos referirmos a uma das tensões existentes no país. No entanto, a tensão nominal de 110V não é mais utilizada há alguns anos, justamente por não ser mais reconhecida pelo governo brasileiro, já que em dezembro de 1999 todas as concessionárias de energia precisaram substituir as redes em 110V para o sistema padrão de 127V ou 220V. Porém, como a linguagem popular compreende 127V como 110V, utilizamos deste termo, afinal, o importante é se fazer entender por todos. No entanto, ainda há equipamentos mais antigos que operam na tensão extinta de 110V. Mas, afinal, é seguro utilizá-los numa tensão de 127V? Essa é uma dúvida que gera confusão até mesmo ao realizar rápidas pesquisas no Google, já que respostas bem controversas a respeito do assunto são exibidas no buscador. Para esclarecer essa questão de uma vez por todas, o Showmetech conversou com o engenheiro eletricista e professor da UNIFTC, Henrique Correia Santos. Segundo o especialista, o uso de aparelhos projetados para operar em 110V em redes de 127V pode sim diminuir a vida útil dos equipamentos. É ainda preciso ter cuidado, pois o uso contínuo pode comprometer a parte elétrica do imóvel, ocasionando eventuais problemas, como quedas de energia, disjuntores desligando e até mesmo curtos-circuitos. A melhor dica para evitar frustrações e até mesmo incidentes é estar sempre atento aos detalhes sobre energia e tensão apresentados pela ficha técnica dos equipamentos. Além disso, manter uma manutenção periódica na rede elétrica da residência ajuda na vida útil dos aparelhos utilizados no imóvel. A diferença entre tomadas de 10A e 20A O uso correto do padrão de tomadas é importante para evitar acidentes e perdas de equipamentos domésticos Como dito anteriormente no texto, em vigor desde 2011, o novo padrão de tomadas do país trouxe algumas mudanças e foi responsável por permitir uma maior segurança no uso de equipamentos elétricos em ambientes residenciais, comerciais e industriais. Entre as novidades estão os dois modelos de tomadas disponíveis por aqui: 10A e 20A. O padrão 10A é mais fino e possui plugues e tomadas com 4mm de diâmetro. No geral, as tomadas neste padrão são utilizadas para alimentar equipamentos como eletrodomésticos, computadores de baixo e médio desempenho, carregadores e TVs. Neste modelo, a potência máxima permitida em 127V é de 1270 W, e para 220V a potência máxima suportada é de 2200 W. Já no caso de equipamentos mais potentes, que exigem uma carga reforçada para funcionar, como é o caso de aparelhos de ar-condicionado, secadores de cabelo profissionais e máquinas de lavar roupa, tomadas de 20A se tornam necessárias. Elas possuem plugues e orifícios mais grossos, com 4,8mm de espessura, e uma maior capacidade de transmitir energia com segurança. Nessas tomadas, a potência máxima permitida em 127V é de 2540 W, e para 220V, a potência máxima é de 4400 W. As diferenças nos tamanhos dos componentes também foram pensadas para evitar possíveis acidentes durante o uso de equipamentos elétricos. Dessa forma, evita-se que se conecte um plugue de 20A em uma tomada de 10A, prevenindo superaquecimento nos fios e riscos de incêndios. É ainda preciso estar atento com a espessura dos fios condutores da tomada. Caso os cabos sejam muito finos, pode ocorrer um sobreaquecimento nesse cabo. Confira abaixo a espessura ideal para os cabos: 1,5 mm²' ====== 15,5 ampères 2,5 mm² ====== 21,0 ampères 4,0 mm² ====== 28,0 ampères 6,0 mm² ====== 36,0 ampères 10,0 mm² ====== 50 ampères É importante que o projeto elétrico do imóvel contemple os dois padrões de tomadas. É possível utilizar equipamentos de 10A em tomadas de 20 A sem maiores problemas. No entanto, o contrário não deve ser feito em hipótese alguma. Portanto, mesmo que haja a necessidade, jamais utilize adaptadores para utilizar equipamentos que necessitam de 20A em tomadas de 10A. A voltagem nos estados e cidades Confira a tabela com as voltagens utilizadas nas principais cidades do país Como explicamos no início do texto, atualmente existem diferentes tensões entre as cidades brasileiras porque a rede elétrica foi implantada por diferentes empresas sem um padrão no começo do século XX, Isso nunca foi padronizado porque o custo seria muito alto. Abaixo, é possível conferir uma tabela com as voltagens utilizadas em diversos estados e cidades do Brasil. ESTADO ===== VOLTAGEM NAS PRINCIPAIS CIDADES ACRE ===== 127V – Rio Branco, Cruzeiro do Sul e demais cidades ALAGOAS ===== 220V – Maceió, Maragogi, São Miguel dos Milagres e demais cidades AMAPÁ ===== 127V – Macapá e demais cidades AMAZONAS ===== 127V – Manaus, Parintins, Tabatinga, Tefé e demais cidades BAHIA ===== 127V – Salvador, Ilhéus, Itacaré e Feira de Santana 220V – Porto Seguro (Caraíva, Trancoso e Arraial d’Ajuda), Morro de SP e Praia do Forte CEARÁ ===== 220V – Fortaleza, Jericoacoara, Canoa Quebrada, Aquiraz, Juazeiro do Norte e demais cidades DISTRITO FEDERAL =====220V – Brasília e demais cidades ESPÍRITO SANTO ===== 127V – Vitória, Vila Velha, Guarapari, Conceição da Barra, Colatina, Itaúna e demais cidades GOIÁS ===== 220V – Goiânia e demais cidades MARANHÃO ===== 220V – São Luís, Barreirinhas, Alcântara e demais cidades MATO GROSSO ===== 127V – Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Nobres e a maioria das cidades MATO GROSSO DO SUL ===== 127V – Campo Grande, Bonito, Corumbá e demais cidades MINAS GERAIS ===== 127V – Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Diamantina, Juiz de Fora, Uberaba, Caxambu, São Lourenço, Monte Verde, São João del Rei e a maioria das cidades 220V – Uberlândia e algumas outras cidades PARÁ ===== 127V – Belém, Santarém, Marabá, Alter do Chão, Altamira e demais municípios PARANÁ ===== 127V – Curitiba, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa, Ilha do Mel e a maioria das cidades 220V – Rio Negro e Guarapuava PARAÍBA ===== 220V – João Pessoa, Campina Grande e demais cidades PERNAMBUCO ===== 220V – Recife, Porto de Galinhas, Olinda, Fernando de Noronha, Tamandaré, Petrolina e demais cidades PIAUÍ ===== 220V – Teresina e demais cidades RIO DE JANEIRO ===== 127V – Rio de Janeiro, Niterói, Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Ilha Grande, Angra dos Reis, Paraty, Trindade, Petrópolis, Teresópolis e a maioria das cidades 220V – Nova Friburgo RIO GRANDE DO NORTE ===== 220V – Natal, Tibau do Sul (Pipa) e demais cidades RIO GRANDE DO SUL ===== 110V – Porto Alegre, Rio Grande, Canoas, Torres e alguns outros municípios 220V – Gramado, Canela, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Bagé, Pelotas, Uruguaiana e outros municípios RONDÔNIA ===== 127V – Porto Velho, Vilhena, Guajará-Mirim e demais cidades RORAIMA ===== 127V – Boa Vista SANTA CATARINA ===== 220V – Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville, Blumenau, Bombinhas e demais cidades SÃO PAULO ===== 127V – São Paulo, ABCD, Guarulhos, Campinas, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Ilhabela, Ubatuba, Brotas, Ribeirão Preto e a maioria dos municípios 220V – Santos, Jundiaí, Bertioga, Caraguatatuba, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Vinhedo e algumas outras cidades SERGIPE ===== 127V – Aracaju e a maioria dos municípios TOCANTINS ===== 220V – Palmas e demais regiões, incluindo Jalapão fonte: showmetech
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  6. Olá tudo bem com vocês ... Nesse video eu mostro soldando a haste ou dobradiça da tela e a recuperação da caraça do notebook. Espero que gostem .
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  7. Olá pessoa; tudo bem..... entrou mais um equipamento na bancada modelo dele e um SAMSUNG NP915S3G-KD1BR ... problema dele não liga . Infelizmente tive um vacilo na analise desse equipamento pelo motivo de não me atentar em algo simples, achando que era um defeito complicado assim fazendo perder um grande tempo analisando o circuito na bancada.. Link do esquema : Espero que gostem
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  8. Olá pessoal. Acredito que boa parte de vocês já tenha visto os vídeos do @infosquad batendo na mesa, e provando por A + B que o método de análise de consumo das placas de note difundido pelos chineses, consumo estático após ligado, já não é, ou talvez nunca tenha sido a maneira mais eficiente de realizar este tipo de análise, mas para quem não viu, deixo os vídeos abaixo. Nosso amigo Cristian, Latino Americano, pensou brilhantemente, e elaborou uma metodologia singular, aonde ao invés de avaliarmos o consumo estático da carga antes e após ligar, podemos acompanhar a sequência de start das placas em tempo real, passo a passo, habilitação de fontes secundárias, resets, e tudo o mais, em função do consumo da placa em cada etapa da habilitação. Este grande feito por si só já merecia uma publicação aqui para repassar a dica, mas felizmente eu fui capaz de dar a minha humilde contribuição ao novo método, visto que o Cristian estava tendo problemas com os ruídos ao efetuar a leitura com o osciloscópio, acontecia que os ruídos gerados pelas fontes chaveadas das placas acabava aparecendo na tela do osciloscópio misturados ao que de fato queremos ver que é a variação do consumo exercido pela placa. Depois de praticar com este novo método por algum tempo seremos capazes inclusive de em alguns casos dar diagnóstico e orçamento antes mesmo de abrir a máquina. Promissor né? É nestas horas que dá orgulho de ter nascido na America do Sul, este é o método mais revolucionário de análise dos últimos anos e foi produzido por um dos nossos, não foi importado nem da Índia, nem da China, nem da Russia. Power ZeO, como foi batizado pelo @Alberto Rosa que além de batizar também já montou um protótipo pra ele, é um circuito muito simples que desenvolvi com a finalidade de eliminar os ruídos e amplificar a queda de tensão sobre um shunt para que possamos vela nitidamente na tela do osciloscópio durante a sequência de start das placas. Abaixo deixo o esquema e uma pequena explicação para quem possivelmente não tenha entendido o funcionamento apesar da simplicidade, e no fim da página um link para download do esquema, do desenho da pcb e da serigrafia em pdf. O projeto é 100% grátis para uso não comercial. Figura 1 Para utilizar o aparelho ligas tua fonte de bancada regulada em 19.5V até +VIN e -VIN, ligas o plugue BNC do aparelho OSC+ e OSC- em um dos canais do teu osciloscópio, e ligas a alimentação para a placa em teste em OUT+ e OUT-. RSHUNT que interrompe a trilha negativa de alimentação da carga, na prática forma um divisor resistivo somado à resistência ofertada pela placa em teste. Sempre que houver consumo na saída haverá uma queda de tensão sobre ele que será proporcional a corrente consumida pela placa. C4 e C3 que foram escolhidos empiricamente, tem por função eliminar os ruídos provenientes das fontes chaveadas da fonte em teste. U1:A Amplifica 10 vezes ou 100 vezes a queda de tensão sobre o RSHUNT de acordo com a posição da chave de seleção X100 e X10 ( três contatos e duas posições) que comuta entre R1 e R2. R3 é o divisor da equação de ganho ((R1 / R3) + 1 = Ganho. Ex: ((99k / 1k) + 1) = 100X. U1:B em configuração de buffer, apenas isola o circuito amplificador, da saída que vai para o osciloscópio, e C2 é um filtro para ajudar na estabilidade desta tensão de saída. Figura 2 Por que as duas escalas? Amplificando 100x podemos usar uma escala de tensão maior no osciloscópio, e desta forma nos livramos totalmente dos ruídos, como pode ser visto na Figura2, mas visto que a saída máxima de tensão do nosso circuito será sempre em média 1V abaixo da tensão que aplicamos na sua alimentação (19.5V), ficamos limitados com essa escala de X100 em até uns 1.8A de consumo, que é suficiente para boa parte das placas atuais, mas se por ventura for necessário em algum momento mais corrente do que isso, podemos usar a escala de X10 que amplifica apenas 10 x a tensão sobre o shunt, desta forma temos que usar uma escala de tensão mais baixa no osciloscópio mas ainda assim conseguimos bons detalhes, e nesta escala o limite máximo teórico seria de 18A, e apesar de que nunca iremos utilizar tanta corrente na pratica, essa divisão de escalas 10x e 100x foi pensada para facilitar o cálculo de quanta corrente está circulando na carga baseado nos gráficos da tela do osciloscópio. A sugestão de corrente máxima para a pcb que foi desenhada é 10A. Se lemos 0.1V sobre o shunt... 0.1V divididos por 0.1R, conforme a lei de ohm, nos da uma corrente de 1A. -> 0.1V / 0.1R = 1A O ganho do circuito calculamos como abaixo: Escala x10 -> 0.1V x 10X = 1V Escala x100 -> 0.1V x 100X = 10V Então se estamos na escala de X10 no Power ZeO, e temos 1A sobre o shunt, teremos 1V na sua saída para o osciloscópio, já na escala de X100 teremos 10V, e aí com base nisso podes dizer qual o consumo de corrente da placa em teste, naquele determinado pico na tela do osciloscópio de acordo com a escala de tensão selecionada nele. Mamão com açúcar. Para evitar quaisquer contratempos ainda que muito improváveis, é aconselhável desligar a alimentação do aparelho antes de comutar entre as escalas. Na Figura 3 abaixo podemos ver como ficava a medição sem o Power ZeO, imagem fornecida pelo Alberto, percebam a quantidade absurda de ruídos que ocultavam aquilo que realmente queremos ver. Aqui abaixo duas fotos da minha montagem inicial em protoboard V 1.0, e depois já montado em placa perfurada V 3.0: Reparem na minha chave de seleção de escala vintage, usando um jumper Abaixo a versão do Alberto, a placa eu não sei como ficou pois ele não me mostrou, mas olha o capricho na caixinha... Reparem na gravura na etiqueta. Por hora era tudo que eu tinha pra falar sobre o projeto, espero que vocês montem o aparelhinho também, uma boa base de dados com gráficos de consumo de várias placas pode vir a ser muito útil no futuro para vocês mesmos quando mexendo em outras máquinas idênticas ou até para outros colegas. Meu agradecimento especial ao @infosquad por divulgar esta metodologia que julgo será muito útil a toda a comunidade técnica, e ao @Alberto Rosa por ser o primeiro Beta Tester, ele montou o dele antes mesmo de eu decidir confeccionar um desenho de pcb, enquanto no projeto ainda constava um LM324 cujo 2 op amps estavam sobrando. Como prometido aqui está o link para download dos arquivos que auxiliam na montagem.
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  9. Viramos programadores ! Que BIOS isto, que BIOS aquilo, que NAND isto, que NAND aquilo (muitos comecaram a consertar TVs pelo que vejo), infelizmente a maioria do pessoal nao aguentou a barra com os Haswell / Broadwell. Sem desmerecer o trabalho dos tecnicos que realizam manutencao em TVs já que é um ramo bem complexo também, mas convenhamos, sabemos que muitos migraram para os TVs para reprogramar NAND e trocar LED de tela.... o pao de cada dia. Parece que fui jogado em outra dimensao. Ha uns 7 anos atras eu entrei neste forum e era uma parada MUITO LOUCA, analise aqui, analise ali, técnicas para detectar varias falhas. Lembro que na epoca eu seguia de perto varios foruns internacionais e mesmo assim tive o orgulho de fazer um topico citando varias tecnicas que o EletronicaBR tinha publicado antes de qualquer outro. Aprendi muito aqui e sempre lembro disso com imenso carinho. Atualmente tive a oportunidade de viajar, participar de eventos e em mais de um evento o logo do EBR estava ali nas minhas apresentacoes, sendo mostrado no telao pra todo mundo ! Eu sinto orgulho de dizer que comecei a aprender eletronica aqui junto com amigos que tenho contato até hoje e outros que nao, mas guardo boas lembrancas de cada momento que compatilhamos no forum ou pessoalmente ! Se passaram uns 2 anos desde que podemos dizer que parei de participar e voltando por estes lados........ owwww, cade a evolucao ? O pessoal parou vei ! Menos topicos referentes a conserto de notebook, NENHUM topico referente a estudos, até os clubes, STA, o baguio todo que é mais avancado ta parado ! E o pior de tudo, os topicos referentes aos consertos de notebooks continuam seguindo a old school ! Ha alguns anos atrás o pessoal tava brincando com o osciloscopio, encontrando técnicas de diagnostico, desenvolvendo projeto de curve tracer e hoje.... voltamos ao multimetro. Novas ferramentas apareceram no mercado, novas técnicas surgiram, já temos condicoes de realizar diagnosticos avancados até mesmo sem osciloscopio em muitos casos mas infelizmente se nao abrirmos os olhos vamos terminar sendo o "ReprogramacaoBR" Neste momento lembro do nasix (um velho amigo de outro velho amigo, o @Alex) e sinto até nostalgia em lembrar aquele post aonde ele dizia "Tenho um Pentium 3 ferrado, alguem pode me ajudar a conserta-lo ?" Velhos tempos aonde estavamos em constante evolucao técnica.
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  10. PlayStation 4, oficialmente abreviado como (PS4) é uma vídeo-game produzido pela Sony Interactive Entertainment, sucessor do PlayStation 3 e o quarto como parte da série PlayStation. Foi anunciado em Fevereiro de 2013 durante uma conferência de imprensa da Sony em Nova Iorque, num evento conhecido como "PlayStation Meeting 2013" que tinha como objectivo descobrir "O Futuro da PlayStation". Foi lançada na América do Norte a 15 de Novembro de 2013, na Europa e América do Sul a 29 de Novembro de 2013 e no Japão a 22 de Fevereiro de 2014. O PlayStation 4 é o primeiro console da Sony a ser oficialmente e legalmente editado na China desde a PlayStation 2, depois do levantamento da proibição que durou 14 anos. O PlayStation 4 compete diretamente com a Wii U da Nintendo e com a Xbox One da Microsoft, como um dos consoles da oitava geração. Vamos ao que interessa. Passo 1 O que acontece dentro dos eletrônicos de consumo não deve ser um mistério incompreensível (nem não reparável). Dito isto, devemos admitir que o PS4 é uma caixa preta de boa aparência. Sete anos de inovação em design trazem ao PS4 um corpo nitidamente mais geométrico, uma barra de luz indicadora e uma legenda de logotipo mais sutil do que da última vez. Nós também encontramos: Unidade de disco Blu-ray / DVD com carregamento por slot Duas portas USB 3.0 energizadas Boa impressão divulgando as opções do PlayStation - HDMI, DTS, Dolby e Blu-ray Passo 2 Entrada de energia Saída de áudio digital óptica HDMI Ethernet Porta auxiliar proprietária para conectar dispositivos externos, como a câmera PlayStation Os relatos têm aparecido na internet sobre algum mau funcionamento do PlayStation 4s. Um desses problemas de hardware, como notado pelo Kotaku , impede que o PS4 envie um sinal de vídeo para o monitor. De acordo com Kotaku, parece que um "pedaço de metal na porta HDMI do sistema deveria estar nivelado com a parte inferior da porta, mas que foi dobrado para cima, obstruindo alguns dos pinos da porta". Este "pedaço de metal obstruindo ... tinha realmente derrubado alguns dos 'dentes' fora do fio de HDMI - aquele empacotado com aquele PS4." TL; DR - Se o seu PS4 estiver com problemas na saída de vídeo, verifique se a porta HDMI não está torta ou danificada. Passo 3 Estamos felizes em ver a Sony dar poder às pessoas para substituí o hd interno. Teremos um guia detalhado em breve para aqueles intrépidos jogadores que gostam de um drive maior ou de um SSD zippy - mas por enquanto, fique tranquilo sabendo que tudo o que fica entre você e o disco rígido é uma tampa de plástico e alguns parafusos. Vem com um disco rígido mecânico 5400 RPM, 500 GB, SATA II, fornecido pela HGST (uma subsidiária da Western Digital). Com apenas um único parafuso de fixação do caddy, substituir está unidade é fácil. Este disco rígido não é apenas substituível pelo usuário, mas é um drive SATA padrão de 2.5 "(também conhecido como laptop), o que significa que você pode substituir ou atualizar seu armazenamento com qualquer unidade de prateleira que desejar, desde que atenda a esses requisitos. padrões : não mais grosso que 9,5 mm e não menor que 160 GB Usuários se alegram! Mas esta é uma vitória de expansão agridoce; o PS4 não suportará armazenamento USB externo, limitando drasticamente a utilidade do console como um media center. Passo 4 Removemos alguns adesivos. Não prestando atenção às mensagens ameaçadoras contra o reparo, nós rapidamente as descartamos com a ajuda de nossas fiéis pinças ... … Apenas para ser confrontado com alguns parafusos Torx de Segurança levemente desonestos. Para nossa sorte, os parafusos especializados não são nada, já que usamos nosso Pro Tech Screwdriver Set . Enquanto estamos felizes que isso não é um stick-up (do tipo de adesivo), este mal não vai passar despercebido quando chega a hora de atribuir uma pontuação de reparabilidade. E remova os quatro parafusos T9 Security Torx, permitindo-nos abrir o capô no modelo de quarta geração do PlayStation da Sony. Nossos olhos se arregalam enquanto esperamos pela primeira vez o que faz essa beleza ronronar. E, no entanto, não estamos vendo nada além de sentimentos de nostalgia. Basta ver como as coisas mudaram . Passo 5 O nosso engenheiro de desmontagem desenrosca alguns suportes de retenção bacanas… … Enquanto saboreia um lanche muito merecido e distintamente canadense com nossos amigos da Chipworks . Passo 6 Voltamos nossa atenção para liberar a fonte de alimentação. Nenhum tijolo para tropeçar em seu cabo de energia - esta fonte de alimentação ainda estáaninhada dentro do gabinete. A fonte de alimentação é classificada em uma entrada CA de 100-240 volts. Isso significa que você pode levar seu jogo ao redor do mundo com seu confiável PS4 sempre ao seu lado; lembre-se de trazer seus adaptadores de tomada de energia. Você ainda não escapou desta desmontagem, fonte de alimentação. Hora de divulgar seus segredos suculentos. Livrar o fornecimento de energia de sua caixa revela exatamente o que esperávamos: grandes capacitores, nenhum dos quais gerou o fluxo que estávamos procurando. Parece que esta fonte de alimentação está apenas avançando no tempo. (suspiro) Agora que a fonte de alimentação foi removida, você pode finalmente limpar seu ventilador. Ter uma fonte de alimentação interna significa que o PS4 precisará manter sua refrigeração - fazendo com que o ventilador limpe a manutenção importante. Passo 7 A unidade de Blu-ray / DVD é o nosso próximo alvo, mantido por alguns parafusos. Infelizmente, o PS4 não é compatível com os jogos PS3, PS2 ou PS1. Esta unidade pode girar seus discos antigos , mas não irá reproduzi-los. Estranhamente, ele também não reproduz CDs de música, embora isso pareça ser uma mera limitação de software que a Sony planeja corrigir em uma atualização posterior. Mas quem precisa mais de uma unidade óptica, agora que aproveitamos o poder da nuvem? Sendo esse o caso, a Sony planeja lançar um serviço de streaming de jogos em 2014 com tecnologia Gaikai , que permitirá que você jogue jogos PS3 em um PS4. Todo o processamento será feito "na nuvem" pelos servidores da Sony, com apenas o vídeo transmitido para o seu console real. Passo 8 Esta é a história de uma unidade óptica e sua prancha ... Junte-se a eles em uma jornada de descoberta, para descobrir exatamente do que são feitos. Encontramos alguns ICs na placa da unidade óptica: Renesas SCEI RJ832841FP1 Mitsumi 312 3536A ROHM BD7763EFV 325 T62 Motor Driver IC STM8ED 9H A07 VG MYS 331Z Passo 8 Em uma corrida pela placa-mãe, removemos alguns dos parafusos que prendem o corpo do PS4. Estamos descascando painéis como se estivéssemos remodelando uma toca vintage dos anos 1960. Estamos tão perto; nós quase podemos provar as batatas fritas (secretamente, nós esperamos que elas sejam do tipo Fully Loaded Baked Potato ). Em breve, placa-mãe, em breve . Passo 9 Finalmente, conseguimos abrir essa gloriosa pasta de inteligência e retirar nosso tesouro. Ao contrário das placas-mãe que vemos em dispositivos portáteis cada vez mais emagrecidos, a placa-mãe da PS4 ostenta planícies verdes e onduladas de fibra de vidro. Campos de ICs frescos maduros para a colheita! ? KKKKK SCEI (Sony Computer Entertainment, Inc.) CXD90026G SoC (inclui núcleos AMD "Jaguar" e GPU AMD Radeon) Samsung K4G41325FC-HC03 4 Gb (512 MB) GDDR5 RAM (total de 8 x 512 MB = 4 GB) SCEI CXD90025G Secundário / baixo consumo de energia para tarefas de rede SDRAM DDR3 de 2 Gb SamsungK4B2G1646E-BCK0 Memória flash serial MacronixMX25L25635FMI 256Mb Controlador Ethernet Marvell 88EC060-NN82 SCEI 1327KM44S Passo 10 Eles dizem que os CIs são sempre mais verdes do outro lado... ? Controlador de Hub Genesys Logic GL3520USB 3.0 Samsung K4G41325FC-HC03 4 Gb (512 MB) GDDR5 RAM (total de 8 x 512 MB = 4 GB) Retificador Internacional 35858 N326P IC2X Memória Flash Serial Macronix 25L1006ECMOS 39A207 1328 E1 3FU Passo 11 O que é isso atrás da porta número um, você pergunta? Panasonic MN86471A LSI de comunicação HDMI E a porta número dois? Avastar Sem Fio Marvell 88W8797 7 SoCIntegrado 2x2 WLAN / Bluetooth / FM SoC Skyworks 2614B 315BB Essas imagens são cortesia da Chipworks.Obrigado rapazes! Passo 12 O case está começando a parecer escasso à medida que evacuamos a blindagem EMI. Determinado a permanecer conectado, o dissipador de calor se agarrava à blindagem da EMI por sua vida?. Não desmoronaria. Acredite em nós. Nós tentamos. Ele lutou de volta. Os band-aids não oferecem as mais bonitas fotos de desmontagem, mas usamos nossas cicatrizes de conserto com orgulho! Nosso honorável mártir da destruição comentou: "Este escudo da EMI é ótimo, como no ralador de queijo". Passo 13 Finalmente, o maior fã do PS4! Ok, sim, isso foi um trocadilho ruim. Mas é um grande fã. Olhe para essas curvas. A beleza é uma coisa, mas esta ventoinha também tem uma função: ela é projetada para funcionar de forma mais inteligente e silenciosa do que o velho moinho de vento ofegante da PS3, aumentando e diminuindo gradualmente para manter baixa a contagem de decibéis. finalmente concluído. É isso pessoal, espero que vocês tenham curtido a desmontagem do PS4. Espero trazer outras desmontagens. Tradução: DjSync e Google ^^. Fonte: ifixit
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  11. Neste guia, explicarei como desmontar um laptop para jogos HP Pavilion Gaming 15-cx0000, removerei a tampa inferior para acessar a bateria, SSD, disco rígido, RAM, placa WiFi, dissipador de calor e ventilador da CPU. Este guia funcionará para muitos modelos diferentes de HP Pavilion Gaming 15-cx0008ca, 15-cx0010ca, 15-cx0020ca, 15-cx0020nr, 15-cx0030nr, 15-cx0040nr, 15-cx0042nr, 15-cx0045nr, 15-cx0049nr, 15- cx0056wm, 15-cx0058wm, 15-cx0071nr, 15-cx0077wm, 15-cx0085nr, 15-cx0086nr, 15-cx0009ne, 15-cx0026nt, 15-cx0144tx e provavelmente alguns outros modelos também. Para esta desmontagem, você precisa de apenas algumas ferramentas básicas: chave de fenda Torx T5, chave de fenda Phillips nº 1, abridor de caixa e pinças. Os componentes que podem ser substituídos ou atualizados para este notebook incluem bateria, memória, SSD M.2, disco rígido de 2,5 polegadas, placa de rede sem fio e ventilador da CPU. Existem 7 parafusos na tampa traseira para fixá-la na tampa superior. Use uma chave de fenda para remover esses 7 parafusos e, em seguida, use a ferramenta abridor de caixa (ou aqueles cartões de plastico de banco, telefônico e etc.) para abrir lentamente a tampa traseira da caixa superior. Existem muitos fechos na capa traseira. Tenha cuidado para não danificar esses encaixes. Caso contrário, a tampa traseira pode não ser bem fixada ao notebook ao reinstalá-lo. Depois de remover a tampa traseira, podemos acessar a maioria de seus componentes internos. Pode-se ver que a parte superior contém a placa-mãe, ventoinha, memória, SSD, placa USB, e a parte inferior contém apenas a bateria e o disco rígido mecânico. Esta é a tampa traseira removida. Existem duas esponjas à prova de choque na posição do disco rígido mecânico. Além disso, não existe um design especial. Este notebook vem com uma bateria de lítio 11,55v 52,5W. Para remover a bateria, você precisa desconectar o cabo da bateria da placa-mãe e, em seguida, remover todos os parafusos que fixam a bateria. Ele fornece uma baia para disco rígido de 2,5 polegadas, que é fixada na tampa superior por 3 parafusos e conectada à placa-mãe por um cabo SATA. Alguns modelos não possuem um disco rígido de 2,5 polegadas, portanto, você pode comprar um cabo SATA para adicionar um disco rígido de 2,5 polegadas ao seu laptop. Sua placa de rede wireless também pode ser atualizada, você só precisa remover um parafuso e desconectar duas antenas da placa-mãe. HP Pavilion Gaming 15-cx0000 tem dois slots de memória, um dos quais está equipado com 8GB de memória Micron, então você pode adicionar outra memória, este notebook pode suportar até 32GB de memória. O SSD que vem com este notebook vem da Lite-On e não há dissipador de calor no SSD. A temperatura durante a operação contínua pode ser relativamente alta. Além disso, você pode ver que o chip PCH também não tem dissipador de calor. Seu módulo de resfriamento possui dois tubos de cobre. Embora existam apenas dois tubos de cobre, os chips da fonte de alimentação e a memória de vídeo estão cobertos. O ventilador à esquerda é o principal responsável pelo resfriamento da placa de vídeo. O ventilador da direita é o principal responsável pelo resfriamento da CPU. Você pode ver que existem pequenas diferenças entre os dois ventiladores. é isso pessoal por hj. Não esqueça de deixar seu que ajuda muito ^^ Até a próxima. fonte: myfixguide.com
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  12. Então pessoal, dia desses olhando as postagens no fórum me deparei com alguém querendo uma fonte chaveada de tensão maior, gastando pouco, como no passado eu já tinha modificado algumas atx para uso próprio, estou compartilhando com vocês o procedimento que funciona maravilhosamente bem para este modelo de fonte e para vários outros modelos que utilizam os mesmos CIs ( KA7500 LM339 ). Optei por este modelo específico da Duex pois tinha em mãos algumas peças, é uma receitinha de bolo que se seguida a risca traz ótimos resultados e é super simples de executar. Aviso: O primário das fontes ATX trabalha com a tensão da rede e pode te matar, então se não tem ideia do que está fazendo, não faça nada, peça logo ajuda de alguém que sabe! Este conteúdo é direcionado exclusivamente para técnicos, apesar de ser receita de bolo. A estratégia é modificar o divisor resistivo conectado ao pino 1 do KA7500 que é um substituto pino a pino do TL494, ( inclusive um CI melhor do que o TL494 na minha opinião ), pois é ali que o controle das tensões é feito. Para que identifiquem a fonte alvo da modificação, abaixo segue duas fotos: Esta acima é a lata da dita cuja. Olhando no canto inferior direito é possível ler: ATX12V-03E rev: 2.1 E sem mais delongas vamos ao que interessa... Marquei as áreas interessantes com retângulos vermelhos para facilitar a identificação. 1 - Antes de mais nada certifique-se de que a fonte a ser modificada está funcionando corretamente. 2 - A segunda coisa a fazer é substituir todos os capacitores do secundário por novos de tensão apropriada. Os que forem de 10V substitua por 25V, os que forem de 16V substitua por 35V, sempre mantendo a mesma capacitância ou aumentando pouca coisa. 3 - Substitua o resistor que fica entre o R45 e o jumper por um igual ao da foto: 2.2K. 4 - Remova os resistores R29 e R36. 5 - Remova da placa o zener 12V ZD3 que ficava originalmente onde agora está o trimpot de 20k e o resistor ao seu lado, R15 se bem me lembro, o retângulo acima do trimpot mostra um bloco semelhante ao que havia no local onde agora temos o trimpot. 6 - Coloque o trimpot substituindo o resistor ao lado de ZD3 que tem marcação R15 se não estou enganado, pino 1 para cima e pinos 2 e 3 ligados juntos na parte de baixo, como na parte de baixo ZD3 e R15 são ligados a mesma trilha eu usei o furo da parte de baixo do ZD3 para ligar o pino 2 ou 3 do trimpot, não lembro, e não faz diferença. Caso optem por utilizar um potenciômetro comum linear de 20k, interliguem os pinos 2 e 3 e levem apenas dois fios para substituir R15 um partindo do pino 1 e outro do pino 2. 7 - A ventoinha original da fonte era ligada na saída fixa de 12V que agora tem tensão variável, essa ventoinha tem no mínimo duas funções no circuito, arrefecer a fonte, e atuar como carga mínima na linha que era originalmente de 12V, então vais ter que bolar alguma coisa pra resolver isso, aqui como a ideia era fixar um valor de tensão maior eu optei por usar um LM7812 com dissipador de calor próprio e bem pequeno, instalei no mesmo local onde vocês vêem saindo da fonte a esquerda do trimpot os fios da ventoinha, o pino 1 vai no lugar do fio vermelho, o pino 2 no lugar do fio preto, e o pino 3 fica acima da placa, soldei o fio vermelho da ventoinha no pino 3 acima da placa, e o preto no terra do conector fan2 que obviamente não vem na placa. Essas ventoinhas costumam funcionar mesmo com tensões bem abaixo de 12V, então tudo o que fiz com o LM7812 foi criar um limite de no máximo 12V, em tensões mais baixas ela arrefece menos o conjunto, o que não chega a ser um problema pois mesmo no limite da fonte que é 12A usando a tensão mínima de 4.82V o consumo em watts é bem menor 4.82V * 12.03A = 57.98W então por mais que a ventoinha produza menos vento o arrefecimento ainda é adequado. 8 - Confira se não deixou nada em curto, e se não esqueceu de nada. Confira se substituiu absolutamente todos os capacitores de valor abaixo de 50v no secundário da fonte neste modelo de fonte são 6, se estiver tudo ok interligue o "PS ON" com o Terra para testar. ( fio verde com fio preto) Se todas as etapas foram executadas conforme o pequeno tutorial você deve ter uma boa fonte chaveada regulada, com tensão variável entre 4.82V e 24.8V, e proteção contra curto circuito. O legal dessa bagaça é que se você optar por colocar um mostrador de tensão e corrente da pra alimentar o mostrador com o +5VSB da fonte que usa um trafo independente das linhas de 5v 3.3v e 12v da fonte, e fica sempre ajustado em 5.14V. O máximo que a fonte consegue fornecer é uns 220W, em 18.5 * 12A para tensões acima de 18.5V o limite máximo de corrente é um pouco menor no entanto não lembro exatamente quão menor. A tensão mínima na linha de 12V em torno de 4.8V foi escolhida propositadamente para manter a ventoinha em funcionamento, poderia ser de até 2.5V modificando o valor do resistor ao lado de R45 ( esse não vem na placa ) mas a fonte não parece gostar muito de trabalhar abaixo dessa tensão, produz um chiado desagradável em algumas situações que achei melhor evitar também hehehe. Quando a linha de 12V está setada no limite máximo de 24.8V, a linha de 5V fica em 10.6V e a linha de 3.3V fica em 8.7V. Quando a linha de 12V está em 4.8V, a linha de 5v fica em 2.1V e a linha de 3.3V em 1.67V. A linha de -12V varia de acordo com o +12V, com uma queda de aproximadamente 0.8V em relação ao 12V. Ex ( +12.8V -12V, / +12V -11.2, etc) Na linha de 5V o consumo máximo marcado na etiqueta é 18A e eu não cheguei a testar as outras saídas além da linha de 12V com cargas maiores do que 2A que na época era o que tinha em mãos. O legal é que da pra trabalhar com as diferentes saídas para diferentes necessidades de tensões... Testei a proteção contra curto na saída de 12V apenas, e como esperado ela desligou protegendo a fonte. A minha assimétrica foi montada com duas dessas ai configuradas para 16.25V cada, o 12V da primeira entra no GND da segunda totalizando 32.5V entre o GND da primeira e a linha de 12V da segunda, e uma DPS 3012 comprada da china, ela lida bem com a tensão de 30v e com a corrente de 12A, cumpre o que promete. 30V * 12A = 360W. Ficou parruda a danada. Detalhe importantíssimo, para interligar duas fontes ATX assim como fiz, é necessário isolar a segunda fonte que recebe o 12V no local onde saem os fios pretos, do terra, caso contrário você obterá um curto circuito ao invés de uma saída com tensão maior huaeuhaeuhae. Na minha fonte optei por isolar as duas e aterrar apenas a saída de tensão da DPS 3012, o que produz o mesmo efeito final. Existem vários outros modelos de fontes baseados nos mesmos chips, e alguns até na mesma placa, e alguns com mais potência de saída que usam transistores 13009 no primário ao invés dos 13007 que tenho nestas aqui, se alguém souber algum outro modelo e quiser deixar nos comentários provavelmente vai ajudar algum colega que queira fazer a modificação. Espero que tenham gostado da leitura, e quem fizer a modificação, ou modificar mais alguma coisa na fonte, deixe um comentário pra gente aí. Abraços.
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  13. Muitos notebooks vem com telas IPS. Quando sua tela quebra a maioria dos vendedores(pelo menos aqui no brasil) envia uma tela comum painel matriz(comum) em vez de painel IPS. Uma exemplo é o modelo DELL XPS 15 L502X que vem com o painel IPS, bom vamos para explicação. Hoje vamos falar do painel IPS e como ele funciona. Com os avanços dos televisores LCD, surgiu uma nova geração de aparelhos, que agora possuem uma tecnologia chamada In-Plane-Switching, o Painel IPS. Ele possui os cristais líquidos alinhados na horizontal, ao contrário da TV(Monitor ou Tela de Notebook) de LCD tradicional, onde o alinhamento é reto ou vertical. Em primeiro lugar, o Painel IPS melhora o desempenho ao reproduzir imagens em movimento, já que ele diminui o tempo de resposta e aumenta o ângulo de visão. Outro diferencial é o fato de ela ser ecologicamente correta. Seu backlight é inteligente e aumenta ou diminui a luz de acordo com a imagem exibida. Em filmes com cenas escuras, por exemplo, a luz é emitida com menor intensidade e isso reduz o consumo de energia. Um fator que também diferencia as TVs com Painel IPS das comuns é a resistência. Por isso que essa tecnologia é recomendada para telas touch, aquelas que você toca com o dedo. Se você encostar em uma tela LCD tradicional, um clarão aparece sobre a imagem. Se encostar na com IPS, ela continua exibindo uma imagem estável. Veja o comparativo na imagem abaixo: Conclusão A tecnologia IPS permite movimento livre de borrões, imagem limpa, cores vivas, alta durabilidade, fidelidade de cores para todos os ângulos e baixo consumo de energia. São muitas vantagens. E agora que você já sabe tudo isso, nunca mais vai olhar pra uma TV de LCD com os mesmos olhos. Vamos ficar esperto! fica a DICA(TV E TELA NOTEBOOK) DjSync
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  14. Nesta parte do tutorial veremos como funcionam as tensões de polarização dos transístores em detalhes. Vamos analisar o circuito da figura abaixo. Nela temos três mosfets, sendo que Q1 e Q3 são de canal N e Q2 de canal P. Temos essa informação devido à direção das setas no source destes componentes, conforme já vimos antes. Além dos mosfets, temos uma fonte 12V, uma chave S1, alguns resistores e uma lâmpada L1. Para ilustrar os diferentes caminhos que a corrente circula, cada linha possui uma cor e junto a ela temos os valores de tensão, representados por um quadrado da mesma cor da linha. Estes valores de tensão mostrados são uma estimativa dos valores dos resistores, que no momento, não são importantes para o nosso estudo. Nosso objetivo com este circuito é entender a polarização destes mosfets. Analisando o circuito da figura 1, vemos que a chave S1 está fechada, permitindo que o gate de Q3 receba uma tensão positiva (em verde) através de R5. Com isso, Q3 satura (conduz). Note que a chave S1 coloca R5 em série com R6. Da junção deste divisor de tensão (R5 e R6) é retirada a tensão positiva que irá polarizar o gate de Q3. Com Q3 saturado, toda a tensão que vem da fonte através de R1 em direção ao dreno de Q3 (em preto), é aterrada pelo fato do mosfet Q3 estar saturado. Vemos também que o gate de Q1 está em nível baixo, já que também está ligado ao dreno de Q3. Com isso, Q1 permanece em corte. Observe que o positivo da fonte (em vermelho) chega até o source de Q2, passa através de R3 e R4 e chega até o dreno de Q1 (que está no corte). Como esta linha não chega ao terra do circuito, temos em R3, R4 e dreno de Q1 a mesma tensão da fonte, indicada pelo quadrado junto ao dreno de Q1, que é de 12V. Portanto, a tensão na junção de R3/R4 é de 12v, que é a mesma que está no gate de Q2. Como Q2 é de Canal P, sabemos que ele precisa de uma tensão negativa no gate para conduzir. Como ele tem no gate uma tensão positiva (12V) ele permanecerá no corte. Concluímos com esta análise que a tensão positiva da fonte não chegará até a lâmpada L1 e ela permanecerá apagada. Vamos agora analisar o circuito da figura 2. Este circuito é o mesmo que o circuito anterior, exceto pela chave S1, que agora está aberta. Isso altera completamente o seu modo de funcionamento. Com a chave S1 aberta, não temos tensão positiva no gate de Q3 e ele fica no corte. O gate de Q3 permanece em nível baixo devido ao resistor R6 atuando como um resistor de Pull-Down. Com Q3 em corte, a tensão da fonte consegue chegar ao gate de Q1, através do divisor resistivo formado por R1 e R2 (em azul). Com isso, Q1 é saturado, já que agora temos uma tensão positiva em seu gate. Com Q1 saturado, ele aterra o terminal de R4 que está ligado ao seu dreno e a tensão da fonte circula através de R3 e R4. Como R3 e R4 formam um divisor de tensão, na junção entre eles existe agora uma tensão de 9V, que pode ser vista no quadrado em verde. Essa tensão de 9V chega ao gate de Q2 permitindo que ele sature e a tensão da fonte flui através dele até chegar na lâmpada L1 e esta acende. Adicionando informações Até aqui falamos que o mosfet de canal P precisava de uma tensão negativa no gate para saturar. Vamos agora entender como o circuito da figura 2, com 9V no gate conseguiu conduzir a tensão da fonte até a lâmpada, já que a tensão de 9V em seu gate é teoricamente positiva. Para mostrar de uma forma detalhada, vamos analisar o circuito da figura 1. Vamos começar com Q3. Sabemos que ele é um mosfet de canal N e para entrar em condução precisa de uma tensão positiva em seu gate. Essa informação não é novidade e já vimos isso em outra parte deste tutorial. Ainda na figura 1, o quadrado verde indica que temos 6V no gate de Q3. Para facilitar, foi reproduzido abaixo o circuito da figura 1, onde foi adicionado um multímetro. Veja a figura abaixo. Veja que estamos medindo a tensão no gate de Q3 e temos 6V, conforme indicado pelo multímetro. Note também que o source de Q3 está ligado ao terra do circuito. Podemos então dizer que estamos medindo a tensão entre o gate e o source de Q3. Sendo assim, a ponta de prova vermelha no gate indica que temos uma tensão de 6V acima da tensão do source, que é onde está a ponta de prova preta. Como já sabemos, as medidas de tensão são feitas com relação ao terra. Isso quer dizer que o multímetro indica o quanto a tensão na ponta de prova vermelha é maior que a tensão na ponta preta. Então podemos afirmar que o gate precisa de uma tensão maior que o source para entrar em condução (saturar). Anteriormente neste tutorial, foi falado que o mosfet Canal N precisa de tensão positiva no gate para conduzir. Comparando as duas afirmações, vemos que as duas são verdadeiras. O que acontece é que antes não tínhamos uma referência para a tensão de gate. Simplesmente admitimos que ela seria positiva. Agora sabemos que essa tensão positiva precisa ser maior que a tensão de source do mosfet para ele saturar. Então, a partir de agora, vamos considerar que: O mosfet de canal N para saturar precisa de uma tensão positiva no gate maior que a tensão do source. Veja que na figura 2 acima, a chave S1 está aberta e o source de Q3 está ligado ao terra pelo resistor R6. Podemos ver que neste caso o gate e o source tem a mesma tensão (0V) e com isso, Q3 fica no corte. Voltando a falar dos transístores bipolares, tudo que foi visto até agora para o mosfet de canal N, servirá para o bipolar do tipo NPN. Fazendo as devidas alterações, quanto ao nome dos terminais, ficaria assim: O transístor NPN para saturar precisa de uma tensão positiva na base maior que a tensão do emissor. Fica claro, que tudo que foi visto para Q3 do circuito acima, serve para Q1 porque ambos são de Canal N. Vamos analisar o caso de Q2 acompanhando a figura abaixo: Para medir Q2, vamos manter a ponta vermelha do multímetro no gate e a ponta preta no source do mosfet, exatamente como fizemos no caso anterior com Q3. Veja que temos a leitura de 3V negativos no multímetro (-3V). Essa medição nos indica que o gate está 3 volts mais negativo que o source. Já que o gate está com tensão negativa (em relação ao source), esta é a condição que o mosfet de Canal P precisa para saturar. Com isso o mosfet Q2 satura e a tensão da fonte consegue chegar até a lâmpada L1. Podemos afirmar que o mosfet de Canal P para saturar precisa de tensão negativa no gate. Também sabemos agora que esta tensão do gate é negativa em relação ao source do mosfet. Observe que a nossa tensão de referência neste caso, foi o positivo da fonte, porque o source do mosfet está ligado a este ponto. Independente de onde o source estiver ligado, ele sempre será nossa referência para medir a tensão do gate. Da mesma forma, o transístor bipolar PNP precisa de tensão negativa na base (com relação ao emissor) para saturar. Com estes exemplos, acredito que tenha ficado claro o funcionamento da tensão de polarização nos mosfets. Simplificando as medidas Na prática, seria suficiente fazer a medição tendo como referência o terra do circuito. Se fixarmos a ponta preta do multímetro no terra do circuito e com a ponta de prova vermelha medirmos o gate do mosfet e depois medirmos o source, teríamos uma das seguintes situações: Para o mosfet de Canal N A tensão do gate é maior que a tensão do source → O mosfet está saturado. A tensão no gate é igual ou menor que a tensão do source → O mosfet está em corte. Para o mosfet de Canal P A tensão do gate é menor que a tensão do source → O mosfet está saturado. A tensão no gate é igual ou maior que a tensão do source → O mosfet está em corte. Da mesma forma esta regra pode ser aplicada aos transístores bipolares: Bipolar NPN A tensão na base é maior que a tensão do emissor → O transístor está saturado. A tensão na base é igual ou menor que a tensão do emissor → O transístor está em corte. Bipolar PNP A tensão da base é menor que a tensão no emissor → O transístor está saturado. A tensão da base é igual ou menor que a tensão no emissor → O transístor está em corte. Com estas novas informações, podemos ver na figura 1 abaixo que: - Q3 tem uma tensão no gate maior que a tensão do source e por isso está saturado. - Q1 tem uma tensão de gate igual à tensão do source e por isso está no corte. - Q2 tem uma tensão no gate igual à tensão do source e por isso está no corte. Se Q2 está no corte, a tensão da fonte não chega até a lâmpada e esta fica apagada. Muito mais fácil e prático, não é mesmo? Vamos ver mais um exemplo como o da figura 2 abaixo, onde: - Q3 tem uma tensão de gate igual à tensão do source e por isso no corte. - Q1 tem uma tensão no gate maior que a tensão do source e por isso está saturado. - Q2 tem uma tensão no gate menor que a tensão do source e por isso está saturado. Com Q2 saturado, a lâmpada recebe a tensão da fonte e acende. Com o resumo acima, fica muito mais fácil analisar o estado dos transístores no circuito. Compare esta análise que acabamos de fazer com a que foi feita no início deste tutorial (topo da página). Resumo Um resumo do que vimos está na tabela abaixo, onde podemos ver a condição necessária para o transístor saturar. Qualquer estado diferente da tabela, podemos admitir que o transístor estará em estado de corte. Mosfet Canal N Tensão do Gate MAIOR que a tensão do SOURCE SATURADO Mosfet Canal P Tensão do Gate MENOR que a tensão do SOURCE SATURADO Bipolar NPN Tensão da Base MAIOR que a tensão de EMISSOR SATURADO Bipolar PNP Tensão da Base MENOR que a tensão de EMISSOR SATURADO Os circuitos mostrados nesta parte do tutorial foram apenas com fins didáticos e podem até parecer sem sentido, já que existem outras formas para ligar uma lâmpada sem o uso de mosfets. Na próxima parte do tutorial será mostrado um exemplo deste mesmo circuito em uma aplicação comercial, além de outras informações, é claro. Até lá. Este tutorial está disponível no formato PDF no link abaixo. https://eletronicabr.com/files/file/23630-transistores-teoria-e-pratica-parte-4/
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  15. Os cristais líquidos tornam possível que você coloque uma TV de tela plana leve em sua parede. Se você planeja comprar uma televisão LCD, um monitor ou outro dispositivo de exibição novo ou refurbished, você tomará uma decisão de compra mais sábia ao saber como eles funcionam e como as fabricantes usam para comparar os LCDs da categoria A com as unidades da categoria B. Não confunda!! led e fluorescent light são sistema de (backlight)iluminação de uma tela. LCD (fluorescent light): LCD (Light-emitting diode): Resumo: OLED (organic light-emitting diode, diodo emissor de luz orgânico)não temos Backlight,onde os próprios PIXEIS da tv se auto ilumina emitindo luz própria LCDs não são perfeitos Os cristais líquidos em uma tela LCD mudam sua opacidade quando a eletricidade passa através deles. Como eles podem ser transparentes ou opacos - dependendo da corrente que os atravessa - eles têm a capacidade de produzir imagens que você vê no monitor, na televisão ou em outro dispositivo LCD. Como os dispositivos LCD podem ter imperfeições que reduzem seu valor, os fabricantes e os distribuidores classificam LCDs usando letras do alfabeto, como A +, A, B e C. LCDs de grau A Os LCDs de grau A são telas de alta qualidade que têm menos imperfeições do que os LCDs de categoria B. Os LCDS de grau A não possuem arranhões, marcas ou linhas. Eles também não podem ter manchas na área de visualização central, vazamento de luz ou pixels mortos. Os LCDs de grau A + têm as telas de maior qualidade e poucas imperfeições. Um LCD de grau C tem o maior número de defeitos e pode ter linhas que são imperceptíveis em fundos RGB. Os LCDs de grau C também podem ter vazamento de luz. LCDs de categoria B Embora ainda aceitáveis, os LCDs de categoria B podem ter pixels mortos e arranhões que não estão na área de visualização central. Embora um LCD Grade B possa ter marcas, você não poderá vê-las em fundos azuis. As linhas também são imperceptíveis em fundos de escala de cinza. Como unidades de Grau A, as unidades de Classe B não possuem vazamento de luz. Os LCDs de grau A podem ter até três pontos e as unidades de grau B podem ter até seis. Escolhendo um LCD Se você não se importa de viver com alguns dos defeitos que os LCDs de categoria B recuperados, você pode economizar, escolhendo um desses em vez de um LCD de grau A que tenha uma qualidade superior. Mesmo que os LCDs da categoria B possam ter arranhões, eles não estarão na área central de uma TV ou monitor onde seus olhos provavelmente se concentrarão mais. Se você trabalha com imagens digitais e produção de vídeo, você pode preferir pagar extra por um LCD de alta qualidade. Antes de comprar um LCD usado ou remodelado, pergunte ao vendedor sobre possíveis defeitos que a unidade possa ter. Quando você pode visualizar uma tela LCD pessoalmente, procure linhas, pixels mortos e outros problemas que você só pode ver quando a unidade está ligada. Sobre o autor Depois de se especializar em física, Kevin Lee começou a escrever profissionalmente em 1989, quando, como desenvolvedor de software, criou artigos técnicos para o Johnson Space Center. Hoje, este vaqueiro urbano do Texas continua a lançar software de alta qualidade, bem como artigos não técnicos que cobrem uma multiplicidade de temas diversos, desde jogos até assuntos atuais.
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