Jack O'Neo

Bom dia.
Segue esquema que em teoria é como deveria ser o funcionamento do componente LM311.

Há duas abordagens possíveis uma utilizando mosfet tipo N e outra utilizando mosfet tipo P, eu não me dei ao trabalho de ajustar a posição do zener no esquema que utiliza o tipo P (abaixo na imagem) por isso repare que para que os leds estejam apagados ou acesos o que muda é a posição do botão, se o zener for colocado na outra entrada o comportamento do botão será o mesmo.

Esta é a forma como eu faria caso fosse necessário.  

@Cadu Souza Só pra lembrar, apenas a fonte número 1 da primeira foto deve ser aterrada, se aterrares ambas as fontes, terás um curto circuito ao invés de uma fonte simétrica.

@renatocarusos Não calculei absolutamente nada, só quis mostrar o arranjo que via de regra deveria ser utilizado.
A questão é que quanto menor for a resistência do resistor de pull-up mais o transistor interno do componente que leva a saída ao terra aquecerá, pois, haverá maior corrente circulando por ele. Dependendo da situação mais corrente pode ser necessária, e sendo o caso, podes substituir por um de 1K.
 

Acho que o esquemático tem que ser mais ou menos isso... Mas a lógica de comparação da entrada pode precisar ser ajustada de acordo com o transistor que for usado na saída... 

@renatocarusos 

Estou vendo que de alguma forma está funcionando com um dos componentes do lote, porém analisando o esquemático interno do componente não entendi como isso seria possível.
A saída do componente é de coletor aberto, ou seja, não há por padrão alimentação... Seria necessário via de regra colocar um resistor de pull up da saída ao VCC e utilizar preferencialmente um transistor tipo P, acho mesmo que todos que supostamente estão sem funcionar é que estão bons, e que este que está funcionando está danificado. 

Eu acredito que a melhor solução seja fazer um jumper mesmo.

Ligar o pad central aos pinos 5 e 6 deve surtir o efeito desejado. 

@R2-D2 Fica ao lado do dc-jack? 

A minha assimétrica "principal" eu montei com duas fontes atx com suas saídas ajustadas para 16.5V x 12A em série, e uma dps3012 da china, está na minha bancada desde 2014 creio eu, recentemente tive que trocar o botão de acionamento da saída dela, e também o rotary encoder de seleção, durou sem qualquer problema aproximadamente 10 anos sem incomodar com nada.
A saída varia de 0 a 32V e de 0 a 12A, tem boa precisão em relação aos dados que mostra no visor, os incrementos de tensão e corrente são da ordem de 0,01, e o ripple na saída é baixíssimo.
Recomendo fortemente caso o preço ainda seja atrativo, pois 10 anos depois da compra entrei em contato com o vendedor oficial RD Store, e obtive o rotary encoder original para substituir pagando apenas o frete, o suporte deles aos produtos que fabricam e vendem é fantástico.

Se a ideia for adquirir um produto 100% pronto pra uso fico devendo informações pois nunca comprei.

Existem boas fontes lineares no mercado, há porem algumas fontes mal projetadas que vivem estourando os transistores de potência também, tem que tomar cuidado ao escolher pois as vezes o barato acaba saindo caro, já vi diversos tópicos aqui no fórum nos últimos anos sobre reparação de fontes lineares.

Não há substituição para uma boa fonte assimétrica, há porém outros meios de fazer o mesmo trabalho que ela faria em algumas situações especificas como localizar curtos por exemplo, mas, com um risco muito maior de danificar, até mesmo irreparavelmente, o aparelho em testes. 

Se quiseres montar uma fonte linear há diversas variações para este projeto abaixo que pode comportar facilmente a maioria das especificações de saída necessárias, uma boa modificação seria utilizar um transformador com tapes de saída 10v 20v e 30v e alternar entre eles automaticamente de acordo com a tensão de saída para evitar sobrecarga nos transistores de potência:

@curtolo quando dispuseres de um tempinho por favor mova para a área de ferramentas, o colega clicou em uma das opções dentro da área. 

Os links acima contém o procedimento para desabilitar as memórias, um par de BIOS confiável, o esquema, e o boardview.

Já ouvi relatos de problema no conector do ssd nvme, chegou a testar utilizando ssd sata? Pelo que vi nas fotos o cabo sata está ausente, é isso mesmo? 

Segundo a pouca informação que consegui obter, geralmente eles usam um transistor tipo N quando é de invólucro TO-3, existem diversas possibilidades, mas pra evitar aborrecimentos eu escolheria este do link abaixo caso confirmasse que é mesmo o caso.

https://www.nteinc.com/specs/10to99/pdf/nte98.pdf

Há duas opções neste teu caso, esperar que alguém que tem uma cuba igual forneça informações, ou desenhares o circuito no entorno desse transistor pra que possamos auxiliar adequadamente, meu melhor chute é que esse nte98 ou compatível irá te atender.
 

@alexcibien o ideal seria que o seu sw3 fosse um botão normalmente fechado, que deixaria de fazer contato quando pressionado.

Fico feliz que finalmente tenhas conseguido.
 

@jone melo Neste caso especificamente não, pois sempre haverá um estado lógico definido pelo opamp quando houver alimentação, ou a saída estará em 0v acionando o tipo P, ou estará em 13V e desativando o mosfet.

Neste caso se fosse pra garantir estado lógico teria que ser colocado um resistor entre o gate e o +VCC pois tratam-se de mosfets tipo P.

@alexcibien Estranho isso, aqui funciona sem pormenores. 

no preview dos componentes do lado direito da tela bem no alto ele fala:

no simulator model (não funciona)

spice model (ideal)

schematic model (geralmente funciona)

isso se aplica a todos os componentes ativos, se forem "no simulator model" não dá pra rodar simulação.

Coloca voltage prob no gate dos mosfets.
Um deles deveria estar com nível alto.
Fosse você copiava o circuito exatamente como está e depois ajeitava como quisesse.

Verifique também se o lm358 que selecionou tem spice model. 

selecione os mosfets clique com o botão direito do mouse, selecione a opção Y-mirror ambos estão invertidos.

Eu que me equivoquei, estão corretos.

Inverta Dr e Sonda na junção das entradas dos op-amps. 

50 minutos atrás, alexcibien disse:

Uma dúvida, o modo em que montei no proteus teria algum vício errado meu?

Se o que queres dizer com a pergunta faz referência à disposição dos componentes em grupos individualizados, eu não vejo como problema, mas para mim, é mais fácil/rápido entender circuitos quando estão diretamente conectados.

No desenho que fizeste, tem um dos leds invertido, e a alimentação dos mosfets está incorreta, onde colocaste o terra deveria ter o resistor de limitação de corrente dos leds que é ligado aos 5v.

O ampop+ pode ser substituído por +B, é desnecessário.

O op-amp deve receber +b no pino 8.

Não adianta colocar o teu D4 caso não haja no circuito um equivalente do meu R8 pois quando a tensão ficar abaixo da tensão de condução do led (2.2V) o resquício de energia em B+ procurará outros caminhos para se estabilizar que é o que eu quis evitar com a inserção do meu R8.

O LM358 tem dois op-amps em um único CI portanto é desnecessário colocar terra e vcc em ambas as representações dos pinos 4 e 8.

O terra deveria ser 0V, aqui fica em 0V, provavelmente os erros no rearranjo é o responsável.

47 minutos atrás, alexcibien disse:

se não estaria flutuando a tensão, seria isso?

Justo.
O problema com o R7 no circuito é que ele sempre vai fazer com que haja um terra, então a ideia do botão seria pra quando colocar num ponto de teste que não mudar o led aceso para o vermelho, confirmar que realmente é um terra.

Sem o R7 a tensão na sonda ficaria igual a tensão de referência em virtude do espelhamento criado pelo próprio op-amp e o led vermelho ficaria aceso.

Pensando aqui, talvez estas minhas proposições iniciais também não atendem exatamente a necessidade, pois, haveria um espelhamento da tensão de referência nos pinos 5 e 2 e sendo assim estado lógico indefinido até que a ponta seja inserida no local de teste.
Um dos leds sinalizadores sempre estará ativo, com r7 será o led verde, sem r7 o led vermelho, poderia ser adicionado um botão para desconectar o r7 da sonda após inserção para confirmação de estado lógico baixo, que então seria fornecido pelo ponto de teste, para solucionar o problema do circuito imagino.

Se não for viável ter o botão no aparelho aí uma nova abordagem precisa ser encontrada. 

Se eu fosse montar, montaria assim.
Q2 evita que em caso de desconexão acidental da alimentação exista tensão residual no circuito.
Foram adicionados c4 para estabilizar a tensão de referência, e r3 foi aumentado para que esta fique abaixo de 0,5V.
D3 propicia descarga dos capacitores após a saída do 78L05.
R8 ajuda a consumir energia residual após desconectar o circuito da bateria.
E R7 faz com que a tensão da ponta de prova fique em estado de nível baixo até que uma tensão apareça na sonda, só pra garantir que haja sempre um estado lógico específico no circuito.

@nagkiller Acredito que o aparelho seja usado para identificar falhas em veículos e que os micro controladores que estão queimando são das centrais dos carros em teste.
 Posso ter entendido errado.  

O circuito acima considera qualquer tensão acima de 0.87V como nível alto e acenderá o led vermelho, caso a tensão esteja abaixo de 0.87 volts ele considerará nível lógico baixo e portanto o led verde acenderá.
O led azul é o indicador de que a alimentação foi conectada.
os transistores foram alimentados com 5V e o limitador de corrente dos leds é o mesmo para ambos R6.
R3+R4 formam um divisor resistivo que gera a tensão de referencia já aproveitando a saída fixa do 78l05.

Podes ajustar conforme a necessidade.  

Eletrônica é um trade off eterno, a simplicidade sempre cobra o seu preço.
Sim é possível diminuir a tensão na ponta.

Podes por exemplo criar uma tensão de referência a partir dos 13,7v da bateria e usar um lm358 ou um lm324 pra detectar se a tensão na ponta é maior ou menor do que esta tensão de referência e usar as saídas do lm358, alimentado por uma tensão de trabalho ideal para a função, para acender os leds.

Na figura Nº: 05 deste tópico abaixo é possível ver um exemplo de como fazer isto, não é a única maneira de fazer creio eu, daria até pra usar um micro controlador tipo Arduíno pra isso também, existem diversas formas de abordar e executar este projeto, o uso de op-amps seria a minha abordagem pois além de garantir uma tensão menor na ponta garantiria também que a ponta apenas serviria como referência e não colocaria sobreconsumo de corrente no circuito em teste em virtude de que as entradas de amplificadores operacionais normalmente não consomem muita corrente. 

Boa sorte.

verifique o terra...

Bom dia, na ocasião da postagem o colega @carlos noteblu informou que haveriam algumas edições a serem feitas, acredito que fiz a extração para ajudar em algum tópico pois não tenho backup desta BIOS, e sendo assim, para garantir que no futuro poderia ajudar caso necessário, eu solicitei que ele enviaste a BIOS com as edições, e até posso postar caso queiram.

Mas a única diferença que notei foi a adição de um serial fake do windows que em teoria não é obrigatória para a máquina ligar, julgando pela minha experiência com extrações de BIOS de executáveis principalmente em notes da ACER, no local onde deveria haver o serial ele adicionou FFFFF-FFFFF-FFFFF-FFFFF-FFFFF.

Quanto a essa BIOS original, ela tem mais de 30000 ( trinta mil ) diferenças se comparada a esta que extraí do executável, o que indica no mínimo versões diferentes imagino eu, e neste caso se houver uma EC BIOS separada pode haver incompatibilidades.
Pelo que averiguei agora, a versão do arquivo postado aqui é 3.01 de 07.12.2018, e a que postei é a 3.14 de 10.01.2019.

Visto que o colega já extraiu nova BIOS para teste na versão 3.19 sugiro que tente com ela também e caso necessário adicione o serial do windows provavelmente ausente como na minha, visto que é esta a única diferença entre os arquivos que eu tinha aqui.

Todas são reconhecidas como imagens válidas pelo UEFI tools, todas aparecem como configuradas no ME Analizer embora todas tenham TXE distintos em função das versões.

Talvez valha apena tentar também fazer a limpeza do TXE nesta BIOS original pra assegurar compatibilidade do TXE e caso ela funcione assim atualizar a BIOS pelo sistema.

O fato de que a BIOS no chip aparece como configurada, a não ser que tenha sido editada antes da postagem, indica que alguém já havia mexido neste equipamento e não voltou a BIOS original pro chip antes de entregar a máquina para o cliente ao término da análise.