Gibson1902

@thiago lucena valeu!

Vou fazer esses testes e caso não encontre solução, vou acatar o conselho de vocês e levar em uma assistência. Obrigado pela ajuda galera!@wjinformatica @wjinformatica @CJ

Boa tarde pessoal! Eu tô com esse notebook da CCE, já faço uso dele há quase 5 anos e nos últimos meses, ele apresentou essa falha, eu ligo ele e depois de mais ou menos 2hrs de uso constante ele fica com a tela dessa forma e desliga. Alguém já passou por experiência parecida? Sabe me dizer como resolver??

@itachi ficaria mais interessante realmente, agradeço a dica!

A Nvidia revelou na terça-feira (14) a nova arquitetura Turing para placas de vídeo, usada na nova linha Quadro RTX. Os modelos trazem, pela primeira vez, memória GDDR6, com promessa de aumentar a velocidade em até 40% em comparação às GeForce atuais, com GDDR5. Além disso, as GPUs são fabricadas considerando as tecnologias de ray tracing da fabricante, possibilitando renderização simultânea dos gráficos. Além disso, as novas Quadro contam com especificações técnicas poderosas e também apresentam ferramentas para processamento de Inteligência Artificial. O lançamento comercial está previsto para o último trimestre de 2018, e o preço ainda não foi divulgado. Segundo a Nvidia, as Quadro RTX podem processar efeitos de Ray Tracing de forma 25% mais rápida se comparadas a placas da arquitetura atual, batizada de Pascal. Isso se dá pela presença dos núcleos RT dedicados a essa tarefa nas placas anunciadas, algo que não existia nos modelos anteriores. O Ray Tracing simula o comportamento da luz em jogos de forma mais próxima da realidade, e é a grande aposta da Nvidia para o futuro dos games. Os novos núcleos RT dividem espaço com os CUDA tradicionais, usados no processamento gráfico mais genérico desempenhado por cada uma das placas. A Quadro RTX 8000, top de linha entre as novatas, soma 4.608 CUDAs e chega com 48 GB de memória. A RTX 6000, com o mesmo número de CUDAs, e RTX 5000, com 3.702, fecham a série Turing até o momento. Memória interna também merece um destaque na nova linha da Nvidia, já que as RTX são as primeiras a trazer o padrão GDDR6: os modelos trazem 16 (RTX 5000), 24 (RTX 6000) e 48 GB (RTX 8000). As novas RAM são da Samsung e devem aparecer também na futura linha GeForce, superando o GDDR5X em até 40% mais velocidade. Outra novidade fica por conta dos núcleos Tensor, destinados a encarar o processamento pesado de inteligência artificial. O modelo mais potente divulgado pela Nvidia tem 576 desses núcleos, capacitando à placa ser usada em data centers e outros ambientes que dependem de um alto volume de processamento de AI. A linha Quadro é para jogos? Assim como as demais Quadro já no mercado, as novas placas são voltadas para a área de criação de jogos. Portanto, têm perfil profissional, com especificações poderosas e custo elevado, sendo mais úteis para designers, programadores e animadores que para gamers. Apesar disso, as novas GPUs apontam para mudanças significativas com relação ao perfil tecnológico das placas da Nvidia. As GeForce, por exemplo, devem trazer a memória GDDR6, além de conectividade USB-C. Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/08/nvidia-apresenta-arquitetura-turing-e-anuncia-novas-gpus-com-ray-tracing.ghtml

Já acompanhamos diversos casos em que suas baterias de lítio de smartphones explodiram, acontecendo em sua maioria nos dispositivos Galaxy Note 7. Pensando em evitar esse tipo de problema no futuro, pesquisadores da Universidade de Michigan disseram ser possível criar baterias mais seguras e menos combustíveis. Jeff Sakamoto, professor de engenharia mecânica da universidade, conta que utilizaram uma tecnologia que usa um eletrólito sólido de cerâmica em vez de líquido, explicando ainda que esta bateria permitiria uma melhoria de 100% na estabilidade de energia. Em testes, o eletrólito de cerâmica não mostrou degradação, ao menos visível, após ciclos de longo prazo. Isso poderia acabar "matando" as baterias comuns. Com essa nova tecnologia, o tempo de carregamento ainda poderia ser significativamente mais rápido. "Nosso eletrólito cerâmico é feito a mil graus celsius no ar, não é combustível. No entanto, o metal-lítio também é reativo, mas não inflamável. Estamos realizando testes para quantificar a segurança das baterias à base de metal-lítio e entendemos que ele também pode representar riscos de segurança", explica Sakamoto. O próximo passo da pesquisa é desenvolver um processo de fabricação e os cientistas planejam ter um projeto pré-piloto até julho de 2019. Fonte: https://www.digitaltrends.com/cool-tech/university-of-michigan-ceramic-lithium-ion-battery/