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  1. Visualizar Arquivo ESQUEMA INSTALAÇÃO MODCHIP NASA V9/V10 PS2 ESQUEMA INSTALAÇÃO MODCHIP NASA V9/V10 PS2 Uploader dscjunior Enviado 08/10/2023 Categoria Esquemas  
  2. 0 downloads

    ESQUEMA INSTALAÇÃO MODCHIP NASA V9/V10 PS2
  3. Concepção artística da Voyager contra um fundo de estrelas. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Atualização 01/08/23 A NASA anunciou que está recebendo sinais esporádicos da Voyager 2, de curta duração, o que indica que a nave está em bom estado. Mas a duração das conexões não é suficiente para enviar os comandos para corrigir a posição da antena. Assim, uma retomada total das comunicações, ao que tudo indica com as informações disponíveis agora, terá que esperar o resete automático da sonda. A matéria abaixo foi mantida como originalmente publicada. Esperando pelo conserto automático Durante a transmissão de uma série de comandos planejados para a sonda espacial Voyager 2, alguma coisa saiu errado, fazendo com que a antena da sonda apontasse 2 graus para longe da Terra. Como resultado, a Voyager 2 perdeu contato, e agora não consegue receber comandos ou transmitir dados de volta à Terra. Ou seja, não há como enviar comandos para consertar o erro. Mas nem tudo está perdido, porque a Voyager 2 está programada para redefinir sua orientação várias vezes a cada ano para manter sua antena apontada para a Terra. O próximo resete ocorrerá no dia 15 de outubro próximo, o que deverá permitir a retomada da comunicação. A equipe da missão espera que a Voyager 2 permaneça em sua trajetória planejada durante o período de silêncio. Qualquer pequeno desvio pode impedir o realinhamento da antena. A Voyager 2 está a cerca 20 bilhões de quilômetros de distância da Terra, já no espaço interestelar, e recentemente ganhou mais alguns anos operacionais com uma nova estratégia de energia transmitida da mesma forma que os comandos que estavam sendo enviados agora. Nos ano passado, as duas sondas Voyager completaram 45 anos no espaço, sendo a missão mais longa e as espaçonaves lançadas pelo homem mais distantes da Terra, além de serem as únicas a explorarem o espaço interestelar, tendo já saído dos limites do Sistema Solar. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nasa-erra-comandos-perde-contato-historica-voyager-2&id=010130230728
  4. NASA quer recuperar amostras de Marte A NASA e a Agência Espacial Europeia recrutaram a ajuda de uma empresa para ajudar nessa missão É com o rover Perseverance já em Marte que a NASA se prepara para dar início ao longo processo de recolha de amostras do solo do ‘Planeta Vermelho’, amostras estas que os pesquisadores esperam que contenham sinais de existência de vida no planeta. Porém, continua a questão de como é que estas amostras serão transportadas de Marte para a Terra. Foi para tentar solucionar este problema que a NASA e a Agência Espacial Europeia recrutaram a ajuda da Northrop Grumman Systems, que fará assim parte do contrato Mars Ascent Propulsion System (MAPS) e da Mars Return Mission. Explica o Engadget que esta missão envolve o envio de duas aeronaves para Marte, com uma delas pousando no planeta para recolher as amostras do Perseverance e a colocá-las em órbita. Quanto à segunda aeronave, terá a missão de as recolher e trazer de volta para a Terra. No momento ainda não parece haver uma calendarização formal da Mars Return Mission mas, por enquanto, os três elementos que compõem a missão planejam enviar as aeronaves em 2026, aterrizar em 2028 e enviá-las de volta em 2031. Link: https://www.noticiasaominuto.com.br/tech/1783157/nasa-quer-recuperar-amostras-de-marte
  5. NASA revela possível existência de mais de 2 mil exoplanetas O telescópio espacial Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS), da NASA, forneceu evidências de mais de 2 mil possíveis exoplanetas — planetas além do Sistema Solar. Após dois anos de operações, os dados do programa de exploração da agência espacial passarão por análises mais profundas na Terra para confirmar a existência de corpos em órbita de estrelas brilhantes próximas. A missão foi lançada em abril de 2018, com o objetivo de observar diferentes faixas de estrelas e suas características para encontrar exoplanetas. Ao todo foram identificados 2.241 candidatos, o que inclui centenas de objetos menores e rochosos, em um trabalho que deve continuar nos próximos anos. Tal esforço ainda pode revelar locais que apresentem condições para a vida, como presença de água, oxigênio e outras moléculas essenciais. “O empolgante é olhar para o mapa dos exoplanetas sugeridos pelo TESS como uma espécie de lista de tarefas [para o desenvolvimento de novas investigações científicas]”, disse Natalia Guerrero, pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) envolvida no projeto, em comunicado da NASA. Telescópio espacial TESS As informações fornecidas são examinadas por uma equipe internacional de astrônomos, ao verificar mudanças no brilho de estrelas conforme os corpos em órbitas passam em sua frente. A sombra gerada por esse movimento é detectada pelo telescópio, através de instrumentos e câmeras extremamente sensíveis. “É um trabalho incrível — um estoque valioso de candidatos a exoplanetas para a comunidade explorar”, comentou Jessie Christiansen, astrofísica do programa. Ela destacou que a próxima geração de telescópios espaciais — como James Webb da NASA e Atmospheric Remote-sensing Infrared Exoplanet Large-survey (ARIEL) da Agência Espacial Europeia — "irá explorar muitos desses planetas em detalhes requintados, permitindo-nos compreender melhor a composição, formação e migração de exoplanetas”. Até o momento, cerca de 120 mundos alienígenas foram confirmados, etapa que exige observações baseadas no tamanho e massa do objeto, análise do solo, medições gravitacionais, imagens de alta resolução e caracterização estelar. As descobertas mais impressionantes foram destacadas em um breve catálogo divulgado pela NASA: TESS forneceu evidências de mais de 2 mil planetas além do Sistema Solar Pi Mensae c Primeiro exoplaneta descoberto pelo TESS, localizado a 60 anos-luz de distância. Ele é descrito como um “mini Netuno” e pode hospedar uma atmosfera densa. TOI-700 d Objeto de tamanho similar ao da Terra, em uma zona apontada como habitável devido à possibilidade de apresentar água líquida na superfície. Ele encontra-se a 100 anos-luz de distância, em órbita de uma estrela anã vermelha — relativamente fria e com menos da metade das dimensões do Sol. TOI 125 Primeiro sistema multiplanetário revelado pela missão, composto por três “mini Netunos” e possivelmente dois pequenos planetas adicionais. Sua descoberta foi noticiada em 2019, na qual indicou uma órbita em uma estrela semelhante ao Sol, a mais de 360 anos-luz de distância. TOI 1338 b Primeiro planeta em órbita de duas estrelas — as quais realizam órbitas entre elas — encontrado pelo telescópio, localizado a 1.300 anos-luz de distância. LHS 3844 b Primeiro objeto que apresenta um “período ultracurto” de órbita em sua estrela, com duração de apenas 11 horas. Descrito como uma “Superterra” a 50 anos-luz de distância, ele é um planeta rochoso com temperatura de superfície estimada em 531 Celsius. TOI 1690 b Planeta gigante em órbita de uma anã branca — núcleo denso de uma estrela que perdeu a maior parte de seus elementos leves. É o primeiro caso registrado de um objeto próximo que sobreviveu à transição de uma estrela vermelha para anã branca. TOI 849 b Possui cerca de 40 vezes a massa da Terra e três vezes maior do que o nosso planeta, localizado a 700 anos-luz de distância. Devido sua órbita ser próxima de sua estrela, ele apresenta temperaturas elevadas e pouca atmosfera, com um núcleo denso. Link: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214557-nasa-revela-possivel-existencia-2-mil-exoplanetas.htm
  6. Helicóptero Ingenuity, da Nasa, faz voo teste com êxito em Marte A Nasa confirmou nesta segunda-feira (19) a decolagem e aterrissagem bem-sucedidas do helicóptero Ingenuity em Marte. A operação histórica foi o primeiro voo controlado por um veículo sobre a superfície de outro planeta, segundo a agência espacial norte-americana anunciou no Twitter. A transmissão ao vivo do acontecimento começou às 7h15 no horário de Brasília. Cerca de 40 minutos depois, foi confirmado que o voo foi bem-sucedido. A aeronave subiu a uma altitude de 3 metros, pairou no ar por 30 segundos e, por fim, pousou. A expectativa inicial era de que o voo durasse no máximo 90 segundos, então o tempo ocorreu dentro do previsto. Para garantir que tudo estivesse dentro dos moldes, a iniciativa foi monitorada por câmeras que estavam a bordo do próprio helicóptero e por aparelhos do rover Perseverance, localizado em uma região marciana próxima, chamada Van Zyl Overlook. Um dos desafios da missão foi a atmosfera muito rarefeita do Paneta Vermelho, que apresenta volume equivalente a 1% da atmosfera da Terra. Para contornar isso e conseguir voar, o Ingenuity gerou alta velocidade nas hélices, girando-as 2,5 mil vezes por minuto. Para se ter uma ideia, as hélices de uma aeronave no nosso planeta fazem apenas de 400 a 500 rotações no mesmo período. Primeira imagem recebida pela Nasa do voo do Ingenuity (Foto: Divulgação/Nasa) Os gerentes da missão no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa celebraram o sucesso da operação com aplausos e gritos de comemoração. “Vamos comemorar esse momento e depois disso vamos voltar ao trabalho rumo a mais voos. Parabéns”, saudou ao vivo MiMi Aung, gerente de projeto da Ingenuity. Aung havia contado, em comunicado da Nasa, que a aeronave é apenas uma prova de conceito para projetos ainda maiores. “O Ingenuity é um teste experimental de engenharia – queremos ver se podemos voar em Marte”, explicou a especialista. O voo do helicóptero estava marcado originalmente para ocorrer no dia 11 de abril, mas teve que ser adiado depois que engenheiros identificaram, dois dias antes, um problema de sequência de comando durante um teste de velocidade das hélices. A partir do primeiro sucesso, a equipe da Nasa terá 30 dias marcianos (30 sóis) para realizar outros cinco voos de teste no Planeta Vermelho. Será possível realizar um voo a cada sol, a uma altitude de até 5 metros, conforme as baterias do Ingenuity são recarregadas com energia solar. Veja a transmissão do voo do helicóptero Ingenuity: Link : https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2021/04/primeiro-voo-do-helicoptero-ingenuity-em-marte-foi-bem-sucedido-assista.html Noticia da possível ideia agora se tornando realidade : https://eletronicabr.com/forums/topic/229879-tudo-que-você-precisa-saber-sobre-o-helicóptero-que-voará-em-marte/
  7. Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. (Fonte: Nano Letters
  8. O estrondo sônico foi virtualmente eliminado alterando a aerodinâmica do avião. [Imagem: Lockheed Martin] Avião supersônico silencioso A NASA anunciou uma agenda de testes para o avião supersônico experimental X-59, projetado para não emitir o estrondo sônico ao superar a velocidade do som. O objetivo é viabilizar um jato de passageiros que possa atingir velocidades supersônicas sobre a terra, ao contrário do Concorde, que só podia superar a velocidade do som sobre o mar por causa da explosão sônica - ou boom sônico -, que poderia destruir janelas e causar outros acidentes. Quando um avião voa na velocidade do som ou acima dela, as moléculas de ar não conseguem sair do caminho do avião com rapidez suficiente, então as ondas de pressão se combinam para gerar uma grande onda de choque, que as pessoas no solo ouvem como um estrondo sônico. Os engenheiros afirmam que, desde o primeiro voo supersônico, do avião X-1, em 1947, ganharam uma compreensão muito maior de como as aeronaves criam estrondos sônicos e voltaram sua atenção para a ideia de diminuir a intensidade desses estrondos manipulando a forma do avião. Isso deu origem ao programa QueSST (Quiet Supersonic Transport - Transporte Supersônico Silencioso). A equipe descobriu que o som produzido por um avião ao superar Mach 1, ao ser plotado em um gráfico, cria uma curva em formato de N. Eles então foram alterando o formato do avião para reduzir a amplitude das sondas emitidas, na prática achatando essa curva, deixando-a mais parecida com uma senoide. Os primeiros testes ocorreram em 2003, mas usando um F-5E modificado, cuja fuselagem foi alterada para assumir um formato que permitia reduzir o estrondo. Funcionou, mas era preciso mais para que os aviões supersônicos pudessem ser aceitos em regiões povoadas. Este jato Northrop F-5E modificado foi usado nos primeiros testes de eliminação do estrondo dos aviões supersônicos, nos anos 2003-2004. [Imagem: NASA] Ouvir a comunidade A expectativa da NASA é que o novo avião sequer emita um boom sônico. Para garantir isso, o plano inclui fazer o X-59 sobrevoar várias comunidades para pesquisar como as pessoas reagem ao som mais silencioso que ele produz. As respostas da comunidade serão compartilhadas com as agências de regulamentação, que considerarão alterar as regras para suspender a proibição do voo supersônico sobre a terra. O primeiro voo do X-59 está previsto para o início de 2023 - um atraso de cerca de três anos em relação ao cronograma original. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nasa-agenda-teste-aviao-supersonico-sem-estrondo-sonico&id=010170221017#.Y06mEHbMKM8
  9. Um astronauta a bordo do ônibus espacial Atlantis capturou esta imagem do telescópio espacial Hubble em 19 de maio de 2009. [Imagem: NASA] Salvem o Hubble A NASA encomendou à empresa privada SpaceX um estudo de viabilidade para elevar a órbita do telescópio espacial Hubble. O telescópio mais famoso do mundo está operando desde 1990, cerca de 540 km acima da superfície da Terra, mas sua órbita vem decaindo lentamente ao longo do tempo, como acontece com todos os satélites artificiais nas órbitas mais baixas. Empurrar o Hubble para uma órbita mais alta e mais estável pode adicionar vários anos à sua vida útil. Curiosamente, a NASA não pretende pagar nada pelo estudo, cujo objetivo será analisar os desafios técnicos associados a essa missão de serviço. "Não há planos para a NASA conduzir ou financiar uma missão de serviço ou competir nesta oportunidade; o estudo visa ajudar a agência a entender as possibilidades comerciais," diz a nota da agência. O telescópio Hubble foi projetado para ser consertado e atualizado pelos ônibus espaciais, mas ficou órfão desde a aposentadoria daqueles veículos espaciais. A última missão de manutenção do Hubble foi realizada em 2009, durante uma visita do ônibus espacial Atlantis, que tornou o Hubble 90 vezes mais poderoso do que ele era até então. Antes disso, houve três missões de manutenção do telescópio espacial. No ano passado, o Hubble apresentou problemas de saúde, mas os engenheiros conseguiram mantê-lo funcionando mesmo sem uma missão de conserto. Esta imagem de 24 de abril de 2021 mostra a nave Dragon Endeavor aproximando-se da Estação Espacial Internacional. [Imagem: NASA] Empurrão espacial A proposta agora é que uma nave Dragon receba modificações que possibilitem que ela atraque nas ancoragens do Hubble que eram usadas pelo braço robótico dos ônibus espaciais e o empurre para uma órbita mais alta. Mas o estudo não é exclusivo, e outras empresas poderão oferecer suas próprias alternativas, com diferentes foguetes ou naves espaciais como modelo. "Embora o Hubble e o Dragon sirvam como modelos de teste para este estudo, partes do conceito da missão podem ser aplicáveis a outras naves espaciais, particularmente aquelas em órbita próxima à Terra, como o Hubble," afirmou a NASA. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nasa-quer-empurrar-telescopio-hubble-orbita-mais-alta&id=020130220929#.YzyZu3bMKM8
  10. Primeira imagem de campo profundo do James Webb - Aglomerado de galáxias SMACS 0723 A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) apresenta nesta terça-feira (12) novas imagens obtidas pelo Telescópio Espacial James Webb. De acordo com o órgão, tais imagens revelarão “visões sem precedentes”, ricas em detalhes do Universo. Ontem (11), a primeira imagem, do aglomerado de galáxias conhecido como SMACS 0723, localizado há 4,6 bilhões de anos luz, foi divulgada em evento na Casa Branca que contou com a participação do presidente norte-americano Joe Biden. A divulgação das imagens hoje será transmitida ao vivo, a partir das 11h30 (horário de Brasília), pela Nasa, bem como pelas redes sociais da agência. As imagens também serão disponibilizadas no site da agência. Localizado a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, no chamado ponto L2,, o James Webb Space Telescope (JWST) é fruto de uma parceria entre as agências espaciais norte-americana (Nasa) e europeia (ESA). Ele tem como principal característica a captação de radiação infravermelha. Se tudo der certo, o equipamento permitirá aos pesquisadores observar a formação das primeiras galáxias e estrelas. Além de estudar a evolução das galáxias, eles poderão ainda observar a produção de elementos pelas estrelas e os processos de formação de estrelas e planetas. Mistérios A expectativa é que, além de resolver mistérios do nosso sistema solar, o telescópio olhe para mundos distantes em torno de outras estrelas e investigue misteriosas estruturas e origens do Universo, contribuindo para que o ser humano entenda melhor também o seu próprio planeta. De acordo com a Nasa, a primeira leva de imagens, selecionadas por um comitê internacional, abrange duas nebulosas (Carina e a do Anel Sul), um planeta (Wasp-96 b) e dois aglomerados de galáxias (o Quinteto de Stephan e os aglomerados Smacs 0723). Conheça os primeiros corpos celestes observados pelo James Webb, descritos pela própria Nasa: - Nebulosa Carina: uma das maiores e mais brilhantes nebulosas do céu, localizada a aproximadamente 7,6 mil anos-luz de distância na constelação sul de Carina. As nebulosas são berçários estelares onde as estrelas se formam. A Nebulosa Carina é o lar de muitas estrelas massivas, várias vezes maiores que o Sol. - WASP-96 b: planeta gigante fora do nosso sistema solar, composto principalmente de gás. Localizado a cerca de 1.150 anos-luz da Terra, orbita sua estrela a cada 3,4 dias. Tem cerca de metade da massa de Júpiter e sua descoberta foi anunciada em 2014. - Nebulosa do Anel Sul: também conhecida como nebulosa “Eight-Burst”, é uma nebulosa planetária – uma nuvem de gás em expansão, envolvendo uma estrela moribunda. Tem quase meio ano-luz de diâmetro e está localizada a aproximadamente 2 mil anos-luz de distância da Terra. - Quinteto de Stephan: localizado a cerca de 290 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Pégaso. Foi o primeiro grupo compacto de galáxias descoberto, em 1877. Quatro das cinco galáxias dentro do quinteto estão presas em uma dança cósmica de repetidos encontros imediatos. - SMACS 0723: aglomerados maciços de galáxias, em primeiro plano, que ampliam e distorcem a luz dos objetos atrás deles, permitindo uma visão de campo profundo em populações de galáxias extremamente distantes e intrinsecamente fracas. James Webb A Nasa explica que, para realizar os estudos pretendidos, com “sensibilidade sem precedentes”, o observatório deverá ser mantido frio, livre das grandes fontes de interferência de infravermelho causadas por corpos celestes como o Sol, a Terra e a Lua. Para bloquear as fontes de irradiação de infravermelho, o James Webb terá, consigo, um “grande escudo solar dobrável metalizado”, a ser aberto no espaço. Seu espelho tem cerca de 6,5 metros de diâmetro. Para fazer a observação das áreas mais distantes, o telescópio terá ainda, em seus módulos, equipamentos sensíveis à radiação infravermelha: câmera, espectrógrafo e outros instrumentos para analisar o infravermelho emitido pelas fontes miradas por ele. Terá também um módulo responsável pelo transporte de dados coletados, além do telescópio ótico. Homenagem O nome escolhido para o novo telescópio espacial é uma homenagem a um antigo administrador da Nasa, James Edwin Webb. Ele liderou o programa Apollo, além de uma série de outras importantes missões espaciais. Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-07/nasa-divulga-hoje-novas-imagens-obtidas-pelo-telescopio-james-webb
  11. Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. (Fonte: Electronic Component News / Reprodução) No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. Um wafer de silício (Fonte: Wikimedia Commons / Domínio Público / Reprodução) Além disso, outra coisa que o time fez foi que, em vez de posicionar os transístores na horizontal, como aconteceu em testes anteriores, os pesquisadores usaram os nanotransístores a vácuo com porta cercada por silício na vertical e, com isso, conseguiram que os elétrons se movimentassem de forma mais rápida do que em semicondutores, já que, como o canal estava vazio, a dispersão que normalmente ocorre na rede do semicondutor foi eliminada. Computadores espaciais O resultado é que, tanto a velocidade de operação como a frequência dos aparelhos equipados com esse sistema aumenta. E esse avanço é significativo, visto que a produção desse tipo de nanotransístor poderia se popularizar e dar origem a alternativas viáveis para o desenvolvimento de componentes mais eficientes para dispositivos eletrônicos. (Fonte: Nano Letters / Reprodução) No caso dos nanotransístores testados pelos pesquisadores da NASA, eles foram fabricados em wafers de carbeto de silício de 150 mm e, segundo avaliaram, o sistema é capaz de oferecer uma estabilidade significativamente maior no longo prazo e resistir à radiação, o que consiste em vantagens óbvias em se tratando de eletrônicos projetados para missões espaciais ou que serão submetidos a condições extremas. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146164-nasa-testa-tecnologia-aumentar-resistencia-eletronicos-espaco.htm
  12. Proteção térmica combinada e sistema de propulsão solar térmica. [Imagem: Jason Benkoski] Conceitos Inovadores Avançados A NASA anunciou mais uma rodada do seu tradicional programa Conceitos Inovadores Avançados. O programa NIAC (Nasa Innovative Advanced Concepts) financia estudos preliminares para avaliar tecnologias que possam ser usadas em futuras missões aeronáuticas e espaciais. Na rodada de 2022 estão sendo destinados US$5,1 milhões para 17 equipes detalharem melhor suas propostas, algumas bem mais parecidas com ficção científica do que com projetos de engenharia. Os conceitos selecionados incluem 12 novos projetos para estudo da Fase I, bem como cinco financiamentos da Fase II, que permitirão aos pesquisadores continuar seus trabalhos em conceitos inovadores que já haviam sido selecionados em rodadas anteriores. Os novos projetos da Fase I incluem um novo design para uma espaçonave tripulada que ofereça mais proteção contra radiação em viagens longas do que os módulos de tripulação convencionais, um conceito para um avião elétrico completamente silencioso e uma ideia para uma espaçonave que poderia aproveitar o calor do Sol como propulsão para fora do Sistema Solar a velocidades sem precedentes. Proteção cósmica estendida usando o torus Halbach. [Imagem: Elena D'Onghia] De perto e de Longe John Mather, cientista da própria NASA (Centro de Voos Espaciais Goddard) propôs um conceito que pode ajudar a humanidade a estudar exoplanetas distantes semelhantes à Terra: Um sombreiro estelar do tamanho de um campo de futebol no espaço, que seria alinhado com telescópios terrestres, bloqueando a luz de estrelas distantes e permitindo que os astrônomos procurem sinais de vida nas atmosferas de planetas em outros sistemas estelares. O conceito proposto por Sara Seager, do MIT, poderia ajudar a estudar um planeta muito mais próximo de casa: Vênus. Uma sonda desceria de pára-quedas na atmosfera do planeta para capturar uma amostra de gás e nuvens. A amostra seria trazida para a Terra, onde os cientistas poderiam procurar sinais de vida na atmosfera de Vênus - um dos poucos lugares no planeta quente e de alta pressão onde a vida poderia prosperar. Bonnie Dunbar, da Universidade do Texas, quer manter as atenções em Marte, colocando lá uma "Fábrica 4.0" que permitiria que um astronauta entrasse em um scanner corporal e, horas depois, caminhasse pelo planeta em um traje espacial feito sob medida, respirando oxigênio extraído da atmosfera rica em dióxido de carbono de Marte. Fabricação 4.0 de trajes espaciais personalizados de alto desempenho para a exploração de Marte. [Imagem: Bonnie Dunbar] Gravidade Artificial Os selecionados da Fase II incluem um projeto para pequenos robôs escaladores que poderiam explorar cavernas subterrâneas em Marte, uma nova maneira de usar energia nuclear para naves espaciais e um conceito para um enxame de microrrobôs nadadores, impressos em 3D, que poderiam explorar mundos oceânicos como Encélado, Europa e Titã. O professor Zac Manchester, da Universidade Carnegie Mellon, garantiu seu financiamento para continuar trabalhando em um conceito de gravidade artificial no espaço usando uma estrutura rotativa de um quilômetro de diâmetro. Após o lançamento em um único foguete, a estrutura se desdobraria em 150 vezes seu tamanho original, tornando-se um enorme habitat giratório que forneceria gravidade artificial igual à gravidade da Terra em algumas partes da estrutura. Arquitetura revolucionária de estrutura implantável adaptável. [Imagem: Jonathan Sauder] Fase I Veja a lista completa dos projetos da Fase I, seguidos do pesquisador responsável e sua instituição: - Radar Criosférico Rydberg - Darmindra Arumugam (Laboratório de Propulsão a Jato) - Propulsão silenciosa e de estado sólido para veículos de mobilidade aérea avançada - Steven Barrett (MIT) - Proteção térmica combinada e sistema de propulsão solar térmica para manobra de Oberth - Jason Benkoski (Universidade Johns Hopkins) - Chapéu da Tripulação: Proteção cósmica estendida usando o torus Halbach - Elena D'Onghia (Universidade Wisconsin-Madison) - O fio digital do traje espacial: Fabricação 4.0 de trajes espaciais personalizados de alto desempenho para a exploração de Marte - Bonnie Dunbar (Universidade Texas A&M) - Respirando o ar de Marte: Geração de O2 estacionária e portátil - Ivan Ermanoski (Universidade do Estado do Arizona) - Pi: Terminal de defesa para a humanidade - Philip Lubin (Universidade da Califórnia de Santa Barbara) - Observatório híbrido para exoplanetas semelhantes à Terra - John Mather (Centro de Voos Espaciais Goddard) - Analisador de velocidade de óptica neutra in-situ para exploração termoférica - Marcin Pilinski (Universidade do Colorado de Boulder) - Arquitetura revolucionária de estrutura implantável adaptável sob restrições - Jonathan Sauder (Laboratório de Propulsão a Jato) - Retorno de amostra da atmosfera e partículas de nuvens de Vênus para astrobiologia - Sara Seager (MIT) - Embarcação científica para exploração de planeta exterior - Mahmooda Sultana (Centro de Voos Espaciais Goddard) O sistema de gravidade artificial do professor Zac Manchester já está entrando na Fase II. [Imagem: Zac Manchester] Fase II Abaixo os projetos que seguem para a Fase II, seguidos do pesquisador responsável e sua instituição: - Raio bioinspirado para ambientes extremos e exploração zonal - Javid Bayandor (Universidade do Estado de Nova Iorque) - Estruturas espaciais em escala de quilômetros a partir de um único lançamento - Zac Manchester (Universidade Carnegie Mellon) - Energia planar atômica para exploração leve - E. Joseph Nemanick (The Aerospace Corporation) - Pequeno robô para grandes tarefas de manipulação móvel em ambientes de cavernas marcianas - Marco Pavone (Universidade de Stanford) - Sensoriamento com micronadadores independentes - Ethan Schaler (Laboratório de Propulsão a Jato) Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nasa-seleciona-17-conceitos-tecnologias-espaciais-futuristicas&id=010130220228#.YiETVXrMIdU
  13. Esquema do equipamento para produzir oxigênio em Marte. [Imagem: NASA] Produção de oxigênio em Marte Foi um sucesso o primeiro teste de um aparelho capaz de produzir oxigênio em Marte. O instrumento MOXIE (sigla em inglês para "Experimento de Utilização de Recursos de Oxigênio in situ em Marte") é um dos aparelhos a bordo do rover Perseverança. A atmosfera de Marte tem apenas 1% da densidade da atmosfera terrestre e sua composição é de 96% de CO2 (dióxido de carbono). O MOXIE funciona separando os átomos de oxigênio das moléculas de dióxido de carbono (CO2), que são formadas por um átomo de carbono e dois átomos de oxigênio. Um produto residual, o monóxido de carbono (CO), é lançado na atmosfera marciana. O processo de conversão requer uma temperatura de aproximadamente 800 ºC. Para isso, a unidade MOXIE foi fabricada com materiais tolerantes ao calor, incluindo peças de liga de níquel impressas em 3D, que aquecem e resfriam os gases que fluem através dele, e um aerogel leve que ajuda a reter o calor. Uma fina camada de ouro na parte externa do MOXIE reflete o calor infravermelho, evitando que ele se irradie para fora e potencialmente danifique outras partes do Perseverance. Nos próximos meses, o aparelho deverá ser testado em variadas condições e horários, de forma a mensurar sua capacidade de produção de oxigênio em condições reais. [Imagem: MIT Haystack Observatory] Oxigênio para astronautas e foguetes Se os voos do helicóptero Ingenuity são históricos por abrir novas formas de exploração robotizada de Marte e outros planetas, o MOXIE é essencial para qualquer tentativa de exploração espacial humana. Qualquer tentativa de enviar astronautas para Marte precisará produzir oxigênio localmente, uma vez que seria inviável levar da Terra todo o oxigênio necessário - além de essencial para os astronautas respirarem, o oxigênio é necessário para os foguetes que trarão os astronautas de volta. Após um período de aquecimento de duas horas, o MOXIE começou a produzir oxigênio a uma taxa de 6 gramas por hora. Contando as interrupções para avaliar o funcionamento do instrumento, depois de uma hora de operação ele produziu cerca de 5,4 gramas de oxigênio, o que seria suficiente para manter um astronauta por cerca de 10 minutos de atividade normal. Contudo, enquanto um astronauta precisaria de 1 tonelada de oxigênio para passar um ano em Marte, os foguetes para o retorno consumirão muito mais. Para tirar quatro astronautas da superfície marciana seriam necessárias cerca de 7 toneladas de combustível de foguete e 25 toneladas de oxigênio. Transportar 25 toneladas de oxigênio da Terra para Marte seria uma tarefa cara. Mas transportar um conversor de oxigênio de uma tonelada - um descendente maior e mais poderoso do MOXIE, capaz de produzir aquelas 25 toneladas - seria muito mais econômico e mais prático. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-nasa-produz-oxigenio-marte-pela-primeira-vez&id=010130210422
  14. O novo explorador de Marte vai ser capaz de enxergar o planeta com tecnologias que ainda não foram levadas para o Planeta Vermelho O sucessor do Mars Curiosity – o veículo que já explorou bastante da superfície de Marte e nos enviou informações cruciais para entendermos o Planeta Vermelho – vai surpreender até os mais exigentes com tecnologia: o dispositivo no formato de um pequeno robô com rodas, deve ser lançado apenas em 2020, mas vai levar nada menos que 23 câmeras para não perder nenhum detalhe da superfície empoeirada de Marte. Assim, o novo explorador de Marte vai ser capaz de enxergar o planeta com tecnologias que ainda não foram levadas para o Planeta Vermelho (pelo menos não por nós, humanos). O robô está sendo desenvolvido pela NASA e vai ter câmeras por toda parte, tendo como destaque a “Mastcam-Z”, uma espécie de pau de selfie de alta tecnologia capaz de aplicar zoom na paisagem marciana e enxergar objetos em 3D para que o dispositivo desvie de obstáculos. Enxergando longe Quando esse novo robô chegar em Marte, vamos poder visualizar imagens registradas do Planeta Vermelho com nada menos que 20 megapixels e totalmente em cores. Se você não acha que isso é grande coisa, saiba que a Mars Curiosity, que tanto nos mostrou sobre Marte, só tira fotos com 1 megapixel e em preto e branco. É um salto e tanto! Vale a pena ficar ligado em 2020 para essas novas imagens que podem nos dar mais informações importantes não apenas sobre Marte, mas sobre como a raça humana acabou surgindo no planeta Terra. Gostou da Matéria da um fonte:tecmundo.com.br

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