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marcioformula

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Tudo que marcioformula publicou

  1. Ok, observei agora. Desculpe achei que era um Xbox 360. Mais fora isso as outras dicas são válidas.
  2. Deixe eu te perguntar uma coisa, quando você liga o console o que ele apresenta? Ele liga e bipa com algum erro, ou ele liga e desliga? Você verificou se nesse regulador entra tensão e sai 5V? Pergunto essas questões, pois peguei um aqui que não tinha vídeo e era o C.I de saída do HDMI.
  3. Lembrando que no teste de continuidade nos capacitores cerâmicos, a placa tem que está com a alimentação desligada.
  4. Verifique os capacitores cerâmicos com o multímetro na escala de continuidade, se bipar é curto. Esses capacitores eletrolíticos, eu tiro com a estação de ar quente na temperatura de 400*C com o bico médio aquecendo bem rápido ou uso solda salva SMD que fundi e fica mais tempo derretida.
  5. Amigo, este componente é um regulador de 5V. Para ele está aquecendo em demasia deve haver curto nessa linha. Penso que colocando dois em paralelo não vá resolver o problema, pois o curto ainda estará na linha. Veja se não há capacitores em curto. Veja também se não há outros componentes aquecendo em excesso. coloque papel térmico (aqueles usados em máquinas de cartão), conforme um colega do grupo ensinou, e veja seele escurece colocando sobre outros componentes. Espero ter ajudado.
  6. http://www.gearbest.com/measurement-analysis/pp_182436.html Um analisador térmico desses deve ser muito bom para encontrar sobre aquecimento em placas, indicando possíveis curtos em componentes.
  7. O de 7" da Tektronix tem uma tela maior e consequentemente, será de melhor vizualização. O Keysight tem uma frequência de trabalho melhor. Tem que ver se existe um haker para algum modelo desses que não libere uma maior frequência de operação.
  8. Caro rsstp21, tenta colocar fluxo líquido, aqueles usados para reflow e aquece com estação de ar. Com um tempinho a cola reage com o fluxo e amolece.
  9. Obrigado a todos, a máquina chegou e não e preciso vender mais as partes aqui anunciadas.
  10. Olá Pessoal. Estou vendendo algumas peças da estação Honton R490. As peças foram enviadas em duas caixas para uma pessoa que comprou a estação, como os correios extraviarão a outra caixa que estava a estação (parte inferior da máquina) estou vendendo ad peças que chegarão. São elas: *Base completa do canhão superior. *Suporte anti empenamento. *Cilindro lateral de resfriamento. *Todos os bacais que acompanham a máquina. OBS: caso alguém interesse, favor contatctar Pedro pelo telefone (96) 8811-7303 ou pelo watzap nesse mesmo número. Seguem as fotos que podem comprovar o excelente estado das peças.
  11. Não recomendaria esse vídeo e nem esse processo saulodote, pois ele aquece esse chipset com um mini maçarico e esse maçarico atinge temperaturas acima de 1000°C e não se tem um controle preciso de temperatura com uma ferramenta dessas, diferente de uma estação de ar quente, onde podemos ter uma idéia próxima de que temperatura estamos trabalhando naquele momento.
  12. Já tinha visto esse tipo de ponta num jogo com 12 pontas diferentes. O que me vinha na cabeça era "em que tipo de soldagem eu iria usar essa ponta"? Más agora com a utilização que você explicou, irei comprar e testar.
  13. Os 559 quase todos do ML são falsos. O kingbo tem o mesmo efeito do 559 e os resultados são semelhante. Eu estou usando mais o kingbo, pois por ser novo apresenta menos falsos no comércio.
  14. Grato pelo tutorial bem elucidativo. Vai meu joinha.
  15. Amigo Marcio, chegou pra mim um aparelho como o seu, um DVP3254kmx/78, mesmo problema, resolvi com a troca dos dois capacitores da fonte cap. original= 10/400v, e 15/400v coloquei dois de 15/400v de sucata, estes são dificeis de encontrar, os de 10/400 é mais facil. fica ai a dica. Valeu pela dica amigo, só resolvi o caso na época trocando a fonte inteira mesmo. Troquei até alguns capacitores, mais o problema permaneceu.
  16. Caro Lucas, deixe eu te contar um pouco de minha história. Conheci a eletrônica muito novo. Morava praticamente vizinho a um senhor que tinha uma oficina de eletrônica. Ele não era de minha cidade, havia vindo de fora (gaúcho), e na minha rua, eletrônica era uma novidade para todos os meus colegas. Pois bem, fui freqüentando sua oficina e comecei a tomar gosto pela eletrônica. Tudo aquilo me fascinava muito. Válvulas, resistores de fio, capacitores a óleo, lâmpadas piloto... Tudo aquilo era maravilhoso. Ai quando fui crescendo tive a vontade de fazer um curso de eletrônica, mais onde? Minha cidade não havia curso de eletrônica onde jovem podesse freqüentar, somente adultos e com o segundo grau completo. Ai com o passar do tempo descobri o curso por correspondência (IUB). Fiz o curso e gostei muito. Terminei e achei que aquele curso só tinha muita teoria e pouca prática. Terminei o segundo grau e fui fazer eletrotécnica no CEFET-RN (eletrônica não tinha). Terminei o curso, mais ainda não era um curso de eletrônica e entrei num curso particular em minha cidade. Ai sim, tinha toda aquela teoria, mais ainda tínhamos a prática de bancada. Terminei curso com muita luta, pois meu pai relutava em ter um filho técnico em eletrônica, ele queria um filho engenheiro civil ou médico. Como quem pagava meu curso era minha mãe (eles eram separados) eu continuei fazendo. Quando terminei me deparei com a imposição posta pelo meu pai. - Ou você faz um curso de engenharia ou vai ter que trabalhar comigo sendo corretor de carros. Cai na real naquele momento. Teria que fazer uma engenharia. Mais qual? Na UFRN não tinha nada de cursos que tivesse algo com eletrônica, no máximo tinha engenharia elétrica, que eu detestava, pois não queria trabalhar com altas tensões. Falei com meu avô paterno e ele convenceu meu pai a me deixar fazer outro curso técnico que envolvesse outra área. Fiz o técnico em geologia e mineração. Nada haver com o basquete! Terminei mais não era o que eu queria. Fiz outro técnico, agora em segurança do trabalho. Mais uma vez nada com nada. Como não tinha renda para abrir minha própria oficina, tive que ir para uma engenharia mesmo. Escolhi o curso de Engenharia de Materiais. Terminei e ingressei no mestrado. Terminei e na mesma época entrei na Guarda Patrimonial da minha cidade. Mesmo com um emprego público, havia uma coisa em mim que não mostrava satisfação pessoal. Voltei a fazer um exame (reingresso) e entrei mais uma vez na Universidade, agora no curso de engenharia biomédica. Escolhi esse curso por ter muito da parte de eletrônica na grade curricular. Mais ai está à questão. Investi muito dinheiro para montar um laboratório bom em uma sala comercial que comprei. Arrisquei e não me arrependo em nada. Ai nesses dias uma colega de trabalho disse que estava comum DVD novinho em casa que deu problema. Pensei, porque não tentar e por em prática meus antigos aprendizados?! Arrisquei e aceitei. Logo de cara quando abri o aparelho vi que o C.I chaveador da fonte estava estourado, testei todos os componentes do primário,mesmo vendo o fusível bom, pensei. Está tudo bom, deve ter sido somente o C.I que entrou em curto por alguma falha dele mesmo.Comprei um novo,pois estava bem barato R$5,00. Coloquei e para minha surpresa, explodiu na minha cara. Ai fiquei pensado, mais como? Passei a testar todos os componentes da fonte (primário/secundário) e nada. Não tinha indutimetro para saber se a indutância do trafo estava correta. E mesmo que não, no esquema não tinha informando o valor correto. Ai como estava voltando a mexer com eletrônica (enferrujado) e a cobrança pelo equipamento era alta, resolvi trocar: C.I chaveador,foto-acoplador, C.I comparador do secundário, e alguns diodos. Após colocar tudo isso no lugar,me lembrei que fazíamos um teste simples para saber se havia curto na placa colocando uma lâmpada em séria com o cabo de alimentação da fonte. Fiz isso, coloquei, pois se houvesse curto a lâmpada acenderia com o brilho máximo. Nada! Não acendeu nada. Pensei, deve está tudo certo agora e liguei sem a lâmpada. Outro estouro deu no mesmo C.I e agora abriu o fusível de proteção. Ai com toda a pressão da dona do aparelho me cobrando e eu sem solução aqui. Fui à autorizada Philips e comprei a fonte nova. Ela estava baratinha e me saiu por R$28,00. Entreguei o aparelho a ela e com o dinheiro da manutenção tirei o meu prejuízo dos componentes que comprei. Tentei até enrolar o trafo choper, mais não encontrei o fio esmaltado com diâmetro igual. Acho que preciso e muito tentar me atualizar. Comprei livros atuais e estarei pagando disciplinas de eletrônica no próximo semestre (nesse é só cálculo e mais cálculo). Mesmo assim não deixo de nas muitas vezes que entro no fórum, ajudar os colegas explicando coisas que sejam de minha área de conhecimento que está mais fresca em minha memória como a parte de materiais. Sempre me vejo respondendo aqui dúvidas sobre soldas, segurança na oficina de trabalho, efeitos da umidade e temperatura nos materiais.... Assim, venho lhe pedir desculpas se fui rude com você ou outro colega. É que estou começando a "engatinhar" novamente na eletrônica e quando pedi uma ajuda e fui desacreditado, ai fiquei chateado. Mais uma vez me coloco aqui para ajudar os colegas que tenham dúvidas a respeito da parte que envolve os materiais como um todo e de segurança no ambiente de trabalho. Já referente a eletrônica, estou me aperfeiçoando para num futuro também contribuir. Ufá, terminei. :D
  17. Concordo com você Perciva. Muitas vezes vejo vários colegas postarem dicas e várias coisas interessantes no forum e muitos lê e não dão sequer um joinha (que seria um obrigado). Fico muito chateado com isso, mais no fundo, me dá mais vontade de ajudar e que num futuro possa ser reconhecido.
  18. Ótima ferramenta e fonte de consulta. Cada dia mais sou fã desse forum e de seus membros. OBS: Peço aos colegas que quando lerem posts ou dicas úteis e interessantes, não esqueçam de agradecer o esforço da pessoa que postou dando um joinha.
  19. Para alguns que não sabem ou não conhece o que seria stress térmico, vou relatar. Imaginem uma colher de sobremesa que temos em casa. Imaginemos que pegássemos essa colher e começássemos a entortar de um lado para o outro. Chegaria o momento que essa colher iria se partir. Isso seria um exemplo de stress mecânico. Agora imagine esse mesmo resultado, o partir da colher, sendo feito com o calor e o resfriamento em um metal (solda). Pois é exatamente o que acontece com a solda, tendo-se o agravante de poder soltar as trilhas ou pads de uma placa assim como a queima de um componente. Por tudo isso é que nunca devemos aquecer e resfriarmos um placa em temperaturas extremas por varias vezes, que é o caso de reflow´s e de várias re-soldagens. Agora imagine que toda vez que se vá testar algo se faça um reflow antes para ter certeza se é problema na solda de um BGA. Minha dica é, se tem duvida na solda lead free de um componente bga, troque a solda, ou seja, reballing.
  20. Obrigado mamtrix! Os colegas ainda relutam, e entendo alguns, pois muitos não tem estações como a Honton 490 para o auxiliar na remoção, tornando-se mais fácil apenas fundir a solda "velha" com uma estação simples de ar quente e após, aguardar seu resfriamento. O que tem que observar é que ai mora o problema. Muitos que usam o reflow estão contribuindo para uma redução drástica da vida útil do aparelho do cliente e mesmo assim o fazem com a esperança que dê certo.
  21. Caro amigo satellite, como você vai fazer um teste com algo que pode piorar ou dar um fim por completo no seu trabalho? O certo seria: Reflow - nunca mais Reballing - sempre
  22. Pessoal, como uma de minhas formações em Engenharia de Materiais vou falar um pouco do que acontece com as soldas usadas na eletrônica. Sabemos que as soldas usadas em eletrônica são formadas por ligas metálicas mais a adição de um fluxo que garante que na presença de altas temperaturas não ocorra reações de oxidação com o nosso meio. Caso a solda tenha pouco fluxo ou mesmo não tenha, irá se formar na sua superfície uma película com a presença de um óxido. A presença de óxido na superfície de um metal, eleva a sua temperatura de fusão em vários graus a mais. Há uma coisa importante que a maioria das pessoas não sabe é que você unindo dois ou mais metais diferentes e dependendo da porcentagem de cada metal, podemos elevar ou diminuir a temperatura de fusão dessa liga metálica. (entenda liga metálica, a união de dois ou mais metais). Um exemplo que pode ser observado é nesse diagrama binário de Chumbo e estanho, que é a liga usada nas soldas clássicas de eletrônica. . Vejamos que a temperatura de fusão do chumbo está em 327,5ºC e a do estanho 231,9ºC, notem que a temperatura do chumbo é bem mais alta que a do estanho. Agora observem quando misturamos o chumbo e o estanho a uma proporção definida, mais precisamente com uma liga contendo 38% de chumbo e 62% estanho, o ponto de fusão dessa liga cai para 186ºC, temperatura menor que o ponto de fusão do estanho. Agora voltando ao assunto, a liga de prata estanho ou prata estanho e cobre não apresentam as mesmas características que a liga de chumbo e estanho. Características como temperatura de fusão, maleabilidade, dureza, entre outras, ficam bem diferentes e com isso a sua "soldabilidade" fica diferente também. Más então porque não usar o chumbo na liga como se fazia antes? O chumbo com o tempo passou a ser estudado e foi comprovado que ele influi drasticamente no sistema nervoso dos seres vivos e por isso seu uso nas soldas passou a ser descontinuado e substituído pela prata. A prata como é um elemento que apresenta uma boa maleabilidade e não sendo tóxica quando se "dissolve" no meio ambiente, passou a ser usada. Más ai está o ponto chave. A prata quando aquecida e resfriada (dilatação térmica) tende a se fraturar com o tempo, sendo esse efeito conhecido como stress térmico. Já o chumbo por apresentar uma melhor maleabilidade, sofre muito menos com esse stress térmico. Quando fazemos um reflow num chip, ele possivelmente está com solda lead free (sem chumbo), ai essa solda aquece e entra em seu ponto de fusão e após retirada da maquina de solda, ela resfria. Com o resfriar dessa solda, ela já tem intrinsecamente em seu interior (grãos) pontos de fragilidade, vindo a piorar e consequentemente, se fraturar e romper com o tempo. Lembre que esse tempo está relacionado com a dilatação térmica, ou seja, ligamos o equipamento, é gerado o calor no componente e após desligarmos, ele esfria. Já com o rebaling, a solda lead free é trocada por uma nova solda, chumbo X estanho e com isso, suas propriedades são melhoradas e não correndo o risco de que a curto prazo tenhamos que refaze-la. O ideal no processo de soldagem seria que todas as soldas saíssem de fabrica com soldas de liga chumbo x estanho, más como vimos, questões ambientais impedem seu uso. E como podemos resolver esse problema? Trocando as soldas lead free dos aparelho que apresentam problemas de contato, por solda com chumbo. Reflow não é recomendado e pode ser um grande vilão quando feito num equipamento, com possíveis perdas de todo o equipamento por stress térmico na placa e no componente.
  23. Problema resolvido com a substituição da placa completa. A placa com defeito ficou na autorizada e o colega técnico me ligou e disse se tratar do trafo choper em curto. Como não encontrei fiozinho esmaltado fino para tentar enrrolar, troquei a placa toda.
  24. Caro Slinmovick, Já que a placa não tem serigrafia, só seguindo as trilhas e ramificações dos componentes que estão na parte de alimentação. Como essas placas trabalhão com componentes em smd, fica muito difícil as vezes encontrar componentes estourados ou escuros. Algumas placas dessas usam fusistores ou fusíveis pequenos, más a melhor forma seria seguir as trilhas mesmo.

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