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gabriellkerber

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  1. Diamantes que esticam inauguram nova era da eletrônica As pequenas pontes de diamante podem ser esticadas até quase 10% de seu comprimento e retornam ao seu formato original sem sofrer danos. Eletrônica do diamante Os diamantes são os materiais naturais mais duros que se conhece, e a dureza tipicamente elimina outra propriedade dos materiais que pode ser muito útil: a flexibilidade. Por isso, foi uma surpresa quando Chaoqun Dang e seus colegas da Universidade Cidade de Hong Kong anunciaram ter conseguido fabricar diamantes relativamente grandes - na escala dos micrômetros - que podem ser esticados e retornarem ao seu formato original quando a força é retirada. E isso não é apenas uma curiosidade científica: Diamantes elásticos podem abrir caminho para uma eletrônica avançada, de semicondutores mais eficientes do que o silício a tecnologias de informação quântica. A eletrônica baseada no diamante é um sonho antigo dos engenheiros porque o diamante é um material eletrônico e fotônico de alto desempenho devido a uma condutividade térmica ultra-elevada, mobilidade excepcional dos elétrons, alta resistência à ruptura e bandgap muito elevada - esse "hiato de banda" é uma propriedade-chave dos semicondutores, com seu aumento viabilizando a operação de componentes de maior potência ou maior frequência. O problema é que, embora torne o diamante o semicondutor por excelência, esse hiato de banda elevado e a alta densidade dos cristais tornam o diamante difícil de dopar - a dopagem é um mecanismo essencial na eletrônica, permitindo controlar as propriedades de um material, normalmente o silício, adicionando pequenas quantidades de outros materiais. Outra saída, também usada no silício, consiste no tensionamento do material, que permite controlar as propriedades ópticas e eletrônicas esticando a rede cristalina do semicondutor. O problema é que esticar o diamante como se ele fosse uma borracha parecia um objetivo mais difícil do que dopar seus cristais ultradensos. Foi esse desafio que Dang e seus colegas venceram. Diamantes elásticos A equipe primeiramente cultivou amostras de diamante monocristalino a partir de cristais únicos de diamante sintético. As amostras têm a forma de uma ponte, com cerca de um micrômetro de comprimento e 300 nanômetros de largura, com as extremidades mais largas para poderem ser agarradas e presas. Essas pontes de diamante foram então esticadas ao longo de seu eixo mais longo de uma maneira bem controlada. Submetidas a ciclos contínuos e controlados de tração, as pontes de diamante demonstraram uma grande deformação elástica altamente uniforme, com uma deformação média de cerca de 7,5% de seu comprimento (máximo de 9,7%) em toda a seção mais estreita. E elas recuperam sua forma original quando a força de tensionamento é retirada. A demonstração é um avanço significativo em relação ao trabalho anterior da equipe, que havia demonstrado que o diamante pode ser dobrado e esticado, só que, naquela ocasião, usando nanoagulhas de diamante, que não são muito úteis para aplicações práticas. Esticamento do diamante, visto sob o microscópio. Diamante semicondutor Em uma série de experimentos, a equipe comprovou que o esticamento de suas placas de diamante microfabricadas pode alterar fundamentalmente as propriedades eletrônicas do diamante, incluindo uma redução da bandgap de quase 2 elétrons-volt - tudo a temperatura ambiente. Além disso, simulações em computador feitas com as características do diamante elástico mostraram que a bandgap pode ser mudada de indireta para direta com deformações de tração maiores que 9% ao longo de uma determinada orientação cristalina - uma bandgap direta em um semicondutor significa que um elétron pode emitir diretamente um fóton, permitindo muitas aplicações optoeletrônicas com maior eficiência. "Acredito que uma nova era para o diamante está diante de nós," disse o Dr. Yang Lu, coordenador da equipe. Link: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=diamante-elastico-nova-era-eletronica&id=010110210104#.YEKHZk6Sncc
  2. Giroscópios de luz mais próximos da realidade Um novo tipo de fibra óptica está viabilizando giroscópios que usam apenas luz para detectar movimento e posicionamento. Giroscópios de fibra óptica Acaba de ser dado um passo importante para trazer para o mercado giroscópios de fibra óptica, um tipo de sensor de que detecta a rotação usando apenas luz. Como os giroscópios são a base da maioria dos sistemas de navegação, o trabalho de Glen Sanders e colegas da Universidade de Southampton, no Reino Unido, abre caminho para viabilizar grandes melhorias para esses sistemas. Os giroscópios de fibra óptica ressonadores usam dois lasers disparados em direções opostas em uma bobina de fibra óptica. As extremidades da fibra são conectadas para formar um ressonador óptico, de forma que a maior parte da luz recircula e faz várias viagens ao redor da bobina. Quando a bobina está em repouso, os feixes de luz viajando em ambas as direções compartilham a mesma frequência de ressonância. Mas quando a bobina se movimenta, as frequências de ressonância mudam em relação umas às outras de uma forma que pode ser usada para calcular a direção do movimento ou orientação do dispositivo no qual o giroscópio está montado. "Embora nosso giroscópio ainda esteja nos estágios iniciais de desenvolvimento, se ele alcançar sua capacidade total de desempenho, ele estará pronto para se colocar na próxima geração de tecnologias de orientação e navegação, que não apenas avançam os limites da precisão, mas o fazem com tamanho e peso reduzidos," disse Sanders. Fibra óptica oca Sanders empregou um novo tipo de fibra óptica oca que rompeu os limites de todos os protótipos já construídos, melhorando a estabilidade do giroscópio em 500 vezes. Conhecidas como fibras anti-ressonante sem nós, essa nova classe de fibras apresenta níveis extremamente baixos de efeitos não-lineares, além de baixa atenuação óptica, o que melhora a qualidade do ressonador porque a luz mantém sua intensidade, gerando uma perda menor do que qualquer outra fibra de núcleo oco. "Esperamos ver esses giroscópios sendo usados na próxima geração da aviação civil, veículos autônomos e muitas outras aplicações nas quais os sistemas de navegação são empregados," disse Sanders. "Na verdade, à medida que melhoramos o desempenho dos sistemas de navegação e orientação, esperamos abrir possibilidades e aplicações totalmente novas." Link: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=giroscopios-luz&id=010110210108#.YEKG5k6Sncc
  3. ACER 5552 - GATEWAY NV50A - COMPAL LA-6552P PEW76-86-96 Visualizar Arquivo Esquema ACER 5552 - GATEWAY NV50A - COMPAL LA-6552P PEW76-86-96 Uploader gabriellkerber Enviado 05-03-2021 Categoria ACER  
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    Esquema ACER 5552 - GATEWAY NV50A - COMPAL LA-6552P PEW76-86-96
  5. APPLE IMAC 20_M60-EVT_MLB_051-7124_REV13 Visualizar Arquivo APPLE IMAC 20_M60-EVT_MLB_051-7124_REV13 Esquema Uploader gabriellkerber Enviado 05-03-2021 Categoria Outros  
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    APPLE IMAC 20_M60-EVT_MLB_051-7124_REV13 Esquema
  7. Bit quântico pode ser configurado para guardar ou para processar dados Nanofios feitos de germânio e silício conectados por eletrodos conhecidos como portas lógicas (dourado). Tensões aplicadas às portas levam à formação de qubits de spin individuais (setas azuis e vermelhas) que podem ser manipulados por sinais de micro-ondas (pulso azul). Em um modo, o qubit é lento e a informação quântica é mais estável (spin azul). No outro, o qubit pode ser alterado rapidamente (spin vermelho). Armazenar ou processar Um novo tipo de qubit - o bit dos computadores quânticos - oferece uma vantagem até agora imbatível: Ele pode ser configurado eletricamente para assumir um de dois modos bem distintos de comportamento e operação. No primeiro modo, ele fica estável e armazena dados com confiabilidade; e, no segundo modo, ele fica pronto para efetuar cálculos muito rapidamente, trocando de valores em alta velocidade. A inovação tira proveito de modo criativo de uma das maiores dificuldades em lidar com os qubits: o fato de que eles são muito frágeis e perdem os dados muito facilmente. Qubit de spin Florian Froning e seus colegas das universidades da Basileia (Suíça) e Tecnológica de Eindhoven (Países Baixos) criaram esses qubits versáteis usando "spins de lacunas". Lacunas são os portadores de cargas positivas, assim como os elétrons são portadores de cargas negativas - uma lacuna surge sempre que um elétron é retirado, o que torna fácil entender o nome da carga positiva, essencialmente a "ausência" de um elétron. Froning criou as lacunas conforme ele retirava deliberadamente elétrons de uma liga semicondutora de silício e germânio disposta em um fio unidimensional de apenas 20 nanômetros. Assim como um elétron, uma lacuna também tem um spin, ou momento magnético, que pode assumir dois estados, para cima e para baixo - análogo aos valores 0 e 1 nos bits clássicos. No novo tipo de qubit, esses spins podem ser seletivamente acoplados - por meio de um fóton, por exemplo - a outros spins, ajustando suas frequências ressonantes. Isso é crucial para construir computadores quânticos com um elevado número de qubits. Qubit de alta velocidade Em seu modo normal, o qubit pode assumir seu estado de spin de forma muito estável, armazenando seu dado por longos períodos. Mas ele pode então ser chaveado muito rapidamente usando um pulso elétrico. "O spin pode ser girado de forma coerente, de 'para cima' para 'para baixo' em apenas um nanossegundo. Isso permite até um bilhão de chaveamentos por segundo. A tecnologia de qubit de spin, portanto, já está se aproximando das velocidades de clock dos computadores convencionais de hoje," disse o professor Dominik Zumbuhl, coordenador da equipe. Link: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bit-quantico-configurado-guardar-ou-processar-dados&id=010110210201#.YEI3o06Sncd
  8. Este chip leva a luz até os qubits dos computadores quânticos Chip com guias de onda integrados, levando a cada um dos qubits iônicos. O laser é fornecido ao chip por meio das fibras ópticas à direita. Qubits iônicos Se você já usou um apontador laser para mostrar na lousa um detalhe durante uma apresentação sabe que não é algo exatamente fácil - mesmo o mais leve tremor da mão torna-se um enorme "rabisco" à distância. Agora imagine ter que fazer isso com vários feixes de laser ao mesmo tempo e tentando acertar um único átomo. Esse é exatamente o desafio enfrentado pelos físicos e engenheiros que estão tentando construir computadores quânticos usando átomos individuais como qubits. E, nesses protótipos iniciais, também é necessário apontar os feixes de laser - centenas ou mesmo milhares deles no mesmo aparelho - precisamente por vários metros, de modo a atingir as armadilhas magnéticas, com apenas alguns micrômetros de tamanho, onde os átomos estão aprisionados e mantidos isolados, para poderem funcionar como bits. Qualquer vibração indesejada perturba a operação do computador quântico. "Já nos atuais sistemas de pequena escala, a óptica convencional é uma fonte significativa de ruído e erros - e isso se torna muito mais difícil de gerenciar quando se tentar aumentar a escala," explicou o pesquisador Karan Mehta, do Instituto Federal de Tecnologia (ETH) de Zurique, na Suíça. Mehta e seus colegas resolveram esse problema integrando guias de onda minúsculos aos chips que contêm os eletrodos que aprisionam os qubits. "Nós podemos enviar a luz diretamente para esses íons. Dessa forma, as vibrações do criostato ou de outras partes do aparelho produzem muito menos perturbações," acrescentou Chi Zhang, membro da equipe. A luz laser (vermelha) para controlar os dois íons presos (azul) é enviada para as armadilhas de íons dentro do chip. Fiação óptica A equipe encomendou a uma fábrica de processadores que fizesse chips contendo eletrodos de ouro para as armadilhas de íons e, em uma camada mais profunda, guias de onda para a luz laser. Em uma extremidade dos chips, fibras ópticas lançam a luz nos guias de onda, que têm apenas 100 nanômetros de espessura, essencialmente formando uma "fiação óptica" dentro dos chips. Cada um desses guias de onda leva a um ponto específico no chip, onde a luz é desviada para os íons aprisionados na superfície. O fato de ter usado um chip fabricado industrialmente mostra que a abordagem é interessante para futuros computadores quânticos com qubits de íons, já que não apenas é extremamente estável, mas também escalonável - a tecnologia também será útil para os processadores fotônicos. A equipe agora está trabalhando com diversos chips, montando processadores com até dez qubits. Além disso, eles estão buscando novas formas de realizar as operações quânticas tirando proveito da velocidade e da precisão da sua fiação óptica. Link: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=este-chip-leva-luz-ate-qubits-computadores-quanticos&id=010110210222#.YEI25U6Sncd
  9. Luz converte semicondutor em metal instantaneamente O pulso de luz converte o semicondutor em condutor em apenas 0,00000000000002 segundo. Semicondutor vira metal Um semicondutor pode ser convertido em metal - tornar-se totalmente condutor -, e então de volta, tudo feito à distância simplesmente disparando luz sobre o material. Esta descoberta tem potencial para simplificar drasticamente a fabricação de produtos eletrônicos - de computadores a chips para automóveis - e ainda aumentar a velocidade de processamento. Embora a condutividade dos semicondutores - os materiais de que são feitos os transistores - possa ser alterada por um processo químico chamado "dopagem", esta técnica utilizada hoje pela indústria eletrônica tem limitações: As propriedades do material podem ser alteradas, mas permanecerão assim permanentemente. O que Lukas Gierster e Julia Stähler, do Instituto Fritz Haber, na Alemanha, descobriram agora é uma forma de fazer um material alternar entre propriedades diferentes - isolante, semicondutor e condutor - de forma reversível, usando apenas luz. Hoje, os chips em geral precisam de materiais condutores para conduzir a eletricidade, materiais semicondutores para fabricar os transistores, e materiais isolantes, para separar uns dos outros. "Basicamente, o ideal é ter apenas um material que faça tudo, sempre que precisar," comentou a professora Julia Stähler. Fotodopagem Os pesquisadores estavam estudando o óxido de zinco, um semicondutor bem conhecido, quando descobriram que, ao atingi-lo com um laser, simplesmente iluminando-o, a superfície do semicondutor se tornava um excelente condutor elétrico, basicamente se convertendo em metal - e vice-versa. Essa "fotodopagem" é obtida por fotoexcitação, ou energização pela luz: A luz modifica as propriedades eletrônicas de tal forma que os elétrons passam a se mover livremente de repente, permitindo que uma corrente elétrica flua. Assim que a luz é desligada, o material volta rapidamente a ser um semicondutor. "Este mecanismo é uma descoberta completamente nova e surpreendente," disse Gierster. "Três coisas em particular nos surpreenderam: Por um lado, que a dopagem por luz e a química se comportam de forma muito semelhante, apesar de serem mecanismos fundamentalmente diferentes; dois, que mudanças gigantescas podem ser obtidas mesmo com uma potência de laser muito baixa; e, três, que ligar e desligar o metal acontece muito rapidamente." De fato, a conversão de semicondutor em metal leva apenas 20 femtossegundos, o que é 0,00000000000002 segundo, ou 20-15 segundo. Em outras palavras, a luz é um interruptor ultrarrápido que tem a "força" de alterar as propriedades semicondutoras do óxido de zinco para um comportamento metálico reversível. Velocidade e simplicidade Esta descoberta pode ser altamente benéfica para aparelhos de alta frequência e transistores ultrarrápidos, controlados opticamente, aumentando a velocidade de processamento e simplificando o projeto dos dispositivos. "Nossos aparelhos podem se tornar mais rápidos - e, portanto, mais inteligentes," disse Stähler. "A comutação ultrarrápida e de baixa potência das propriedades de condução nos fornecerá alta velocidade e flexibilidade de projeto." A equipe já está testando outros semicondutores utilizados pela indústria, para ver se o mecanismo é geral ou apenas uma anomalia do óxido de zinco. Link: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-converte-semicondutor-metal-instantaneamente&id=010110210226#.YEI2WU6Sncd
  10. Esqueça o iPhone: Apple quer assinaturas O evento online de lançamento de novos produtos da Apple evidenciou uma mudança que vem acontecendo lentamente, uma manobra importante na estratégia da empresa que, sob o comando de Tim Cook, coleciona resultados incríveis. A Apple não quer ser apenas a empresa dos iPhones, ela quer converter os applemaníacos em assinantes. Há algum tempo, seguindo tendência global, a empresa anunciou serviços digitais por assinatura, como o Apple Music, o Apple TV Plus e a plataforma de games Apple Arcade. No evento desta semana, mais um serviço por assinatura foi lançado, o Apple Fitness, que como o próprio nome sugere oferece conteúdos para quem quer se exercitar. Algumas dessas plataformas e o serviço de armazenamento na nuvem, o iCloud, foram reunidos sob o nome Apple One e convertidos em um pacote que pode ser contratado individualmente ou em um plano familiar, para mais de um usuário. O Apple One replica um modelo já conhecido no mercado e que na Amazon, por exemplo, se chama Prime. Esse pacote de vantagens tem como principal trunfo a capacidade de retenção do usuário nas plataformas da empresa e a recorrência no pagamento. Das músicas aos jogos, você não deixa o mundo Apple. E isso te estimula, enquanto usuário, a buscar pela melhor experiência que pode ser alcançada por meio da assinatura de mais serviços da empresa ou pela compra de dispositivos da marca. Evidentemente a Apple não vai abandonar o hardware, ou seja, os iPhones, iPads e MacBooks, para viver das plataformas digitais. A empresa está se adaptando aos novos tempos e a uma nova forma de consumo para se manter relevante. O tempo de vida útil de um smartphone vem subindo, segundo apontam estudos de mercado. Antes a troca acontecia em intervalos de pouco mais de um ano. Agora, na média, esse prazo subiu para quase três anos. É muito tempo para sustentar a dinâmica de lançamentos anuais de novidades (e vamos combinar que nem sempre as novidades empolgam, afinal é difícil surpreender sempre). O sucesso desse formato de assinatura, em diferentes segmentos, está na premissa de que o consumidor é quem manda. Ele dita as regras e define quando e como consumir um novo produto ou serviço. Logo, as assinaturas se tornaram a melhor forma de as empresas escolherem quanto e quando pagar pelo serviço. De preferência mensalmente e em parcelas pequenas. A Apple entendeu essa dinâmica ao perceber o fenômeno que é a Apple Store, que gerou receita de U$ 519 bilhões em 2019. E agora trabalha para ganhar tração com os serviços por assinatura. Para isso, a empresa fundada por Steve Jobs conta com uma legião de fãs apaixonados e com uma capacidade única de tornar exclusivas e melhores iniciativas antes vistas no mercado. Link: https://blog.jovempan.com.br/technews/tecnologia/esqueca-o-iphone-apple-quer-assinaturas/
  11. NASA quer recuperar amostras de Marte A NASA e a Agência Espacial Europeia recrutaram a ajuda de uma empresa para ajudar nessa missão É com o rover Perseverance já em Marte que a NASA se prepara para dar início ao longo processo de recolha de amostras do solo do ‘Planeta Vermelho’, amostras estas que os pesquisadores esperam que contenham sinais de existência de vida no planeta. Porém, continua a questão de como é que estas amostras serão transportadas de Marte para a Terra. Foi para tentar solucionar este problema que a NASA e a Agência Espacial Europeia recrutaram a ajuda da Northrop Grumman Systems, que fará assim parte do contrato Mars Ascent Propulsion System (MAPS) e da Mars Return Mission. Explica o Engadget que esta missão envolve o envio de duas aeronaves para Marte, com uma delas pousando no planeta para recolher as amostras do Perseverance e a colocá-las em órbita. Quanto à segunda aeronave, terá a missão de as recolher e trazer de volta para a Terra. No momento ainda não parece haver uma calendarização formal da Mars Return Mission mas, por enquanto, os três elementos que compõem a missão planejam enviar as aeronaves em 2026, aterrizar em 2028 e enviá-las de volta em 2031. Link: https://www.noticiasaominuto.com.br/tech/1783157/nasa-quer-recuperar-amostras-de-marte
  12. Luz é armazenada e transportada pela primeira vez Átomos de rubídio-87 são transportados para a área de teste principal, uma câmara de vácuo feita sob medida. Depois de resfriados a temperaturas de apenas alguns microkelvins, eles são usados para transportar a luz. Transporte de luz Os físicos já haviam conseguido transportar antimatéria, mas agora eles conseguiram um feito que é um verdadeiro marco na ciência: Eles transportaram a luz. É claro que a luz pode ir a qualquer lugar na velocidade máxima do Universo, mas aqui não se trata de disparar um pulso de luz: Wei Li e seus colegas da Universidade de Mainz, na Alemanha, armazenaram a luz em uma memória quântica, transportaram essa memória por uma distância de 1,2 milímetro e então capturaram de novo o pulso de luz que ficara guardado lá. Eles demonstraram que o processo de transporte controlado e sua dinâmica têm um impacto pequeno nas propriedades da luz armazenada, permitindo a leitura dos dados armazenados nela. Para isso, a equipe usou átomos do elemento rubídio 87 ultrafrios como meio de armazenamento para a luz, a fim de alcançar um alto nível de eficiência de armazenamento e uma longa vida útil dos pulsos luminosos. "Por assim dizer, nós armazenamos a luz colocando-a em uma mala, só que no nosso caso a mala era feita de uma nuvem de átomos frios. Nós movemos esta mala por uma curta distância e depois retiramos a luz novamente. Isso é muito interessante não só para a física em geral, mas também para a comunicação quântica, porque a luz não é muito fácil de 'capturar', e se você quiser transportá-la para outro lugar de forma controlada, geralmente ela acaba sendo perdida," explicou o professor Patrick Windpassinger, coordenador da equipe. Como transportar a luz Usando uma técnica conhecida como transparência induzida eletromagneticamente, pulsos de luz incidentes podem ser capturados e mapeados de forma coerente para criar uma excitação coletiva de átomos, que funcionam então como meio de armazenamento - uma memória. Como o processo é reversível, a luz pode ser recuperada novamente com alta eficiência - de fato, esse processo já foi utilizado para armazenar a luz por até 1 minuto, mas até agora sem tirá-la do lugar. A equipe havia desenvolvido recentemente uma técnica que permite que conjuntos de átomos frios sejam transportados em uma espécie de "esteira" - uma correia transportadora para a luz -, criada por dois feixes de laser. A vantagem desse método é que um número relativamente grande de átomos pode ser transportado e posicionado com um alto grau de precisão sem perda significativa de átomos e sem que os átomos sejam acidentalmente aquecidos. Eles agora conseguiram usar essa esteira óptica para transportar nuvens atômicas que servem como uma memória de luz. As informações inicialmente armazenadas na luz podem ser recuperadas posteriormente no local de destino. Uma das técnicas desenvolvidas pela equipe consiste em usar fibras ópticas ocas como correia transportadora para a luz. No detalhe, o pulso de luz sendo transportado Memória pista de corrida A equipe pretende a seguir otimizar seu aparato experimental, na tentativa de desenvolver uma memória do tipo pista de corrida para a luz, com seções separadas de leitura e escrita - esse tipo de memória, também conhecido como racetrack, só que para elétrons, vem sendo pesquisada há mais de uma década para substituir os discos rígidos. Se funcionar com luz, uma memória pista de corrida pode não apenas ser muitíssimo mais rápida, mas também funcionar diretamente com qualquer tecnologia quântica ou fotônica. A manipulação controlada e o armazenamento de informações quânticas - bem como a capacidade de recuperá-las - são pré-requisitos essenciais para a comunicação usando partículas elementares e para executar operações nos computadores quânticos. Por sua vez, as memórias quânticas ópticas, que permitem o armazenamento e a recuperação de informações transportadas pela luz, são essenciais para redes de comunicação quântica escalonáveis - por exemplo, essas memórias podem constituir blocos de construção de repetidores quânticos ou ferramentas em computação quântica linear. Fonte = https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-armazenada-transportada-pela-primeira-vez&id=010110201014#.X4n_6-1v9PY
  13. Sou leigo e por várias vezes já ter visto isso gostaria de saber oque seria o ME no chip Norte?
  14. Boa tarde Amigos tudo bem, criei este tópico pra ajudar vocês caso estejam com o mesmo problema, esta máquina meu cliente estava jogando nela e estava aquecendo muito e após insistir em usar ela a máquina desligou (Segundo relatos dele), comecei os testes na máquina, primeira coisa tentei refazer a BIOS, não deu em nada, a máquina liga porém não estava gerando imagem, blz fui medir as tensões das bobinas, todas estavam corretas, menos a PL806 que deveria estar gerando tensão para o VCC_GT e estava em 0V, baixei o esquema dela e analisando o PQ807 em seu pino 7 deveria estar gerando a tensão para a bobina PL806, Voltando mais para trás cheguei até o PU805 que controla e gera as tensões dele, nele estava tudo normal gerando a tensão necessária no pino 1 (BST) passava para o resistor PR890 e chegava até o capacitor PC890 e após ele sumia, seria aqui que o pino 7 do PQ807 e dele mesmo o PU805 deveriam estar recebendo a tensão mas nada existia, então com o multímetro na escala de resistência descobri que a linha 7 estava em curto, ela passa direto do PU805 vai para o pino 7 do PQ807 e vai para a bobina PL806, ou seja, algum desses deveria estar em curto, analisando o esquema resolvi remover a Bobina, pois se continuasse o curto seria ótimo, pois o defeito estaria ali perto, mas caso removesse o curto, significaria que o Processador estava em curto e neste caso deveria ser substituído e ser feito um Reballing. Removi a bobina e descobri que era o Processador que estava em curto e como não tenho a máquina para realizar o procedimento vou devolver para o cliente e indicar um bom lugar que possa fazer o Reballing e substituição do Processador. Resumo de tudo, se está maquina não estiver gerando vídeo e está bobina não gerar voltagem, estudem está parte que falei para vocês, pois provavelmente o Processador está com problemas ou o curto está perto.
  15. gabriellkerber

    notícia Android 11 Na Android TV

    Google confirma lançamento do Android 11 em televisões Deverá contribuir para uma melhor experiência de utilização e desempenho A Google anunciou que está a preparar-se para lançar o Android 11 para as televisões Android, uma atualização que deverá contribuir para uma série de melhorias de desempenho (gestão de memória sendo uma delas) e na experiência dos utilizadores. “O Android 11 na Android TV introduz melhorias de desempenho e privacidade, novas funcionalidades criadas especialmente para televisão e ferramentas atualizadas para developers”, comentou um dos executivos da Google numa publicação dirigida aos developers do sistema Android. É esperado que as fabricantes de televisões Android atualizem o sistema operativo destes dispositivos para a mais recente versão nos próximos meses. Link https://www.noticiasaominuto.com.br/tech/1675847/google-confirma-lancamento-do-android-11-em-televisoes

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