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  1. Mudança nas regras beneficiaria as distribuidoras, podendo inviabilizar a produção em menor escala A produção de energia limpa que mais cresce no Brasil é a de Geração Distribuída (GD), com expansão de 150% entre 2018 e 2019. Entretanto, a energia solar está correndo risco antes mesmo de deslanchar. A revisão de uma norma, proposta pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pode retirar os subsídios do setor. Conectada diretamente à rede de distribuição, a GD avança por meio da energia solar fotovoltaica. Desde 2012, a Resolução Normativa (REN) n° 482 da Aneel garante o sistema de compensação, quando a energia excedente gerada por um consumidor pode ser injetada na rede e abatida do consumo mensal. A regulação, contudo, será modificada até junho de 2020, e está em consulta pública até 30 de dezembro. A mudança gerou muitas reclamações por parte da cadeia de energia solar, que hoje é isenta de encargos e impostos pelo uso do fio - e passará a pagar. O governo e as concessionárias, responsáveis pela rede de distribuição, dizem que o custo é repassado para os consumidores que não geram energia. O Ministério da Economia e a Aneel alegam que o setor não precisa de subsídio, cujo custo para os brasileiros pode chegar a R$ 54 bilhões em 2030. Segundo o setor, com a taxação, os investimentos serão inviabilizados, visto que o retorno do investimento ocorrerá em 26 anos, período superior à vida útil dos equipamentos fotovoltaicos. A audiência pública se encerra no fim do ano e mais de mil contribuições são contabilizadas. A Aneel promete avaliar tudo no primeiro semestre de 2020 e decidir em meados de junho. Segundo Carlos Alberto Calixto Mattar, superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel, a proposta é de que os consumidores que produzem energia solar paguem pela utilização da rede de distribuição "na exata medida de seu uso". "Se nada for feito, em 2021, os que geram energia solar vão deixar para os demais uma conta a pagar de R$ 1 bilhão", afirma. Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), afirma que a GD proporciona mais ganhos do que custos. "Os benefícios são elétricos, econômicos, sociais e ambientais. Todo mundo ganha com a água economizada, com a termelétrica que não é acionada, sem perdas e com alívio nas redes. Evita investimento em novas linhas de transmissão, é energia limpa e sustentável", diz. O professor da Universidade da Califórnia, Rodrigo Ribeiro Antunes Pinto, compara o sistema no Brasil com o do estado norte-americano. "Na Califórnia, são 40 milhões de habitantes e geração de 80,3 gigawatts (GW), dos quais 13%, ou 10,7 GW, são provenientes de fonte solar. No Brasil, são 210 milhões de habitantes, geração de 157 GW e apenas 0,6% solar", diz. "O que a Aneel propõe é usar uma taxação que só ocorre em locais com contribuição muito maior da energia solar. A Califórnia produz dez vezes mais do que todo o Brasil, tem 60 vezes mais painéis por habitante. Deveria estar desesperada para acabar com isso. Mas o estado subsidia 30% o setor, o direito de troca de energia é de 1 para 1 (da produzida pela consumida) e esses termos são garantidos por 20 anos", explica. "Tem alguma coisa muito errada ocorrendo no Brasil", conclui o professor. Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/aneel-quer-impedir-producao-de-energia-eletrica-com-paineis-solares/94431
  2. diagrama da fonte de energia Gwinstek GPD2003_GPD3303_GPD4303 DC Laboratory power. View File diagrama Submitter Osmel Fernández Belén Submitted 12/23/2019 Category Electronics  
  3. Estou com esse notebook na loja que veio com conector destruído , não encontro em lugar nenhum esse danado. Agradeço desde já a atenção.
  4. Bom dia! Estou com um notebook com o seguinte problema, ele liga normalmente na bateria e na energia, o problema é quando desligo. Se ele estiver na energia ele só liga se desconectar o cabo e se estiver na bateria só liga se conectar o cabo. Alguém já pegou algum com esse tipo de problema?
  5. pessoal to com uma placa de um cliente meu ela e uma GTX 1050 ti (GV-N105TOC-4GB ) e gostaria de saber qual o o mosfet que devo colocar no que incinerou nao to achando o datasheet vou colcoar fotos pra vcs ver se consegue me dizer qual e o conponete que devo colocar estou com todas as tensoes no pci-express onde esta demarcado e o componete que queimou fico no aguardo estou aprendendo a cada dia aqui no grupo obrigado a todos fico no aguardo
  6. Lenovo IdeiaPad s145-15IWL fv440fs441fs540 nm-c121 Rev 1.0 Foi manuseado a tela sem desconetar a bateria, queimou sistema LVDS, não mandando tensão da lâmpada, não estou achando esquema elétrico na net, nem para comprar. Já foi testado tela em outros equipamentos e já foi testado o flat Falta tensão na saída do flat para o display, gostaria de achar o LVDS e trocar ele, ou fazer aquele velho jumper para mandar brilho para tela PS: tem imagem na tela, só não brilho
  7. Este nobreak queimou os FETs da etapa saída inversora e o transistor de carga das baterias 24v. Agora persiste o defeito de quando a energia da rede AC volta ele desliga imediatamente e começa o processo de ligar sozinho. Não esta conseguindo fazer o chaveamento automático entre DC 24v e AC da rede quando da volta da energia. Já troquei os CIs LM324, verifiquei os reles, verifiquei todas as fontes de +B, a maioria dos componentes da placa foram medidos externamente e não consegui avanço resolver este defeito. Por fim suspeito do CI PIC16F886 mas não tenho outro para repor ou fazer o teste.
  8. Estou com um problema em um TS Shara UPS mini 600VA, segue informações: - Bateria nova, adquirida a 2 meses e funcionando perfeitamente, testada em outro aparelho; - Aparentemente o nobreak carrega a bateria pois ela tem carga; - Aparelho liga normalmente na tomada e funciona todas as tomadas, tanto as protegidas quanto as protegidas + bateria; - Quando ligado na tomada, do nada ele tenta entrar no modo bateria, mesmo com energia na rede, fecha curto na entrada de energia fazendo a energia da rede cair (percebido pela queda na iluminação do local que está no mesmo circuito) e como ele não consegue entrar no modo bateria, todas as cargas ligadas nele são desligadas; - Fazendo o teste manualmente, quando retirado da tomada, o nobreak apita rapidamente, não entra nem por um segundo na bateria e então desarma. Processos já realizados: - Resolda de toda a placa (conforme uma solução de outro colega aqui do forum) - Medição dos cabos da bateria - sem a bateria (6V) - com a bateria (12,7V) - Medi os diodos D1, D2, D3 e D4 sendo o D3 e D4 apresentando a medida de 42kohms tanto do anodo pro catodo quanto ao contrário, não tenho o esquema para entender o porque desta leitura. - O D11 apresenta resistência baixa entre seus polos, em ambos os sentidos, porém fora da placa ele está perfeito. Enfim, não tenho osciloscópio então qualquer ajuda que use apenas um multímetro é bem vinda! rsrsrs
  9. Esquema básico de um transístor topológico. [Imagem: Michael S. Fuhrer et al. (2021)] Isolantes topológicos O que todos esperavam, um tanto ansiosamente, acaba de acontecer. Pesquisadores australianos conseguiram demonstrar o funcionamento de um transístor - o componente fundamental da eletrônica e da computação - usando a promissora classe de materiais conhecidos como isolantes topológicos, materiais que apresentam várias características interessantes porque suas propriedades eletroeletrônicas são diferentes em sua superfície e em seu interior. Os ganhos não são pequenos: As primeiras estimativas dão conta de que um transístor topológico apresenta perdas de energia que são, no mínimo, 10 vezes menores do que as perdas dos mais modernos transistores de silício. Isso significa um alento para o mundo da computação, que já é responsável pelo consumo de cerca de 8% da energia produzida em todo o mundo. E a equipe já deu um passo adicional, projetando uma versão ainda mais avançada, em que seu transístor topológico tira proveito de um fenômeno só recentemente demonstrado, conhecido como capacitância negativa. Transístor básico Um transístor é uma chave eletrônica. Ele tem três terminais: Uma tensão aplicada ao terminal da base controla a corrente que pode fluir entre os outros dois terminais (chamados de coletor e emissor). Nos chips, os transistores podem estar "ligados" (ou seja, a corrente pode fluir) ou "desligados" (a corrente está bloqueada), representando os 1s e 0s necessários para as operações lógicas binárias. Assim, ligar e desligar um transístor - gravar ou alterar seu dado - requer uma pequena quantidade de energia elétrica a cada vez. Então some os milhões, ou mesmo bilhões, de transistores nos chip e processadores mais modernos, e a conta de energia sobe rapidamente. Os transistores de hoje são todos feitos de silício, que é um semicondutor. Ocorre que os semicondutores são isolantes, exigindo uma dopagem com átomos de outros elementos e a aplicação de uma carga elétrica extra para tornar-se condutor. Esse é o princípio do tão conhecido transístor de efeito de campo (FET): A base é conectada por um capacitor a uma fatia do semicondutor que passa entre os terminais coletor e emissor. Uma tensão aplicada na base carrega o capacitor, e sua carga extra em contato com o semicondutor permite que a corrente flua, ligando o transístor, ou passando-o de "0" para "1". O professor Michael Fuhrer na apresentação online em que a equipe descreveu seus resultados com o uso de isolantes topológicos para construir transistores. [Imagem: Michael S. Fuhrer et al. (2021)] Transístor topológico Um material isolante topológico é mais interessante porque, embora ele também não conduza eletricidade em seu interior, como o silício, ele conduz naturalmente em sua superfície, sem qualquer dopagem. Se ele for fabricado em uma forma tridimensional, ele irá conduzir eletricidade em suas superfícies bidimensionais; se ele for fabricado em camadas muito finas, monoatômicas, ou bidimensionais, ele irá conduzir ao longo de suas bordas unidimensionais. Michael Fuhrer e seus colegas do Instituto Fleet, na Austrália, conseguiram finalmente tirar proveito dessas características para construir transistores funcionais e com um consumo de energia muito baixo. Fuhrer descobriu como usar um campo elétrico para transicionar um material isolante topológico (que conduz eletricidade ao longo de suas bordas) em um isolante normal (que não conduz de forma alguma), o que permite que um material topológico seja usado como um transístor. Ele batizou seu novo transístor de TQFET, ou transístor de efeito de campo quântico topológico. O TQFET pode alternar seus estados com uma tensão mais baixa do que um FET convencional, superando a chamada "tirania de Boltzmann", que define o limite inferior para a tensão necessária para alternar uma corrente em temperatura ambiente. "A comutação de baixa tensão ocorre devido a um efeito chamado acoplamento spin-órbita, que é mais forte em elementos mais pesados como o bismuto. Descobrimos que os TQFETs baseados em bismuto poderiam alternar na metade da voltagem e um quarto da energia dos FETs convencionais de tamanho semelhante," contou o pesquisador Muhammad Nadeem, da Universidade de Wollongong e membro da equipe. O plano agora é passar dos TQFETs para os NC-TQFETs. [Imagem: Michael S. Fuhrer et al. (2021)] Transístor com capacitância negativa Como se não fosse bom o suficiente, a equipe ainda descobriu como tirar proveito de uma outra propriedade inusitada, descoberta recentemente, a capacitância negativa, e usá-la no capacitor do seu transístor TQFET. Um capacitor consiste em dois condutores separados por um isolador. O componente apresenta uma capacitância C, que expressa a quantidade de carga elétrica Q nos metais quando uma tensão V é aplicada entre eles: C = Q/V. Normalmente, este é um número positivo, mas, se ele for negativo, o capacitor ficaria instável e poderia carregar sem a aplicação de nenhuma tensão externa. Mas isso é exatamente o que um material ferroelétrico faz: Ele tem uma polarização espontânea, que carrega suas superfícies. Portanto, um material ferroelétrico pode ser considerado como tendo uma capacitância negativa em um determinado regime, embora esse regime não seja normalmente acessível porque é instável. Já existem várias tentativas de explorar os capacitores negativos na eletrônica, incluindo um transístor com capacitância negativa, mas ninguém conseguiu tirar proveito do fenômeno nos FETs tradicionais porque a queda de tensão necessária para carregar o capacitor devida à capacitância negativa simplesmente desaparece pelo próprio projeto muito aprimorado de construção dos transistores FET atuais. Mas as coisas são diferentes no TQFET. A adição de uma capacitância negativa, na forma de um material ferroelétrico, para fabricar um TQFET de capacitância negativa (NC-TQFET) na verdade amplifica o campo elétrico, o que permite a comutação em tensões e energias muito mais baixas. "O TQFET usa o campo elétrico para chavear, então pode se beneficiar diretamente da amplificação do campo elétrico que é fornecida pela capacitância negativa," disse o professor Jared Cole, da Universidade RMIT. A equipe calculou que um NC-TQFET feito com bismuto e usando háfnio (HfO2) dopado com lantânio (La), um material ferroelétrico que já foi integrado com sucesso ao silício, poderá chavear de ligado para desligado com uma energia 10 vezes menor do que um FET de silício de última geração. "Há ainda mais espaço para melhorias," disse Fuhrer. "Ferroelétricos mais avançados com polarizações remanescentes maiores poderiam permitir a troca em energias ainda mais baixas." Mais do que Moore No entanto, se o progresso está firme nos TQFET, vários desafios ainda terão que ser vencidos para fabricar um NC-TQFET funcional. Isolantes topológicos baseados em bismuto com a estrutura adequada ainda precisarão ser fabricados e testados, e integrar esses materiais com camadas ferroelétricas representa outro desafio nada desprezível. Ainda assim, o NC-TQFET fornece um plano claro para reduzir a energia em futuros transistores. Não por acaso, os transistores topológicos foram adicionados no ano passado ao IEEE International Roadmap for Devices and Systems, o plano internacionalmente acordado que orienta os avanços na tecnologia de semicondutores, conforme mapeado pela famosa Lei de Moore - o roteiro agora já inclui planos delineados como "Mais Moore", "Mais do que Moore" e "Além das tecnologias CMOS". Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=transistor-topologico&id=010110211231
  10. Veja que dica legal. https://www.youtube.com/watch?v=JqK6BEfVFbU
  11. Olá, pessoal eu estou desenvolvendo um projeto da faculdade em que consiste produzir uma árvore que ela possa gerar energia, onde a principal fonte de energia gerada por ela é a eólica, porém eu não tou sabendo como resolver o seguinte problema, eu vou usar alguns motor para converter energia, usando a força do vento, no entanto como vai ser vários motores eu não sei como organizar a energia gerada pois um pode girar para um sentido e o outro para o sentido contrario e isso inverte a polaridade, como eu poderia regular isso com componentes eletrônicos, em que independentemente da energia que entra a saída sempre será de uma forma ? Não regular para qual lado o motor vai girar, e sim regular a energia que é gerada.
  12. Fótons interagem com fótons, criando moléculas de luz Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/02/2018 Uma possibilidade tentadora seria usar os fótons que interagem entre si para fazer sabres de luz. [Imagem: Christine Daniloff/MIT] Fótons que interagem entre si Faça um experimento rápido: leve duas lanternas para uma sala escura e faça com que os feixes de luz de ambas se cruzem no espaço vazio. Apenas para lhe poupar um pouco de trabalho, vale adiantar que o resultado será decepcionante: você não observará nada de peculiar. Isso ocorre porque os fótons individuais que compõem a luz não interagem entre si, eles simplesmente passam uns pelos outros, indo iluminar a parede ou o que encontrarem pela frente. Mas, e se as partículas de luz pudessem ser induzidas a interagir, atraindo-se e repelindo-se como os átomos na matéria comum? Uma possibilidade tentadora, embora ainda no reino da ficção científica, seria a fabricação de sabres de luz - feixes de luz que poderiam puxar e empurrar um ao outro. Ou, em um cenário mais provável, dois feixes de luz poderiam se encontrar e se fundir em um fluxo luminoso único para fazer coisas como... computações. Qual é a cor do sabre de luz mais poderoso? Moléculas de luz Pode parecer que esse comportamento óptico exigiria quebrar as leis da física, mas, de fato, ele acaba de ser demonstrado em um experimento bem comportado - sob condições especiais, os fótons de fato interagiram. Qi-Yu Liang e seus colegas descreveram como os fótons se juntaram em duplas e trios, juntando-se para formar um tipo completamente novo de matéria fotônica - essencialmente, moléculas de luz. O experimento consistiu em disparar um raio laser muito fraco através de uma nuvem densa de átomos de rubídio ultrafrios - um condensado de Bose-Einstein, uma espécie de átomo artificial, já que, sob temperaturas criogênicas, os átomos de rubídio entram em ressonância e passam a se comportar como se fossem um único átomo. A surpresa é que, em vez de saírem da nuvem como fótons soltos, espaçados aleatoriamente, o que emergiu foram fótons unidos em pares ou mesmo trigêmeos, sugerindo que algum tipo de interação ocorreu entre eles - neste caso, uma atração. Luz líquida unifica eletrônica e fotônica Os fótons juntaram-se em pares e trios, ganharam massa e ficaram mais lentos. [Imagem: Qi-Yu Liang et al. - 10.1126/science.aao7293] Interações entre partículas Embora os fótons normalmente não tenham massa e viajem a quase 300.000 quilômetros por segundo (a velocidade da luz), os fótons ligados na verdade adquiriram uma fração da massa de um elétron. Essas partículas de luz pesadas também se mostraram relativamente lentas, viajando cerca de 100.000 vezes mais devagar do que os fótons comuns. Estes resultados, se confirmados por outras equipes, demonstram que os fótons podem, de fato, se atrair, ou se entrelaçar, uns com os outros. Como o átomo artificial gerou esse efeito é algo que ainda deverá ser pesquisado. Mas, se for possível fazê-los interagir de outras maneiras, esses fótons pesados poderiam ser usados para realizar cálculos - em processadores quânticos ou fotônicos extremamente rápidos, por exemplo. Em seu artigo, a equipe se pergunta também se essas interações poderiam ocorrer não apenas entre dois fótons, mas também entre outras partículas. "Por exemplo, você pode combinar moléculas de oxigênio para formar O2 e O3 (ozônio), mas não O4, e, para algumas moléculas, você não consegue formar nem mesmo uma molécula de três partículas. Então, fica uma questão em aberto: Você poderia adicionar mais fótons a uma molécula para fazer coisas maiores e maiores?" sugeriu o professor Vladan Vuletic, que há algum tempo vem sugerindo a possibilidade real de se criar moléculas de luz, cristais de pura luz e... sabres de luz. É bom lembrar que, há pouco mais de um ano, uma equipe alemã apresentou uma outra técnica que também permite alterar a luz com a própria luz, uma outra forma de fazer com que fótons interajam com fótons. Cientistas solidificam a luz Bibliografia: Observation of three-photon bound states in a quantum nonlinear medium Qi-Yu Liang, Aditya V. Venkatramani, Sergio H. Cantu, Travis L. Nicholson, Michael J. Gullans, Alexey V. Gorshkov, Jeff D. Thompson, Cheng Chin, Mikhail D. Lukin, Vladan Vuletic Science DOI: 10.1126/science.aao7293 Luz líquida unifica eletrônica e fotônica Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/08/2016 O "mar" de luz líquida emite feixes que podem ser controlados por um campo elétrico. [Imagem: Alexander Dreismann] Chave de luz Conforme os transistores ficam cada vez menores, está sendo necessário lidar com os efeitos quânticos associados com átomos e elétrons individuais. Por isso tem havido um esforço crescente na busca de alternativas para o elétron como o transportador primário de informação. Alexander Dreismann e seus colegas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, encontraram uma dessas alternativas explorando um estado da matéria conhecido como "luz líquida", que permite misturar sinais elétricos e ópticos usando quantidades mínimas de energia. Eles construíram um novo tipo de chave que é energeticamente muito eficiente, o que significa que o componente pode se tornar a base de futuras tecnologias de processamento de sinais e de transmissão de informações - além de um transístor ser essencialmente uma chave, o componente também funciona como um conversor elétrico-óptico. Luz líquida O nome técnico da luz líquida é "Polariton de Bose-Einstein". Os polaritons são quasipartículas que nascem da junção de elétrons com fótons, e estão na base de um campo emergente conhecido como Plasmônica. Um Condensado de Bose-Einstein é um preparado especial da matéria em que milhões de átomos se comportam como se fossem um só, daí ser ele conhecido como átomo artificial. Luz gasosa e luz líquida O condensado de Polaritons de Bose-Einstein foi gerado aprisionando a luz entre dois espelhos espaçados por apenas alguns nanômetros, onde os fótons interagem com os elétrons na superfície de placas finas de um material semicondutor, criando uma quasipartícula que é meio luz e meio matéria. Quando muitos polaritons são colocados no mesmo espaço - um excesso deles para esse espaço - é possível induzir sua condensação, similar à condensação de gotículas de água em um ambiente saturado. Com isto, forma-se um fluido de luz-matéria, ou luz líquida. Fluido de luz-matéria O fluido de luz-matéria pode girar no sentido horário (spins para cima) ou anti-horário (spins para baixo), e esse giro pode ser controlado por meio de um campo elétrico. Como o fluido emite luz com seu spin característico, esse controle funciona como uma chave, alternando os modos de luz que são então coletados e podem ser enviados por meio de fibras ópticas para comunicação. Na prática, o sistema todo funciona como um meio de converter sinais elétricos em sinais ópticos, um dos grandes gargalos na hora de conectar as rápidas vias de comunicação por luz com os bem mais lentos circuitos lógicos eletrônicos. "O interruptor de polariton unifica as melhores propriedades da eletrônica e da óptica em um pequeno componente que pode transmitir em velocidades muito altas e usando quantidades mínimas de energia," disse Dreismann. Como o protótipo funciona a temperaturas criogênicas, devido às características do material semicondutor usado, ele ainda é inadequado para uso prático fora dos laboratórios. Por isso a equipe anunciou que está pesquisando outros materiais que possam operar a temperatura ambiente, de modo que o dispositivo possa ser comercializado. Bibliografia: A sub-femtojoule electrical spin-switch based on optically trapped polariton condensates Alexander Dreismann, Hamid Ohadi, Yago del Valle-Inclan Redondo, Ryan Balili, Yuri G. Rubo, Simeon I. Tsintzos, George Deligeorgis, Zacharias Hatzopoulos, Pavlos G. Savvidis, Jeremy J. Baumberg Nature Materials DOI: 10.1038/nmat4722 Cientistas solidificam a luz Redação do Site Inovação Tecnológica - 12/09/2014 Luz cristalizada: inicialmente os fótons fluem facilmente entre os dois qubits, produzindo as grandes ondas à esquerda. A seguir, a luz cristaliza, mantendo os fótons no lugar (direita). [Imagem: Universidade de Princeton] Cristal de luz Cientistas garantem ter solidificado a luz, cristalizando os fótons como se eles fossem os átomos na rede cristalina de um sólido. Não se trata de espalhar a luz através de cristal - a luz se transforma em um cristal, com os fótons ficando fixos no lugar. Os cientistas já haviam torcido e retorcido a luz, congelado a luz e até construído rodas fotônicas. Mas formar uma rede cristalina de luz é algo inédito. Moléculas de luz, cristais de pura luz e... sabres de luz "É algo que nunca vimos antes," disse Andrew Houck, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. "Este é um novo comportamento para a luz." Infelizmente, você não conseguirá pegar o cristal de luz na mão, uma vez que esse comportamento exótico cessa tão logo o feixe é desligado, mas os cientistas garantem que o experimento sem precedentes poderá responder a algumas perguntas fundamentais sobre a física da matéria. Essas perguntas têm sido feitas no esforço para desenvolver materiais com propriedades não encontradas na natureza, como supercondutores que funcionem a temperatura ambiente, e os tão sonhados computadores quânticos. Onda, partícula, sólido Para construir seu cristalizador de luz, James Raftery e seus colegas criaram uma estrutura feita de materiais supercondutores que contém 100 bilhões de átomos projetados para agir como uma entidade única - um átomo artificial. O aparato é baseado no processador quântico que a equipe vem desenvolvendo desde 2007, no qual átomos artificiais funcionam como qubits. Pelas regras da mecânica quântica, os fótons em um fio supercondutor que passa ao lado do processador herdam algumas das propriedades do átomo artificial - em certo sentido criando uma conexão entre eles. Fótons normalmente não interagem uns com os outros, mas, neste sistema, os pesquisadores foram capazes de criar um novo comportamento no qual os fótons começam a interagir como partículas, e não apenas como ondas. "Essas interações geram então um comportamento coletivo da luz totalmente novo - parecido com as fases da matéria, como os líquidos e cristais estudados na física da matéria condensada," explica Darius Sadri, membro da equipe. Controlando o funcionamento do átomo artificial no interior do chip e a energia fluindo pelo supercondutor, os pesquisadores podem fazer com que a luz fique "espirrando" de um lado para o outro, como se fosse um líquido, ou simplesmente congele, criando um "cristal de luz". Ou seja, além de se comportar como onda e como partícula, agora a luz se manifestou como matéria sólida como esta é vista pelas leis da mecânica clássica, criando uma forma simples e direta de interagir e, eventualmente, interferir com a matéria na fronteira quântico-clássica. Detalhe do processador fotônico onde o experimento foi realizado. [Imagem: James Raftery et al. - 10.1103/PhysRevX.4.031043] Construindo a matéria Como o átomo artificial é um qubit por definição, a equipe está entusiasmada com a possibilidade de usar esse novo comportamento da luz para criar novas formas de computação ainda mais eficientes e rápidas do que as que vinham sendo consideradas pela computação quântica. O protótipo usado no experimento é relativamente pequeno, com apenas dois átomos artificiais emparelhados com um fio supercondutor. Mas a equipe afirma que, construindo um dispositivo maior, e aumentando o número de interações dos fótons, será possível aumentar sua capacidade e simular sistemas mais complexos. Isto tem a ver com os simuladores quânticos, circuitos capazes de simular de uma única molécula até um material sólido completo a partir dos primeiros princípios quânticos das suas partículas constituintes. É como aprender a construir a matéria de baixo para cima. Simulador quântico permite pilotar átomos No futuro, a equipe pretende construir dispositivos com centenas de átomos artificiais, com os quais eles esperam observar fases ainda mais exóticas da luz, tais como superfluidos e isolantes. "Estamos interessados em explorar - e, finalmente, controlar e dirigir - o fluxo de energia em nível atômico", disse outro membro da equipe, Hakan Tureci. "O objetivo é entender melhor os materiais e os processos atuais e avaliar materiais que ainda não podemos criar." Bibliografia: Observation of a Dissipation-Induced Classical to Quantum Transition James Raftery, Darius Sadri, Sebastian Schmidt, Hakan E. Tureci, Andrew A. Houck Physical Review X Vol.: 4, 031043 DOI: 10.1103/PhysRevX.4.031043 Fontes: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=fotons-interagem-fotons-criando-moleculas-de-luz&id=010115180222#.WpQnDmrwZpg http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-liquida-unifica-eletronica-fotonica&id=010110160809#.WpRmAWrwZpg http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cientistas-solidificam-luz&id=010160140912#.WpRmomrwZpg
  13. O nobreak não usa a bateria quando a energia falta, mesmo com a bateria ligada: esquema: Como eu não tenho esquema pois o forum não me deixa baixar ainda, eu preciso de algumas dicas de como tentar consertar meu nobreak. quaisquer ajudas serão bem vindas. Muito obrigado Paulo
  14. ola, preciso urgentemente atualizar o bios deste vaio fe15 gen8 de minha filha, para envia-lo a ela em outra cidade ate a proxima quarta 12/abr/23. dados do bios: core 5.12 uefi 2.7 pi 1.6 v1.027.x 12/07/2020 ec v0902c5.0104 12/02/2020. ainda nao tenho creditos suficientes para baixar o arquivo diretamente, se puder por gentileza me auxiliar a obter este ou outro arquivo fico grato. - veio com linux, atualmente esta com dual boot windows 10 pro x64 e windows 11 home x64 - desde sempre ela reclama de travamentos e congelamentos aleatorios - observado que o equipamento so religa a tela e retorna de suspensao/hibernacao dentro de alguns segundos - depois de algum tempo com a tela desligada, suspenso ou hibernando, luz power verde continua acesa - para retornar a utilizacao do notebook, so desligando forcado no botao power - apos testes de software, novas instalacoes e varios drivers de versoes diferentes, problema persiste - ao desativar dsligamento de tela, suspensao e hibernacao o problema nao ocorre mais ate consegui um arquivo .bin do bios, mas nao tenho o utilitario. se alguem puder me ajudar agradeco! cordialmente, fabhio costa.
  15. Como proceder neste caso? Já fiz alguns testes e identifiquei um FET ruim mas não sei testar os outros componentes, se possível gostaria de fazer o download do esquema. Caso alguém já tenha passado por este defeito e puder me passar uma dica, fico muito agradecido
  16. Introdução a Eletrônica > Teoria da Energia Elétrica: Dentre as inúmeras coisas que podemos fazer ou descobrir sobre a natureza é sem dúvida conhecer as suas leis e nos utilizarmos dela para o nosso benefício, não é mesmo? O conhecimento sobre seus comportamentos e reações, faz com que possamos utiliza-los para resolver problemas do dia a dia, melhorar nossa qualidade de vida e agilizar rotinas cansativas e desgastantes. Das inúmeras descobertas científicas que a humanidade conseguiu até os dias de hoje, a que mais impactou, revolucionou e mudou o curso da história, foi a descoberta do átomo, suas propriedades e como convergi-la para seu benefício. A eletrônica se baseia exatamente na manipulação destes átomos (em especial a parte dos elétrons) para trazer soluções em tecnologia, porém a mesma de uma maneira geral trabalha mais próxima com estas reações, enquanto a área da elétrica com uma escala maior e na distribuição desta energia. Más o que é energia? Em um resumo bem superficial, diria que energia é a capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho. Más e o átomo que foi dito anteriormente, o que é? Hoje, no século XXI sabemos que existem outras divisões dentro do átomo, más para facilitar o raciocínio, vamos tomar como ponto de partida, o conceito do século XX, que ensina que o átomo é a menor porção de uma substância. Ou seja, é como se eu pegasse algo e o dividisse (cortasse) no máximo de vezes que eu conseguisse, até chegar um ponto que não teria mais como dividi –lo. Geralmente esta divisão ou corte são de milhares ou bilhões de vezes, e a menor parte (que não pode ser dividida) é que chamamos de átomo. Então você entendeu o que é energia e o que é o átomo, más como pode esta energia do átomo ser conduzida de um lado para o outro? Bom, para entendermos isso, precisamos relembrar um conceito de física, lá do ensino fundamental. Lembra – se da Primeira Lei de Newton ou Princípio da Inércia? Esta diz que todo corpo tende a permanecer em repouso (ou seja permanecer no mesmo lugar ou conservar a sua energia) se estiver em repouso (parado), a menos que sofra uma ação que o coloque em movimento. Assim como todo corpo tende a permanecer em movimento (se já estiver assim), a menos que sofra uma ação que o pare. Em resumo, se eu tenho uma bola de gude em local plano, ela não se moverá, a menos que sofra um movimento que a tire do lugar, caso eu a coloque em uma descida, a ação da gravidade fará com que ela acelere para o final desta descida. Se ela estiver nesta descida e eu não colocar nenhum obstáculo para segura-la, a bola de gude deslizará até encontrar algo que a tire de movimento. Para o entendimento de como é possível um átomo liberar energia de um ponto a outro através desta lei de Newton, vamos entender a estrutura de um átomo: Figura: 1 Na figura acima vemos a estrutura de um átomo, que é formada por prótons, elétrons e nêutrons. Como os próprios nomes sugerem, o elétron é a carga negativa, o próton a positiva e o nêutron uma carga neutra, que serve como “isolante” (separador) entre os prótons e neutros. Os prótons e neutros se conservam “em repouso” no centro do átomo, enquanto os elétrons em um movimento de órbita circula em torno destes. Lembra da primeira lei de Newton? Neste cenário, as partículas do centro (prótons e nêutrons) permanecem em repouso (parados), enquanto os elétrons permanecem em movimento, isso significa que se eu aplicar maior intensidade de movimento sobre o elétron que já está em movimento, ele se deslocará do ponto em que ele está para um outro mais distante, uma espécie de “empurrão”. Este movimento, acontece simultaneamente com milhares de elétrons, o que faz com que suas cargas sejam somadas e transportadas em quantidades mensuráveis de um lugar para o outro. Para que a energia seja conduzida de um lugar para o outro, é necessário que haja uma fonte geradora deste deslocamento de elétrons e um condutor que direcione esta energia. Más o que é uma fonte geradora de deslocamento de elétrons? Existem diversas maneiras de se provocar este movimento de elétrons, tem de maneira química, que consiste na reação entre materiais como zinco, níquel, ou outros materiais alcalinos, que se baseiam na repulsão entre estes materiais, que cria o fenômeno do deslocamento ordenado de elétrons. A outra maneira (que é a mais usual), é através do movimento de um motor, que pode ser uma hélice, turbina ou motor a diesel. Esta técnica consiste na força cinética, ou seja, deslocamento de energia através da cadeia de movimentos, é como se cada movimento fosse acrescentando energia ao local até chegar a sua ponta, semelhante aos elos de uma corrente. Em uma usina hidroelétrica, são construídas enormes represas de águas (geralmente em rios), nas paredes da represa são construídas “portas na parte mais baixa destas paredes”(comportas), que faz com que a pressão gerada pelo peso concentrado do enorme volume de água, passe por estas comportas com muita velocidade e força. Na saída destas comportas, são posicionadas hélices, também chamadas de turbinas, quando a força da água passa por estas turbinas, o movimento desta, passa a deslocar uma enorme quantidade de elétrons que estava em seu centro, para as periferias, nestes extremos são posicionados fios condutores que transportam os elétrons deslocados para a chamada rede elétrica de distribuição. Além das formas de geração de energia elétrica baseada na energia cinética (energia gerada pelo movimento), da química baseada na repulsão entre materiais, existem ainda a eólica, gerada pelo vento, térmica, gerada pelos fótons de luz e a atômica. Porém como as que usaremos para estudo e estão acessíveis nas nossas residências, nos focamos nas formas químicas e cinéticas. O que aprendemos hoje: Ø O que é energia elétrica Ø Estrutura de um átomo Ø Como é possível a condução de energia Ø Formas de geração de energia elétrica
  17. Boa tarde a todos, chegou um estabilizador (ver imagem abaixo) o qual está com curto no cabo de energia. Ao ser conectado na rede elétrica e acionado o botão de ligar fica dando continuidade ente o fase e o neutro do cabo de alimentação o que ocasiona a abertura do fusível de proteção. Como não tenho muito conhecimento nestas placas eu gostaria de saber se esse problema pode ser causado pelo transformador em curto ou pela placa lógica. Analisei a placa lógica e visualmente não apresenta problemas. Obrigado desde já por qualquer ajuda.
  18. O telescópio espacial criará um grande mapa da estrutura em grande escala do Universo através do espaço e do tempo, observando bilhões de galáxias até 10 bilhões de anos-luz de distância, em mais de um terço do céu. [Imagem: ESA/Euclides/NASA-ESA-S. Beckwith (STScI)-HUDF] Universo escuro O telescópio espacial Euclides, da ESA (Agência Espacial Europeia) subiu ao espaço neste 1 de julho, a bordo de um foguete Falcon 9. O lançamento bem-sucedido marca o início de mais um dentre uma série de esforços para tentar demonstrar que dois misteriosos componentes do nosso Universo - a matéria escura e a energia escura - são de fato reais, e não apenas teorias sem sustentação. O telescópio observará bilhões de galáxias, localizadas a até 10 bilhões de anos-luz de distância, para criar o maior e mais preciso mapa 3D do Universo. A expectativa é que esse mapa detalhado da forma, posição e movimento das galáxias revelará como a matéria está distribuída através de largas distâncias, para tentarmos ver como a expansão do Universo evoluiu ao longo da história cósmica - lembre-se que, de acordo com nossa compreensão atual do Universo, quanto mais distante está um corpo celeste, mais afastado ele está de nós no tempo, devido ao intervalo necessário para que sua luz chegasse até nós. Essa história poderá então munir os astrônomos de elementos importantes para que eles possam inferir as propriedades da energia escura e da matéria escura, além de ajudar a desenvolver um melhor entendimento do papel da força da gravidade. O observatório Euclides está equipado com um telescópio refletor de 1,2 metro, que alimentará dois instrumentos científicos: VIS (Câmara de comprimentos de onda visíveis) e NISP (Espetrômetro e fotômetro de infravermelhos próximos). O primeiro será responsável por capturar imagens muito nítidas das galáxias ao longo de uma grande fração do céu, enquanto o segundo irá analisar a luz nos comprimentos de onda do infravermelho para estabelecer exatamente a distância de cada corpo celeste observado. Os dados do Euclides chegarão ao Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC) na Alemanha, através de estações terrestres em todo o mundo. Os dados brutos serão transmitidos ao Centro Europeu de Astronomia Espacial (ESAC) na Espanha. O Consórcio Euclides (EC) é uma organização que reúne mais de 2.000 pesquisadores em física teórica, astrofísica e astronomia espacial, além de engenheiros, técnicos e pessoal administrativo. [Imagem: ESA ] Consório Euclides Os dados coletados serão analisados pelo Consórcio Euclides, um grupo de mais de 2.000 cientistas de mais de 300 institutos da Europa, EUA, Canadá e Japão. À medida que a missão avançar, os conjuntos de dados do Euclides serão liberados para a comunidade científica global em uma base anual. A partir de 2027, esses dados serão complementados por aqueles capturados pelo telescópio espacial Nancy Roman, da NASA, que irá observar uma parte menor do céu, mas em menor profundidade. Há poucos dias, publicamos uma reportagem que faz uma comparação dos telescópios Euclides e Roman. L2 é um ponto de equilíbrio gravitacional do sistema Sol-Terra, que segue a Terra ao redor do Sol. Lá, o protetor solar do Euclides poderá bloquear sempre a luz do Sol, da Terra e da Lua, enquanto aponta seu telescópio para o espaço profundo, garantindo um alto nível de estabilidade para seus instrumentos. [Imagem: ESA ] Ponto L2 Nas próximas quatro semanas, O Euclides viajará na direção do segundo ponto de Lagrange Sol-Terra, um ponto de equilíbrio gravitacional localizado a 1,5 milhão de km da Terra (cerca de quatro vezes a distância da Terra à Lua) na direção oposta à do Sol. O equilíbrio entre os puxões gravitacionais da Terra e Sol também tornam essa órbita mais estável, exigindo menos combustível para qualquer manobra. Quando a órbita estiver estável, começará a fase de comissionamento do observatório, que deverá durar cerca de dois meses, quando os controladores da missão verificarão todas as funções do veículo espacial, checando o funcionamento do telescópio e finalmente ligando os instrumentos científicos. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=telescopio-euclides-decola-busca-misterio-materia-escura-energia-escura&id=010130230703
  19. Olá a todos, Estou tendo um problema bastante peculiar com um netbook Mobo 5900. Quando a bateria está conectada, A energia está retornando para a entrada de energia (jack) do netbook. Alguém já encontrou algo semelhante ou tem alguma ideia do que possa estar acontecendo? Qualquer ajuda ou direção seria muito apreciada. Obs: Não sou técnico proficional. O equipamento é velho e só estou usando como material didático.
  20. Fala pessoal passar uma ferramenta bem útil. Lista de material 1 – Conector USB macho (pode ser retirado de pendrive sucateado), pode usar cabo USB de impressora tambem para fazer. 1 – Placa de fenolite universal 3×1,2cm (tipo ilha desligada), quando usado o cabo USB vc pode ligar os Leds diretamente com os fios, usa cola quente p/ fixar tudo. 1 – Led vermelho 3mm 1 – Led amarelo 3mm 1 – Led verde 3mm 3 – Resistores 1/8w 1KΩ (mini) Como funciona: Antes de ligar confira a montagem, verifique a existência de curtos entre as ílhas ou terminais dos componentes mal soldados e a correta colocação dos leds indicadores. Conecte o circuito numa das portas USB, se tudo estiver correto, o led verde acenderá e se mantém acesso, isso indica que a polarização da porta USB está correta (pino 1 = +5V e pino 4= GND), logo o led amarelo apresentará 3 piscadas rápidas. Logo em seguida aparecerá na tela ( ao lado do relógio) o ícone USB juntamente com o balão informando que o dispositivo não está funcionando corretamente. Led vermelho aceso : A polaridade da porta USB está invertida, neste caso, não conecte nenhum tipo de equipamento USB antes de verificar a correta posição dos fios no conector USB na placa mãe. Led amarelo aceso : A posição dos fios na placa mãe estão ligados erroneamente, neste caso, não conecte nenhum equipamento antes de verificar a correta posição dos fios no conector USB na placa mãe. Todos os leds apagados : A porta USB está sem alimentação ou os fios estão ligados erroneamente na placa mãe, não conecte nenhum equipamento sem antes verificar a correta posição dos fios no conector USB na placa mãe. Led verde acesso e led amarelo piscando 3 vezes ao conectar : A polarização está correta, o computador está tentando se comunicar com o dispositivo testador. Ao plugar o testador na porta USB e o mesmo indicar tudo OK (led verde acesso) e mesmo assim o equipamento não é reconhecido pelo sistema, desligue o computador e verifique a posição dos fios D+ e D- do cabo que liga as portas USB na placa mãe. A posição invertida dos fios D+ e D- não causa a queima dos equipamentos, mas pode acontecer de não serem reconhecidos pelo sistema ou apresentarem mau funcionamento. Veja a correta posição dos fios na placa mãe. Pino 1 - Power (+5V) Pino 2 – Data (-) Pino 3 – Data (+) Pino 4 – GND ( 0V ou negativo) Pino 5 – NC (não conectado) Segue a mesma sequência na segunda fileira de pinos. A montagem final do testador USB fica a critério do montador, poderá ser usado a própria caixinha de algum pendrive abandonado. Bom trabalho. Matéria completa em: http://www.eletronika.net/wp/testador-porta-usb - Se te ajudei da um joinha.
  21. Tenho um conversor digital Infokit ITV 300, depois de uma queda de energia parou de funcionar. Ele liga, fica com a logo da infokit, mas não permite trocar canal, acessar menu, nada. -Já tentei deixar desligado um bom tempo e nada. Na verdade não há muito o que eu possa fazer pelo controle ou botões, uma vez que nada responde.

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