Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Marcio_Monteiro

Membros
  • Posts Por Dia

    0.03
  • Posts

    94
  • Registrado em

  • Última visita

  • Créditos EBR

    22 [ Doar ]

Tudo que Marcio_Monteiro publicou

  1. Google está trabalhando em um novo sistema operacional, chamado Fuchsia. Pelo que sabemos até o momento, o sistema é voltado para dispositivos móveis, como smartphones e tablets, mas também é desenvolvido para rodar em notebooks, por exemplo — algo como o Chrome OS. Um dos pontos que acabaram de surgir na internet é a interface de usuário do Fuchsia. Ela ainda está longe de estar pronta, mas um vídeo mostra os primeiros passos do desenvolvimento da cara do sistema. Entre os detalhes conhecidos do Fuchsia, sabe-se que ele não é programado sobre o Linux, base do Android. A linguagem de programação utilizada é o Dart, da Google. Pelo que é possível notar, o novo sistema operacional parte de uma aparência mais similar à do Google Now e dos cards. No vídeo, também encontramos um teclado que é bem parecido com o Gboard, atualmente disponível para Android e iOS. Por último, o design geral é muito influenciado pelo Material Design, presente na maioria dos produtos Google. Segue video no link https://www.tecmundo.com.br/android/116461-fuchsia-veja-novo-sistema-operacional-mobile-google-video.htm Fonte: TECMUNDO.COM
  2. @louis_jean acredito que os arquivos q baixei sao arquivos de bios corretos, pois tem o mesmo tamanho e aparetentemente os mesmo codigos hexa. Aqui no forum nao encontrei essa bios.
  3. @louis_jean já fiz ME no norte e no sul tambem, nao cheguei a fazer o reflow, mas bios ja regravei com todas do site da asus, inclusive tentei com outro ci e mesma coisa.
  4. @louis_jean sim, inclusive com memorias ddr2, pois suporta tanto ddr2 como ddr3, testei em todos os slots e mesma coisa
  5. @FLAVIOTECH é um core2quad, dela mesmo, equipamento do cliente, placa e processador, processador esta ok
  6. @Maxx7, então, infelizmente nao tenho osciloscopio e nao encontrei o esquema tambem, o interessante é q por 2 vezes deu video do nada, ai vc desliga e liga a placa novamente ja nao tem mais video...
  7. ola, estou com essa placa mae Asus P5QC, liga e nao gera imagem, ela tem somente video ofboard, os fet do vcore estao com tensoes corretas, memorias com tensoes corretas, ja troquei memoria, processador, placa de video of, troquei cristal de 14, fiz ME no chipset, regravei BIOS com 3 arquivos diferentes e nao gera video, nao aquece nenhum componente, aparentemente nao tem curto....se alguem puder ajudar agradecido
  8. Como faço para ter proteção contra raios para não queimar placa de rede? Presto serviços para uma empresa que qdo cai raios no local queima todas placas de rede dos pcs da empresa e o gerente pediu para que eu fizesse uma proteção, pois para a parte eletrica ele tem uma proteção que um engenheiro desenvolveu para ele, mas não isola as placas de rede. obrigado
  9. A eleição do empresário Donald Trump como presidente dos Estados Unidos pode impactar diretamente nos preços de eletrônicos no Brasil. A vitória do bilionário de respostas ácidas que já alfinetou a Apple assusta economistas brasileiros por conta da alta da moeda norte-americana e que, consequentemente, poderia causar o aumento nos preços dos gadgets por aqui. O valor do dólar influencia? Uma das principais questões econômicas relacionadas a vitória do candidato conservador se dá por conta do dólar. A previsão dos economistas é de que a moeda americana valorize perante ao real, principalmente em um primeiro momento, como no pregão desta quarta-feira em que o dólar chegou a valorizar 2,45% ante o real. Em entrevista ao portal A Tarde, o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, alterou sua previsão inicial de que o dólar chegaria na casa dos R$ 3,30 para R$ 3,60 até o final do ano. Com o valor de importação maior por conta do câmbio, é previsivel que o valor dos eletrônicos fabricados nos Estados Unidos aumente em terras tupiniquins. No entanto, toda regra tem sua exceção e exemplo disso é o preço dos últimos iPhones lançados no Brasil e que sofreram redução apesar do aumento do dólar nos últimos anos. Mesmo com a moeda norte-americana custando consideravelmente mais do que em novembro de 2014, época de lançamento do iPhone 6, o novo smartphone da Apple, o iPhone 7, chegou ao mercado brasileiro custando menos. Em 6 de novembro de 2014, data em que o iPhone 6 teve seus valores revelados no Brasil, a moeda americana estava avaliada em R$ 2,55. Já em 4 de novembro de 2016, dia em que os valores do iPhone 7 foram divulgados oficialmente, o dólar fechou em R$ 3,23. Na versão de 128 GB de ambos os telefones, o iPhone 7 chegou ao Brasil a partir de R$ 3.900, enquanto o iPhone 6 desembarcou custando R$ 4.000. A expectativa, contudo, é de que essa prática dificilmente se repita. Para o economista Alexandre Prado, a vitória de Trump nas urnas pode favorecer o livre comércio entre os países o que, em tese, beneficiaria o Brasil. O especialista em finanças diz que o resultado da medida poderá surpreender, já que "Ao acelerar a economia e atividade industrial norte-americana, o desejo, então, será de escoar a produção para parceiros comerciais, como o Brasil". Por essa razão, é possível que os preços baixem. Contudo, o aumento da moeda norte-americana pode gerar o efeito contrário. Produção caseira Um dos fatores que poderia encarecer o preço de eletrônicos no Brasil seria o desejo do bilionário em repatriar a produção de eletrônicos. Na época em que ainda era candidato, o republicano disparou críticas pesadas contra a Apple pelo fato da fabricante do iPhone concentrar a produção de seus produtos em países como China e Vietnã. “Nós vamos fazer a Apple construir os seus 'malditos' computadores e coisas neste país, em vez de outros países”, afirmou Trump no início deste ano. “A Apple e todas estas grandes empresas terão de fabricar seus produtos nos Estados Unidos e não na China ou Vietnã”, disse na época. A declaração do então pré-candidato que viria a derrotar 16 pleiteantes republicanos na corrida partidária, entre eles nomes tradicionais como Jeb Bush e Ted Cruz, fez com que o professor Jason Dedrick, da Syracuse University lembrasse ao Wired os fatores que fazem a Apple fabricar seus produtos no exterior. Segundo explicou, a empresa não terceiriza a fabricação em um único fornecedor de um único país, mas conta com uma vasta e complexa cadeia de fornecedores. Além disso, o próprio equipamento de fabricação dos dispositivos custa bilhões de dólares. Juntos e, considerando o valor da mão de obra, essas circunstâncias permitem que a Apple consiga reter mais 60% no valor de cada smartphone comercializado. Caso isso mude, além da empresa da maçã, Microsoft e Google também podem ter que se ajustar à “política de produção patriota” de Trump. Invasão chinesa ao Brasil Outro fator relevante da vitória de Trump está ligado ao mercado chinês. Líderes do país asiático não enxergam a vitória do republicano com desespero, mesmo após o empresário ter dito que pretende criar novas tarifas de importação de produtos, principalmente chineses como parte do plano de incentivar as empresas a produzirem nos Estados Unidos. “Eles (A China) tem que entender que nós não estamos de brincadeira”, declarou o bilionário em agosto, quando questionado sobre as tarifas para os produtos chineses. Esses impostos poderiam chegar a 45% do valor das mercadorias. Para a China, Trump é um empresário pragmático e as políticas proteccionistas prometidas em sua campanha poderiam também afetar negativamente a economia norte-americana. O governo chinês espera manter a, apesar de alguns problemas, boa relação comercial com os Estados Unidos. E, se por um lado é possível que os produtos chineses encontrem maior dificuldade para se estabelecerem nos Estados Unidos, por outro é plausível considerar que a China possa intensificar o comércio de eletrônicos no Brasil, ainda mais se o valor dos produtos norte-americanos aumentar. Atualmente a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Uma maior competição entre os produtos chineses por aqui poderia favorecer o consumidor. "A atividade econômica chinesa continua robusta e necessita de canais para escoar seus produtos. O Brasil, assim como outros países do BRICS, é o destino natural das exportações chinesa", lembra Prado ao explicar que a China pode olhar com mais atenção para o Brasil em um futuro próximo. Fonte: www.olhardigital.com.br
  10. @notebookgr Ainda estou nessa placa, deixei ela um tempo parada, mas logo voltarei a mecher nela novamente. Obrigado
  11. Estarei resolvendo sim, tive uns probleminhas de saude, mas ja estou voltando na ativa...obrigado
  12. @Renato Conceição o esquema desta placa nao consegui, mas estarei fazendo os testes q vc mencionou, obrigado
  13. É q para esse soquete minha gravadora não grava infelizmente, será q consigo comprar esse ci de bios já gravado
  14. Amigos, essa placa ao conectar a fonte ela já liga, tem tensões na memória, tem tensão do vcore, processador esquenta, já troquei vários processadores, outros pente de memória, coloquei placa de vídeo externa e não tem vídeo e na debug card não apresenta nenhum código...segue fotos.
  15. @FLAVIOTECH tinha um fet abaixo dos slot de memoria q nao estava bom, troquei mas a placa continua em curto, e neste fet q foi trocado chega a tensao de 5v, mas agora esquenta outro componente q ja substitui e tambem nao é nele o problema, vou posta duas fotos da placa - uma foto inteira e uma do componente q esta aquecendo agora...obrigado Se puder me dar mais alguma ajuda, agradecido
  16. Pessoal, gostaria de uma ajuda, essa placa não liga, está em curto neste componente, porém ja troquei esse componente por outro e continua o curto, tem tensoes no pino verde e no pino roxo do conector da fonte ATX, mas não tem tensão no pino power.
  17. A Samsung, uma das principais marcas de smartphones do mundo, tem sofrido nos últimos dias com um grave defeito no Galaxy Note 7, seu mais novo top de linha. A empresa foi obrigada a realizar um recall do produto após diversos relatos de aparelhos explodindo ao redor do mundo. Não é só a Samsung que enfrenta problemas do tipo, porém. A chinesa Xiaomi também teve que lidar nesta semana com um smartphone explosivo e até a Apple já enfrentou situações do tipo. Embora nem sempre pelos mesmos motivos, casos de smartphones explodindo não são novidade. Na maioria das situações, porém, a culpa é da bateria. Os smartphones modernos são equipados com uma certa variedade de produtos químicos que, por sua natureza, tornam-o potencialmente explosivo. É papel das fabricantes certificar-se de que o dispositivo possui sistemas de segurança confiáveis. Publicidade Como explica Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora da área de Sistemas de Energia do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), as baterias de smartphones são constituídas por uma única célula de lítio-íon que, no Galaxy Note 7, por exemplo, tem capacidade de 3.500 mAh (miliampere-hora), valor típico para esse tipo de aplicação, ela diz. "O elemento químico lítio é um metal que, em contato com água ou oxigênio (por exemplo do ar), inicia um processo de combustão espontânea extremamente violento", explica a especialista. Para conter essa explosão, a bateria utiliza sais e óxidos de lítio, em vez do lítio metal. Um solvente orgânico é usado para impedir a formação do lítio metálico e que ele entre em contato com um meio aquoso, usado em outros tipos de baterias, o que naturalmente causaria uma explosão. "Este solvente orgânico (eletrólito) é estável numa faixa estreita de tensão e temperatura: se determinados valores de sobretensão, subtensão e temperatura forem ultrapassados, o eletrólito sofrerá reações exotérmicas (liberação de calor) que poderá levar a bateria a pegar fogo ou mesmo explodir." Em outras palavras, o eletrólito - componente químico que impede a bateria de explodir - deve ser sempre mantido numa faixa de temperatura pré-definida pela fabricante. Dentro de cada bateria de smartphone existe um circuito eletrônico, chamado BMS (Battery Managment System) ou PCM (Protection Circuit Module) que é responsável por manter essa temperatura estável. "Caso estes limites sejam ultrapassados, o BMS/PCM deve atuar de maneira que a bateria fique inoperante antes de provocar algum dano maior", explica Rosolem. Ou seja, um mau funcionamento desse circuito eletrônico pode fazer com que os níveis de tensão fiquem fora de controle e causem uma reação indesejada entre os elementos químicos dentro da bateria, levando a uma explosão. Outra possibilidade, segundo a pesquisadora, tem a ver com o tipo de material escolhido pela empresa no momento da fabricação dos componentes. "Os materiais internos da bateria de lítio-íon também se decompõem quando atingem certas temperaturas (a partir de cerca de 90ºC), gerando reações exotérmicas que podem levar a bateria a pegar fogo ou explodir", diz. Se algum tipo de impureza ou contaminação atingir os materiais durante o processo de fabricação, um curto-circuito interno entre as placas, com consequente geração de calor, pode também levar a bateria a pegar fogo ou explodir. Resumidamente: opções não faltam. A bateria de um smartphone é uma bomba esperando um pequeno deslize para estourar. É claro que deslizes como esses são extremamente raros, tendo em vista a quantidade de smartphones que são fabricados e vendidos em todo o mundo ano após ano sem problemas. Não há motivo para acreditar que o seu celular pode explodir a qualquer momento se ele não for um Galaxy Note 7, portanto. No caso específico do novo top de linha da Samsung, a explicação oficial da empresa é de que "um superaquecimento da célula acontecia quando o anodo entrava em contato com o cátodo, o que é um erro muito raro no processo de produção". O defeito, aliás, não aparece em nenhum outro modelo de smartphone vendido atualmente pela marca coreana. Segundo Rosolem, esse superaquecimento pode muito bem ter sido causado por um defeito no BMS/PCM. "Condições internas podem provocar bolhas de gases e rupturas microscópicas nos materiais isolantes entre as placas positiva e negativa", diz ela, o que ocasionaria "a circulação de correntes elevadas e consequente elevação de temperatura nesses pontos". Esse efeito cascata é chamado de "thermal runaway" (ou "corrida térmica", em tradução livre) e, uma vez iniciado, nem mesmo sistemas de segurança como o BMS/PCM podem evitá-lo. É por isso que equipamentos maiores, como desktops ou notebooks, vêm com ventoinhas ou sistemas de refrigeração a líquido que impedem o superaquecimento acidental - e que não cabem dentro de um smartphone. De acordo com a especialista do CPqD, defeitos de fábrica podem não ser os únicos culpados em alguns casos. O usuário também pode ocasionar explosões ou falhas semelhantes se não cuidar bem do seu celular, usando, por exemplo, carregadores falsos (que podem danificar o BMS/PCM) ou expondo a bateria a temperaturas altas (deixar no interior do carro, ou diretamente exposto ao sol) por muito tempo. O recall do Galaxy Note 7 deve continuar até que a empresa tenha certeza de que o defeito foi corrigido e que os usuários podem usar de maneira segura o (apesar de tudo) excelente top de linha da Samsung. Mas não se surpreenda se novos casos de smartphones explosivos surgirem por aí no futuro. Fonte: www.olhardigital.com.br
  18. A Samsung anunciou nesta segunda-feira (12) que vai vender sua divisão de impressoras para a HP por US$ 1,05 bilhão (R$ 3,43 bilhões). Segundo a compradora, a decisão vai dar a ela os recursos necessários para reinventar parte da indústria das copiadoras — que movimenta US$ 55 bilhões anuais —, que, segundo ela, “não inova há décadas”. “Copiadoras são máquinas ultrapassadas e complicadas com dúzias de partes substituíveis que exigem acordos de serviços e manutenções ineficientes”, afirmou a HP em um pronunciamento oficial. O negócio marca a maior compra desse tipo na história da empresa, que parece realmente disposta a seguir com seu novo plano. Publicidade Copiadoras são máquinas ultrapassadas e complicadas Durante o processo de venda, a Samsung vai transformar sua divisão de impressoras (incluindo 6 mil funcionários) em uma companhia totalmente separada que, em seguida, vai passar para o comando da HP. A fabricante vai continuar vendendo impressoras com sua marca na Coreia do Sul, mas todas elas vão passar a ser responsabilidade da HP. Junto ao anúncio, a Samsung revelou que o vice-presidente Jay Y. Lee — filho do presidente Kun-Hee Lee, atualmente hospitalizado — vai passar a fazer parte de seu quadro de diretores. A expectativa é de que ele tome controle da companhia após o falecimento de seu pai, apontado como o principal responsável pelo crescimento da empresa nas últimas décadas. Fonte: http://www.tecmundo.com.br

SOBRE O ELETRÔNICABR

EletrônicaBR é o melhor fórum técnico online, temos o maior e mais atualizado acervo de Esquemas, Bios e Firmwares da internet. Através de nosso sistema de créditos, usuários participativos têm acesso totalmente gratuito. Os melhores técnicos do mundo estão aqui!
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...
×
×
  • Criar Novo...