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eliasgirardi

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Tudo que eliasgirardi publicou

  1. Boa tarde, não consegui diagnosticar o problema, sou muito leigo ainda quando o assunto é interpretação de esquemas elétricos e medições das placas. O cliente acabou desistindo do conserto e levou embora o monitor.
  2. Esse sintoma está mais relacionado a sensor mesmo, ou o toner não está ficando bem encaixado dentro.
  3. Por aqui mandam o estagiário/a buscar na papelaria uma caixinha de asterisco.
  4. A ilustração mostra uma camada monoatômica cristalina de ouro sob grafeno (antracita). A estrutura eletrônica da camada de ouro e o grafeno (verde) é mostrada acima. [Imagem: Stiven Forti] Metal vira semicondutor Químicos conseguiram pela primeira vez produzir camadas cristalinas monoatômicas de metais preciosos - similares metálicos do grafeno, da molibdenita e tantos outros materiais 2D. E como o ouro e a prata estão entre os melhores condutores de eletricidade que se conhece, qual não foi a surpresa dos pesquisadores quando as camadas monoatômicas desses dois metais apresentaram uma identidade inusitada: elas são semicondutoras. O fato de que camadas monoatômicas de metais se comportem como semicondutores é mais uma demonstração de que os elétrons se comportam de modo diferente em camadas bidimensionais do que costumam fazer no material bruto 3D - as propriedades eletrônicas do grafeno são muito diferentes daquelas do grafite, de onde o material se origina. E, como ouro e prata estão largamente presentes na indústria microeletrônica, esta descoberta tem potencial para ser explorada em novas aplicações dentro e fora dos chips, além de sensores. Metais bidimensionais Embora o grafeno tenha sido retirado do grafite usando uma fita adesiva, fabricar camadas monoatômicas de metais não é fácil. "Com os métodos clássicos de deposição, os átomos de ouro, por exemplo, se aglomerariam imediatamente em cachos tridimensionais," explicam Philipp Rosenzweig e Ulrich Starke, do Instituto de Pesquisas do Estado Sólido, na Alemanha. A dupla então trabalhou com um método diferente que eles mesmos criaram, chamado intercalação. O processo começa com uma pastilha de carbeto de silício, sobre a qual é depositada uma camada de grafeno. Quando um vapor de ouro é aplicado sobre essa pastilha em ambiente de vácuo, os átomos de ouro acomodam-se entre as camadas de carbeto de silício e grafeno. A equipe já repetiu os experimentos com germânio, cobre, gadolínio e prata - e a prata também se torna semicondutora. Esta é a coisa real, vista por um microscópio de tunelamento. As flutuações de brilho ocorrem porque o ouro e o grafeno interagem, formando uma super-rede, conhecida como rede de Moiré. [Imagem: MPI for Solid State Research] Aplicações tecnológicas Como todas as teorias diziam que o ouro continuaria um excelente condutor metálico na forma 2D, a descoberta de seu comportamento semicondutor foi uma surpresa. "Interações entre os átomos de ouro e, ou o carbeto de silício ou o grafeno, obviamente desempenham seu papel aqui. Isso influencia os níveis de energia dos elétrons," arrisca Starke. A descoberta abre a possibilidade de aplicações tecnológicas porque pequenos ajustes no método de fabricação definem se a camada monoatômica será condutora ou semicondutora: qualquer coisa maior do que uma camada, seja em toda a extensão do material, ou em pontos específicos, faz o ouro voltar a se tornar condutor. Assim, pode-se projetar componentes eletrônicos usando-se alternadamente mono e bi-camadas de ouro, obtendo funcionalidades usando um único material. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ouro-prata-viram-semicondutores-escala-atomica&id=010165200701#.XwYoE6FKgdU
  5. Boa tarde, baixei estes arquivos e gravou bem o primeiro chip (32), mas deu erro ao gravar o chip de 16. Utilizei um gravador de eprom CH341A, coloquei o adaptador para 1,8volt no chip de 16 mas mesmo assim deu erro, estou achando que meu adaptador pode ter problema.
  6. Acho que se o local é bem arejado não vai ter problema de umidade.
  7. Ricoh SP377 - Manual de peças Visualizar Arquivo Manual de peças da impressora Ricoh SP377. Se precisa encontrar o nome ou part number de alguma peça deste modelo para comprar, baixe este manual. Tem vista explodida. Uploader eliasgirardi Enviado 03-07-2020 Categoria Outras marcas  
  8. 10 downloads

    Manual de peças da impressora Ricoh SP377. Se precisa encontrar o nome ou part number de alguma peça deste modelo para comprar, baixe este manual. Tem vista explodida.
  9. @William_R Obrigado pela ajuda, vou estudar o esquema e qualquer novidade eu posto aqui!
  10. @zazulak Obrigado, é um EEL-19 sim, mas não parece torrado não. É normal ele medir um curto no primário (pinos 1 e 7) e 724 ohms nos dois pinos do secundário?
  11. Boa tarde, você poderia comprar no mercado aqueles anti mofos, é um pote que contêm umas bolinhas que retém a umidade do ambiente. Se deixar um deles dentro da sua caixa de sapatos acredito que ajudará mantendo o ar sem umidade.
  12. Boa tarde amigos, estou com este monitor com o seguinte sintoma: não acende as lâmpadas. A imagem fica escura e é possível ver a tela do windows por baixo com ajuda de uma luz externa. Já troquei todos os capacitores eletrolíticos da placa, sem sucesso. Experimentei conectar uma lâmpada externa, de outro monitor para testar, e ela começa a acender bem fraco apenas num lado e de repente se apaga também. Como se a voltagem de saída estivesse muito fraca. Estou pensando em trocar os capacitores cerâmicos (aqueles azuis) da saída, só que nas placas velhas que tenho aqui só tem mais pequenos que estes, será que posso trocar? Os da placa original são LY SL6KV 15J e os mais pequenos são 15J 3KV. Esta placa só tem um transformador na saída e conexão para duas lâmpadas. Obrigado por qualquer dica.
  13. Por aqui oferecemos inicialmente 50 reais. O cliente é quem vai decidir. alguns preferem vender ao invés de mandar direto pro lixo eletrônico ou ficar com uma TV estragada em casa.
  14. Bom dia, já tentou fazer o procedimento em outro computador também?
  15. O transístor de potência superou os 8kV. [Imagem: University at Buffalo] Transístor de potência Se, de um lado, exige-se transistores capazes de funcionar com tensões elétricas cada vez menores, para consumir menos energia, do outro, aplicações de alta potência exigem transistores com esteroides, capazes de operar em tensões muito elevadas. A aplicação que mais se tem em vista neste segundo caso são os carros elétricos e aviões elétricos, mas mesmo veículos mais tradicionais, como locomotivas e navios, além de inúmeras aplicações industriais, estão exigindo cada vez mais da chamada "eletrônica de potência". "Para realmente impulsionar essas tecnologias para o futuro, precisamos de componentes eletrônicos de próxima geração, que possam lidar com maiores cargas de energia sem aumentar o tamanho dos sistemas eletrônicos de potência," disse Uttam Singisetti, da Universidade de Buffalo, nos EUA. Para atender a essas necessidades, Singesetti acaba de criar um transístor capaz de suportar nada menos do que 8.000 volts, o suficiente para torrar qualquer circuito eletrônico tradicional. Intervalo de banda dos semicondutores Para isso, ele conseguiu tirar proveito da largura do "intervalo de banda" (bandgap) do semicondutor óxido de gálio. O intervalo de banda mede quanta energia é necessária para colocar um elétron em um estado condutor. Os sistemas feitos com materiais com grande largura de banda podem ser mais finos, mais leves e controlam mais energia do que os sistemas feitos de materiais com larguras de banda mais baixas. O intervalo de banda do óxido de gálio é de cerca de 4,8 elétron-volts, o que o coloca entre um grupo de elite de materiais considerados com um intervalo de banda ultra-amplo. Para comparação, ele excede largamente o silício (1,1 elétron-volts), o material mais comum na eletrônica de potência, bem como seus possíveis substitutos, como o carboneto de silício (3,4 elétron-volts) e o nitreto de gálio (cerca de 3,3 elétron-volts). Passivação Uma inovação importante no novo transístor gira em torno da passivação, que é um processo químico que envolve o revestimento do componente para reduzir a reatividade química da sua superfície. Para isso, Singisetti adicionou uma camada de SU-8, um polímero à base de epóxi comumente usado em microeletrônica. Simulações feitas pela equipe sugerem que o transístor possui uma força de campo de mais de 10 milhões de volts (ou 10 megavolts) por centímetro - a intensidade do campo mede a força de uma onda eletromagnética em um determinado ponto e, eventualmente, determina o tamanho e o peso dos sistemas eletrônicos de potência. "Essas forças de campo simuladas são impressionantes. No entanto, elas precisam ser verificadas por medições experimentais diretas," disse Singisetti, acrescentando que espera fazer isso logo após o fim da pandemia de covid-19. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=transistor-suporta-8-000-volts&id=010110200624#.XvOc0sRKgdU
  16. @Von Held Boa tarde. Pela impressora estar descontinuada, pode ser que o driver não funcione mais com a atualização do windows. A HP não vai desenvolver uma atualização para ela funcionar, pode esquecer. O jeito é fazer o que o @Alberto Rosa sugeriu. Eu particularmente acho difícil impedir o windows 10 de atualizar, eu deixaria o windows 7 instalado... Boa sorte!
  17. @xandy_73 Obrigado por sua ajuda até agora, mas está difícil. A versão mais nova do Easy Printer Manager não oferece a opção de entrar em modo avançado. Baixei então uma versão mais antiga que possui o modo avançado, mas ao clicar na minha impressora não aparece a opção Configurações do dispositivo. Pode ser este modelo de impressora que não ofereça ou estou tentando com alguma versão errada. Continuo procurando...
  18. O sono poderá ser tão vital para as máquinas inteligentes do futuro quanto é para nós. [Imagem: LANL] Máquinas que precisam dormir Os cientistas da computação, sobretudo os envolvidos com inteligência artificial, gostam de se perguntar se, no futuro, os androides vão sonhar com ovelhas robóticas. Ninguém sabe a resposta, mas essas inteligências artificiais do futuro quase certamente precisarão de períodos de descanso, que lhes oferecerão benefícios semelhantes aos que o sono proporciona aos cérebros vivos. Ocorre que as redes neurais tornam-se instáveis após períodos contínuos de auto-aprendizado. O que se descobriu agora é que elas podem retornam à estabilidade após serem expostas a estados que simulam o sono, sugerindo que mesmo cérebros artificiais precisam cochilar ocasionalmente. Yijing Watkins e seus colegas do Laboratório Nacional Los Alamos, nos EUA, expuseram as redes neurais a estados análogos às ondas que os cérebros vivos experimentam durante o sono. Isso estabilizou as redes depois que elas começaram a "se perder" em períodos contínuos de aprendizado não supervisionado. "Era como se estivéssemos dando às redes neurais o equivalente a uma boa noite de sono," disse a pesquisadora. Redes neurais pulsadas A descoberta curiosa surgiu quando a equipe trabalhava para desenvolver redes neurais que se aproximem de como os seres humanos e outros sistemas biológicos aprendem a ver. O grupo inicialmente lutou com a estabilização das redes neurais simuladas, submetidas a um treinamento não supervisionado de dicionário, que envolve a classificação de objetos sem ter exemplos anteriores para compará-los. "A questão de como impedir que os sistemas de aprendizado se tornem instáveis realmente surge apenas quando se tenta utilizar processadores neuromórficos biologicamente realistas, ou quando se tenta entender a própria biologia," disse o professor Garrett Kenyon. "A grande maioria dos pesquisadores de aprendizado de máquina, aprendizado profundo e inteligência artificial nunca encontra esse problema porque, nos sistemas muito artificiais que eles estudam, eles têm o luxo de realizar operações matemáticas globais que têm o efeito de regular o ganho dinâmico geral do sistema". O próximo objetivo da equipe é implementar seu algoritmo de dormir no chip neuromórfico Loihi da Intel. Eles esperam que permitir que o Loihi durma de tempos em tempos permita processar informações de forma estável a partir de uma retina artificial em tempo real. Se os resultados confirmarem a necessidade de sono dos cérebros artificiais, provavelmente podemos esperar o mesmo para androides e outras máquinas inteligentes que possam surgir no futuro. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cerebros-artificiais-tambem-vao-precisar-dormir&id=010150200616#.XvJVJsRKgdU
  19. Foram oito anos monitorando um trio cósmico extremo e muito peculiar. [Imagem: Michael Kramer/MPIfR] Tudo cai com a mesma aceleração Uma equipe internacional de astrônomos, liderados pelo Instituto Max Planck de Radioastronomia, na Alemanha, determinou com extrema precisão que a gravidade faz com que as estrelas de nêutrons e as anãs brancas caiam com acelerações iguais. Guillaume Voisin e seus colegas chegaram a esta conclusão rastreando com precisão o movimento do pulsar PSR J0337+1715, uma estrela de nêutrons que é membro de um incomum sistema triplo de estrelas. O monitoramento foi feito por meio de um método mais rigoroso e uma combinação de dados de radiotelescópios com as informações mais recentes dos detectores de ondas gravitacionais. E os resultados fornecem o teste mais rigoroso já feito de uma das previsões mais fundamentais da Teoria da Relatividade Geral: a de que a gravidade atrai todos os objetos com a mesma aceleração, independentemente de sua composição, densidade ou força de seu próprio campo gravitacional. Trio peso-pesado O pulsar PSR J0337+1715, localizado na constelação de Touro, é uma estrela de nêutrons de 1,44 massas solares que apresenta pulsos regulares na frequência de rádio conforme gira 366 vezes por segundo em torno do seu próprio eixo. Ele é membro de um sistema muito raro de estrelas triplas, estando em interação recíproca com outras duas estrelas, ambas anãs brancas. Uma anã branca já é bastante exótica por si mesma, uma estrela tipicamente do tamanho da Terra com uma densidade de muitas centenas de quilogramas por centímetro cúbico no seu centro. Mas, comparada às anãs brancas, uma estrela de nêutrons é realmente extrema, tendo mais massa do que o Sol prensada em um diâmetro de pouco mais de 20 quilômetros e alcançando densidades de mais de um bilhão de toneladas dentro do volume de um cubo de açúcar. A equipe mediu com precisão os tempos de chegada dos pulsos de rádio desse trio exótico durante um período de oito anos, mostrando que a estrela de nêutrons e as anãs brancas afetam o tecido do espaço-tempo - como elas "caem", por assim dizer - com a mesma aceleração, com uma confiabilidade de duas partes por milhão. Se é mais uma confirmação da Relatividade, este resultado trouxe problemas para outras teorias: Sob algumas formulações da gravidade, mas não da Relatividade Geral, seria esperado que um pulsar se comportasse de maneira diferente de outras estrelas, planetas ou mesmo bolas caídas de uma torre na Itália, porque os pulsares são muito mais massivos e compactos. Esses modelos agora terão que ser revistos. Universalidade da queda livre O fenômeno em questão, conhecido como universalidade da queda livre, está na base da Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein. A universalidade da queda livre é uma característica única da gravidade: Ao contrário de todas as outras interações, ou forças, na natureza, a gravidade atrai todos os objetos materiais com a mesma aceleração. Galileu Galilei supostamente largou vários pesos de tamanhos diferentes da torre de Pisa para testar isso. Isaac Newton mais tarde considerou este um princípio fundamental da gravidade, apresentando-o sem uma explicação mais profunda. "Confirmá-lo com esta precisão constitui um dos testes mais rigorosos da teoria de Einstein já feitos - e a teoria passou no teste com cores vivas," disse Guillaume Voisin. "Além disso, os resultados também fornecem restrições muito rigorosas às teorias alternativas da gravidade, que competem com a Relatividade Geral de Einstein para explicar a gravidade e, por exemplo, a energia escura". Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=einstein-macas-estrelas-caem-todas-mesmo-jeito&id=010130200615#.XvJUEMRKgdU
  20. O Sol é ilustrado no centro da supergigante Antares, revelando toda a sua magnitude. [Imagem: NRAO/AUI/NSF/S. Dagnello] Superestrela Usando os radiotelescópios ALMA, no Chile, e VLA, nos EUA, astrônomos construíram o mais detalhado mapa de uma estrela que não o Sol. O alvo foi a supergigante Antares, que é 700 vezes maior do que o Sol. Na verdade, o mapa mostrou que ela é ainda mais impressionante do que os dados anteriores indicavam. Enquanto a cromosfera do Sol - a camada de gás que, juntamente com a corona, forma a atmosfera da estrela - estende-se pelo equivalente a 0,5% do seu raio, a cromosfera de Antares estende-se por 2,5 vezes seu raio. E a zona de influência direta da estrela é ainda maior. "O tamanho de uma estrela pode variar drasticamente, dependendo do comprimento de onda da luz com que é observada," explicou Eamon O'Gorman, do Instituto de Estudos Avançados de Dublin, na Irlanda. "Os comprimentos de onda mais longos do VLA revelaram que a atmosfera da supergigante é quase 12 vezes o raio da estrela." Os dados também indicam que a temperatura da cromosfera de Antares é mais baixa do que as observações ópticas e ultravioletas anteriores sugeriam. A temperatura atinge o pico de 3.500 graus Celsius, passando a diminuir gradualmente com a distância da superfície. Como comparação, a cromosfera do Sol atinge temperaturas de quase 20.000 graus Celsius. Estrelas supergigantes vermelhas, como Antares e sua prima mais conhecida, Betelgeuse, são estrelas enormes e relativamente frias no final de suas vidas. Elas estão a caminho de ficar sem combustível, entrar em colapso e se tornarem supernovas. Através de seus vastos ventos estelares, essas superestrelas lançam elementos pesados no espaço, mas é um mistério como esses enormes ventos são lançados. Um estudo detalhado da atmosfera de Antares, a estrela supergigante mais próxima da Terra, é um passo importante para encontrarmos uma resposta. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=supergigante-antares-ainda-mais-gigantesca-se-imaginava&id=010175200617#.XvJSTcRKgdU
  21. Para gerar essa imagem, na qual o céu inteiro é projetado em uma elipse (chamada projeção de Aitoff), com o centro da Via Láctea no meio e o corpo da galáxia estendendo-se horizontalmente, os fótons são codificados por cores de acordo com seus níveis de energia (vermelho para energias entre 0,3-0,6 keV, verde para 0,6-1 keV e azul para 1-2,3 keV). [Imagem: Jeremy Sanders/Hermann Brunner(eSASS-Team/Eugene Churazov/Marat Gilfanov(IKI)] Raio X do Universo Se você tivesse a visão de raios X do Super-Homem, é assim que veria o céu. Esta, que é a primeira imagem de todo o céu na faixa de altas energias, foi feita pelo telescópio espacial eRosita, lançado no ano passado. Resultado de uma compilação dos primeiros seis meses de observação do telescópio de raios X, esta imagem contém mais de um milhão de objetos individuais, o que significa que, nesse curto período de tempo, o eRosita mais do que dobrou o número de fontes de raio X conhecidas desde que a astronomia tornou-se capaz de enxergar essas fontes "quentes". "Esta imagem do céu muda completamente a maneira como olhamos para o universo energético," disse Peter Predehl, do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre, na Alemanha. "Vemos uma riqueza de detalhes - a beleza das imagens é realmente impressionante." Embora a maioria das classes de objetos astronômicos produza emissões em raios X, o lado quente e energético do Universo parece bem diferente daquele visto pelos telescópios ópticos ou pelos radiotelescópios. Devido ao seu tamanho e distância da Terra, o remanescente da supernova Vela é um dos objetos mais importantes do céu visto em raios X. [Imagem: Peter Predehl/Werner Becker(MPE)/Davide Mella] O que os raios X mostram do Universo Olhando para fora do corpo de nossa galáxia, a maioria das fontes captadas pelo eROSITA são núcleos galácticos ativos, buracos negros supermassivos a distâncias cosmológicas, intercalados com aglomerados de galáxias, que aparecem como halos de raios X extensos, que brilham graças ao gás quente confinado por suas enormes concentrações de matéria escura. A imagem também revela em detalhes a estrutura do gás quente na própria Via Láctea e o meio circungaláctico que a cerca, cujas propriedades são essenciais para entender a história da formação da nossa galáxia. O mapa de raios X da eROSITA revela ainda estrelas com coronas quentes e magneticamente ativas, estrelas binárias de raios X contendo estrelas de nêutrons, buracos negros ou anãs brancas, e remanescentes de supernovas, na Via Láctea e em outras galáxias, como as nuvens de Magalhães. E este novo mapa do céu em raios X está provocando um efeito cascata em toda a astronomia: Como ele revelou uma quantidade de objetos emitindo raios X equivalente o tudo o que havia sido descoberto até hoje nesse comprimento de onda, os astrônomos estão correndo para outros telescópios para cruzar os dados e verificar do que se trata cada um deles. E isto sem contar as emissões-supresa: "O eROSITA frequentemente vê explosões inesperadas de raios X no céu. Precisamos alertar os telescópios terrestres imediatamente para entender o que os está produzindo," disse Mara Salvato, responsável por fazer a ponte entre as observações em raios X e aquelas feitas por outros telescópios, em outras faixas do espectro eletromagnético. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=imagem-ceu-visao-raios-x&id=010130200619#.XvJOtcRKgdU
  22. Photo of the supercomputer Fugaku. [Imagem: RIKEN] Três vezes super O supercomputador Fugaku, que está sendo desenvolvido em conjunto pelo Laboratório RIKEN e pela Fujitsu, alcançou o primeiro lugar na lista Top500, um ranking dos supercomputadores mais rápidos do mundo. O termo Fugaku é um nome alternativo para o icônico Monte Fuji. Ele também conquistou outros rankings de desempenho de supercomputadores, ocupando o primeiro lugar no HPCG, um ranking de supercomputadores executando aplicativos do mundo real, o HPL-AI, que classifica os supercomputadores com base em seus recursos de desempenho para tarefas tipicamente usadas em inteligência artificial e o Graph 500, que classifica os sistemas com base em cargas com uso intenso de dados. Esta é a primeira vez na história que o mesmo supercomputador se torna o número 1 no Top500, HPCG e Graph500 simultaneamente. E é a primeira vez que um supercomputador japonês ocupa o topo do ranking desde junho de 2011, quando o computador K - o antecessor de Fugaku - ficou em primeiro lugar. Primeiro computador em exaescala No Top500, o Fugaku alcançou uma pontuação LINPACK de 415,53 petaflops, uma pontuação largamente superior aos 148,6 petaflops do seu concorrente mais próximo, o Summit, dos Estados Unidos - e ele fez isso usando apenas 152.064 de seus 158.976 nós. No HPCG, ele obteve 13.400 teraflops usando 138.240 nós, e no HPL-AI obteve 1.421 exaflops - a primeira vez que um computador obteve uma classificação exascala em qualquer lista - usando 126.720 nós. Usando 92.160 nós, ele resolveu uma pesquisa de um enorme grafo com 1,1 trilhão de nós e 17,6 trilhões de bordas em aproximadamente 0,25 segundo, obtendo uma pontuação de 70.980 gigaTEPS, mais do que duplicando a pontuação de 31.303 gigaTEPS do computador K e superando em muito o Sunway TaihuLight, da China, atualmente o segundo da lista, com 23.756 gigaTEPS. Sociedade 5.0 O supercomputador Fugaku, atualmente sendo instalado no Centro RIKEN de Ciência da Computação, em Kobe, está sendo desenvolvido sob um plano nacional para construir a próxima geração de supercomputadores com o objetivo de executar uma ampla gama de aplicações que abordam alta questões sociais e científicas prioritárias. Ele será usado para rodar aplicativos destinados a alcançar o plano da Sociedade 5.0, executando programas em áreas como a descoberta de medicamentos, medicina personalizada e preventiva, simulações de desastres naturais, previsão do tempo e clima, criação, armazenamento e uso de energia, desenvolvimento de energia limpa, desenvolvimento de novos materiais, novos processos de projeto e produção, e - como um esforço puramente científico - tentar elucidar as leis fundamentais e a evolução do Universo. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=supercomputador-japones-fugaku-mais-rapido-mundo&id=010175200623#.XvJM9MRKgdU
  23. @xandy_73 Obrigado pelo vídeo, mas se precisa logar com o admin para poder atualizar então ferrou, é exatamente esta senha que preciso zerar.
  24. Boa tarde, antes que alguém possa te ajudar, peço que tire as letras maiúsculas do seu título por favor...

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