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Tudo que djsync publicou

  1. Legal gostei, acho que todos tem o direito de comprar peças originais. As assistências técnicas autorizadas demora e ainda cobra um preço surreal. Seria muito bom temos peça de reposição, achar uma peça original é muito difícil as vezes você compra primeira linha mais não tem garantia que tenha a mesma qualidade.
  2. Vamos lá, faz tempo que não trabalho mais com impressora. Cabeça com ar faz isso também, tirou o ar das mangueiras com a seringa? Primeiro passo, mande a impressora fazer uma limpeza (quando você ouvir o barulho dela puxando a tinta da cabeça, desligue a impressora imediatamente pelo cabo). Pegue a mangueira da lixeira e puxe a tinta com a seringa, tire uns 2 a 3 ml esta bom(esse procedimento é para encher a cabeça de tinta, depois que tirou o ar das mangueiras.
  3. Grande parte dos equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos utilizados no cotidiano oferece a opção para ligação de 110 ou 220 volts. Saiba quais são as diferenças entre elas e outras curiosidades Na hora de comprar um novo aparelho elétrico, é comum nos depararmos com especificações que mostram diferentes voltagens nos detalhes técnicos do produto em questão. 110V e 220V são as que, atualmente, são adotadas em todo o território nacional. Há ainda os aparelhos bivolt, aqueles que aceitam dois tipos de tensão. Mas o que explica a existência desses três tipos de voltagem? E quais são as principais diferenças entre elas? O Showmetech te conta essas e outras curiosidades nesta matéria. A origem dos 110V e 220V Eventualmente, você já deve ter viajado para outras cidades do Brasil em que as tomadas tinham uma tensão diferente das que você estava habituado a utilizar, ficando dessa forma sem poder usar o secador de cabelo, o barbeador ou até mesmo o carregador da bateria do seu smartphone. Mas por que há essa variação? Para responder essa pergunta, é preciso voltar um pouco no tempo. No final do século XIX e início do século XX, período no qual a rede elétrica passou a ser instalada no país, diversas companhias que existiam por aqui passaram a tomar conta de cada região do Brasil. Isso significa que não houve uma convenção sobre a energia elétrica na época, permitindo que cada concessionária seguisse influências do seu país de origem. Por exemplo, nos Estados Unidos, o 110V sobressaía, e as regiões brasileiras que tiveram influências dos americanos, como o Sudeste, optaram por esse tipo de potencial elétrico. Poucos foram os casos de concessionárias que adotaram as duas tensões em uma mesma instalação. As escolhas dos métodos que seriam utilizados foram feitas levando em consideração, principalmente, a economia e segurança que um sistema poderia apresentar em relação ao outro. A distribuição de energia elétrica tende a ficar mais barata com transformadores e fiação de postes no 220V. Apesar disso, o 110V é uma opção mais segura, sendo por este motivo a mais utilizada no país. Atualmente, o continente americano inteiro usa mais 110V, enquanto que Europa, África e Ásia optam em sua maioria por 220V. Há diferença entre as tensões? Apesar dos diversos mitos existentes, não há diferença técnica entre as duas tensões. Basicamente, a única diferença entre ambas as tensões está relacionada às instalações elétricas, ou seja, o que difere o uso de 110V e 220V é o dimensionamento dos componentes da instalação elétrica. Uma instalação em 220V permite que os fios que atravessam os cômodos de uma residência sejam mais finos do que os utilizados em instalações de 110V. Isso significa que não há uma diferença técnica entre as duas tensões. O desempenho dos aparelhos será exatamente o mesmo, independentemente se ele estará conectado a uma tomada de 110V ou 220V. Muitas pessoas acreditam erroneamente que aparelhos de tensão 220V consomem menos energia — há quem também pense que o gasto será maior — quando comparados aos de menor tensão. O consumo de energia elétrica depende exclusivamente da potência (em Watts) e do tempo de uso do equipamento. Casas e apartamentos que possuam tensão 110V ou 220V têm o mesmo desempenho e consumos idênticos de energia. Qual delas é a mais segura? Novo padrão brasileiro de tomadas diminui o risco de choques elétricos em residências. Segundo especialistas, levar um choque em uma tomada de 220V é duas vezes mais perigoso, simplesmente pelo fato desta tensão ser o dobro da outra. Sendo assim, se você procura por uma maior segurança, a melhor escolha será adotar a tensão de 110V. No entanto, com a implantação do novo padrão de tomadas no Brasil, esse risco diminui significativamente. Os novos plugs tornam praticamente impossível que o consumidor leve um choque ao colocar equipamentos na tomada. No entanto, é preciso ficar atento quanto à tensão fornecida pela tomada e à aceita pelo aparelho eletrônico. Se seu aparelho for bivolt automático, não há o que se preocupar, pois existe um circuito eletrônico protetor que detecta e opera na tensão da tomada. Na maioria dos casos, os aparelhos bivolt automáticos funcionam em tensões de 100 a 240 volts. O problema é conectar um aparelho em uma tensão acima da suportada por ele. Quando ligamos um aparelho de 110V, por exemplo, em uma tomada de 220V, ele irá queimar por não estar preparado para aquela tensão elétrica. Nesse caso, será necessário utilizar um transformador de tensão. Eles irão converter os 220 volts de tensão da tomada para os 127 volts de tensão aceitos pelo seu aparelho. Por outro lado, ligar um aparelho de 220V em uma tomada de 127 volts não ocasionará danos ao aparelho, no entanto, ele não funcionará corretamente, ou seja, com menos força, como é o caso de um ventilador ou chuveiro elétrico, por exemplo. Já em casos que envolvam aparelhos digitais, o mais provável é que eles nem sequer liguem, por não haver “força” suficiente que permita o funcionamento pleno do equipamento. Mas e o 127V? Como você percebeu ao longo da matéria, utilizamos 110V para nos referirmos a uma das tensões existentes no país. No entanto, a tensão nominal de 110V não é mais utilizada há alguns anos, justamente por não ser mais reconhecida pelo governo brasileiro, já que em dezembro de 1999 todas as concessionárias de energia precisaram substituir as redes em 110V para o sistema padrão de 127V ou 220V. Porém, como a linguagem popular compreende 127V como 110V, utilizamos deste termo, afinal, o importante é se fazer entender por todos. No entanto, ainda há equipamentos mais antigos que operam na tensão extinta de 110V. Mas, afinal, é seguro utilizá-los numa tensão de 127V? Essa é uma dúvida que gera confusão até mesmo ao realizar rápidas pesquisas no Google, já que respostas bem controversas a respeito do assunto são exibidas no buscador. Para esclarecer essa questão de uma vez por todas, o Showmetech conversou com o engenheiro eletricista e professor da UNIFTC, Henrique Correia Santos. Segundo o especialista, o uso de aparelhos projetados para operar em 110V em redes de 127V pode sim diminuir a vida útil dos equipamentos. É ainda preciso ter cuidado, pois o uso contínuo pode comprometer a parte elétrica do imóvel, ocasionando eventuais problemas, como quedas de energia, disjuntores desligando e até mesmo curtos-circuitos. A melhor dica para evitar frustrações e até mesmo incidentes é estar sempre atento aos detalhes sobre energia e tensão apresentados pela ficha técnica dos equipamentos. Além disso, manter uma manutenção periódica na rede elétrica da residência ajuda na vida útil dos aparelhos utilizados no imóvel. A diferença entre tomadas de 10A e 20A O uso correto do padrão de tomadas é importante para evitar acidentes e perdas de equipamentos domésticos Como dito anteriormente no texto, em vigor desde 2011, o novo padrão de tomadas do país trouxe algumas mudanças e foi responsável por permitir uma maior segurança no uso de equipamentos elétricos em ambientes residenciais, comerciais e industriais. Entre as novidades estão os dois modelos de tomadas disponíveis por aqui: 10A e 20A. O padrão 10A é mais fino e possui plugues e tomadas com 4mm de diâmetro. No geral, as tomadas neste padrão são utilizadas para alimentar equipamentos como eletrodomésticos, computadores de baixo e médio desempenho, carregadores e TVs. Neste modelo, a potência máxima permitida em 127V é de 1270 W, e para 220V a potência máxima suportada é de 2200 W. Já no caso de equipamentos mais potentes, que exigem uma carga reforçada para funcionar, como é o caso de aparelhos de ar-condicionado, secadores de cabelo profissionais e máquinas de lavar roupa, tomadas de 20A se tornam necessárias. Elas possuem plugues e orifícios mais grossos, com 4,8mm de espessura, e uma maior capacidade de transmitir energia com segurança. Nessas tomadas, a potência máxima permitida em 127V é de 2540 W, e para 220V, a potência máxima é de 4400 W. As diferenças nos tamanhos dos componentes também foram pensadas para evitar possíveis acidentes durante o uso de equipamentos elétricos. Dessa forma, evita-se que se conecte um plugue de 20A em uma tomada de 10A, prevenindo superaquecimento nos fios e riscos de incêndios. É ainda preciso estar atento com a espessura dos fios condutores da tomada. Caso os cabos sejam muito finos, pode ocorrer um sobreaquecimento nesse cabo. Confira abaixo a espessura ideal para os cabos: 1,5 mm²' ====== 15,5 ampères 2,5 mm² ====== 21,0 ampères 4,0 mm² ====== 28,0 ampères 6,0 mm² ====== 36,0 ampères 10,0 mm² ====== 50 ampères É importante que o projeto elétrico do imóvel contemple os dois padrões de tomadas. É possível utilizar equipamentos de 10A em tomadas de 20 A sem maiores problemas. No entanto, o contrário não deve ser feito em hipótese alguma. Portanto, mesmo que haja a necessidade, jamais utilize adaptadores para utilizar equipamentos que necessitam de 20A em tomadas de 10A. A voltagem nos estados e cidades Confira a tabela com as voltagens utilizadas nas principais cidades do país Como explicamos no início do texto, atualmente existem diferentes tensões entre as cidades brasileiras porque a rede elétrica foi implantada por diferentes empresas sem um padrão no começo do século XX, Isso nunca foi padronizado porque o custo seria muito alto. Abaixo, é possível conferir uma tabela com as voltagens utilizadas em diversos estados e cidades do Brasil. ESTADO ===== VOLTAGEM NAS PRINCIPAIS CIDADES ACRE ===== 127V – Rio Branco, Cruzeiro do Sul e demais cidades ALAGOAS ===== 220V – Maceió, Maragogi, São Miguel dos Milagres e demais cidades AMAPÁ ===== 127V – Macapá e demais cidades AMAZONAS ===== 127V – Manaus, Parintins, Tabatinga, Tefé e demais cidades BAHIA ===== 127V – Salvador, Ilhéus, Itacaré e Feira de Santana 220V – Porto Seguro (Caraíva, Trancoso e Arraial d’Ajuda), Morro de SP e Praia do Forte CEARÁ ===== 220V – Fortaleza, Jericoacoara, Canoa Quebrada, Aquiraz, Juazeiro do Norte e demais cidades DISTRITO FEDERAL =====220V – Brasília e demais cidades ESPÍRITO SANTO ===== 127V – Vitória, Vila Velha, Guarapari, Conceição da Barra, Colatina, Itaúna e demais cidades GOIÁS ===== 220V – Goiânia e demais cidades MARANHÃO ===== 220V – São Luís, Barreirinhas, Alcântara e demais cidades MATO GROSSO ===== 127V – Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Nobres e a maioria das cidades MATO GROSSO DO SUL ===== 127V – Campo Grande, Bonito, Corumbá e demais cidades MINAS GERAIS ===== 127V – Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Diamantina, Juiz de Fora, Uberaba, Caxambu, São Lourenço, Monte Verde, São João del Rei e a maioria das cidades 220V – Uberlândia e algumas outras cidades PARÁ ===== 127V – Belém, Santarém, Marabá, Alter do Chão, Altamira e demais municípios PARANÁ ===== 127V – Curitiba, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa, Ilha do Mel e a maioria das cidades 220V – Rio Negro e Guarapuava PARAÍBA ===== 220V – João Pessoa, Campina Grande e demais cidades PERNAMBUCO ===== 220V – Recife, Porto de Galinhas, Olinda, Fernando de Noronha, Tamandaré, Petrolina e demais cidades PIAUÍ ===== 220V – Teresina e demais cidades RIO DE JANEIRO ===== 127V – Rio de Janeiro, Niterói, Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Ilha Grande, Angra dos Reis, Paraty, Trindade, Petrópolis, Teresópolis e a maioria das cidades 220V – Nova Friburgo RIO GRANDE DO NORTE ===== 220V – Natal, Tibau do Sul (Pipa) e demais cidades RIO GRANDE DO SUL ===== 110V – Porto Alegre, Rio Grande, Canoas, Torres e alguns outros municípios 220V – Gramado, Canela, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Bagé, Pelotas, Uruguaiana e outros municípios RONDÔNIA ===== 127V – Porto Velho, Vilhena, Guajará-Mirim e demais cidades RORAIMA ===== 127V – Boa Vista SANTA CATARINA ===== 220V – Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville, Blumenau, Bombinhas e demais cidades SÃO PAULO ===== 127V – São Paulo, ABCD, Guarulhos, Campinas, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Ilhabela, Ubatuba, Brotas, Ribeirão Preto e a maioria dos municípios 220V – Santos, Jundiaí, Bertioga, Caraguatatuba, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Vinhedo e algumas outras cidades SERGIPE ===== 127V – Aracaju e a maioria dos municípios TOCANTINS ===== 220V – Palmas e demais regiões, incluindo Jalapão fonte: showmetech
  4. Um trem que pode viajar mais rápido que um avião comercial, e que até pode superar a velocidade do som. Esse é o jeito mais simples de explicar o que é um hyperloop. Depois do teste com passageiros no ano passado, a Virgin se prepara para a fase comercial do projeto com uma demonstração conceitual do sistema de ponta a ponta. A primeira parte mostra um maglev, que é um trem que não encosta nos trilhos, levitado magneticamente a uma pequena distância e movido por motores lineares. A tecnologia já é utilizada com sucesso na China, que tem o Transrapid, que opera já há 17 anos a 431 km/h, num percurso de 19 km. A outra parte é a mais complicada: um tubo com vácuo parcial removeria a limitação principal do maglev: a resistência ao ar. O vídeo também mostra que os “trens” do Virgin Hyperloop são virtuais, formados por vagões autônomos que se alinham dentro de um túnel para formar comboios, e podem inclusive se desviar para outra linha quando necessário. A demonstração passa uma impressão errada em alguns trechos: os tubos parecem transparentes em certas partes, mas para esse sistema funcionar na realidade, os tubos deverão ser opacos e os pods não podem ter janelas. Mas o desafio de transportar passageiros em um trem que pode chegar até a 1.200 km/h já está lançado. Vamos acompanhar o que vem por aí!! fonte: olhardigital
  5. Propulsão elétrica Uma empresa emergente dos EUA afirma ter descoberto um modo de triplicar a potência de um motor elétrico. Os três engenheiros fundadores da H3X afirmam que seu novo motor será suficiente para passar qualquer avião para uma versão elétrica. Segundo as diretrizes da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada em Energia (ARPA-E) dos EUA, um sistema de propulsão elétrica de uma aeronave comercial equivalente a um Boeing 737 deve fornecer uma densidade de potência contínua de 12 kilowatts por quilograma (kW/kg). Para comparação, os motores elétricos atuais chegam no máximo a 4 kW/kg. Segundo a empresa, porém, a densidade de potência do seu novo motor, chamado HPDM-250, atinge impressionantes 13 kW/kg, o que seria suficiente para eletrificar toda a aviação. Supermotor elétrico O HPDM-250 é mais do que um motor, compreendendo, além do motor elétrico propriamente dito, uma caixa de câmbio e todo o sistema eletrônico de potência, tudo em um pacote pesando apenas 15 kg. "Ele apresenta o mais alto nível de integração do mercado, possibilitado por nossas metodologias de design holísticas baseadas em primeiros princípios e expertise multidisciplinar em eletrônica de potência e máquinas elétricas," afirma a empresa. Com uma eficiência de pico combinada de 95,7%, o motor pode ir a até 20.000 rpm, com torque contínuo de 95 Nm e pico de 120 Nm. Segundo os empreendedores, o motor é fruto de uma série de inovações, compreendendo: Otimização do projeto eletromagnético Jaqueta de resfriamento sinergística impressa em 3D Bobinas de estator de cobre ultrapuro impressas em 3D Sistema mais robusto de tolerância a falhas Redução da resistência térmica Eletrônica de potência SiC de alta frequência Aviões e outros veículos elétricos Dadas as limitações das baterias, a equipe acredita que o motor poderá impulsionar grandes aeronaves comerciais elétricas em voos por percursos de até 1.600 km. "Com 13 kW/kg contínuo, o HPDM-250 excede os requisitos do ARPA-E e é pelo menos 3 vezes melhor do que os sistemas atuais. É uma mudança radical na tecnologia de propulsão elétrica e remove uma das principais barreiras que bloqueiam a comercialização generalizada de aeronaves elétricas," escreveu a empresa. Mas o propulsor também poderá ser usado em qualquer outra aplicação onde o peso é importante, incluindo carros e barcos elétricos. Agora é esperar que os novos motores elétricos supereficientes sejam avaliados por equipes independentes e sejam colocados à prova em protótipos reais. fonte: inovacaotecnologica.com
  6. djsync

    notícia Conheça vários tipos de solda

    Você conhece os diversos tipos de solda eletrônica? Diferentes tipos de solda são adequados para uma variedade de temperaturas e aplicações. A escolha da solda certa é vital para garantir uma conexão elétrica que dure a vida útil do circuito e não seja um ponto de falha . As informações neste artigo se aplicam amplamente a diferentes tipos de solda eletrônica. Verifique a embalagem da solda para garantir que seja seguro usar com eletrônicos. Algumas considerações Existem vários tipos de solda eletrônica, a mais comum no uso da eletrônica é a solda de fio com fluxo, de 60/40 espessura de 1mm (imagem acima). Mas o que quer dizer 60/40 ? Liga metálica da Solda: As ligas metálicas são designadas pelas proporções de estanho e chumbo, por exemplo, dizer que a solda é 60/40, significa dizer que há nela 60% de estanho e 40% de chumbo. São comumente encontradas no mercado soldas nas proporções 70/30, 60/40, 50/50 e 40/60. A liga depende muito do uso, levamos em conta que quanto mais estanho a liga tiver, mais baixo vai ser o ponto de fusão. Então uma solda com liga 70/30 vai derreter muito mais rápido que uma solda com liga 40/60. Barras de Dessoldarem ou Salva Chip: Um dos exemplos é a barra de dessoldagem que vem em Kits de desoldagem. Essas barras tem uma liga com muito estanho e por esse motivo tem um ponto de fusão muito baixo, quando misturada a solda comum faz com que seu ponto de fusão baixe sensivelmente facilitando a retirado do componente e limpeza do local. Solda com Fluxo: Na eletrônica as soldas vem com fluxo interno, elas são ocas e este oco é preenchido com o fluxo. O fluxo auxilia a soldagem e melhora a aderência da solda a superfície, abaixo falaremos sobre isso mais detalhadamente. Solda para SMD: A única coisa que difere a solda normal para a solda de componentes SMD é a espessura do fio de solda, no mercado estão disponíveis varias espessuras, a mais comum é 1mm, já para SMD é muito usado o fio de solda de .5mm. Fluxo e Pasta para Solda O fluxo e pasta para Solda servem para facilitar a aderência da solda a uma superfície, ou seja, ela limpa e melhora as superfícies que serão soldadas. Muitos metais não combinam, mas se você usar a pasta ou fluxo de solda o estanho e chumbo vão aderir ao metal com maior facilidade. Muitas vezes, mesmo que a solda tenha fluxo interno é aconselhável usar o fluxo ou pasta para melhorar ainda mais a aderência e facilitar a solda. A diferença entre o fluxo de solda e a Pasta de solda é que o fluxo é recomendado para a utilização em componentes eletrônicos, já a pasta de solda é ideal para chassis, chapas, isoladores metálicos e locais onde existe grandes superfícies a serem soldadas. Um dos melhores fluxos são a base de Breu, ele é uma resina mineral obtida como subproduto da destilação do petróleo. Tipos de solda eletrônica A solda está disponível em vários diâmetros, sendo as mais comuns de 0,02 “, 0,04” e 0,063 “. As soldas de diâmetro maior são ótimas para grandes trabalhos, como estanhar fios de múltiplos fios, mas são menos úteis para trabalhos finos, como superfícies As soldas para eletrônicos geralmente se enquadram em uma de três categorias: Soldas em liga de chumbo Soldas sem chumbo Soldas em liga de prata Soldas em liga de chumbo As soldas de liga de chumbo são feitas de uma liga de estanho e chumbo, às vezes também com outros metais. A combinação dos metais resulta em uma liga com baixa temperatura de fusão. A solda de liga de chumbo é frequentemente referenciada por sua relação de liga, como 60/40 ou 63/37, com o primeiro número sendo o estanho em peso e o segundo número sendo a quantidade de chumbo em peso. Ambas as ligas comuns são adequadas para eletrônicos comuns, mas a 63/37 é uma liga eutética, o que significa que possui uma transição acentuada entre os estados líquido e sólido à medida que a temperatura muda. Essa propriedade ajuda a reduzir as juntas de solda a frio, que podem ocorrer quando uma peça se move enquanto a solda está esfriando. Lave bem as mãos após manusear a solda com chumbo. O resíduo pode ser prejudicial se ingerido, principalmente em crianças. Soldas sem chumbo As ligas de chumbo eram o padrão para solda usada em eletrônicos há décadas, mas devido aos problemas de saúde associados ao chumbo, os fabricantes estão se afastando das soldas à base de chumbo. Uma das ligas sem chumbo mais populares é uma liga de 96,5 / 3 / 0,5 com 96,5% de estanho, 3% de prata e 0,5% de cobre. As ligas sem chumbo geralmente são mais caras que as soldas de chumbo. Eles também derretem a uma temperatura mais alta, o que significa que demoram mais para serem aplicados. No entanto, eles são mais seguros e mais ecológicos. Soldas em liga de prata A solda de liga de prata pode ser isenta de chumbo ou combinada com chumbo. A prata foi originalmente adicionada à solda de liga de chumbo para evitar um efeito conhecido como migração de prata. Com soldas típicas de ligas de chumbo, a prata em um revestimento de prata lixiviará a solda e fará com que as juntas se tornem quebradiças e propensas à ruptura. Formas de solda Entre os tipos de solda eletrônica, a solda geralmente vem em carretéis de arame, mas também existem outras formas de solda, incluindo: Pelotas de solda Anéis de solda Esferas de solda Hastes de solda Lingotes de solda Tiras de solda Você também pode encontrar arruelas codificadas em solda para solda automatizada. Algumas ligas sem chumbo estão disponíveis apenas como pasta de solda. Evite misturar ligas de chumbo e soldas sem chumbo usando ferros separados para cada tipo de solda. Lead Free – Os tipos de solda eletrônica ecologicamente corretos A Solda sem chumbo ou “Lead Free” possui um ponto de fusão mais alto (217 C° aproximadamente) e baixa maleabilidade, isto é, são menos flexíveis que as soldas com chumbo, os placas de circuito e componentes tiveram que ser reprojetados. Países de primeiro mundo dominaram os processos de fabricação mas com a mudança da produção para a China os problemas começaram. Para trabalhar com soldas sem chumbo há a necessidade de um controle de qualidade impecável e regras devem ser seguidas a risca. Quando pequenos problemas ocorrem os defeitos em qualquer aparelho eletrônico será certo. Atualmente as leis, principalmente na união europeia estão abolindo o uso de chumbo na eletrônica, com isso surgiu a solda Lead-Free, uma soldas isenta de chumbo. Todos conhecemos os efeitos nocivos do chumbo na nossa saúde e no meio ambiente. E essa lei veio para limpar e evitar contaminações por conta do chumbo. Até aqui no Brasil, onde ainda é permitido usar as soldas com chumbo já existe algumas opções de solda Lead Free (sem de chumbo). As ligas metálicas disponíveis e mais utilizadas são as ligas que tem em sua composição Prata (Ag), Estanho (Sn) e Cobre (Cu), a proporção varia de acordo com cada fabricante, em geral o estanho faz parte de no mínimo 95% da liga metálica da solda Lead Free. Como selecionar a solda certa pelos tipos de Solda Eletrônica Para começar vamos com o que não pode faltar, como já citamos acima, o fio de solda com fluxo de espessura de 1,0mm e liga 60Sn x 40Pb (60/40). Uma dica bacana para usar essa solda em SMD é esticar o fio, ele é bem maleável e ao esticar ele quase chega aos .5mm. Ao escolher a solda, é necessário levar em consideração o custo, o material que está sendo soldado, o uso do fluxo , o tamanho das peças que estão sendo soldadas e os possíveis problemas de saúde e segurança. Você pode encontrar solda com um ou mais núcleos de resina (fluxo) que passam pelo centro do fio de solda. Esse fluxo de solda incorporado ajuda o fluxo de solda e a ligação às peças que estão sendo soldadas, mas esse tipo de solda não é ideal para todos os trabalhos. Por exemplo, soldas de fluxo ácido que são comumente usadas em encanamentos nunca devem ser usadas em eletrônicos. fonte: topgadget.com.br
  7. Anidrase carbônica Pesquisadores apresentaram uma nova receita para criar estruturas de cimento e concreto capazes de se autoconsertar de trincas e rachaduras. O "ingrediente secreto" é uma enzima encontrada nos glóbulos vermelhos do sangue humano, onde ela ajuda a transportar o CO2 e controlar o pH. A enzima, chamada anidrase carbônica, reage automaticamente com o dióxido de carbono atmosférico (CO2) para criar cristais de carbonato de cálcio, que imitam o concreto em estrutura, resistência e outras propriedades, preenchendo assim rachaduras antes que elas causem problemas estruturais. "Se pequenas rachaduras pudessem ser reparadas automaticamente quando começassem, elas não se transformariam em problemas maiores, que precisariam de reparo ou substituição. Parece ficção científica, mas é uma solução real para um problema significativo na indústria da construção," disse o professor Nima Rahbar, do Instituto Politécnico Worcester, nos EUA. Processo de autocura do concreto usando enzima encontrada no sangue humano. Enzima melhor que bactéria Inspirados pelo processo de transferência de CO2 no corpo humano, os pesquisadores adicionaram a anidrase carbônica produzida sinteticamente ao pó de cimento antes da preparação e mistura que forma o concreto. Quando uma pequena fissura eventualmente se forma no concreto enzimático, a enzima lá dentro se conecta com o CO2 do ar, desencadeando o crescimento de uma nova matriz cristalina que preenche a fissura. O processo consegue curar rachaduras em escala milimétrica em 24 horas. A equipe desenvolveu uma abordagem em três frentes que inclui uma mistura de concreto que, quando usada para construir uma estrutura, irá autoconsertar pequenas fissuras que se formarem; uma mistura que pode induzir a autocura em fendas ou buracos maiores; e um processo que pode ser aplicado ao concreto tradicional para consertar rachaduras. Outros pesquisadores já propuseram a criação de concreto autocurável usando bactérias, como o Bacillus Megaterium, um micróbio que produz uma enzima que é expelida na mistura de concreto. Rahbar optou por usar enzimas diretamente, em vez de bactérias, observando que as bactérias são mais caras e funcionam mais lentamente, levando até um mês para curar uma rachadura de 10 micrômetros, que as enzimas podem curar em poucas horas - e há preocupações sobre potenciais questões de saúde de longo prazo relacionadas ao uso das bactérias. fonte: inovacaotecnologica
  8. Os eVTOLs, ou "carros voadores", já estão em desenvolvimento e devem chegar ao mercado ainda este ano por meio de diversas empresas — entre elas, a Embraer. E, como era de se esperar, o mercado automotivo também vai ganhar variantes voadoras das motos, com uma delas, inclusive, em fase avançada de testes: a "The Speeder", da startup Jetpack Aviation. Diferente dos carros voadores, a The Speeder não será elétrica. A princípio, o protótipo que levantou voo nesta semana é movido à gasolina e terá como finalidade a recreação e uso pessoal e não a operação por meio de empresas, algo bem latente nos eVTOLs. Mas, segundo a Jetpack Aviaton, o projeto ainda vai passar por uma série de alterações até chegar no modelo final, que deve ser bem parecido com a foto abaixo. Se os planos da Jetpack Aviation seguirem adiante, o produto final deve ser parecido com a ilustração abaixo… Ainda segundo a Jetpack Aviation, a The Speeder poderá ser configurada de duas maneiras. A primeira, como citamos, deve mesmo ser a versão de recreação. Já a outra variante será destinada para uso militar, sobretudo em atividades de salvamento, dada a versatilidade e agilidade do veículo. A Jetpack Aviation não informou o preço nem data de lançamento da The Speeder. fontes: IFLS, canaltech
  9. Pesquisadores da Universidade de Queensland e do Graphene Manufacture Group (GMG), ambos da Austrália, desenvolveram uma bateria de íons de alumínio que pode ser carregada 60 vezes mais rápido do que uma bateria comum de íons de lítio, além de ter uma capacidade para reter energia três vezes maior. Segundo os cientistas, as baterias de alumínio também são mais seguras, não apresentam superaquecimento espontâneo, são completamente recicláveis e mais sustentáveis que as atuais células de energia feitas de lítio. Nas novas baterias, os pesquisadores usam nanotecnologia para inserir átomos de alumínio dentro de pequenas perfurações no grafeno. Isso faz com que elas sejam capazes de fornecer muito mais densidade energética do que as baterias convencionais. “O alumínio carrega uma bateria tipo moeda em dez segundos. É tão rápido que é basicamente um supercapacitor”, afirma o diretor do GMG, Craig Nicol. Adaptáveis De acordo com os executivos do GMG, as células de energia de íons de alumínio são totalmente adaptáveis à tecnologia usada atualmente pela indústria de veículos elétricos.”As nossas baterias terão a mesma forma e voltagem que as células de íons de lítio atuais e também podemos mudá-las facilmente caso seja necessário”, explica Nicol. Outras iniciativas também utilizam o alumínio como matéria-prima para a fabricação de células de energia mais eficientes. Pesquisadores da Universidade de Cornell, nos EUA, desenvolveram baterias de alumínio capazes de suportar até 10 mil ciclos de carga e descarga, com uma vida útil 20 vezes maior do que a de uma bateria convencional. Ao contrário dos pesquisadores australianos, que preferiram perfurar pedaços de grafeno para depositar átomos de alumínio, os cientistas norte-americanos apostaram em um substrato de fibras de carbono entrelaçadas para potencializar o desempenho das baterias. “Nós encontramos uma maneira de fazer orifícios no grafeno e de armazenar átomos de alumínio mais próximos uns dos outros. Com esses furos, os átomos grudam no grafeno e ele se torna muito mais denso, como uma bola de boliche em um colchão”, compara Craig Nicol. Mais vantagens Além das vantagens técnicas sobre as células de íons de lítio, as baterias de alumínio trazem benefícios econômicos e ambientais. Como são feitas basicamente com folhas de alumínio reciclável, líquido ionizante e ureia, seu processo de fabricação é ecologicamente menos agressivo. Outro atrativo seriam os custos de produção. A tonelada do lítio comercializada mundialmente subiu de US$ 1.460 (cerca de R$ 8 mil) para US$ 13 mil (R$ 70 mil) entre 2005 e 2021. No mesmo período, a tonelada do alumínio aumentou de US$ 1.730 (R$ 9 mil) para pouco mais de US$ 2.100 (R$ 11 mil). O GMG deve lançar as primeiras baterias tipo moeda de íons de alumínio até o final deste ano. “Ainda não estamos vinculados a grandes marcas, mas essa bateria certamente poderia estar em um iPhone e carregá-lo em segundos”, afirma Nicol. Porém, a utilização de baterias de alumínio em veículos elétricos deve demorar um pouco mais. Segundo os executivos da empresa, células de energia com capacidades maiores só devem chegar ao mercado mundial no começo de 2024. fontes: rechargenews, canaltech
  10. Píxel azul Pode ter sido vencido o último grande desafio para dar eficiência máxima aos monitores e telas que usam OLEDs, ou diodos emissores de luz orgânicos: Uma fonte de luz azul que alcança o mesmo desempenho das cores vermelha e verde. Chin-Yiu Chan e seus colegas da Universidade Kyushu, no Japão, sintetizaram OLEDs que produzem emissão de azul puro com alta eficiência, mantêm o brilho por tempos relativamente longos e não têm nenhum átomo de metal caro - um conjunto de propriedades nunca alcançado até agora. A inovação foi obtida quando Chan dividiu os processos de conversão e emissão de energia entre duas substâncias orgânicas diferentes. Ao contrário das tecnologias de LCD - o que inclui as telas de LEDs inorgânicos tradicionais -, que empregam cristais líquidos para bloquear seletivamente a emissão de uma luz de fundo filtrada cobrindo muitos píxeis, uma tela OLED usa píxeis separados de vermelho, verde e azul. Cada píxel pode ser completamente ligado e desligado individualmente, reduzindo o consumo de energia e produzindo pretos mais profundos, o que ajuda a melhorar a qualidade da imagem. Embora as telas de OLEDs disponíveis no mercado usem emissores azuis estáveis, baseados em um processo conhecido como fluorescência, eles apresentam uma eficiência máxima baixa. Os chamados emissores fosforescentes podem alcançar uma eficiência quântica ideal de 100%, mas geralmente apresentam tempos de vida operacionais mais curtos e requerem metais caros, como irídio ou platina. Hiperfluorescência O que Chan e seus colegas fizeram foi desenvolver duas moléculas orgânicas que emitem luz com base em um processo que a equipe chama de "fluorescência retardada termicamente ativada", que dispensa os átomos metálicos. Adotando uma estrutura que basicamente empilha dois componentes um em cima do outro, um feito de cada uma das moléculas, a emissão de luz praticamente dobra para a mesma corrente elétrica, um patamar de eficiência que a equipe chama de "hiperfluorescência". Além disso, a vida útil quase dobrou, com a equipe estimando que os dispositivos poderiam manter 50% de seu brilho por mais de 10.000 horas. "Embora isso ainda seja muito curto para aplicações práticas, o controle mais rígido das condições de fabricação geralmente leva a vidas úteis ainda mais longas. Portanto, esses resultados iniciais apontam para um futuro muito promissor para esta abordagem para finalmente obter um OLED azul puro eficiente e estável," disse o professor Chihaya Adachi, cuja equipe já havia desenvolvido os primeiros materiais orgânicos que brilham no escuro e um laser orgânico, ou O-Laser. Bibliografia: fonte: inovacaotecnologica.com.br
  11. SoundBeamer usa ultrassom direcionado às orelhas do usuário para criar uma "bolha" com sons que só ele pode ouvir Uma empresa israelense chamada Noveto Systems desenvolveu um sistema de som que é capaz de trasmitir música diretamente para o ouvido dos usuários, sem a necessidade de fones de ouvido. Batizado de SoundBeamer 1.0, o aparelho usa ultrassom para criar uma "bolha" de áudio ao redor do ouvinte, que escuta os sons normalmente. Entretanto, pessoas que estiverem fora da bolha não ouvem nada. O aparelho, que se parece com um subwoofer de mesa, pode produzir som em estéreo ou "surround" simulando um sistema de som de 360 graus. Ele também pode ser programado para acompanhar os movimentos da cabeça do usuário e ajustar a bolha automaticamente, para que os canais de som estejam sempre perfeitamente posicionados. O CEO da Noveto, Christophe Ramstein, diz que é dífícil explicar a tecnologia porque "o cérebro não entende o que não conhece". Não é a primeira vez que a empresa anuncia um produto com som direcional: em 2018 ela apresentou um sistema de som similar chamado Sowlo, que deveria ter sido lançado em 2019 mas, aparentemente, nunca chegou ao mercado. A empresa não pretende produzir o SoundBeamer: em vez disso irá licenciar a tecnologia para uso em várias categorias de produto e mercados. A expectativa é que aparelhos como o SoundBeamer estejam no mercado em 2021. Fonte: olhardigital.com.br
  12. Ilustração da tela meta-OLED e da camada metafotônica de base, que melhora o brilho e as cores da tela. Tela de OLEDs Reaproveitando uma pesquisa para fazer painéis solares mais finos, pesquisadores criaram a base para fabricar telas de resolução ultra-alta. Essa potencial tela de OLEDs - diodos emissores de luz orgânicos - promete imagens mais brilhantes, com cores mais puras e mais de 10.000 píxeis por polegada - para comparação, os celulares mais modernos têm telas entre 400 e 500 píxeis por polegada. Ao trabalhar com eletrodos usados em painéis solares ultrafinos, pesquisadores da Universidade de Stanford desenvolveram uma nova arquitetura de OLED que reduz a espessura dos componentes e mantém sua alta eficiência energética. A equipe vinha trabalhando em uma tecnologia de metassuperfícies dinâmicas que controlam a luz com vistas a fabricar um painel solar ultrafino - metassuperfícies são superfícies cheias de ranhuras ou saliências que funcionam como antenas e espelhos para a luz. Ocorre que uma célula solar é como um píxel de tela funcionando ao contrário: Enquanto uma célula solar pega a luz e gera eletricidade, o píxel pega a eletricidade e gera a luz. "Nós tiramos vantagem do fato de que, em nanoescala, a luz pode fluir em torno dos objetos de modo parecido com a água," explicou o professor Mark Brongersma. "O campo da fotônica em nanoescala continua trazendo novas surpresas e agora estamos começando a impactar tecnologias reais. Nossos projetos funcionaram muito bem para células solares e agora temos a chance de impactar as telas da próxima geração." A tecnologia fotônica é a mesma dos metamateriais usados nos mantos de invisibilidade. [Imagem: Won-Jae Joo et al. - 10.1126/science.abc8530] Tela de metassuperfície A inovação crucial por trás do painel solar e do novo OLED é uma camada de metal reflexivo com ondulações em nanoescala, chamada metassuperfície óptica. A metassuperfície pode manipular as propriedades reflexivas da luz e, assim, permitir que as diferentes cores ressoem nos píxeis. Essas ressonâncias são essenciais para facilitar a extração de luz dos OLEDs. "Isso é semelhante ao modo como os instrumentos musicais usam ressonâncias acústicas para produzir tons bonitos e facilmente audíveis," comparou Brongersma. Ocorre que os emissores vermelhos, por exemplo, têm um comprimento de onda de luz maior do que os emissores azuis, o que, nos OLEDs RGB convencionais se traduz em subpíxeis de alturas diferentes. Isso é inconveniente porque, para criar uma tela plana, os materiais depositados acima dos emissores de luz devem ser dispostos em espessuras desiguais. O que a equipe criou foi um OLED no qual as ondulações da camada de base permitem que cada píxel tenha a mesma altura, facilitando o processo de fabricação. Em comparação com os OLEDs brancos filtrados por cor - como os que são usados nas TVs OLED -, os novos píxeis apresentaram uma pureza de cor mais alta e um aumento de duas vezes na eficiência de luminescência - uma medida de quão brilhante é a tela em comparação com quanta energia ela gasta. E, como são fabricados em nanoescala, eles permitem uma densidade de até 10.000 píxeis por polegada. A tecnologia foi repassada à Samsung, parceira da pesquisa, que agora está trabalhando em sua adaptação para a escala industrial. fonte: inovacaotecnologica
  13. Olá pessoal, decidir reunir e organizar tudo a respeito deste gênio neste tópico. Não esqueça de deixar seu boa leitura até a próxima. Você conhece Nikola Tesla? Muito provavelmente não, pois ele é um dos maiores injustiçados do mundo da ciência. Pai de diversas invenções não creditadas ao seu nome, Tesla permitiu que o mundo em que vivemos se tornasse real. Por que tudo isso? Vejamos: Responda rápido: Quem fez a revolução elétrica no mundo? Aposto que você disse Thomas Edison, certo? Mas não, não foi ele. Quem realmente inventou esta e muitas outras coisas que se atribuem a diversas pessoas foi Nikola Tesla, o mesmo homem que possui desde uma unidade de medida para medir a densidade do fluxo magnético, uma cratera na lua, um asteroide, o maior prêmio de engenharia elétrica do mundo até um aeroporto, uma banda de heavy metal com o seu nome, um dia só seu (10 de julho, em diversos países), além de ser personagem do filme O Grande Truque e nomear a marca que promete um futuro verde ao mundo. Mais de 300 patentes em quase 30 países (inclusive 2 aqui no Brasil), mas então porque ele não é reverenciado como um gênio? Tretas como as de Thomas Edison que você confere a partir de agora. Quem foi Nikola Tesla Tesla é muitas vezes descrito como um importante cientista e inventor da modernidade, um homem que "espalhou luz sobre a face da Terra". É mais conhecido pelas suas muitas contribuições revolucionárias no campo do eletromagnetismo no fim do século XIX e início do século XX. Nascido no finado Império Austro-Húngaro, onde hoje seria a Croácia, em 1856 durante uma tempestade de raios, segundo a lenda, teve seu primeiro contato com a eletricidade na Universidade de Praga onde estudou engenharia elétrica até o terceiro ano, desistindo depois de assistir às aulas. Solteiro pela vida toda, pois dizia que isso era proveitoso às suas ambições e capacidades científicas, acredita-se que ele tinha uma memória fotográfica e podia decorar livros inteiros ao lê-los apenas uma vez; além disso tinha uma condição que fazia com que enxergasse clarões de luz que o cegavam, alucinações, e que lhe traziam inspiração e ideias. Além disso ele era capaz de enxergar uma invenção completamente pronta em sua mente antes de começar a esboça-la em um papel. O próprio motor elétrico de corrente alternada, invento que fez a revolução elétrica no mundo, foi visto por ele em uma dessas visões. O projeto foi feito todo mentalmente, sem um protótipo sequer. E quando foi perguntado sobre como ele sabia que aquilo ia dar certo, ele respondeu: "Simples, eu estou vendo-o funcionar". Na época, pensar em um motor de corrente elétrica alternada seria tão surreal quanto pensar, hoje, em teletransporte. As patentes de Tesla e o seu trabalho teórico formam as bases dos modernos sistemas de potência eléctrica em corrente alternada (AC),[4] incluindo os sistemas polifásicos de distribuição de energia e o motor AC, com os quais ajudou na introdução da Segunda Revolução Industrial. A unidade do Sistema Internacional de Unidades (SI) que mede a densidade do fluxo magnético ou a indução eletromagnética (geralmente conhecida como campo magnético "B"), o tesla, foi nomeada em sua honra (na Conférence Générale des Poids et Mesures, Paris, 1960), assim como o efeito Tesla da transmissão sem-fio de energia para aparelhos electrónicos com energia sem fio, que Tesla demonstrou numa escala menor (lâmpadas eléctricas) já em 1893 e aspirava usar para a transmissão intercontinental de níveis industriais de energia no seu projeto inacabado da Wardenclyffe Tower. "Tesla contribuiu em diferentes medidas para o estabelecimento da robótica, controle remoto, radar e ciência computacional, e para a expansão da balística, física nuclear, e física teórica. Em 1943 o Supremo Tribunal dos Estados Unidos acreditou-o como sendo o inventor do rádio. Muitos das suas realizações foram usadas, com alguma controvérsia, para apoiar várias pseudociências, teorias sobre OVNIs, e as primeiras formas de ocultismo New Age. Acredita-se também que ele tivesse transtorno obsessivo compulsivo, insônia (dizia dormir apenas 2 horas por noite, embora fossem apenas cochilos), além de outras manias e fobias, por exemplo: Não tocava em cabelos; não gosta de pérolas – despedindo uma secretária por ir trabalhar com um colar, uma vez –, fazia as coisas de acordo com o numeral 3 e nunca ficava em um quarto de hotel divisível pelo número. Atualmente, através dos relatos, seus biógrafos acreditam eu ele era misofóbico, ou seja, tinha completo pavor em entrar em contato com sujeira ou qualquer coisa que não julgasse estar higienicamente seguro. Antes de cada refeição ele polia cada utensílio até chegar à perfeição, utilizando 18 guardanapos (múltiplo de 3). Chama a atenção, também, sua obsessão por pombos, alimentando-os regularmente no Central Park, em Nova Iorque, com sementes especiais que encomendava. Ele costumava, inclusive, leva-los ao seu quarto e os cuidar. Além da memória eidética e talento para a física, Tesla também era poliglota. Falava 9 idiomas com fluência: sérvio, checo, latim, italiano, alemão, húngaro, francês e inglês. Um de seus primeiros trabalhos foi na Companhia Nacional de Telefones, sendo o eletricista-chefe da empresa e engenheiro do primeiro sistema telefônico do país. Nesta época desenvolveu um aparelho que pode ser taxado como um repetidor ou amplificador de telefone, ou ainda, pode ser considerado o primeiro alto-falante do mundo. No entanto ele não divulgou ou publicou esse invento. Seu laboratório durante um experimento Nos anos 80 trabalhou na França e depois nos Estados Unidos, onde foi assistente do famoso Thomas Edison, aquele que você respondeu que inventou a lâmpada, lembra? Aqui começa o drama de Tesla com seu maior sabotador. A Guerra das Correntes Thomas Edison contratou Tesla para resolver problemas que ele estava tendo com corrente contínua em geradores e motores. Se Tesla resolvesse o problema ganharia cerca de 50 mil dólares – o que corresponderia a 1 milhão de dólares em valores atuais –, essa era a promessa. Quando Tesla consertou ou problemas de Edison e perguntou sobre seu dinheiro, recebeu a seguinte resposta: "Tesla, você não entende o humor americano". Sim, para ele a promessa era uma piada e nunca foi paga. Tesla não se abateu, continuou suas pesquisas, e, hoje, podemos ter luz elétrica em nossa casa graça à invenção e aplicação da corrente alternada desenvolvida por ele quando fora contratado pela Westinghouse para criar a linha de transmissão e viabilizar o primeiro sistema hidrelétrico do mundo. Na ocasião recebeu 1 milhão de dólares pela venda de suas patentes a George Westinghouse e mais US$ 2,50 dólares de royalties por HP gerado por suas invenções. Tesla começava a ficar rico e famoso, certo? Mais ou menos. Devido a jogadas mal planejadas, a Westinghouse ficou à beira de uma falência, e Tesla, não querendo que centenas de pessoas perdessem seus empregos, teve a grandiosidade de rasgar o contrato dos royalties, o que hoje valeria TRILHÕES de dólares. Mas nem assim tudo foram flores para ele. O seu sistema de corrente alternada recebeu críticas duríssimas de Edison que dizia que ele era ineficiente e não devia ser levado a sério. O motivo? O sistema de corrente contínua – que vimos acima – tinha sido criado por ele e era o padrão adotado nos Estados Unidos, com a mudança do padrão ele perderia uma montanha de dinheiro a cada ano em royalties. Assim começava a famosa Guerra das Correntes. Seu motor elétrico em funcionamento na hidroelétrica das Cataratas do Niágara. Para termos luz na sala de casa hoje, segundo o sistema de Thomas Edison, precisaríamos de uma usina de energia elétrica a cada quilômetro quadrado. Inviável, certo? Já o sistema de Tesla usava cabos menores, alcançava maiores voltagens e podia transmitir energia elétrica a distâncias muito maiores. Frente a essa perda de dinheiro, nome e prestígio, Thomas Edison resolveu se mexer e tomou uma atitude muito adulta: Começou a pagar 25 centavos por cada cachorro ou gato que garotos trouxessem vivo para ele. Depois, em uma exibição pública, eletrocutou todos usando a corrente alternada de Tesla, além de cavalos e até elefantes. Ele queria mostrar como era perigoso sistema de corrente alternada e convencer a opinião pública de que não era segura para se ter em uma casa. A propaganda negativa foi tão forte que, na época, o estado de Nova Iorque passou a utilizar a eletrocussão por corrente alternada como método de execução de condenados. Para a nossa sorte, o sistema de Tesla era mais barato e funcional e foi adotado não só nos EUA, como em diversos países, caminhando para ser o padrão global. Por isso, Tesla é o verdadeiro pai da era da eletricidade. Para conferir mais sobre a Guerra das correntes e a Guerra Elétrica Tesla recebeu da Checoslováquia a mais alta ordem do Leão Branco. Outro video muito bom: Epic Rap Battles of History Season 2 ^^ Fontes: oficinadanet, 9 Gag, History Channel, Biblioteca Playades, National Geographic, Universidade Federal do Paraná e Gileanes74.
  14. Tem o windows 10 também, os cara consegue ser melhor que a microsoft. https://youtu.be/sLib5QX9qMw Não entendo esses Designer Gráfico da microsoft, tem vários concept muito melhor do que o da microsoft. Só porque mudaram as cores e ícones já lançam como um novo menu(quanta inovação). Isso que esses cara da microsoft ganha bem em(pra fazer nada).
  15. O que significa taxa de atualização e como isso afeta os jogos? Explicamos os monitores de 144Hz e além, e por que mais hertz nem sempre é melhor (mas geralmente é). A taxa de atualização é a referência para os gamers escolherem um monitor há muitos anos. Se você não sabe o que é exatamente essa taxa de atualização, e como ela se relaciona com outros aspectos da tecnologia de monitores, como tipo de painel e tempo de resposta, aqui vamos tentar explicar isso da forma mais didática possível. O que é taxa de atualização? A taxa de atualização de um monitor é a velocidade na qual a imagem do monitor é atualizada. Quanto mais rápida a taxa de atualização, mais vezes a imagem pode ser atualizada a cada segundo, e mais suave será a imagem. Esse número de alterações por segundo é medido em hertz (Hz). O nível geralmente aceito de taxa de atualização que leva a uma imagem satisfatória depende do aplicativo. Os cinemas rodam em apenas 24Hz, enquanto os antigos padrões de TV PAL e NTSC rodam em 50Hz e 60Hz, respectivamente. Um monitor de PC típico terá uma taxa de atualização de 60Hz, mas os monitores gamers mais recentes podem chegar até 240Hz. A busca por taxas de atualização maiores é crucial para os jogos, pois permite que a tela acompanhe os movimentos rápidos de um jogador. Por exemplo, um mouse moderno pode relatar sua posição até 1000 vezes por segundo, enquanto PCs modernos podem executar jogos competitivos, como Counter-Strike: Global Offensive ou Overwatch a centenas de quadros por segundo. Ter um monitor que possa acompanhar essa velocidade pode potencialmente dar ao jogador uma vantagem crucial de segundos. No entanto, há retornos decrescentes. Por um longo tempo, 144Hz foi a taxa de atualização de fato do monitor gamer padrão (porque é de 6 x 24Hz), mas agora estamos vendo painéis de 240Hz. Além disso, quando você atinge altos níveis na taxa de atualização, outros fatores se tornam mais visíveis quando se trata de tentar obter a imagem mais clara, como tempo de resposta e desfoque de movimento. Tempo de resposta O tempo de resposta é o tempo que um pixel demora mudar de uma cor para outra. Geralmente medido em milissegundos (ms), está diretamente relacionado à taxa de atualização, pois um monitor pode realmente atualizar sua imagem rapidamente apenas se os pixels puderem responder com rapidez suficiente. Um tempo de resposta de 16ms se traduz em um máximo teórico de uma taxa de atualização de 60Hz 1s / 60 = 16,6ms. O tempo de resposta é o motivo pelo qual os monitores gamers ainda usam painéis TN LCD com ângulos de visão ruins, enquanto a maioria dos outros monitores e telas de LCD de smartphones, tablets e notebooks adotaram tecnologias melhores, como o IPS e VA. O TN LCD pode responder tão rapidamente quanto 1ms, enquanto as telas IPS mais rápidas demoram cerca de 4ms, sendo que a maioria demora 8ms ou mais. Enquanto isso, o tempo de resposta é a grande vantagem que os monitores OLED têm sobre o LCD, e é a razão pela qual muitos gamers se empolgam com a possibilidade da tecnologia OLED ficar barata o suficiente para substituir o LCD nos monitores de computador. A tecnologia LCDs funciona movendo fisicamente pequenos cristais embutidos na superfície da tela e, portanto, é relativamente lenta para responder. Os monitores OLED, por outro lado, são puramente eletrônicos, tornando-os várias ordens de magnitude mais rápidos - um painel OLED típico tem um tempo de resposta de apenas 0,01ms. É importante levar em conta que não há um padrão de medida aceito. Geralmente, é medido por uma figura chamada cinza-a-cinza, que se refere ao tempo que um pixel leva para passar do cinza para branco e vice-versa, em vez de preto para branco, que leva mais tempo. Mas não há um padrão que defina isso. Como tal, às vezes você pode ter situações em que um monitor 4 ms possa parecer muito mais lento que isso. Infelizmente, não há como testar isso além de ler comentários de pessoas que usaram os monitores. Desfoque de movimento Um dos efeitos de uma taxa de atualização lenta é que uma imagem pode parecer borrada. Isso pode acontecer por algumas razões diferentes. O primeiro motivo é devido ao tempo de resposta. Com um tempo de resposta lento, os pixels podem demorar um pouco para fazer a transição completa. Isso pode resultar em uma imagem à direita ou fantasma atrás da nova. Quanto mais lenta a resposta dos pixels, maior a trilha e menos nítida a imagem. O outro tipo de desfoque de movimento é o de rastreamento ocular. É aqui que seu cérebro pode perceber uma imagem embaçada, não porque seus olhos acompanham naturalmente o movimento de uma imagem na tela, mas porque a imagem é realmente estática, mesmo que seja por uma fração de segundo. Seus olhos acabam desfocando a imagem enquanto eles se movimentam. Isso pode ser reduzido com uma taxa de atualização mais rápida. No entanto, ainda mais benefício é uma técnica conhecida como inserção de moldura preta. É aqui que uma imagem completamente em branco é inserida entre cada quadro, reduzindo o tempo de exibição e ocultando o efeito de seus olhos rastreando o movimento. A taxa de atualização é dobrada, mas sem a necessidade de informações adicionais sobre a imagem, e é por isso que funciona ao assistir a vídeos com taxa de atualização fixa nas TVs também. Como isso é feito depende do tipo de tecnologia da tela. As telas OLED podem simplesmente ligar e desligar, mas com o LCD, é a luz de fundo que é ligada e desligada. O interessante desse efeito é que ele pode ser muito eficaz em monitores com tempos de resposta rápidos. Isso ocorre por quanto tempo a imagem é exibida, não pela rapidez com que ela pode ser alterada, e é por isso que ainda é eficaz, mesmo em displays OLED com tempos de resposta super rápidos. Dito isto, a inserção de quadro preto tem uma vantagem dupla no que diz respeito ao LCD, uma vez que oculta o efeito fantasma do seu lento tempo de resposta. Então, você precisa de uma taxa de atualização rápida? Então, os monitores de jogos com taxa de atualização rápida valem a pena? Absolutamente. Se você joga jogos competitivos e rápidos, a sensação de resposta de um monitor de 100Hz + com um tempo de resposta inferior a 4ms é inegável, e pode lhe dar uma vantagem competitiva real. Entretanto, se você não joga jogos competitivos multiplayer - principalmente FPS -, é melhor priorizar a qualidade da imagem sobre a taxa de atualização e o tempo de resposta. De um modo geral, 60Hz é o mínimo para uma boa qualidade e sólida experiência em um monitor. Se você é um gamer, quanto maior a taxa de atualização, melhor. Para os jogadores, é importante ter uma taxa de atualização rápida para manter as coisas nítidas e os tempos de reação altos. As taxas de quadros mais rápidas nos jogos os tornam super suaves. Mesmo para não jogadores, ficar abaixo de 60Hz começará a prejudicar sua experiência geral com o PC. Se você dissesse, 30Hz, são apenas 30 frames por segundo, o que não será ótimo. A boa notícia é que os 60Hz são uma opção viável atualmente. Porém, à medida que você aumenta a resolução do seu monitor, diminui a taxa de atualização. Você não encontrará um monitor 4K com taxa de atualização de 240Hz no momento, por exemplo, mas encontrará um em 60Hz. Isso é algo para equilibrar, principalmente se você é gamer. Você tem que fazer um sacrifício em algum lugar. Se você estava se perguntando sobre o que é o jargão, espero que essa história ajude. Se você é um jogador de PC, um monitor de 144Hz será um ótimo grito. Um jogador de console ou um usuário comum de PC vai se sair bem com 60Hz por enquanto. No entanto, se você está no limite e gosta de coisas mais rápido que rápido, 240Hz está chamando seu nome. E no caso das TVs? A maioria das HDTVs tem apenas 60 hz. As taxas de atualização "mais altas" são devidas à Interpolação de Quadros, que, em resumo, cria quadros falsos para dar a aparência de taxas de atualização mais rápidas. Mas comparar uma HDTV com uma taxa de atualização de 240 com um monitor que suporta 144 FPS seria uma enorme diferença, pois os quadros do monitor seriam muito mais claros. Se você está pensando em usar uma HDTV para um monitor, basta optar pelo modelo mais barato (120 vs 240+), pois você estará utilizando apenas os 60 FPS. Você não pode comparar uma HDTV com uma taxa de atualização muito alta com um monitor de 144 hz. O monitor que usa 144 hz, na verdade, usa 144 FPS (observando que o PC é poderoso o suficiente), enquanto uma HDTV de 240 hz (+) utiliza apenas 60FPS (ou menos, dependendo do conteúdo), enquanto insere "quadros falsos" para fornecer aparência semelhante ao monitor. Portanto, uma TV com 60 hz é mais do que o suficiente. fonte: oficinadanet.com.br
  16. Bateria nuclear As baterias atômicas - ou baterias nucleares - estão no horizonte há décadas, com promessas como uma bateria que não precisa ser recarregada e mesmo baterias nucleares de diamante que duram milhares de anos. Contudo, assim como a indústria nuclear, depois de vários acidentes catastróficos, vem passando por um longo vale, nunca houve muito apelo em usar baterias nucleares dentro de casa ou junto ao corpo, em aparelhos portáteis, por exemplo. Agora, uma empresa emergente dos EUA, a NDB, está chamando novamente a atenção da mídia ao buscar recursos no mercado para viabilizar suas baterias nucleares de nanodiamante. A empresa foi selecionada em um certame para auxiliar empresas emergentes a levantar fundos para o empreendimento, e agora está pedindo que as pessoas comprem suas ações ou façam doações. As letras miúdas, contudo, não escondem o fato de que os empreendedores reconhecem que "é uma tecnologia emergente, portanto, existem alguns desafios técnicos especializados que precisam ser resolvidos. Felizmente, a equipe técnica do NDB tem vários nanotecnologistas de diamante com a experiência certa para trazer a NDB à vida. Existem três marcos principais, [1] uma prova de conceito, onde mostramos que a NDB funciona, [2] o dimensionamento, que aumentará a produção do dispositivo em uma especificação comercialmente útil, o que nos permitirá [3] abrir uma fábrica para produção em massa, criando empregos e riqueza." Escudo de diamante O nome da empresa, NDB, é uma sigla para sua tecnologia, chamada NanoDiamond Battery, ou bateria de nanodiamantes. Os nanodiamantes são essenciais para restringir a radiação ao interior da bateria, mantendo-a segura. O princípio de funcionamento é conhecido como betavoltaico, utilizando um isótopo radioativo, neste caso o carbono-14. A proposta da empresa é usar o rejeito radioativo das usinas nucleares, mais precisamente, as barras de grafite que são usadas para controlar a fissão nuclear nos reatores, e que por isso se tornam altamente radioativos, virando lixo nuclear, que precisa ser armazenado virtualmente "para sempre". O grafite é carbono, cuja composição passa a ser rica no radioisótopo carbono-14 depois de seu uso no reator nuclear. O carbono-14 não é muito estável, sofrendo um decaimento beta - daí o nome betavoltaico -, liberando um elétron e um antineutrino e gerando nitrogênio. A ideia da empresa é purificar o grafite do lixo nuclear e usá-lo para, sob pressão, criar nanodiamantes de carbono-14. O diamante funciona como semicondutor, coletando os elétrons liberados no decaimento beta e transportando-o para o exterior da bateria, onde pode alimentar um circuito. Enquanto isso, nanodiamantes de carbono-12, criados no mesmo processo de pressão, funcionam como escudo contra a radiação. Os cálculos indicam que uma bateria nuclear com esta tecnologia poderá produzir 3,48 vezes mais energia do que uma pilha AA comum, mesmo sendo 53% menor. E, estima a empresa, a bateria atômica poderá lhe fornecer carga por 28.000 anos, sem precisar recarregar - desde que a bateria não vaze, claro, como tem acontecido com inúmeros supertambores desenvolvidos para guardar o lixo nuclear. Nesse caso, a falta de energia para seu aparelho será o menor dos seus problemas. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  17. O improviso as vezes se torna permanente, na eletrônica não é diferente, eu mesmo já me deparei com vários circuitos que usam de técnicas não muito usuais em equipamentos comerciais, uma delas vou mostrar neste artigo. Essa é uma dica bem interessante, pois é o uso de diodos como redutor de tensão CC. A técnica é simples, nós vamos aproveitar a queda de tensão na condução no sentido direto de um diodo, com isso construiremos um simples, mas eficiente redutor de tensão. Dependendo do diodo ele é capaz de produzir uma queda de tensão de 0.5 Volts a 0.7 Volts. Agora se somarmos vários diodos em série vamos ter a queda multiplicando o numero de diodos por 0.6 Volts (uma média). Normalmente neste caso são usados os diodos retificadores como os diodos da linha 1N4xxx que suporta uma corrente máxima de 1 Ampere. Mas outros diodos também podem ser usados, desde que seja compatível com a corrente e tensão que você vai precisar. Diminuindo a tensão para alimentar um circuito digital Por exemplo temos um circuito digital TTL que trabalha com 5 Volts mas usamos como alimentação 4 pilhas de 1,5 Volts, que resulta em 6 Volts, não poderíamos usar um circuito integrado regulador de tensão, pois sua queda é superior a 1 Volts, que faríamos? Uma saída é usar um regulador com um diodo zener, mas a maneira mais fácil e barata com certeza é usar um diodo retificador comum em série. O diodo vai diminuir a tensão em média 0.6 Volts, com isso nosso circuito de 6 Volts passaria a ser de 5.4 Volts, uma tensão mais agradável para nosso circuito. Existe algumas limitações, uma das mais importantes e que se deve levar em conta é o consumo do circuito, se seu projeto eletrônico tiver um consumo superior a 1 Ampere o uso de um diodo comum retificador como o 1n4001 é inviável pois o seu limite é de 1A. Como Reduzir a Tensão Reduzir Tensão usando Diodos Eu mesmo já usei este artificio em um de meus projetos onde acoplei um módulo display de LCD de um multimetro que tinha como alimentação 9 Volts. Como o circuito era alimentado por 12 Volts, e não tinha na mão um diodo zener e nem um CI regulador de 9 Volts, resolvi usar o jeitinho brasileiro. Coloquei 4 diodos 1n4001 e acabei chegando em 9.4 Volts, na teoria a redução chegaria a 9.6 Volts mas depende do diodo, entre outros fatores. Já medi diodos que chegaram a uma queda de tenção de .8 Volts, leve em conta este fato da prática na construção de seu projeto. fonte: blog.novaeletronica.com.br
  18. Neste guia, explicarei como desmontar um laptop para jogos HP Pavilion Gaming 15-cx0000, removerei a tampa inferior para acessar a bateria, SSD, disco rígido, RAM, placa WiFi, dissipador de calor e ventilador da CPU. Este guia funcionará para muitos modelos diferentes de HP Pavilion Gaming 15-cx0008ca, 15-cx0010ca, 15-cx0020ca, 15-cx0020nr, 15-cx0030nr, 15-cx0040nr, 15-cx0042nr, 15-cx0045nr, 15-cx0049nr, 15- cx0056wm, 15-cx0058wm, 15-cx0071nr, 15-cx0077wm, 15-cx0085nr, 15-cx0086nr, 15-cx0009ne, 15-cx0026nt, 15-cx0144tx e provavelmente alguns outros modelos também. Para esta desmontagem, você precisa de apenas algumas ferramentas básicas: chave de fenda Torx T5, chave de fenda Phillips nº 1, abridor de caixa e pinças. Os componentes que podem ser substituídos ou atualizados para este notebook incluem bateria, memória, SSD M.2, disco rígido de 2,5 polegadas, placa de rede sem fio e ventilador da CPU. Existem 7 parafusos na tampa traseira para fixá-la na tampa superior. Use uma chave de fenda para remover esses 7 parafusos e, em seguida, use a ferramenta abridor de caixa (ou aqueles cartões de plastico de banco, telefônico e etc.) para abrir lentamente a tampa traseira da caixa superior. Existem muitos fechos na capa traseira. Tenha cuidado para não danificar esses encaixes. Caso contrário, a tampa traseira pode não ser bem fixada ao notebook ao reinstalá-lo. Depois de remover a tampa traseira, podemos acessar a maioria de seus componentes internos. Pode-se ver que a parte superior contém a placa-mãe, ventoinha, memória, SSD, placa USB, e a parte inferior contém apenas a bateria e o disco rígido mecânico. Esta é a tampa traseira removida. Existem duas esponjas à prova de choque na posição do disco rígido mecânico. Além disso, não existe um design especial. Este notebook vem com uma bateria de lítio 11,55v 52,5W. Para remover a bateria, você precisa desconectar o cabo da bateria da placa-mãe e, em seguida, remover todos os parafusos que fixam a bateria. Ele fornece uma baia para disco rígido de 2,5 polegadas, que é fixada na tampa superior por 3 parafusos e conectada à placa-mãe por um cabo SATA. Alguns modelos não possuem um disco rígido de 2,5 polegadas, portanto, você pode comprar um cabo SATA para adicionar um disco rígido de 2,5 polegadas ao seu laptop. Sua placa de rede wireless também pode ser atualizada, você só precisa remover um parafuso e desconectar duas antenas da placa-mãe. HP Pavilion Gaming 15-cx0000 tem dois slots de memória, um dos quais está equipado com 8GB de memória Micron, então você pode adicionar outra memória, este notebook pode suportar até 32GB de memória. O SSD que vem com este notebook vem da Lite-On e não há dissipador de calor no SSD. A temperatura durante a operação contínua pode ser relativamente alta. Além disso, você pode ver que o chip PCH também não tem dissipador de calor. Seu módulo de resfriamento possui dois tubos de cobre. Embora existam apenas dois tubos de cobre, os chips da fonte de alimentação e a memória de vídeo estão cobertos. O ventilador à esquerda é o principal responsável pelo resfriamento da placa de vídeo. O ventilador da direita é o principal responsável pelo resfriamento da CPU. Você pode ver que existem pequenas diferenças entre os dois ventiladores. é isso pessoal por hj. Não esqueça de deixar seu que ajuda muito ^^ Até a próxima. fonte: myfixguide.com
  19. A roda voadora irá simular os rotores das grandes usinas. [Imagem: GE] Roda voadora As rodas voadoras sempre estiveram por aí, mas nunca apareceram muito, nem mesmo quando foram usadas em carros de Fórmula 1. Mas elas prometem ocupar um papel de destaque agora que o mundo está adotando fontes sustentáveis de energia e precisa resolver o problema da intermitência de fontes como solar e eólica, que não conseguem fornecer eletricidade no esquema 24/7 que a sociedade exige. Um projeto em fase de testes na Escócia promete evitar os apagões usando uma roda voadora gigantesca, que será colocada para girar em altíssima velocidade usando fontes renováveis de energia - é o maior equipamento desse tipo já fabricado no mundo. Embora o conceito de usar a energia mecânica armazenada em uma roda voadora para produzir eletricidade seja antigo, a ideia aqui é diferente: a roda voadora será usada para estabilizar a frequência da rede elétrica, um outro problema gerado por usinas de funcionamento não-contínuo. Ligar uma fazenda eólica ou solar à rede de distribuição de energia não é tão simples quanto plugar um aparelho na tomada. É necessário garantir a manutenção precisa de uma característica crucial da rede elétrica de corrente alternada: Sua frequência - no Brasil, a frequência da rede elétrica é de 60 Hertz. A roda voadora irá simular as gigantescas turbinas de uma usina geradora de energia, permitindo conectar mais fontes de energia renovável e intermitente, tipicamente assíncronas, sem afetar a frequência da rede. Armazenando eletricidade na inércia Para entender o mecanimo, é necessário voltar ao básico: Se você procurar no dicionário, a inércia é definida como a tendência de um objeto continuar em seu estado de repouso ou movimento. Em outras palavras, ele tende a ficar parado se estiver parado ou se manter em movimento se estiver em movimento. Para objetos em movimento, apenas uma força externa, como o atrito, fará com que ele pare. Isso torna a inércia essencial para a operação estável do sistema elétrico. Muitos geradores que produzem eletricidade para a rede possuem peças rotativas, e todos devem girar na frequência certa para ajudar a equilibrar a oferta e a demanda - eles podem ser ajustados para girar mais rápido ou mais devagar quando necessário. A energia cinética "armazenada" nessas partes giratórias funciona como a inércia do sistema elétrico. Se houver uma mudança repentina na frequência do sistema, essas peças continuarão girando - mesmo que o gerador tenha parado de gerar energia - e desacelerarão essa mudança de frequência, dando tempo para que os operadores ajam para restaurar o equilíbrio. A inércia se comporta um pouco como os amortecedores da suspensão do seu carro, que amortecem o efeito de uma colisão repentina com um buraco na estrada e mantêm seu carro estável e macio. Estabilidade do sistema elétrico Tradicionalmente, a inércia é fornecida pela rotação de grandes geradores. Ocorre que as energias renováveis, como a eólica e a solar, não são sincronizadas com a rede de uma maneira que forneça inércia; portanto, à medida que as usinas antigas, ou mais caras, ou mais poluentes - como aquelas a gás, óleo e carvão - saem do sistema, é preciso encontrar novas maneiras de fornecer estabilidade. E a ideia é usar a roda voadora para isso, colocando-a para girar usando as fontes renováveis para criar inércia - em vez de a inércia ser um subproduto da produção de eletricidade. O empreendimento é resultado de uma associação entre a empresa norueguesa de energia, a Statkraft, e a fabricante de equipamentos GE. A iniciativa prevê a construção e instalação de quatro unidades da roda voadora. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  20. Pacotes de ondas do espaço-tempo Pesquisadores desenvolveram um novo tipo de feixe de laser que não segue os princípios longamente aceitos sobre como a luz se propaga e refrata quando atinge objetos. Isso pode ter implicações enormes para as tecnologias de comunicação óptica e para as aplicações do laser em geral. Os novos feixes de laser, batizados de "pacotes de ondas do espaço-tempo", seguem regras diferentes quando refratam, ou seja, quando passam por diferentes materiais. Normalmente, a luz fica mais lenta quando sai de um meio para um outro meio mais denso - como quando ela sai do ar e entra em um vidro, por exemplo. "Em contraste, os pacotes de ondas do espaço-tempo podem ser arranjados para se comportar da maneira usual, ou para não mudar sua velocidade de forma alguma, ou mesmo para acelerar anormalmente em materiais mais densos. Dessa forma, esses pulsos de luz podem chegar a diferentes pontos no espaço ao mesmo tempo. A demonstração lembra outro feito recente, quando um "foco voador" fez o laser saltar 50 vezes mais rápido que a luz comum. [Imagem: Eugene Kawaluk/University of Rochester] "Pense em como uma colher dentro de um copo cheio de água parece quebrada no ponto em que a água e o ar se encontram. A velocidade da luz no ar é diferente da velocidade da luz na água. Com isso, os raios de luz acabam se curvando após cruzarem a superfície entre o ar e a água e, portanto, a colher parece torta. Esse é um fenômeno bem conhecido, descrito pela Lei de Snell," explicou o professor Ayman Abouraddy, da Universidade Central da Flórida, nos EUA. Com o novo laser, a coisa não funciona bem assim: Embora a Lei de Snell ainda se aplique, a mudança que normalmente ocorre na velocidade da luz não é mais aplicável ao laser do espaço-tempo. Isso também contraria o Princípio de Fermat, que afirma que a luz sempre viaja de tal forma a seguir o caminho mais curto. Pulso de luz A equipe criou os pacotes de onda do espaço-tempo usando um dispositivo conhecido como "modulador espacial de luz" para reorganizar a energia de um pulso de luz de modo que suas propriedades no espaço e no tempo não sejam mais separadas. Isso permite controlar a "velocidade de grupo" do pulso de luz, que é aproximadamente a velocidade na qual o pico do pulso de luz viaja - mexer no perfil desses pulsos de luz já permitiu diminuir a velocidade da luz no ar e criar pulsos superluminais que viajam mais rápido que a própria luz. "O que descobrimos aqui é que, não importa quão diferentes sejam os materiais pelos quais a luz passa, sempre existe um de nossos pacotes de onda do espaço-tempo que pode cruzar a interface dos dois materiais sem alterar sua velocidade. Então, não importa quais sejam as propriedades desse meio, [o pulso] atravessará a interface e continuará como se a interface não estivesse lá," disse Abouraddy. Mensagens sem retardo Para o campo das comunicações, essa inovação nos lasers significa que a velocidade de uma mensagem que viaja nesses pacotes de luz não é mais afetada por viajar através de diferentes materiais de diferentes densidades, seja o ar, o vidro da fibra óptica ou qualquer outro. "Imagine um avião tentando se comunicar com dois submarinos à mesma profundidade, mas um está longe e o outro está perto; o que estiver mais longe experimentará um retardo maior [na recepção da mensagem] do que o que está por perto," explicou Abouraddy. "Descobrimos que podemos fazer com que nossos pulsos se propaguem de forma que cheguem aos dois submarinos ao mesmo tempo. Na verdade, agora a pessoa que envia o pulso não precisa nem mesmo saber onde estão os submarinos, desde que eles estejam à mesma profundidade. Todos os submarinos receberão o pulso ao mesmo tempo, de forma que você poderá sincronizá-los às cegas, sem saber onde eles estão." fonte: inovacaotecnologica.com.br
  21. Você sabe quais as diferenças entre os cabos HDMI e DisplayPort? Confira aqui neste artigo todos os detalhes sobre as duas tecnologias. DisplayPort e HDMI são dois padrões distintos para a transmissão de vídeo e áudio de um player para um monitor. Mas qual é a diferença entre o DisplayPort e o HDMI, além dos conectores claramente distintos? Afinal, eles foram projetados para fazer a mesma coisa? Os formatos DisplayPort e o HDMI são concorrentes? Bem, não exatamente. Embora o HDMI e o DisplayPort tenham o mesmo objetivo (que é enviar vídeo e áudio digital em alta definição de um dispositivo de origem para um monitor), eles foram de fato concebidos sob diferentes óticas. HDMI vs. DisplayPort: Surgimento O HDMI (abreviação de High-Definition Multimedia Interface) foi introduzido em 2003 por um consórcio de fabricantes de displays, incluindo Sony, Philips, Panasonic e Toshiba, todas grandes corporações voltadas principalmente para dispositivos de reprodução de imagens. É por isso que o HDMI é o padrão mais comum em aparelhos como televisores, projetores e computadores domésticos. Alguns anos depois, em 2006, outro grande consórcio de fabricantes de PCs e chips trabalhou para criar o DisplayPort (DP), um acompanhamento dos padrões VGA e DVI mais antigos. O foco principal eram telas de computador e equipamentos profissionais de TI, para mercados mais centrados em dados. HDMI vs. DisplayPort: Conectores O conector HDMI possui 19 pinos e quatro tamanhos diferentes, que são: Tipo A (padrão), Tipo C (mini), Tipo D (micro) e o Tipo E. O tipo A é o mais comum e o mais utilizado, já o Tipo E é usado para aplicações automotivas. O padrão HDMI geralmente vem com parafusos para prender o cabo ao soquete, pois assim, a trava impede que os cabos sejam puxados e interrompidos. Já o conector do DisplayPort vem com 20 pinos e possui apenas dois tamanhos, o DisplayPort padrão e o DisplayPort Mini. A interface apresenta o mesmo mecanismo de trava comentado acima, mas somente em conectores full-size, porque a especificação oficial não exige. Cabos HDMI No caso de uso de um cabo HDMI, deve-se prestar atenção no padrão de cabo que se está utilizando, pois cada cabo é voltado para uma tarefa específica, e se usado para algo a que não é destinado ele poderá apresentar bugs de áudio e de sincronização de vídeo. Atualmente existem 4 padrões de cabo HDMI, sendo que mais um está para ser lançado com a mais recente especificação 2.1. Veja abaixo as versões atuais de cabo HDMI: Cabo HDMI padrão: largura de banda indicada apenas para vídeos com resolução de 720p e 1080p; Cabo HDMI padrão com Ethernet: mesma largura de banda, mas possui suporte para Ethernet de até 100Mbps. Cabo HDMI de alta velocidade: alta largura de banda, podendo transmitir vídeos com resolução de 1080p acima, até 4K e 3D. Cabo HDMI de alta velocidade com Ethernet: mesmas condições de banda do anterior, mas com suporte para Ethernet de até 100Mbps. Além dos recursos acima citados, todas as portas HDMI modernas devem suportar a tecnologia FreeSync da AMD, que elimina 'lags' em jogos, combinando a taxa de atualização do monitor com a taxa de quadros da placa de vídeo. O HDMI, no entanto, não suporta a tecnologia G-Sync da Nvidia - para isso, você precisa do DisplayPort. Em termos de material utilizado nos cabos, geralmente o cobre é o mais comum. Os sinais também podem ser transmitidos por cabos CAT 5 ou CAT 6, cabos coaxiais ou via fibra. São considerados "ativos" os cabos que possuem circuitos integrados embutidos com objetivo de amplificar o sinal, e são mais longos e finos do que os "passivos". Adaptador que liga DisplayPort para HDMI. Cabos DisplayPort O DisplayPort é mais restrito, pois não consegue carregar dados Ethernet e também não possui canal para retorno de áudio na opção padrão, somente transmitir áudio digital multicanal. Junto de um adaptador, é possível fazer um cabo DisplayPort conectar uma fonte DisplayPort que vá até um monitor VGA. Estes adaptadores também permitem a conexão de um cabo DisplayPort com um display de link único DVI ou HDMI. Já os cabos HDMI só podem ser conectados com interface DVI com o adaptador. Versões de DisplayPort: DisplayPort 1.2 : Suporta até 4K a 60Hz, algumas portas 1.2a também podem suportar o FreeSync da AMD DisplayPort 1.3 : Suporta até 4K a 120Hz ou 8K a 30Hz DisplayPort 1.4 : Suporta até 8K a 60Hz e HDR Isso pode parecer menos poderoso do que o HDMI (especialmente considerando os recursos do HDMI 2.1), mas o DisplayPort está presente em alguns dos melhores monitores - como o Acer XR382CQK, e também tem algumas vantagens. Primeiramente, ele suporta o FreeSync da AMD e o G-Sync da Nvidia, para que você tenha uma experiência de jogo livre de lacunas, independentemente de qual você usa (desde que o seu monitor suporte a tecnologia, é claro). Além disso, você pode conduzir vários monitores a partir de uma conexão DisplayPort, em vez de usar várias portas, o que é útil. Notebooks podem até enviar sinais DisplayPort através de uma porta USB-C. Áudio e Vídeo Neste ponto, é o HDMI que perde pontos, pois com ele só se consegue um único stream de áudio e um stream de vídeo apenas, ou seja, só pode transmitir para uma tela ou um monitor por vez. É um ponto negativo se pensado na quantidade de pessoas que utilizam mais de um monitor hoje em dia. Já com um cabo DisplayPort se vai mais longe. Uma interface garante transmissão para até quatro monitores com resolução de 1920x1200, ou ainda dois monitores de 2560x1600. Cada tela recebe fluxos de áudio e vídeo. Em alguns casos, dependendo da GPU, também é possível montar uma conexão para juntar seis monitores em uma só fonte. Conclusões Em conclusão, você deve ter em mente que a porta escolhida depende dos recursos do seu monitor, e dos recursos de que você precisa. O DisplayPort é um pouco mais versátil, mas se o seu monitor oferece apenas a escolha entre HDMI 2.0 e DisplayPort 1.2, o HDMI pode ser a melhor escolha. Isso porque o HDMI 2.0 suporta HDR e o DisplayPort 1.2 não. Naturalmente, você precisará consultar as especificações do monitor para decidir qual porta usar em sua configuração específica. fonte: oficinadanet.com.br
  22. P1, P2, P3 e P10: Saiba a diferença entre os conectores TS, TRS e TRRS Se você está precisando entender a diferença entre os cabos P1, P2, P3 e P10, aqui você vai entender para que cada um deles serve e como utilizá-los. Neste universo tecnológico, a nomenclatura de dispositivos é fundamental, pois apenas uma letra ou um número diferente muda tudo sobre o produto. E se você está precisando de cabos conectores, muito provavelmente pode se deparar com o P1, P2, P3 e P10. Afinal, qual a diferença entre estes conectores? Aqui você aprendera um pouco mais sobre os cabos TS, TRS e TRRS. Você deve ter muitos cabos em casa, assim como eu. Eles estão por todo o lado. No computador, no smartphone, na TV, na sua guitarra ou violão. Enfim. Há vários tipos de cabos, e nem sempre sabemos para que cada um deles serve. Nesse artigo iremos abordar as funções e as diferenças entre os conectores. Entenda as variedades de entrada de áudio e como identificá-las, além de descobrir por que um determinado cabo não funcionará para todas as suas necessidades. História O tamanho de plug 3,5 mm foi originalmente projetado na década de 1950, como conectores de dois condutores para fones de ouvido em rádios de transistores, e continuam sendo usados como padrão atualmente. Esta versão de aproximadamente metade do tamanho do original, popularizada pelo rádio Sony EFM-117J (lançado em 1964), ainda é comumente usada em dispositivos portáteis. Tornou-se muito popular com os Walkmans, já que ao contrário dos rádios transistores mais antigos, esses dispositivos não tinham alto-falantes; a maneira usual de ouvi-los era conectar fones de ouvido. Os tamanhos de 2,5 mm foram similarmente popularizados em pequenos eletrônicos portáteis. Eles freqüentemente apareciam ao lado de um conector de microfone de 3,5 mm para um interruptor liga / desliga do controle remoto, nos primeiros gravadores portáteis; o microfone fornecido com essas máquinas tinha a chave liga / desliga e usava um conector de duas pontas, com os plugues de 3,5 e 2,5 mm. Eles também foram usados ​​para entrada de energia CC de baixa tensão de adaptadores de parede. No último papel, eles foram logo substituídos por conectores de alimentação CC coaxiais. As entradas de 2,5 mm também foram usadas como conectores de alguns telefones celulares. Qual a diferença entre os cabos P1, P2, P3 e P10? Identificando os plugs Atualmente, temos três tamanhos principais de fones de ouvido, medidos pelo seu diâmetro: 6,35mm, usado em instrumentos (P10), 3,5mm (P2 e P3) e 2,5mm (P1). Ou também chamados por polegada: 1/4" (P10), 1/8" (P2 e P3) e 3/32" (P1), mais três configurações principais de plugue, conforme você pode ver na imagem abaixo. É mais fácil e mais preciso fazer referência a cada tipo por meio da configuração P1, P2,P3, P10, para evitar qualquer mal-entendido, especialmente quando o áudio balanceado é levado em consideração. Esta descrição funciona para todos os tamanhos, por isso não desanime que os diagramas mostrem 3,5 mm e não 6,5 mm. Os cabos de áudio de nível profissional utilizados para apresentações ao vivo, têm por vezes os seus próprios conjuntos de regras. Neste artigo, estamos discutindo apenas tomadas de áudio não balanceadas, ou de uso geral. Microfone Estéreo Plus O local mais comum de encontrar um conector de áudio é em seu smartphone ou computador. Apenas conecte seus fones de ouvido e pronto. Tanto o áudio mono quanto o estéreo foram padronizados, para garantir a compatibilidade do equipamento entre sistemas analógicos - mesmo quando adaptados a RCA. Quando chegou a hora de adicionar um canal de microfone, as coisas ficaram um pouco em forma de pêra porque havia duas escolas de pensamento sobre como conectar as conexões. Um chamado CTIA e outro conhecido como OMTP. Alguns fabricantes optaram por trocar o soquete para fazer o contato da luva como a linha de aterramento (OMTP), enquanto outros optaram por deixar o contato com a base onde estavam, e espremer o novo canal na manga (CITA). Como você pode ver no diagrama acima, houve um benefício em manter inalterada a posição de contato com a base, e esta é a solução que vemos com maior frequência em fones de ouvido para computadores, smartphones e tablets. Este foi sem dúvida o primeiro padrão. Áudio e Vídeo O áudio do microfone não era o único tipo de sinal que esse novo contato poderia transmitir, e com a miniaturização de câmeras e filmadoras. A saída de áudio e vídeo analógica chegou logo à nós na forma de P3 para cabos 3RCA. Novamente, sem um padrão definido, as pinagens dentro do soquete fêmea podem mudar de um fabricante para outro. Uma filmadora Sony provavelmente não funcionaria com um cabo breakout Panasonic AV, porque elas não eram conectadas da mesma maneira. Em alguns casos, você pode trocar a RCA e continuar obtendo áudio e vídeo, mas nem sempre dá certo. Por que mover a forma de contato com a base? Se um fabricante mudasse os plug, impedia que os acessórios do concorrente e do mercado de reposição funcionassem em seus dispositivos, possivelmente com a intenção de forçar o consumidor a comprar "o original". Você pode agradecer as grandes marcas por isso! Plugues de Mixagem e Soquetes Como você pode imaginar, conectar um plugue P2 em um soquete P3 ou vice-versa resultará em um curto-circuito entre um canal e o terra. Na maior parte, um curta como este não é uma grande preocupação: Os conectores TS/TRS são conhecidos como P1 (TS, TRS ou TRRS 2,5 mm), P2 (TS, TRS ou TRRS* 3,5 mm) e P10 (TS ou TRS 6,35 mm). O diagrama acima mostra um plug regular de fones de ouvido P2. Usar ele em um smartphone não permitirá fazer chamadas de voz com "mãos livres", mas também não danificará nada. Isso também funciona para outros dispositivos como tablets e notebooks/PC. Pode surgir problemas ao misturar cabos onde o contato com a base não está no primeiro anel. Os telefones Nokia, as filmadoras Panasonic e os leitores de DVD portáteis para automóvel tiveram suas pinagens movimentadas no passado, portanto, e é preciso ter cuidado para evitar danos ao trabalhar com equipamento especial ou ao tentar conectar diferentes tipos de produtos. Isso é difícil quando os cabos parecem idênticos, mas estão conectados de maneira diferente. Você não pode enviar muita energia em um circuito em curto. Soluções Infelizmente, não existe um produto universal que possa funcionar com todos os dispositivos, e é impossível olhar para dentro de um soquete fêmea para saber para qual plug usar. Quando se trata de filmadoras, a melhor opção é procurar um acessório oficial do fabricante. Para fones de ouvido estéreo com microfone, as coisas são muito mais fáceis. No máximo, você pode precisar dividir um TRRS em plugues estéreo, e de microfone separados, para se adequar ao seu notebook ou computador. Usos comuns de cada um TS (P10) Um plugue TS ou P1 possui dois condutores e pode existir pelo menos como 1/4 "e 3,5mm, podendo ser usado com conexões mono desequilibradas, no nível do microfone, no nível da linha ou no nível do alto-falante. TRS (P1 e P2) Um plugue P2 tem três condutores, e pode existir pelo menos como 1/4 "e 3,5mm, podendo ser usado com conexões mono balanceadas (especialmente quando não há espaço suficiente para o XLR de 3 pinos preferencial), embora muito seja usado para estéreo desbalanceado, no nível do microfone, no nível da linha ou no nível do alto-falante. TRRS (P3) Um plugue TRRS ou P3 possui quatro condutores, e é muito popular com 3,5 mm, podendo ser usado com áudio estéreo não balanceado com vídeo, ou com áudio estéreo não balanceado, e um condutor de microfone mono. O conector TRRS é extremamente popular entre smartphones e tablets e, até em certo ponto, com computadores, incluindo notebooks Windows e Macs. Infelizmente, existem dois padrões conflitantes associados ao seu uso, com áudio estéreo desbalanceado e um condutor de microfone mono. Algumas combinações permitidas e proibidas Aqui estão algumas combinações permitidas e proibidas. Conexão permitida De um modo geral, é perfeitamente possível conectar um fone de ouvido estéreo P2 - sem microfone - ao seu smartphone ou tablet que tenha um soquete P3. Como você verá observando os dois padrões P3, há uma sobreposição de padrões, de modo que o P2 se alinha perfeitamente aos conectores apropriados na parte externa do soquete. Em muitos smartphones, a detecção de um P2 desliga automaticamente o alto-falante interno, enquanto mantém o microfone do dispositivo ativo, para que você possa ter uma conversa telefônica ouvindo seu fone de ouvido estéreo, e ainda falando ao telefone. Combinações Proibidas Não conecte os fones de ouvido P3 na entrada de fone de ouvido P2 de alguns microfones MXL, que possuem um cabo Y embutido no cabo do microfone. Isso causará problemas graves. Se você estiver usando qualquer dispositivo de áudio digital para gravar com seu smartphone ou tablet (por exemplo, 30 pinos, Lightning ou USB OTG), incluindo qualquer um dos muitos dispositivos de áudio digital que funcionam com Android ou iOS, não conecte seus fones de ouvido na entrada P3 do seu smartphone ou tablet durante uma gravação. Você deve usar apenas o fone P2 (ou um adaptador) para monitorar quando estiver gravando de uma fonte digital no smartphone ou tablet. Caso contrário, em muitos casos, a presença do plugue P3 fará com que seu smartphone ou tablet substitua a fonte digital. fonte: oficinadanet.com.br
  23. Uma melhoria de 100 vezes é algo quase inimaginável nesse campo. Da luz para as micro-ondas Tecnologias fotônicas, normalmente usadas para a luz visível, permitiram melhorar em 100 vezes a estabilidade de um sinal de micro-ondas. O detalhe é que esses sinais são usados em conjunto com os ultraprecisos relógios atômicos, o que significa que a nova tecnologia cria melhores circuitos eletrônicos para viabilizar a disseminação mais precisa do tempo oficial, melhorar a navegação, garantir comunicações mais confiáveis e gerar imagens de maior resolução nos radares e equipamentos de observação astronômica. São tantos ganhos porque a tecnologia transfere a já excepcional estabilidade dos relógios atômicos, que operam em frequências ópticas, para as frequências de micro-ondas, atualmente usadas para calibrar sistemas eletrônicos. Esses sistemas são incapazes de contar diretamente os sinais ópticos, o que exigiu o desenvolvimento de uma técnica para transferir indiretamente a estabilidade do sinal dos relógios ópticos para o domínio das micro-ondas. As ondas de luz visível têm ciclos mais curtos e mais rápidos do que as micro-ondas, por isso têm formas diferentes. Ao converter ondas ópticas estáveis em micro-ondas, os pesquisadores acompanharam a fase - a temporização exata das ondas - para garantir que elas fossem idênticas e não mudassem uma em relação à outra. O experimento rastreou as mudanças de fase com uma resolução correspondente a apenas um milionésimo de ciclo. "Este é um campo no qual apenas dobrar a estabilidade das micro-ondas pode levar anos ou décadas para ser alcançado. Melhorar 100 vezes é quase impensável," disse Chris Oates, do Laboratório Nacional de Padronização e Tecnologia dos EUA (NIST). Definição internacional do tempo Alguns componentes do sistema, como pentes e detectores de frequência, já estão prontos para serem usados em aplicações de campo, mas a equipe continua trabalhando na transferência dos relógios ópticos de ponta para plataformas móveis. Os relógios de itérbio, por exemplo, que operam em frequências de 518 terahertz, atualmente ocupam grandes mesas em ambientes de laboratório altamente controlados. Sinais eletrônicos ultra-estáveis podem viabilizar aplicações em larga escala, da calibração de relógios à detecção de eventos sísmicos. Sinais superestáveis também podem tornar os sistemas de comunicação sem fio mais confiáveis. Além disso, o desenvolvimento de relógios atômicos sensíveis, estáveis e que possam ser disseminados pelo mundo é uma questão essencial para a redefinição do padrão internacional do tempo. Hoje, o segundo é definido pelo Sistema Internacional (SI) com base nas frequências de micro-ondas absorvidas pelos átomos de césio nos relógios atômicos convencionais. Nos próximos anos, a comunidade científica internacional deverá selecionar um novo padrão de tempo com base nas frequências ópticas absorvidas por outros átomos, como o itérbio. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  24. Pode parecer que o Raspberry, atualmente na sua quarta geração, seja um brinquedo de tão pequeno e simples. Entretanto trata-se de um computador "completo". Confira! No Reino Unido há uma organização sem fins lucrativos chamada Raspberry Pi Foundation. Esta empresa surgiu da reunião de um grupo de pessoas que queriam que as "crianças" fizessem algo mais no computador do que ficar navegando pelo Facebook e que isso fosse acessível para quase todos. Pode parecer que o Raspberry, atualmente na sua quarta geração, seja um brinquedo de tão pequeno e simples. Entretanto trata-se de um computador "completo", possuindo diversas saídas e entradas, permitindo a conexão, por exemplo, de um monitor 4K, um teclado, um cartão micro SD para armazenamento do sistema operacional e um HD ou SSD externo. O mini PC de baixo custo tambem conta com um processador Broadcom BCM2711, Quad core Cortex-A72 (ARM v8) 64-bit SoC @ 1.5GHz, até 4GB de memória RAM LPDDR4-3200, dual band para internet wireless, Bluetooth 5.0, porta ethernet gigabit, 2 portas USB 3.0, 2 portas USB 2.0, 2 saídas micro-HDMI, uma saida USB-C para alimentação da placa de circuito, e muito mais! Um computador desktop por apenas US$35 Grande parte das pessoas utilizam o computador de mesa para tarefas simples, que não exigem grande poder de processamento. Para navegar na internet, comprar algo on-line, utilizar redes sociais, assistir a filmes e séries, são coisas que o Raspberry Pi 4 é capaz de realizar facilmente. O Raspberry Pi 4 pode possuir um hardware semelhante ao de um smartphone, porém, quando olhamos para o software, as coisas mudam de figura. O seu celular pode utilizar Android ou iOS, entretanto, o Raspberry é capaz de rodar o sistema operacional Linux e até o Windows 10. Ou seja, é possível instalar os mesmos programas que um desktop comum possui como, por exemplo, navegadores (browsers), programas de edição de fotos e vídeos, Microsoft Office, entre outros. A única coisa necessária para transformá-lo em um computador, é um mouse, um teclado e um monitor. Media center com streaming de música e vídeo de baixo custo Media center com streaming de música e vídeo de baixo custo Pelo fato do Raspberry Pi 4 ser muito pequeno e silencioso (não possui a necessidade de utilização de cooler/ventoinha), é possível utilizar através das saídas USB um HD externo (ou SSD) para armazenar músicas e vídeos. Além disso, como ele possui uma porta ethernet gigabit, é possível ligá-lo na internet ou em sua rede interna de computadores para reproduzir tanto músicas quanto filmes via streaming através da instalação de programas como, por exemplo, Spotify, Netflix, Tidal, Deezer, YouTube, etc. Observação: Para que o Raspberry Pi 4 não atinja temperaturas muito altas, recomenda-se para áudio utiliza-lo com um dissipador e para vídeo um dissipador em conjunto com um pequeno cooler. Para controlar o Raspberry sem a necessidade de um teclado ou um mouse, é possível instalar programas como o Volumio , o OSMC e o Plex, para dar comandos através de seu smartphone ou tablet. Console capaz de rodar diversos jogos por um valor baixo O Raspberry 4 é muitas vezes mais poderoso que os video games antigos como o SNES (Super Nintendo), ou seja, é possivel instalar um programa de emulação (RetroPie) e até utilizar a imagem do jogo (ROM) original em um pendrive, cartão micro SD ou HD externo. Tendo instalado o programa, você poderá utilizar as portas do Raspberry para conectar diversos controles com fio e até sem fio, além de poder jogar um game de um console retro através de uma porta HDMI ligada a uma TV de até 4K. Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT) O Raspberry Pi é capaz de controlar outros dispositivos da sua casa com facilidade através de seus pinos e saídas padrão. É possível encontrar acessórios como, por exemplo, câmeras de infravermelho e estações meteorológicas que já vem preparados para funcionar com o Raspberry. Há pessoas que utilizam também para, por exemplo, controlar os parâmetros da água e iluminação de aquários, controlar luzes da casa, entre outras tarefas. Conclusão O Raspberry Pi 4 pode ser utilizado para inúmeras e variadas tarefas e tudo isso por um custo baixíssimo. Pode ser difícil de acreditar pelo preço, tamanho, baixo consumo de energia e não requerer um sistema de refrigeração ativo, mas vale a pena a tentar utilizá-lo por ser algo tão barato e útil para muitos. fonte: oficinadanet.com.br
  25. Processadores a laser Uma equipe internacional de pesquisadores anunciou o desenvolvimento do menor laser semicondutor do mundo que funciona na faixa visível e a temperatura ambiente. O laser é uma nanopartícula medindo apenas 310 nanômetros, o que o torna mais próximo da integração no interior dos processadores - os processadores fotônicos poderão fazer cálculos usando luz, em vez de eletricidade, com um salto em termos de velocidade e virtualmente decretando o fim do superaquecimento dos processadores atuais. Além da miniaturização, o nanolaser emite luz na cor verde, o que vinha sendo considerado problemático com a redução das dimensões. "No moderno campo dos semicondutores emissores de luz, existe o problema do 'hiato verde'. Essa lacuna verde significa que a eficiência quântica dos materiais semicondutores convencionais usados para diodos emissores de luz cai drasticamente na parte verde do espectro. Esse problema complica o desenvolvimento de nanolasers a temperatura ambiente feitos de materiais semicondutores convencionais," explicou o professor Sergey Makarov, da Universidade ITMO, na Rússia. A lacuna foi preenchida graças à cada vez mais famosa perovskita. Enquanto um laser tradicional precisa de dois elementos - um meio ativo, que permite a geração da emissão estimulada coerente, e um ressonador óptico, que ajuda a confinar a energia eletromagnética por um longo tempo - a perovskita cumpre as duas funções, bastando para isso dar à partícula o formato adequado. Nanolaser verde As nanopartículas funcionam como laser sob a pressão atmosférica e temperatura ambientes. Isso torna a tecnologia adequada para o desenvolvimento de chips ópticos, sensores e outros componentes que usam luz para transferir e processar informações, incluindo processadores ópticos. E os lasers que trabalham na faixa visível são particularmente interessantes porque, mantendo todas as outras propriedades iguais, eles são menores do que as fontes vermelha e infravermelha. Isto porque o volume dos nanolasers tem uma relação cúbica com o comprimento de onda da emissão - como o comprimento de onda da luz verde é três vezes menor do que o da luz infravermelha, o limite de miniaturização é muito maior para os lasers verdes. E a miniaturização é essencial para a fabricação de componentes ultracompactos para futuros sistemas ópticos de processamento de informações. fonte:

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