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  1. Olá pessoal! Lá vai uma dica para o conserto de dobradiças... isso mesmo! Funciona e fica bom! Lembrando que nada substitui a qualidade de uma peça nova trocada! É assim: Sabe aqueles acabamentos metálicos traseiros de gabinete de desktop que tampam os chanfros por onde ficam as saídas das placas periféricas dos slots? Pois é, aqueles que são soldados no gabinete e são da mesma cor do chassis. Eles são metálicos, porém são flexíveis. É só cortar um pedacinho pequeno retangular, agora começa o macete... lixar ele bem, lixar bem as duas partes da dobradiça próximas a rachadura que as separaram e aplicar aquela pasta de solda conhecida do mercado de eletrônica por sua eficiência em facilitar a aderência da solda em metais não porosos como é o caso desse do gabinete e do metal da dobradiça do notebook. É só alinhar as duas partes, e soldá-las com a chapinha cortada em cima e pronto! Dobradiça consertada! Solde bem! O bom é que nesse caso não é necessário o uso da solda especial de resistência mecânica, aquela usada pra soldar calhas, eletrocalhas e etc que esses caras citados pelos colegas acima usam. Pode-se utilizar a própria solda de eletrônica mesmo pra isso, pois o tencionamento do dobrar e desdobrar da abertura e fechamento da tela será aplicado não diretamente à junção onde estaria puramente a solda e sim seria distribuído igualmente entre os lados da dobradiça pela chapinha de metal que extraímos do gabinete desktop. Abraços e bons consertos. GeveHard. (Geverson).
  2. Olá Databom, tudo bem? Seguinte: Não se esqueça de que no flat LVDS mesmo tem aquela continuação que é ligado bem na emenda da parte que vai pra placa-mãe, que é a continuação que vai pro Inverter. O inverter repassa para a placa eletrônica do LCD (placa do vertical e horizontal) algumas tensões que chegam nele por esse cabinho, fora a de 19, 20, 21 VDC, que alimentam justamente o brilho, o foco, etc, que geralmente são de 3,3 e 5 VDC (Voltage Direct Current - Volts de Corrente Contínua), se existir alguma interrupção nesse ponto no cabo, (logo perto do conector que encaixa no inverter) essa tensão não chegará, ou chegará com mau contato, dependendo da posição que se mover a tela (pra cima e pra baixo). Se esse cabo estiver bom, aí pode ser defeito no inverter causando esse mesmo sintoma, experimente trocá-lo para confirmar o diagnóstico e então e se confirmado, tente repará-lo ou substituí-lo definitivamente. Abraço e bons consertos... GeveHard (Geverson).
  3. Quero ter a honra de iniciar meus compartilhamentos de experiência de campo ou bancada como preferirem, neste tópico que até pouco antes de eu clicar em "ENVIAR" era virgem!!! Gostaria de "abrí-lo" hoje chamando a atenção para um caso em específico, mas que com certeza reflete em muitos casos por aí, inclusive causando dúvidas nas mentes de vários técnicos mesmo com relativo tempo de experiência no ramo. É a questão das fontes de alimentação externas ou carregadores dos Nets e Notebooks. O fato é que o teste que a maioria faz e considera conclusivo no diagnóstico de fontes de notebooks é apenas o de tensão de saída no pino P2 Fêmea que conecta no DC Jack de entrada dos aparelhos. Notem que me referi como "apenas" e não "simples" como alguns "simples" críticos puramente destrutivos (e não construtivos) poderiam deduzir! "Apenas", porque é importante mas nem sempre deve ser decisivo embora na maioria das vezes quase sempre é. E não é simples pois requer que se conheça o uso básico de multímetro. ( a nossa espada de batalha), pois podem acreditar, tem bastante técnico de notebook já atuando profissionalmente detentor de muitas dúvidas no uso desta ferramenta! Embora na sua maioria, o teste de voltagem daqueles 19, 18, 20, 21 VDC de saída do conector já atesta a fonte como "boa"... como técnicos, analistas e detalhistas e exageradamente "técnicos", como devemos ser, precisamos trabalhar desconfiados, observando o que vem antes e o que está à frente do nosso alvo já atingido! (ok, deu 19 volts, portanto a fonte está funcionando!) E é exatamente esta experiência que tive recentemente em minha bancada com um equipamento da LG, tela LED 15 HD modelo R580: DEFEITO: ao pressionar o botão liga/desliga (micro-chave de pulso) o note ligava e desligava em seguida, quase instantaneamente. Os Leds ascendiam e apagavam. Com a bateria apenas e sem a rede elétrica, simplesmente estava morto, nenhuma atividade mesmo que rápida! Ao tirar a bateria e ligar no carregador, a mesma coisa! A minha conclusão era a mesma que é a de muitos que agora estão lendo esse texto baseado em alguns vídeos do youtube de colegas da área: De que o note funcionou pela bateria até quando tinha carga... com seu esgotamento, ele parou e na verdade não estava funcionando pela rede elétrica. Não foi esse o caso... desta vez! (Bem dito!) Bom, para chegar nisso, primeiro eu fiz o trivial que qualquer um que o fizesse chegaria onde cheguei! Desmontei ele inteirinho e verifiquei o circuito de carga/descarga da bateria próximo exatamente aos pinos por onde a mesma se encaixa na placa e notei o trabalho de outro técnico pelo qual havia passado a maquina antes de mim e haviam mosfets, capacitores e outros ressoldados, ou seja, foi feita uma tentativa de conserto. Aliás, (abrindo outro parêntese, quando se trata de manutenção em placa-mãe, tanto em desktop como portáteis e móveis, a famigerada técnica de "tentativa e erro" que funciona na manutenção das outras peças do computador, não se aplica aqui! Existe uma significativa diferença entre se "tentar" o conserto e EM SE SABER o que se está fazendo! Daí entra de novo o necessário conhecimento em eletrônica! Pode-se dar preferência em cursos de eletrônica aplicada à informática e/ou placas-mãe, frequentemente oferecidos junto ao pacote do curso de manutenção de notebooks ou placa-mãe de notebooks! Neles você se foca na eletrônica específica da circuitaria dessas placas que para o aspirante a técnico é o que importa! Chamo a atenção nisso porque em eletrônica, o método de tentativa/erro/acerto sem ou com pouco critério tornará o conserto impossível e condenará o equipamento de fato! Além de ser uma grave falta de ética profissional e respeito com os colegas mesmo concorrentes, pois o aparelho "piorado" terminará na mão destes, que terão seu trabalho e até reputação mesmo que minimamente, prejudicados! fechando o parêntese) Voltando ao assunto principal desse post... medi as tensões de 3,3 que carregam a bateria e alimentam o circuito de monitoramento de carga presentes dentro dela, nos pinos da placa mãe e também medi a tensão de saída de 11 VDC que vai para a placa nos contatos da própria bateria através de dois fios wireup (fininhos) ligados respectivamente nos pólos positivo e negativo e também estáva ok! Ligando o carregador na tomada e no note e não tirando a bateria propositalmente de modo que ela influenciasse. (é isso mesmo que você leu, eu não coloquei esse "não" logo aí atrás por engano não! Aí medi a tensão de entrada de 19 VDC (voltagem de corrente contínua - escala de 20 VDC ou DCV no multi anal/dig) logo alí perto do conector DC jack de entrada nos primeiros capacitores cerâmicos e notei que a tensão havia já sofrido uma queda de 17 Volts onde deveria permanecer entre 18.80, .90 e 19, ou 19 Volts e até 19.(alguma coisa). Só lembrando que logo que coloquei o equipamento na bancada, já fui logo medindo a tensão direto no conector da fonte desconectado do notebook e a tensão estava ok em 19 volts como decalcado na carcaça da fonte. Detalhe: a fonte é da Hynix, original, tudo certinho... fabricante terceirizado atualmente pela maioria dos fabricantes de nets e notes seguindo o projeto fiel de engenharia de fabricação, portanto, de qualidade inspecionada pelo próprio fabricante original do equiamento, a LG mesmo. É o conhecido regime OEM, que é outra fonte de confusão na área, pois muitos classificam OEM como sinônimo de baixa qualidade ou mesmo pirataria, principalmente no caso de hardware! GRAVE EQUÍVOCO! Bom... tornei a medi-lo logo após essa desmontagem e realmente estava na tensão nominal da carcaça com variação dentro dos parâmetros de tolerância, parêmetros estes que deveriam entrar em ação quando o carregador estivesse mandando carga para o aparelho e não desconectado, pois nessa situação, a tensão real de medição deveria estar praticamente no valor da nominal. Acredito que muitos estão agora se lembrando desse defeito muito comum nas fontes de desktop e que nem é comum no caso de notebooks... Sim, o defeito estava realmente no carregador o tempo todo desde a primeira "visita" ao técnico! Remontei o LG e fui logo abrindo o carregador e sem surpresa nenhuma, me deparei com o esperado... igualmente e frequente nas fontes de desktop.... CAPACITORES eletrolíticos de alumínio do filtro de saída do secundário da fonte estufados e discretamente vazados. A explicação para o "fenômeno" é: Assim que mais corrente (amperagem) era exigida da fonte pelo e para o laptop, os capacitores estufados, alterados que estavam, não aguentavam e "arriavam" na hora de passar essa corrente adiante e acabavam perdendo-a ou dissipando-a em seu campo eletromagnético interno normal, porém, deficiente! Comprovei isso colocando um carregador meu genérico daqueles que se escolhe a voltagem com mini-interruptor tipo slide... O note funcionou maravilhosamente, deu carga na bateria normal. Foi só substituir os capacitores estufados da fonte original do notebook, testei os componentes do primário e estavam ok! Conclusão: A máquina não funcionava na bateria, pois o carregador não carregava ela, e muito menos pela rede direto. DEFEITO RESOLVIDO. A máquina passa a funcionar normalmente com sua fonte original dando carga na bateria inclusive! Espero que tenham gostado dessa minha experiência e que seja de alguma valia para todos vocês! Abraço e bons consertos! *** PS: Aproveito para complementar essa experiência, com uma dica de como diagnosticar esse defeito rapidamente tanto em fonte de note como de desktop com o seguinte sintoma que também utilizei e me esqueci de mencioná-lo no texto acima: Com a bateria e o carregador conectatos no note, conforme ele vai ligando e desligando, o tempo que ele demora pra desligar ou desarmar, vai ficando cada vez maior até que ele consiga carregar completamente o S.O e fique ligado permanentemente. Este mesmo sintoma acontece nos desktops! Isso e o teste com meu carregador "curinga" foram decisivos para que eu partisse para a abertura da fonte e continuação do serviço. Isso acontece porque os capacitores defeituosos, atrasam o carregamento dos bons pela dissipação imprópria da corrente que seria repassada para eles. Estes bons, são responsáveis pela filtração e estabilização da corrente e tensão para os chips CMOS da placa que são sensíveis as mudanças rápidas de fornecimento de tensão e corrente que a fonte sofre graças à ruídos e transientes da rede elétrica. O circuito comparador/corretor de voltagem incorporado dentro do PWM trabalha mais intensamente em determinados momentos acertando a(s) tensão(ões) DC que serão repassadas ao circuito correspondente, e daí, nesse circuito, aos capacitores que a filtrarão e compensarão o atraso no fornecimento graças a essas mudanças lá atrás conforme já explicado, e impedirão que o microcontrolador ou qualquer outro chip CMOS "perceba" ou note" essa mudança. Nesses casos, como essa parte toda falha, o chip acaba "percebendo essa mudança" e falha também. Todos os chips trabalham com fornecimento ININTERRUPTO de carga e não há excessões, mesmo entre os já extintos C.I´s analógicos ou lineares... E com isso a máquina desliga. Daí, conforme lentamente, os bons capacitores vão conseguindo se carregar, o equipamento vai "conseguindo" ficar cada vez mais tempo ligado, até que por fim, permaneça assim! ***
  4. kkkkkkkkk. Esse Dsystem tem um pouco de técnico e um pouco de monstro!!! ... Mas não deixa de ser uma técnica de longa experiência na área! Parabéns! Como era de se esperar.... em nenhum dos vários cursos que fiz, foi ensinado isso, lógico, pois de qualquer jeito, é perigósíssima. (E não estou me referindo ao caso do dedo, ) Além do teste com lampadas de scanner, reatores de neon de gabinetes de desktop e afins, vale também a medição da impedância do primário e do secundário do transformador do inverter de preferência com multímetro analógico na escala de x100 para os terminais de ambos os enrolamentos. Deverá dar uma impedância alta, mas se o ponteiro não mexer (aberto) ou defleccionar até o zero (curto) é defeito... tanto no primário como no secundário. Outra dica - com multiteste analógico ou digital, medir a tensão alternada na escala de 20 VCA ou 50 (analógico) nos terminais do enrolamento primário. Atencão: É alternada hein! (AC). Se tiver tensão até ali e as lâmpadas estão mesmo boas, o defeito pode ser no trafozinho. Senão, é antes dele e aí estamos mais seguros, pois antes dele teremos tensões mais baixas e contínuas (DC). (É claro, continua dependendo do estágio) para analisar.

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