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elias.girardi

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Tudo que elias.girardi publicou

  1. @Reinaldomadruga Boa tarde, favor edite sua mensagem e remova os dados de telefone. Grato!
  2. @Reinaldomadruga Instala no pc o driver completo dela e depois abra o epson status monitor 3. Diga qual é o erro que ela está mostrando.
  3. @Relaxa Tube Para fazer downloads é necessário ter Créditos ou Assinatura VIP. Para conseguir ajuda, inclusive para baixar o arquivo que precisa, abra um novo tópico na área correspondente. O título do tópico deve seguir este padrão: Marca e Modelo + Defeito. Informe também todos os testes já realizados. Segue alguns links que podem ajudar: Preciso de um arquivo e não tenho créditos Como fazer downloads no fórum? Conheça agora os segredos!!! Manual do Usuário Sistema de Créditos do EBR
  4. @Lecinaldo Rodrigues Bom dia. Por esse tópico ser antigo a recomendação é que você abra um novo tópico pra sua solicitação. Pode postar no seu tópico o link para este quando informar qual a necessidade.
  5. @helio flavio Bom dia, edite o título conforme padrão do fórum, por gentileza... Altere o prefixo para Dúvida ou Em Análise.
  6. GPS, GLONASS e Galileo são os sistemas de navegação por satélite mais populares; entenda as diferenças entre os tipos de GNSS. Diferenças entre GPS, GLONASS e Galileo (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog) GPS, GLONASS e Galileo são sistemas de navegação por satélite (GNSS) que determinam a localização geográfica de objetos em tempo real. Essas tecnologias estão presentes em dispositivos que vão de celulares a equipamentos militares. O Tecnoblog explica, a seguir, quais são as diferenças entre esses sistemas em aspectos como precisão, cobertura, número de satélites em operação e finalidades de uso. O que é GPS? GPS (Global Positioning System) é um sistema de navegação por satélite introduzido pelos Estados Unidos em 1978. A tecnologia foi desenvolvida inicialmente para fins militares, mas se tornou amplamente utilizada em aplicações civis (para o público em geral). O GPS é o GNSS mais usado em celulares e carros. Satélite de GPS (imagem: divulgação/U.S. Space Force) O que é GLONASS? GLONASS é uma sigla russa para “Sistema Global de Navegação por Satélite”. A tecnologia foi introduzida pela Rússia em 1982. O sistema foi desenvolvido para atender a propósitos militares, mas passou a ser usado em aplicações civis com o avanço da tecnologia, estando amplamente presente em celulares atualmente. O que é Galileo? Galileo é o sistema global de navegação por satélite da União Europeia. O serviço entrou em operação em 2016 como uma iniciativa voltada a aplicações civis, o que explica a sua existência em celulares. A tecnologia também atende a agências governamentais. O nome é uma referência ao astrônomo italiano Galileu Galilei. O que muda entre as tecnologias GPS, GLONASS e Galileo? As tecnologias GPS, GLONASS e Galileo se diferenciam em características como número de satélites em operação, precisão da localização e países operadores. A tabela a seguir resume as principais diferenças entre os sistemas de navegação por satélite mais populares: Comparativo entre GPS, GLONASS e Galileo; dados referentes a agosto de 2023 1. Países criadores O GPS foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos a partir de 1973 e iniciou suas operações em 1978. Já o GLONASS começou a ser desenvolvido em 1976 pela então União Soviética e começou a operar em 1982. Ambos os projetos tinham uso militar inicialmente, mas passaram a atender a aplicações civis. O Galileo foi criado pela União Europeia por meio da Agência Espacial Europeia (ESA) para tornar a região menos dependente do GPS e do GLONASS, não tendo fins militares como objetivo. Seu primeiro satélite foi lançado em 2005, mas o sistema só entrou em operação em 2016. 2. Número de satélites O número de satélites é determinante para a eficiência de cada GNSS, e varia porque unidades são retiradas e colocadas em operação periodicamente. O GPS foi projetado para trabalhar com 32 satélites, mas requer 24 para funcionar adequadamente. Já o GLONASS foi projetado para funcionar com 24 satélites, mas pode operar com 21 ou, para cobrir todo o território russo, 18 unidades. O Galileo foi desenvolvido para operar 30 satélites, mas pode funcionar com 24. O app GPSTest, que mostra dados dos satélites de navegação (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog) 3. Cobertura A cobertura é o parâmetro que indica em quais pontos da Terra o sistema de navegação funciona. O GPS, o GLONASS e o Galileo são sistemas globais, isto é, cobrem todo o planeta. Nos três sistemas, a cobertura alcançou nível global quando o número de satélites em operação ficou acima de 20 unidades. O GPS é global desde 1995, o GLONASS o é desde 2011, o Galileo, desde 2019. Em linhas gerais, é preciso que cada sistema opere com 24 satélites para oferecer essa capacidade, embora esse número possa variar ligeiramente. 4. Precisão A precisão indica a acurácia com a qual um objeto tem sua localização geográfica definida. Esse recurso depende da quantidade de satélites do sistema, de sua frequência de operação, e de fatores como condições climáticas e existência ou não de prédios altos na região. No GPS, a acurácia média é de 4,9 metros, considerando smartphones em uso sob céu aberto. A acurácia do GLONASS costuma variar entra 5 e 10 metros. Já o Galileo tem precisão tipicamente inferior a 5 metros, podendo chegar a menos de 1 metro sob determinadas condições. 5. Altitude dos satélites O GPS, o GLONASS e o Galileo operam satélites em órbita terrestre média (MEO), isto é, em altitudes que variam entre 2.000 e 36.000 km. No GPS, os satélites são distribuídos em seis planos orbitais em altitude aproximada de 20.200 km. Já o GLONASS trabalha com três planos orbitais em altitude próxima a 19.100 km. Os satélites do Galileo também operam em três planos orbitais, mas em altitude padrão de 23.222 km. 6. Compatibilidade O GPS é o sistema de navegação por satélite que está mais presente em dispositivos como celulares, relógios esportivos e painéis de carro, além de também ser largamente usado em aplicações profissionais, como sistemas de rastreamento veicular. O GLONASS também aparece em dispositivos móveis e aplicações profissionais, geralmente coexistindo com o GPS. O Galileo é o menos popular entre os três sistemas por ser o mais recente (surgiu em 2016), mas vem ganhando espaço, principalmente em celulares. O Garmin Fenix 6 Pro Sapphire é um smartwatch com GPS (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog) 7. Finalidade de uso O GPS foi desenvolvido pelos Estados Unidos originalmente para fins militares. Na década de 1980, o uso civil do sistema foi autorizado após o voo Korean Airlines 007 ter sido derrubado por entrar em espaço soviético. O governo americano entendeu que o GPS poderia ter evitado o problema. O GLONASS foi projetado pela Rússia, também com fins militares. Na década de 2000, o governo russo liberou o uso civil do sistema para aprimorá-lo. O Galileo é o único entre os três sistemas criado desde o início para fins civis, tendo sido construído para reduzir a dependência da União Europeia do GPS e do GLONASS. Posso usar GPS + GLONASS ao mesmo tempo? Sim. Alguns dispositivos, como determinados smartwatches da Garmin, podem utilizar dados de GPS e GLONASS ao mesmo tempo para prevenir deficiências na precisão da localização ou na cobertura geográfica. Isso é feito com a combinação de sinais de satélites de ambas as tecnologias. GPS + Galileo e GPS + GLONASS são mais precisos que apenas GPS? Estudos apontam que a combinação do GPS com o GLONASS ou o Galileo pode melhorar a acurácia de determinadas aplicações, especialmente no âmbito científico. Para o público geral, a Garmin explica que a combinação de GPS com GLONASS pode fazer um dispositivo ser até 20% mais rápido na obtenção de dados de satélites. Mas pode não haver ganho se o receptor estiver em áreas com prédios altos, que geram “sombra” no sinal, dentro de túneis ou quando há chuvas fortes. GPS + GLONASS gasta mais bateria que apenas GPS? O uso simultâneo do GPS e do GLONASS pode aumentar o consumo de energia do dispositivo, pois os dois sistemas funcionam em frequências diferentes. Alguns fabricantes, como a Garmin, alertam para esse risco em suas páginas de ajuda. Se o problema for muito impactante, usar somente o GPS pode ser a solução. Existem outros tipos de GPS? Sim. O GPS é o sistema de navegação por satélite (GNSS) mais popular, mas não o único. Além dele, do GLONASS e do Galileo, há os sistemas BeiDou, QZSS e NavIC: - BeiDou: desenvolvido e mantido pela China, entrou em operação em 2011, é usado em operações militares e comerciais; - QZSS: de origem japonesa, é focado em complementar a cobertura do GPS nas regiões da Ásia e Oceania; - NavIC: é o sistema de navegação por satélite da Índia e tem como objetivo cobrir todo o território do país. Fonte: https://tecnoblog.net/responde/diferenca-gps-glonass-galileo/
  7. @lgcz_ Bom dia, comece seguindo as regras do fórum e escrevendo o título do tópico conforme o padrão abaixo. Para fazer downloads é necessário ter Créditos ou Assinatura VIP. Segue alguns links que podem ajudar: Preciso de um arquivo e não tenho créditos Como fazer downloads no fórum? Conheça agora os segredos!!! Manual do Usuário Sistema de Créditos do EBR
  8. Câmeras supercondutoras são tão sensíveis que conseguem capturar fótons individuais. [Imagem: S. Kelley/NIST/Pixabay] Câmera supercondutora Uma câmera supercondutora com 400.000 píxeis - 400 vezes mais do que qualquer outro sensor desse tipo - irá fazer a diferença em aplicações que vão do imageamento do cérebro humano à observação de corpos celestes distantes ou de luz muito tênue, como os exoplanetas. Câmeras supercondutoras permitem capturar sinais de luz muito fracos porque seus sensores são tão sensíveis que conseguem capturar fótons individuais. E ter mais píxeis promete não apenas melhorar as aplicações atuais, como abrir muitas novas aplicações na ciência e na pesquisa biomédica. A nova câmera é composta de grades de fios elétricos ultrafinos, resfriados até quase o zero absoluto, nos quais a corrente elétrica se move sem resistência até que um fio seja atingido por um fóton. Nessas câmeras de nanofios supercondutores, a energia transmitida até mesmo por um único fóton pode ser detectada porque desliga a supercondutividade em um local específico (píxel) da grade. A combinação de todas as localizações e intensidades de todos os fótons forma uma imagem. Mas não se trata apenas de resolução: As câmeras supercondutoras são muito rápidas. Os detectores conseguem discernir diferenças no tempo de chegada dos fótons tão curtos quanto 50 trilionésimos de segundo. E eles também podem contar até 100.000 fótons por segundo atingindo cada píxel. A solução técnica da equipe permitirá ampliar rapidamente a resolução dessas câmeras supersensíveis. [Imagem: B. G. Oripov et al. - 10.1038/s41586-023-06550-2] Câmera de fóton único As câmeras de fóton único existem há vários anos, mas desenvolver uma câmera supercondutora com um número significativo de píxeis vinha sendo um sério desafio porque seria praticamente impossível conectar cada píxel resfriado, entre muitos milhares, ao seu próprio fio de leitura. Bakhrom Oripov e colegas de várias instituições superaram esse obstáculo combinando os sinais de muitos píxeis em apenas alguns fios de leitura à temperatura ambiente, evitando o problema de resfriar cada fio. Uma propriedade geral de qualquer fio supercondutor é que ele permite que a corrente flua livremente até uma certa corrente crítica máxima. Para aproveitar esse comportamento, os pesquisadores aplicaram uma corrente logo abaixo do máximo aos sensores. Nessa condição, mesmo que um único fóton atinja um píxel, ele desativará a supercondutividade. A corrente não consegue mais fluir sem resistência através do nanofio e, em vez disso, é desviada para um pequeno elemento de aquecimento resistivo conectado a cada píxel. A corrente desviada cria um sinal elétrico que pode ser rapidamente detectado e a intensidade do sinal é lida como a cor do fóton que chegou. O CCD dessa câmera é formado por matrizes de nanofios supercondutores que se cruzam, formando múltiplas linhas e colunas, como aquelas em um jogo da velha. Cada píxel - a pequena região centrada no ponto onde os nanofios verticais e horizontais se cruzam - tem um endereço único definido pela linha e coluna em que se encontra. Esse arranjo permite medir os sinais provenientes de uma linha ou coluna inteira de píxeis de cada vez, em vez de registrar dados de cada píxel individual, reduzindo drasticamente o número de fios de leitura. Aí foi só ir adicionando mais píxeis, até chegar aos 400.000 deste protótipo. Mas este número agora deverá crescer rapidamente. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=camera-supercondutora-ultrassensivel-agora-alta-resolucao&id=010110231027
  9. O conteúdo triturado de uma célula de bateria de carro gasta (saco prateado), na forma de um pó preto finamente moído (prato à esquerda), é dissolvido em um líquido transparente, o ácido oxálico. Após um tempo preciso, a mistura preta é filtrada. O alumínio e o lítio vão parar no líquido (azul esverdeado), enquanto os demais metais, como cobalto, níquel e manganês, ficam nos sólidos escuros (prato à direita). [Imagem: Anna-Lena Lundqvist/Chalmers University of Technology] Reciclagem das baterias automotivas Engenheiros suecos acreditam ter encontrado finalmente uma solução para a reciclagem das baterias dos carros elétricos. Embora a pegada de carbono desses veículos seja muito menor do que a dos veículos a combustão, a reciclagem das baterias ainda é um problema não resolvido, representando um passivo ambiental significativo para a eletrificação dos transportes. O novo método permite a recuperação de 100% do alumínio e 98% do lítio nas baterias dos carros elétricos. Ao mesmo tempo, a perda de matérias-primas valiosas, como níquel, cobalto e manganês, é minimizada. Nenhum produto químico caro ou prejudicial é necessário no processo porque os pesquisadores usaram ácido oxálico, um ácido orgânico que pode ser encontrado no reino vegetal. "Até agora, ninguém conseguiu encontrar exatamente as condições certas para separar tanto lítio usando ácido oxálico, ao mesmo tempo removendo todo o alumínio. Como todas as baterias contêm alumínio, precisamos de ser capazes de removê-lo sem perder os outros metais," diz Léa Rouquette, da Universidade de Tecnologia Chalmers. O método de reciclagem de base aquosa é denominado hidrometalurgia. Na hidrometalurgia tradicional, todos os metais de uma bateria automotiva são dissolvidos em um ácido inorgânico, quando então se coleta metais como alumínio e cobre. Por último, são recuperados separadamente cobalto, níquel, manganês e lítio. Embora a quantidade de alumínio e cobre residual seja pequena, são necessárias várias etapas de purificação e cada etapa deste processo pode causar perda de lítio. Com o novo método, os pesquisadores inverteram a ordem, recuperando primeiro o lítio e o alumínio. Assim, é possível reduzir o desperdício de metais valiosos necessários para fabricar novas baterias, que se perdem nos métodos convencionais. A inversão do processo e o controle preciso das etapas permitiu um nível inédito de recuperação dos metais das baterias. [Imagem: Rouquette et al. - 10.1016/j.seppur.2023.124143] Hidrometalurgia das baterias Tudo começa pulverizando-se o conteúdo da bateria, gerando um pó escuro muito fino que é dissolvido no óxido oxálico. Parece simples, mas o processo envolve um criterioso controle da temperatura, da concentração e do tempo. Finalmente, a mistura é filtrada, restando algo parecido com uma borra de café - o alumínio e o lítio ficam no líquido e os outros metais ficam na parte sólida. Fica faltando então a próxima etapa do processo, que consiste em separar o alumínio e o lítio, mas a equipe afirma que esse não será um problema. "Como os metais têm propriedades muito diferentes, não achamos que será difícil separá-los. Nosso método é uma nova rota promissora para a reciclagem de baterias - uma rota que definitivamente merece mais exploração," disse Rouquette. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=finalmente-receita-reciclar-baterias-carros-eletricos&id=010125231023
  10. A ejeção de um quasi-satélite pela Lua é uma situação muito rara, mas agora sabemos que ela é factível. [Imagem: NASA] Quase satélites Em 2021, os astrônomos sugeriram que um asteroide próximo à Terra recentemente descoberto, chamado Kamo'oalewa, poderia ser um pedaço da Lua. Eles constataram que o espectro da minilua - o padrão de luz que ela reflete - corresponde ao espectro das rochas lunares trazidas pelos astronautas das missões Apolo. Mas como é que um pedaço de rocha tão grande teria se desprendido da Lua? É um possível roteiro para essa separação que estão oferecendo agora Jose Daniel Cisneros e colegas da Universidade do Arizona, nos EUA. A equipe conseguiu demonstrar a viabilidade de que um pedaço da Lua, ejetado pelo impacto de um meteorito, entre na órbita atual do quasi-satélite. É um fenômeno bastante improvável porque fragmentos da Lua que têm energia cinética suficiente para escapar do sistema Terra-Lua também têm energia demais para estacionar em uma órbita semelhante às da Terra - hoje só conhecemos cinco outros quase-satélites da Terra, mas com outras origens. Com simulações numéricas que levam em conta com precisão as forças gravitacionais de todos os planetas do Sistema Solar, o grupo descobriu que alguns fragmentos lunares sortudos podem realmente encontrar o caminho para essas órbitas. O Kamo'oalewa pode ser um desses fragmentos, criados durante um impacto na Lua nos últimos milhões de anos. Outra implicação importante desta demonstração é que ainda podem existir outros fragmentos lunares por descobrir entre a população de asteroides próximos da Terra. Os cristais de zircônio só puderam ser analisados agora devido ao progresso da tecnologia de datação. [Imagem: J. Greer et al. - 10.7185/geochemlet.2334] Qual é a idade da Lua E há novidades também em relação à própria Lua. Quanto fizeram novas datações de amostras de rochas trazidas da Lua pelos astronautas da Apolo 17, em 1972, Jennika Greer e seus colegas dos EUA e Inglaterra descobriram que a Lua é mais antiga do que se acreditava. Enquanto as datações anteriores haviam identificado amostras mais antigas com idade de 4,425 bilhões de anos, Greer encontrou cristais com idade de 4,460 bilhões de anos, ou seja, a Lua é pelo menos 35 milhões de anos mais velha. "Este estudo é uma prova do imenso progresso tecnológico que fizemos desde 1972, quando a última missão tripulada à Lua regressou à Terra," disse Dieter Isheim, membro da equipe. "Essas amostras foram trazidas para a Terra há meio século, mas só hoje temos as ferramentas necessárias para realizar microanálises no nível necessário, incluindo tomografia por sonda atômica." A análise átomo por átomo permitiu aos pesquisadores contar quantos átomos nos cristais de zircônio - encontrados escondidos dentro da poeira coletada da Lua - sofreram decaimento radioativo. Quando um átomo sofre decaimento, ele libera prótons e nêutrons para se transformar em um elemento diferente - o urânio, por exemplo, decompõe-se em chumbo. Como os cientistas estabeleceram quanto tempo leva para este processo se desenrolar, eles podem avaliar a idade de uma amostra observando a proporção de átomos de urânio e chumbo. "A datação radiométrica funciona um pouco como uma ampulheta," disse o professor Philipp Heck. "Em uma ampulheta, a areia flui de um bulbo de vidro para outro, com a passagem do tempo indicada pelo acúmulo de areia no bulbo inferior. A datação radiométrica funciona de forma semelhante, contando o número de átomos pais e o número de átomos filhos em que eles se transformaram. A passagem do tempo pode então ser calculada porque a taxa de transformação é conhecida." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lua-mais-velha-tem-pedaco-solto-orbitando-terra&id=010130231024
  11. @thalesdiasramos Bom dia. Para fazer downloads é necessário ter Créditos ou Assinatura VIP. Segue alguns links que podem ajudar: Preciso de um arquivo e não tenho créditos Como fazer downloads no fórum? Conheça agora os segredos!!! Manual do Usuário Sistema de Créditos do EBR
  12. @jumonassa Clique nos 3 pontinhos do seu primeiro post desse tópico e edite o título, escrevendo exatamente seguindo o exemplo que postei. Após isso, aguarde por ajuda...
  13. @Rubin Cukier Suporte em T.I. Boa tarde, temos este boardview no fórum, poderia baixar ele, pois pelo que estou vendo essa placa não possui serigrafia nos componentes. Pode ser de grande ajuda no seu diagnóstico... Boa sorte!
  14. @_lucaswar Para fazer downloads é necessário ter Créditos ou Assinatura VIP. Segue alguns links que podem ajudar: Preciso de um arquivo e não tenho créditos Como fazer downloads no fórum? Conheça agora os segredos!!! Manual do Usuário Sistema de Créditos do EBR
  15. @jumonassa Para fazer downloads é necessário ter Créditos ou Assinatura VIP. Segue alguns links que podem ajudar: Preciso de um arquivo e não tenho créditos Como fazer downloads no fórum? Conheça agora os segredos!!! Manual do Usuário Sistema de Créditos do EBR
  16. @jose14521452 Qual programa estás usando? Temos aqui no fórum o NeoProgrammer que costuma atender bem a demanda dos chips da winbond no gravador CH341... Já nas XMC não posso garantir... Se atente para a tensão de trabalho do chip, pode ser 3,3v ou 1,8v...
  17. @copo1 Acredito que esse NP270E5E se refira ao modelo do notebook. Para que alguém esteja autorizado a te ajudar, deve escrever no título do tópico também o modelo da placa mãe, pois os esquemas e bios são localizados por este modelo...
  18. @O. Paulo Souza Junior Boa tarde, o processo correto de gravar a bios pelo gravador CH341 é não usando a pinça de jacaré, muito raramente ela funciona. Vai ter que dessoldar a bios e gravar diretamente na gravadora. Atente para a tensão do CI, pois o gravador por padrão trabalha fornecendo 3,3 volts para a bios, caso o CI seja de 1,8 volts deve usar o adaptador que reduz a tensão. Para saber a tensão do CI pode procurar pelo datasheet na internet ou medir com um multímetro no pino 8 da bios qual tensão chega nele. Outra dica de ouro: faça sempre um backup da bios original antes de gravar a nova. Caso a gravação não surta efeito, pode simplesmente voltar à bios que estava e você continua na mesma. Não vai piorar o problema do notebook. Boa sorte!
  19. @copo1 Para fazer downloads é necessário ter Créditos ou Assinatura VIP. Segue alguns links que podem ajudar: Preciso de um arquivo e não tenho créditos Como fazer downloads no fórum? Conheça agora os segredos!!! Manual do Usuário Sistema de Créditos do EBR
  20. Não esqueça de voltar ao tópico e informar se o problema foi resolvido ou não...

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