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Tudo que djsync publicou

  1. Visualizar Arquivo reset nível das tintas e almofadas L200 (AdjProg) reset nível das tintas e almofadas L200 (AdjProg): Uploader djsync Enviado 26-08-2017 Categoria Epson
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    reset nível das tintas e almofadas L200 (AdjProg):
  3. Dividida em várias etapas, a produção de um smartphone consiste em muito mais que simplesmente idealizá-lo e montá-lo. Conheça este processo: Desde o primeiro iPhone, há pouco mais de 10 anos, os smartphones evoluíram bastante, tanto em mercado quanto em tecnologia – conforme os modelos ficaram mais sofisticados e suas principais novidades ficaram mais acessíveis, estes aparelhinhos tomaram o mundo e, desde 2011, este mercado gera mais vendas e lucros que o mercado de computadores. Quem diria, hein? Mas será que você sabe como são feitos os smartphones? Caso a sua resposta seja ‘não‘, fica tranquilo que a gente explica (de uma maneira fácil de entender) todo o trabalho envolvido em criar um produto do zero e levar ele até as lojas para você. Olha só: Pesquisa e desenvolvimento Pouca gente lembra desta parte, mas a principal fase na produção de um smartphone é a pesquisa e o desenvolvimentodo mesmo. A fabricante precisa idealizar o produto com base no seu preço de venda e custo de produção. É justamente neste momento que a companhia decidirá como lucrará com determinado lançamento depois que todas as despesas com a produção dele forem pagas. Por isso, o custo de produção não envolve apenas o custo de montagem e dos componentes em si. Todo o dinheiro investido no projeto e no que vem após o lançamento (marketing, distribuição e infraestrutura), precisam estar no orçamento e serem cobertos pelo retorno financeiro estimado. É nos centros de design que boa parte dos aparelhos são projetados Um caso curioso é o da Xiaomi. A fabricante afirma que consegue entregar preços tão baixos porque inverte a lógica habitual das concorrentes. Enquanto uma concorrente infla os preços no início das vendas para pagar as custas do projeto, a Xiaomi paga o desenvolvimento com a queda do custo de produção, que ocorre meses depois. Em contrapartida, os preços da Xiaomi costumam cair menos de tempos em tempos. Parceiras Nem todos os componentes são produzidos pela mesma fabricante, sabia? No caso de um topo de linha, que costuma embarcar sensores e hardware mais sofisticados, normalmente é preciso estabelecer contratos com fornecedores para que tudo esteja pronto até o início da produção. Em outras palavras, é aí que Qualcomm, Sony, Samsung e afins, na intenção de vender seus processadores, sensores de imagem e memórias, entram na jogada como parceiras da fabricante dita como ‘principal’. É por isso que o iPhone, por exemplo, tem memórias, displays, câmeras e sensores produzidos por terceiros e não pela própria Apple. Em determinados casos, a fabricante em questão pode até desenvolver o componente, porém, na grande maioria das situações, uma terceira será a responsável pela produção da peça. E o que sobra para as fabricantes, então? Resumidamente falando: o conceito e a logística. A fabricante será responsável por todo o valor agregado a aquele produto, o que inclui a marca e o seu valor, o design, os recursos exclusivos, a distribuição do produto, os testes de qualidade, o suporte pós-compra e, principalmente, o marketing envolvendo aquele lançamento. Em determinados casos, a fabricante também será responsável pela produção de determinadas peças do aparelho, mas isto não é uma regra. Normalmente, empresas como a Samsung e LG, que possuem suas próprias divisões de tela, por exemplo, realizam negócios com suas subsidiárias, o que mantém o dinheiro em movimento, mas sempre dentro da mesma empresa. A LG Display produz telas para smartphones LG e para produtos Apple, também Por outro lado, smartphones embarcam uma série de componentes diferentes e nem sempre a fabricante em questão também os produz. Noutros casos, ainda acaba sendo mais barato comprar de terceiros do que ‘de si mesmo’. Um bom exemplo deste fenômeno é a própria Samsung, que divide a produção dos sensores de imagem dos seus aparelhos entre uma companhia terceira, a Sony, e sua própria divisão de sensores, a ISOCELL. Determinadas regiões recebem smartphones com câmeras ISOCELL, enquanto outros países, por sua vez, recebem câmeras da Sony em seus aparelhos. E sim, as câmeras são idênticas. Isto acontece por vários motivos, mas principalmente por causa da região onde aquele smartphone será vendido. Em uma fábrica do Brasil, por exemplo, pode ser muito mais caro importar componentes Samsung da Coréia do Sul ou China. Nestes casos, acaba sendo mais viável comprar de produtores locais (ou mais próximos). Com isso, a grande maioria das fábricas não produz praticamente nada, apenas monta e distribui. No caso do Brasil, que é pouco expressivo na indústria de semicondutores, as fábricas de alta tecnologia costumam receber os chips, sensores e as demais peças completamente prontas. O trabalho dessas ‘fábricas’ é unir estas peças num aparelho funcional e de qualidade. Testes e homologação Depois que a fabricante analisa todos os custos e projeta toda a infraestrutura de produção, o que inclui selecionar parceiras, preparar fábricas – e acima de tudo: ter o produto idealizado e projetado, o que há de se fazer é produzir as unidades de protótipo e testá-las. Este processo é um intermediário entre o desenvolvimento e a produção final. A companhia deve realizar uma série de testes com aquilo que concebeu e, nos países que possuem um órgão regulador, homologar a produção daquele produto. É nesta fase que algumas ideias (como essa acima) infelizmente são abandonadas Os testes deste processo não devem ser confundidos com os chamados ‘testes de qualidade‘, feitos na fase de produção do aparelho. Nesta fase, o que será testado não é a qualidade do processo de fabricação, mas o bom funcionamento do projeto. Em suma, esta é a hora em que se vê se o tudo aquilo que foi imaginado para o modelo é realmente aplicável ao mundo real e suas condições mais adversas. É neste momento que a fabricante testa se o componentes vendidos por parceiras funcionam em todas as regiões onde o produto será comercializado; se aquele determinado modem é realmente compatível com as bandas de rede utilizadas num país. E os vazamentos? Durante os testes, as companhias também costumam disfarçar os seus protótipos Também é neste processo que os vazamentos têm mais chances de surgir. Se levarmos em conta que os protótipos costumam ter boa parte dos componentes e características do modelo final, dá pra entender o porquê de tantos aparelhos vazarem nesta fase. Após analisar se os materiais e componentes selecionados funcionam bem na prática (em várias regiões do mundo, sob várias condições térmicas, umidade e sob vários tipos de uso), o aparelho segue para ter a sua validação registrada no mercado. No Brasil, isto acontece por meio da Anatel. Apesar de tratar especificamente do que tange a telecomunicação (e dos riscos envolvendo esta parte de um telefone), a Anatel exige uma série de requisitos para que um smartphone ou outros equipamentos dotados de telecomunicação sem fio sejam regulamentados e aceitos no Brasil. Produção e distribuição Chegamos a última fase da produção de um smartphone. E por mais que ela pareça ser a mais complexa, os processos de montagem costumam ser relativamente simples. Para isso, as companhias investem em automação e equipamentos de ponta – menos complicação, menos chances de algo dar errado. Na maioria das cadeias de produção, inclusive nas que operam no nosso país, em Manaus, grande parte do trabalho é feito da forma como citamos antes: nenhum componente é realmente fabricado dentro da fábrica (por mais irônico que isso soe). Em casos como os da Foxconn, na China, boa parte da produção envolve trabalho humano também Sem nenhum chip acoplado, a placa-mãe é a primeira a fazer parte da montagem: robôs e máquinas extremamente precisas posicionam o material de solda em pontos específicos e que, mais tarde, dentro de um forno, permitirão a fixação de cada um dos chips, sensores e demais conexões em seu devido lugar. Este processo precisa ser automatizado e simplificado, pois evita despesas e aumenta a capacidade de produção. No caminho para o fim da linha de montagem, outras partes do smartphone serão acompladas, como chassi que abriga a placa, agora com todos os seus componentes, o vidro frontal, junto do display, e, por fim, a carcaça que envolve tudo isso. Aos poucos, o que era só uma chapa de circuitos vai virando o que é um smartphone de verdade. Minutos depois, o aparelho está praticamente pronto. Testes de qualidade Em seguida, nos testes de qualidade, os aparelhos são ligados e operados num sistema que permite testar todas as funções essenciais rapidamente. Uma única interface permite testar a câmera, os botões, o touchscreen, os alto-falantes, a vibração, a exibição de diferentes cores na tela e outros recursos, que não necessariamente existirão em todos os smartphones. Se tudo for constatado como ok nesta fase, é muito provável que, numa linha de produção comum, este aparelho já siga para os processos finais da montagem, recebendo a sua identificação (etiqueta com informações do número de série e afins), e, posteriormente, a sua embalagem. Incrível todo o processo de se fazer um aparelhinho desses, não é? É claro que não há como abordar toda a minuciosidade do processo de fabricação tão complexo como esse, seja porque demoraríamos uma eternidade para falar de tudo, seja porque as etapas podem variar de acordo com o modelo do eletrônico em questão. Para coletar todas essas e as demais informações que cercam a produção de um smartphone, o Showmetech esteve essa semana com o Renato Citrini, gerente de produtos da Samsung Brasil. Durante uma entrevista bem divertida, ele nos contou um pouco mais sobre todo o trabalho de produzir um aparelho do zero e entregá-lo nas suas mãos. Dá uma olhada: Fonte: showmetech
  4. Alienware 13 é o primeiro notebook de jogos de 13 polegadas do mundo com certificação VR-Ready. acompanha uma poderosa placa gráfica NVIDIA GTX 1060, bastante surpreendente. Nosso sistema vem equipado com um GTX 1060, um processador i7-7700HQ, um PCIe SSD de 512 GB, tela sensível ao toque OLED de 14 polegadas, 2,560 × 1,440, 8GB DDR4 SDRAM 2400MHz e executado no Micorsoft Windows 10 Home. Solte sete parafusos que protegem a tampa traseira com uma chave de fendas. Para remover a tira de acabamento, coloque a tira de corte com uma barra de apoio. Empurre a tira de corte para mantê-lo longe do notebook. Com a tira de acabamento removida, você pode acessar o cabo de vídeo, o cabo LED LOGO e outro cabo. Sob a contracapa, você pode remover e substituir RAM, SSD e cartão sem fio. Antes de tocar o hardware interno, precisamos desconectar o cabo da bateria. Remova um parafuso e tire o SSD da ranhura. O Alienware 13 R3 vem com um Toshiba 512GB NVMe PCIe SSD, Dell P / N: 07VPP2. Aqui está o cabo do touchpad, o cabo retroiluminado por teclado e o cabo do teclado. Remova todos os parafusos que fixam a gaiola de rolo de metal. Solte todos os encaixes que protegem a gaiola do rolo para o corpo do laptop. Depois de todos os encaixes liberados, você pode remover a gaiola de rolo de metal. Sob a gaiola de rolo de metal, você pode acessar a bateria, a bateria CMOS, os módulos de alto falantes, o módulo do dissipador de calor / ventilador e a placa-mãe. Cartão sem fio Killer 1535, Dell P / N: 0G13K7 SK hynix 8GB PC4-2666V RAM. Alienware 13 R3 tem dois slots RAM, você pode adicionar outra RAM de 8 GB PC4-2666V. O Alienware 13 R3 possui uma bateria Li-ion de 15.2V, 76Wh, Dell P / N: TDW5P. Alienware 13 módulos de alto-falantes R3 Alienware 13 R3's dissipador de calor e módulo de ventilação Desconecte todos os cabos da placa-mãe. Remova todos os parafusos que fixam a placa-mãe. Aqui está a memória de vídeo Samsung 6GB GDDR5. Placa de metal do touchpad. O botão esquerdo e direito estão presos na placa de metal. O touchpad do Alienware 13 R3, do touchpad, podemos ver que ele possui um chip de toque Synaptics. Depois de todo o hardware interno removido, você pode acessar o teclado. Se o seu teclado foi danificado, remova e substitua o teclado será muito difícil. Remova a placa de metal do teclado. fonte: zol.com.cn
  5. djsync

    OnePlus 5 Desmontagem

    Bem, vamos dar uma olhada nas especificações deste Oneplus 5 Qualcomm MSM8998 Snapdragon 835 (Octa-core (4 × 2,45 GHz Kryo e 4 × 1.9 GHz Kryo) 5.5 polegadas AMOLED touchscreen capacitivo, 16M cores, 1080 x 1920 pixels (~ 401 Ppi pixel densidade) 6GB de RAM, 64GB ROM Câmera traseira: Dual 16 MP, f / 1.7 + 20 MP, f / 2.6, foco automático de detecção de fase, zoom óptico de 1.6x, flash duplo LED Câmera frontal: 16 MP, f / 2.0 Dual Nano-SIM, stand-by dupla) Base Oxygen OS no Android 7.1.1 (Nougat) Desligue o OnePlus 5 e remova a bandeja do cartão SIM. Remova os dois parafusos perto da porta tipo USB C com uma chave de fenda T1. Tentei usar a ferramenta ventosa para remover a tampa traseira, mas a tentativa falhou. Então, insiro um alavanca entre a tampa traseira e a fuselagem, e deslize a alavanca ao longo da borda da tela para soltar a tampa traseira da fuselagem. Depois de abrir a tampa traseira, nesta etapa você não pode remover completamente a tampa traseira, pois há um cabo que ainda está conectado à placa-mãe. Remova um parafuso que prende a placa de metal que segura o conector da bateria e o cabo USB-C. Desconecte o conector da bateria primeiro e depois desconecte o cabo USB-C. O Huawei P10 usa uma capa traseira de metal de uma peça, usando uma grande área de antena de injeção nano para garantir um bom estouro de sinal. Podemos ver a porta de USB tipo-C e a tomada de fone de ouvido são fixadas na capa posterior, e há muitos contatos de metal na tampa traseira. Remova os quatro parafusos que fixam a porta USB Type-C e a tomada de fone de ouvido. O módulo de porta e fone de ouvido USB Type-C é claramente diferente do Oneplus 3T. O canto superior esquerdo é os três contatos metálicos do interruptor de alimentação, o cabo preto médio é o módulo NFC. O Oneplus 5 ainda está usando o design clássico de três estágios, a parte superior é a placa-mãe, o meio é a bateria, menor é o módulo do alto-falante. Remova todos os parafusos que fixam a placa-mãe. Podemos ver o escudo metálico que cobre uma camada de adesivos de grafite. A bateria e a placa-mãe não cobrem adesivos de grafite e agora muitos telefones celulares usam adesivos de grafite para cobrir a placa-mãe e a bateria. Levante e desconecte o cabo da placa inferior da placa-mãe. Como não há adesivo de dupla face, podemos remover facilmente a câmera traseira. Câmera frontal: Sony IMX371, 16 MP, f / 2.0 Câmera traseira: Sony IMX398 16 MP, f / 1.7 câmera grande angular, Sony IMX350 20 MP, f / 2,6, câmera de zoom óptico de 1,6x O microfone é fixado na fuselagem com cola e pode ser facilmente removido. Remova os 8 parafusos que fixam o módulo do alto-falante. Remova o módulo do alto-falante. A placa inferior é muito fina, é fixada na fuselagem com cola, não é fácil removê-la. Descobre a fita adesiva em ambos os lados e, em seguida, puxe a fita verde para remover a bateria. Você pode ver dois adesivos de dupla face sob a bateria. O Oneplus 5 vem com uma bateria de polímero de lítio de 3.85V, 3300mAh, o modelo de bateria é BLP637. Vale ressaltar que, o Oneplus 5 não atualizou a função de carga rápida, ainda usa a carga rápida de 5V, 4A DASH. As células da bateria vêm da ATL. Como o escudo metálico é soldado diretamente à placa-mãe, não podemos acessar os chips na placa-mãe. De acordo com o processo de desmontagem do OnePlus 5, podemos achar que a estrutura interna do smartphone adotou o projeto de vedação sistemática, incluindo a vedação na porta USB-C. A tampa traseira do telefone também é selada por algodão espuma. E outras partes internas também adotaram o projeto de vedação. Entre todos os smartphones que desmontei antes, apenas os smartphones dos fabricantes Apple, Samsung, OPPO e Vivo aplicaram um design de vedação tão estrito e passaram pelo processo de espessamento em seus cantos traseiros. Mesmo assim, ainda existem algumas fraquezas no design interno do telefone. Os conectores do smartphone não foram fixados por placa metálica e o conector da câmera é fácil de soltar. fonte: myfixguide
  6. Não recomendo o uso de cuba ultrassônica pode piorar a situação. A cuba pode gastar a cabeça já frágil, podendo remover a proteção da cabeça por causa do atrito. veja um exemplo: Quando for injetar solução de limpeza não fazer com força, podendo romper a vedação colocando a cabeça em curto. Não colocar veja ou solução de limpeza no descanso, pois quando ligar a impressora o movimento do carro pode fazer com que espirre liquido no flat queimando a cabeça. O correto é remover a cabeça e deixar ela na solução. Deixar a cabeça secar(24hs), utilizar limpar contato para não ficar resíduo de liquido no encaixe do flat.
  7. O Xiaomi Mi Max 2 vem com uma tela de 6,44 polegadas com uma resolução de 1080 × 1920 pixels. O telefone é alimentado por 2GHz octa-core Qualcomm Snapdragon 625 processador e vem com 4GB de RAM. 64GB / 128GB de armazenamento interno que pode ser expandido através de um cartão microSD. 12 MP câmera traseira com abertura f / 2.2, autofoco de detecção de fase, flash dual-LED; Câmera frontal de 5 MP com abertura f / 2.0 Android 7.1.1 Nougat De acordo com a experiência anterior, primeiro removemos a bandeja do cartão SIM, para evitar danos à fuselagem no processo de desmontagem. Como outros telefones Xiaomi, o Xiaomi Mi Max 2 também está usando dois parafusos de 0,8 * 25 mm que protegem a tampa traseira da moldura do meio. Depois de remover dois parafusos de 0,8 * 25 mm, abra a tampa traseira com uma ventosa. Insira uma alavanca entre a tampa traseira e a fuselagem e, em seguida, deslize lentamente alavanca para soltar os encaixes da moldura do meio. Vale ressaltar que a tampa traseira do Xiaomi Mi Max 2 é muito fácil de remover. Na separação da tampa traseira e a fuselagem deve ser observado que o cabo do módulo de impressão digital na capa traseira ainda está conectado à placa-mãe. Desconecte o cabo do módulo de impressão digital da placa-mãe com um pé-de-cabra. Encontramos um chip e marcado com "5001 8500 1649" na parte de trás do nosso cabo de impressão digital, mas não está claro de que fabricante veio. Se você sabe, por favor nos avise. Xiaomi Mi Max 2 usando a fuselagem clássica em três estágios. A parte superior é a placa-mãe, o meio é a bateria, a parte inferior é a placa USB. Antes de remover a placa-mãe, precisamos remover o adesivo de grafite, que cobre a placa de metal e a bateria. Remova todos os parafusos que fixam a placa de metal e a placa-mãe. Remova a placa de metal com uma pinça. Xiaomi Mi Max 2 usando um grande pedaço de placa de metal usado para corrigir o conector na placa-mãe. Desconecte o conector da bateria da placa-mãe. E então, desconecte o cabo da tela, o cabo do botão liga / desliga, o cabo FPC, o cabo de toque, o cabo coaxial da placa-mãe. Remova a câmera frontal. Todos os escudos metálicos são soldados na placa-mãe, e um dos escudos tem um adesivo de grafite, de acordo com a experiência, o seguinte deve ser o processador Snapdragon 625 e a memória RAM. Como a maioria das máquinas de médio porte, a integração não é particularmente alta, seja a placa-mãe ou a placa inferior. O módulo da câmera frontal é realmente pequeno, ele vem do QTech, o modelo é F5E8YAR, mas não encontramos este produto no site oficial da Q-Tech. Na câmera principal é marcado com "A12N06P", deve ser também vem da QTech. O chip de toque vem da FocalTech, o modelo é FT5446DQS . Remova todos os parafusos que fixam o alto-falante e a placa inferior. Surpreendentemente, depois de remover todos os parafusos, o alto-falante aparece automaticamente, e geralmente o alto-falante foi colado no chassi. A placa inferior é fabricada pela Taiwan COMPEQ. A placa inferior integra uma porta USB e muitos contatos metálicos. Existem duas fitas adesivas debaixo da bateria, e a bateria pode ser removida tirando a fita adesiva. Xiaomi Mi Max 2 vem com uma bateria de polímero de Li-ion de 3.85V, 5300mAh, o modelo é BM50. É fabricado pela Sunwoda Electronic. ResumoA maioria dos componentes são modulares e podem ser substituídos de forma independente. A bateria pode ser substituída puxando a fita adesiva. É muito fácil remover a tampa traseira. A estrutura interna da placa-mãe, da bateria, do plano inferior de três estágios design, a maioria dos telefones celulares estão usando esse design, muito fácil de desenvolver e reparar. A moldura do meio é feita de material plástico. fonte: myfixguide
  8. A compra de uma TV de melhor qualidade pode envolver uma comparação entre diferentes tipos de tecnologia de tela. De um lado a OLED, superior e mais cara, e do outro a LCD/LED, encontrada em uma quantidade muito maior no mercado nacional. O que é OLED? OLED é uma tecnologia de displays digitais que usa um sistema de iluminação pixel por pixel: ao contrário das telas LCD/LED, cada ponto da imagem gera sua própria quantidade de luz. Nas telas LCD/LED, a iluminação dos pixels, e consequentemente da imagem, é feita por um painel traseiro. Resultado: telas OLED têm controle de brilho e contraste muito superior, além de exibir tons escuros mais precisos. Entretanto, a fabricação de displays OLED e sua aplicação em televisores não é tão trivial quanto a de telas de LCD/LED. É por isso que esse modelo é mais caro e encontrado normalmente em produtos tops de linha. OLED tem pixels com própria iluminação, enquanto LED depende de camadas ocultas Essa é uma explicação bem reduzida do que é a tecnologia OLED. No que diz respeito ao uso desse tipo de displays em TVs, o que é importante saber é: - OLED proporciona cores escuras, em especial tons pretos, muito mais naturais - Telas OLED tendem a apresentar cores mais vibrantes e saturadas - O nível de contraste das telas OLED é muitas vezes superior às LCD/LED - Telas LCD/LED não conseguem chegar perto do preto das telas OLED - Mais caro de fabricar, OLED costuma aparecer em televisores com preços mais altos Quais as vantagens sobre o LCD/LED? Até aqui, parece que não faz muito sentido investir em uma TV de LCD/LED. Mas a verdade é que existem alguns modelos de televisores com certos tipos de tela em que o display LCD/LED se mostra, no mínimo, tão bom quanto de uma TV OLED em cenários de uso que envolvem salas e espaços bem iluminados. Inovações como pontos quânticos e nanocristais usados pela Samsung aumentam qualidade do LED Já existem painéis LCD/LED que oferecem uma qualidade de brilho máximo que supera aquilo que é possível com o OLED. Nesse sentido, se o uso da TV envolve uma sala muito bem iluminada, a performance do LCD/LED pode ser superior. Da mesma forma, se o uso da TV será realizado em um espaço mais escuro, os tons pretos permitidos pelo OLED são muito mais importantes. Em relação a cores, o OLED se beneficia do contraste que, em geral, é muito superior ao de um televisor de LED. Entretanto, alguns tipos de tecnologias de painel LED podem compensar um pouco as diferenças, resultando em produtos de alta qualidade: é o caso, especificamente, das telas padrão IPS. Uma TV LCD/LED vai ser sempre mais barata que a OLED e, caso conte com tecnologias mais recentes, como pontos quânticos e outros avanços do gênero, o consumidor pode esperar uma performance equiparável às melhores OLED do mercado. Para ficar fácil de entender, o LCD/LED: - É muito mais barato e fácil de fabricar, o que explica sua dominância no mercado - Dependendo da tela, pode ter nível de brilho superior ao OLED - Uso de novas tecnologias tornam essas TVs opções excelentes ao OLED - Telas de LED do tipo IPS tem ótima qualidade de cor (neste artigo explico um pouco sobre as tela IPS) fonte: techtudo
  9. Muitos notebooks vem com telas IPS. Quando sua tela quebra a maioria dos vendedores(pelo menos aqui no brasil) envia uma tela comum painel matriz(comum) em vez de painel IPS. Uma exemplo é o modelo DELL XPS 15 L502X que vem com o painel IPS, bom vamos para explicação. Hoje vamos falar do painel IPS e como ele funciona. Com os avanços dos televisores LCD, surgiu uma nova geração de aparelhos, que agora possuem uma tecnologia chamada In-Plane-Switching, o Painel IPS. Ele possui os cristais líquidos alinhados na horizontal, ao contrário da TV(Monitor ou Tela de Notebook) de LCD tradicional, onde o alinhamento é reto ou vertical. Em primeiro lugar, o Painel IPS melhora o desempenho ao reproduzir imagens em movimento, já que ele diminui o tempo de resposta e aumenta o ângulo de visão. Outro diferencial é o fato de ela ser ecologicamente correta. Seu backlight é inteligente e aumenta ou diminui a luz de acordo com a imagem exibida. Em filmes com cenas escuras, por exemplo, a luz é emitida com menor intensidade e isso reduz o consumo de energia. Um fator que também diferencia as TVs com Painel IPS das comuns é a resistência. Por isso que essa tecnologia é recomendada para telas touch, aquelas que você toca com o dedo. Se você encostar em uma tela LCD tradicional, um clarão aparece sobre a imagem. Se encostar na com IPS, ela continua exibindo uma imagem estável. Veja o comparativo na imagem abaixo: Conclusão A tecnologia IPS permite movimento livre de borrões, imagem limpa, cores vivas, alta durabilidade, fidelidade de cores para todos os ângulos e baixo consumo de energia. São muitas vantagens. E agora que você já sabe tudo isso, nunca mais vai olhar pra uma TV de LCD com os mesmos olhos. Vamos ficar esperto! fica a DICA(TV E TELA NOTEBOOK) DjSync
  10. Os cristais líquidos tornam possível que você coloque uma TV de tela plana leve em sua parede. Se você planeja comprar uma televisão LCD, um monitor ou outro dispositivo de exibição novo ou refurbished, você tomará uma decisão de compra mais sábia ao saber como eles funcionam e como as fabricantes usam para comparar os LCDs da categoria A com as unidades da categoria B. Não confunda!! led e fluorescent light são sistema de (backlight)iluminação de uma tela. LCD (fluorescent light): LCD (Light-emitting diode): Resumo: OLED (organic light-emitting diode, diodo emissor de luz orgânico)não temos Backlight,onde os próprios PIXEIS da tv se auto ilumina emitindo luz própria LCDs não são perfeitos Os cristais líquidos em uma tela LCD mudam sua opacidade quando a eletricidade passa através deles. Como eles podem ser transparentes ou opacos - dependendo da corrente que os atravessa - eles têm a capacidade de produzir imagens que você vê no monitor, na televisão ou em outro dispositivo LCD. Como os dispositivos LCD podem ter imperfeições que reduzem seu valor, os fabricantes e os distribuidores classificam LCDs usando letras do alfabeto, como A +, A, B e C. LCDs de grau A Os LCDs de grau A são telas de alta qualidade que têm menos imperfeições do que os LCDs de categoria B. Os LCDS de grau A não possuem arranhões, marcas ou linhas. Eles também não podem ter manchas na área de visualização central, vazamento de luz ou pixels mortos. Os LCDs de grau A + têm as telas de maior qualidade e poucas imperfeições. Um LCD de grau C tem o maior número de defeitos e pode ter linhas que são imperceptíveis em fundos RGB. Os LCDs de grau C também podem ter vazamento de luz. LCDs de categoria B Embora ainda aceitáveis, os LCDs de categoria B podem ter pixels mortos e arranhões que não estão na área de visualização central. Embora um LCD Grade B possa ter marcas, você não poderá vê-las em fundos azuis. As linhas também são imperceptíveis em fundos de escala de cinza. Como unidades de Grau A, as unidades de Classe B não possuem vazamento de luz. Os LCDs de grau A podem ter até três pontos e as unidades de grau B podem ter até seis. Escolhendo um LCD Se você não se importa de viver com alguns dos defeitos que os LCDs de categoria B recuperados, você pode economizar, escolhendo um desses em vez de um LCD de grau A que tenha uma qualidade superior. Mesmo que os LCDs da categoria B possam ter arranhões, eles não estarão na área central de uma TV ou monitor onde seus olhos provavelmente se concentrarão mais. Se você trabalha com imagens digitais e produção de vídeo, você pode preferir pagar extra por um LCD de alta qualidade. Antes de comprar um LCD usado ou remodelado, pergunte ao vendedor sobre possíveis defeitos que a unidade possa ter. Quando você pode visualizar uma tela LCD pessoalmente, procure linhas, pixels mortos e outros problemas que você só pode ver quando a unidade está ligada. Sobre o autor Depois de se especializar em física, Kevin Lee começou a escrever profissionalmente em 1989, quando, como desenvolvedor de software, criou artigos técnicos para o Johnson Space Center. Hoje, este vaqueiro urbano do Texas continua a lançar software de alta qualidade, bem como artigos não técnicos que cobrem uma multiplicidade de temas diversos, desde jogos até assuntos atuais.
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