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zazulak

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Tudo que zazulak publicou

  1. Buenas, desculpem o sumiço (estava hospitalizado). Geek, você reparou que esse nobreak não é bivolt automático? Talvez você tenha ligado ele em 220 com a chave em 110.
  2. Buenas, benvindo ao fórum. Abra um novo tópico, e anexe umas fotos da placa. A CX750 tem pelo menos 3 versões diferentes, inclusive de fabricantes diferentes (a Corsair não fabrica fontes.. as fontes são feitas por outros fabricantes, como a CWT, Chicony, Super Flower, etc..). Relate também o que voce já testou/trocou nela.
  3. Buenas, pelos datasheets, são equivalentes, inclusive os Toshiba são levemente superiores (menor capacitância de coletor = melhor resposta de frequência). Só cuidado com os falsificados...
  4. Buenas, o original também não sei qual é, mas nos que peguei com ele em curto pus um zener 1n4750 (27v/1W).
  5. Buenas, quando ele chegou, além do Q902, o que mais estava queimado? não tem curto no secundário?
  6. Não faz sentido ter um regulador para 12v, porque já tem os 12v da entrada. Talvez você esteja medindo a tensão na entrada do 1117. A entrada é na direita, saída no meio.
  7. Buenas, teste os diodos que estavam aí.. pode ser que ainda dê pra identificar mais ou menos a tensão. Dá pra usar uma fonte de corrente constante, ou uma fonte comum com um resistor em série, de forma que dê uns 10ma de corrente. É o que costumo fazer pra identificar zeners. Aparentemente esses diodos são zeners de proteção. Se ligar sem eles, o que acontece? Quase sempre isso é verdade, mas os japas que fabricaram essa fonte (ela é feita pela Sanken) resolveram dificultar um pouco mais a vida de nós técnicos. Nas fontes Sanken, costumam usar o prefixo D tanto para diodos comuns quanto pra zeners. O Z é usado para os integrados (pode ver que na placa tem alguns integrados cuja numeração começa com Z).
  8. Depende. Se for um apl1117-5.0 tem que sair 5v. Se for um com final ADJ, aí você tem que ver o valor dos resistores ligados ao pino 1 e calcular qual deve ser a tensão de saída.
  9. Bom, em algumas placas o chipset consegue controlar a tensão que alimenta ele. Se consegue controlar, acredito que consiga desligar também. Ainda não se acha muita coisa sobre essas gpus Tesla, mas em algumas outras Nvidia, o chip tem um microcontrolador interno que roda independente da gpu (tem uma alimentação de 3.3v independente), e é nele que são ligados os pinos da memória flash. Funciona de modo semelhante ao EC/KBC das placas de notebook, que controla o liga/desliga, carga da bateria, ventoinha, etc.. Um teste que dá pra fazer aí é ver com o osciloscópio se tem alguma atividade nos pinos 5, 6 e 2 da flash no momento que a placa é ligada. Se tiver, ela está tentando ler a bios. No caso dessa placa aí, o arquivo de bios dela tem 64kbytes. Cabe em qualquer flash a partir de 512kbits (por isso achei que a dela fosse uma 25f512). Experimente gravar o arquivo em outra flash e colocar.. vai que funcione. Se continuar tudo na mesma, aí é ver de onde vem o sinal enable do pwm principal. Geralmente o enable do pwm principal depende do power good dos outros reguladores, sejam eles pwm ou lineares.
  10. Mas, a bios não é gravada nessa memória. É gravada numa 25f512. Nessa 24c ficam só as configurações.
  11. Buenas, seja benvindo ao fórum. Não poste com o caps lock ligado: é contra as regras. Analisando na base do olhômetro, o pino que falta é o 132. Se for ele, a memória não pode funcionar sem ele.
  12. Buenas, dependendo do componente, o jeito é apelar para uma adaptação. Por exemplo, o HY510 pode ser substituído pelo WT7510, que tem no ML tanto em versão dip como smd.
  13. Buenas, entre esses circulados em vermelho, aparentemente todos são capacitores. Resistores mesmo, só aqueles que tem uma numeração visível, lá em cima. E aqueles componentes com o corpo cinza próximos às saídas são micro indutores.
  14. Difícil.. procurando no Google não se acha sequer menção a ele. Ele é usado em que? Qual o encapsulamento?
  15. Parabéns pelo reparo. Agora é só mudar o prefixo para 'resolvido'. Interessante.. ainda não tinha visto Solis com um resistor nessa posição. Pelo visto, só os de 1Kva usam um resistor aí. Nos de 2, ali vai um fusível.
  16. Tem alguma coisa MUITO errada aí. O pino 4 é aterrado. Ali não podia ter tensão. Ou você está medindo errado, ou tem alguma trilha capada.
  17. O ZD51 é de 33V. Os outros, não se sabe.. mas como são de proteção, é fácil deduzir: São de uma tensão um pouco maior do que a das linhas que protegem, tipo uns 39v o ZD52 e uns 12v o ZD53. Pode testar a fonte sem eles (só não remova o ZD51).
  18. Buenas, quais são as tensões nos pinos do IC8, medindo em relação ao negativo das baterias (ou o pino 4 dele, que dá na mesma)?
  19. Buenas, esse é o esquema dela: Quem determina a tensão de saída é o ZD51. Se ele estiver com fuga, a saída fica alterada. Os ZD52 e ZD53 fazem parte da proteção contra sobretensão, e também podem provocar alteração da saída.
  20. Esse código não vai mostrar uma imagem igual a do display na tela do terminal.. vai mostrar como se fosse um lcd 80x2. Não incluí a parte que decodifica os números de linha porque esses displays 20x4 tem um mapeamento de memória meio incomum: A linha 0 começa no endereço 0, a 1 no endereço 0x40, a 2 no 0x14 e a 3 no 0x54. Se quiser que ele mostre exatamente igual, vai precisar adicionar umas instruções a mais para decodificar o número da linha e coluna. A sequência de escape que pus na rotina de interrupção (ESC[_linha_;_coluna_H) corresponde ao comando de movimentação do cursor no padrão de terminal VT100. Com ela, os dados devem aparecer como no display, em vez de ficar rolando continuamente pela tela. Fale mais sobre a máquina. Por acaso é uma ROMI?
  21. Buenas, o que exatamente não está funcionando? Não conheço ESP32, mas pelo código que você postou, a linguagem parece ser semelhante à do arduino. Não notei nada errado, apenas alguns detalhes, tipo: - Se uma variável global é manipulada dentro de uma rotina de interrupção, declare ela com o atributo volatile. Isso vale para o buffer e para os ponteiros de entrada e saída. - O pino RW é usado? Mesmo que seja (provavelmente apenas para ler a busy flag), não há a necessidade de ler os dados vindos do display, pois todo e qualquer dado que estiver nele foi enviado para ele antes. Pode fazer com que a interrupção seja abortada quando o pino RW estiver em 1. Dá pra fazer com que o buffer seja um FIFO, como você fez, ou que seja uma cópia do que estiver sendo exibido no display. No segundo caso, o código deve interpretar os comandos de movimentação do cursor. Dá inclusive para fazer com que ele traduza o comando numa sequencia de escape para movimentar o cursor no terminal que você conectar na serial.. nesse caso, o que aparecer no terminal será uma cópia exata do display. Vou escrever como eu faria caso usasse um ATMega88, pois nunca mexi com ESP32, mas dá pra ter uma idéia: #define DISP_EN _BV(PD2) #define DISP_RW _BV(PD3) #define DISP_RW _BV(PD4) volatile uint8_t buffer[256]; // dados formatados, enviados para o host volatile uint8_t ptr_entrada, ptr_saida; // ponteiros de entrada e saída do buffer; void inicializa() { DDRB = 0x00; // PORTB será ligada direto no barramento; DDRD = _BV(PD1); // PD1 = TX /// código de inicialização da porta serial aqui // habilitar interrupção na borda de subida do PD2 } ISR(INT0_vect) { // int que será chamada na borda de subida do DISP_EN uint8_t dado = PORTB; if (PORTD & DISP_RW) return; // não queremos ler nada vindo do display if (PORTD & DISP_RS) { // se for dado push_buffer(dado); } else if ( // se for comando de movimentação de cursor if (!(comando & 0x80)) return; // se não for comando de mover cursor, descarta push_buffer(27); // código de escape vt100 push_buffer('['); push_buffer ((dado & 0x60) - 0x60); // converte número da linha push_buffer(';'); push_buffer (dado & 0x3F); // mascara numero da coluna push_buffer('H'); // finaliza sequencia de escape } } void push_buffer(uint8_t dado) { // coloca um byte no buffer buffer[ptr_entrada] = dado; ptr_entrada++; } uint8_t buffer_vazio () { // retorna se tem dados no buffer; return (ptr_entrada == ptr_saida); } uint8_t pop_buffer() { // pega um byte no buffer ptr_saida++; return buffer[ptr_saida]; } main () { inicializa(); while(1) { if (!buffer_vazio()) { enviapelaserial(pop_buffer); } } }
  22. For a 128mbit/16Mbyte flash (some laptops use a bios chip with that size), you can drink some coffee, eat some pierogi, drink some more coffee, take a nap and smoke a cigar Even if using the parallell port, the speed is limited by the bus access time. When I made a programmer, I wrote the spi bit shift routine partly in assembly. The loop which pulses the SCK pin was only a few assembly instructions, something like this: ; the value for the MOSI/DO pin was stored in AL, bit 0 ; SCK pin was the third lpt1 data pin mov DX, 0x378 or AL, 0x04 out DX, AL ; SCK goes high and AL, ~0x04 out DX, AL ; sck goes low Even with the code running at full cpu speed, the "out" instruction speed is limited by the legacy ISA bus access time (about 1 microssecond per operation, 2uS for the pulse going low->high->low). This is the 'throttle' which limits the port speed. I don't know about low-level programming the serial port in PCs, but I think the serial port will suffer from the same (or even worst) throttling effect.
  23. Mas que confusão que virou esse tópico.. Meio difícil alguém querer 'esconder' um projeto como o ponyprog.. o pony existe faz uns 20 anos e é amplamente conhecido. Inicialmente ele suportava apenas memórias i2c e microwire, e com o tempo passou a suportar outros dispositivos, como microcontroladores avr e pic. Não confundam c* com bunda: E2prom spi é uma coisa, flash spi é outra coisa. Uma 25040 é uma e2prom de 4kbits (512 bytes), já uma EN25F040 é uma flash de 4 megabits (512 kbytes). A pinagem é igual, mas a tensão de alimentação não, e a forma de apagar/gravar é um pouco diferente (na e2prom é possível apagar e regravar apenas um byte, já na flash tem que apagar um bloco inteiro para poder regravar), fora a diferença óbvia de capacidade. O pony funciona bem com e2prom spi. Não sei se grava flash, mas se gravar, provavelmente vai demorar mais de uma hora pra gravar uma flash de 64mbit, além de ser necessário um adaptador para baixar a tensão para 3.3v. Para quem trabalha direto com equipamentos que usam memória flash de grande capacidade (placa mãe, notebook, receptor de tv, aparelho de dvd, etc..), melhor gastar 50 pilas num ch341. Se não for lidar com esse tipo de equipamento, ou só mexer com um desses esporadicamente, dá pra se virar com um pony. Lá nos primórdios, quando começaram a aparecer monitores lcd com memória flash, eu me obriguei a fazer um gravador e um programa para ler e gravar essas flash (rodava em linux, via linha de comando). O gravador era basicamente um cabo paralelo e alguns resistores e zeners. Nessa época o pony ainda não suportava memórias 25xx, e o ch341 ainda não tinha aparecido no mercado (o chip já existia, mas ainda não existia gravador com ele a venda). Funcionava, mas levava alguns minutos para gravar uma memória de 4mb, como a do Samsung SA-300, devido a limitação de velocidade da porta paralela (isso que a rotina de acesso à porta foi feita parcialmente em assembly). Se fosse via serial provavelmente ficaria mais lento ainda. O pony grava microcontroladores pic e avr, com uma ressalva: O microcontrolador tem que estar com a gravação ISP habilitada. Se o circuito onde o micro for usado usar o pino de reset para alguma função alternativa, aí só gravando com um gravador que grave do modo convencional, com alta tensão no pino VPP.

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