Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Pesquisar na Comunidade

Mostrando resultados para as tags ''notícia''.

  • Pesquisar por Tags

    Digite tags separadas por vírgulas
  • Pesquisar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fórum

  • Avisos, Notícias e Regras
    • Como funciona o fórum?
    • Como funciona o fórum? (Inglês)
    • Como funciona o fórum? (Espanhol)
    • Gerenciador de arquivos
    • Notícias
    • Desmontagens de Notebooks, Smartphones e etc...
  • Eletrônica
    • Eletrônica em Geral
    • Receptores de TV
    • Arduino
    • Treinamento Eletrônica
    • Ferramentas para eletrônica
    • Projetos, Montagens e Mecatrônica
    • TVs de PLASMA, LCD, LED e CRT
    • Vídeo Games
    • Aparelhos de Som, GPS, Gadgets e Tecnologia
    • Celulares, Smartfones e Câmeras fotográficas
    • Tablet, Ipad
    • Fontes & No-Breakes
    • Eletrônica Automotiva
    • Eletrodomésticos
  • Informática
    • Notebook's
    • Motherboards, PCs, All in One & Cia
    • Recuperação de Arquivos e Mídias
    • Monitores e Projetores
    • Impressoras e Copiadoras
    • Redes e Internet
  • Software
    • Webmaster
    • Linux - Aplicativos e Sistemas Operacionais
    • Windows - Aplicativos e Sistemas Operacionais
    • Mac OS - Aplicativos e Sistemas Operacionais
    • Segurança antivírus
  • Diversos
    • Trocas, Vendas e Promoções
    • Jogos
    • ELetrotreco
    • Apresentações
    • Assuntos Diversos
    • Sugestões para Melhoria
    • Filmes, séries, animes e músicas
  • Clube do 3D's Qual impressora comprar em 2020
  • cicero's Tópicos
  • cicero's Tópicos
  • cicero's Tópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's Samsung washing machine panel repairópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's Error codes E8
  • Repair of large household appliances, white goods's Tópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's Hello !
  • Repair of large household appliances, white goods's Tópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's Hello membros !
  • Repair of large household appliances, white goods's Tópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's TópicosReparação de fechadura de porta máquina de lavar louça Electrolux
  • Repair of large household appliances, white goods's Olá ! Falar sobre Inteligência artificial
  • Lives H3Eletrônica's Tópicos
  • Lives H3Eletrônica's Lojinha do H3

Categorias

  • All in One - Esquemas
  • All in One - Bios
    • AOC
    • Asus
    • Diversos
    • Dell
    • Lenovo
    • LG
    • Positivo
    • HP & Compaq
  • Apostilas em Geral
    • Arduino
    • Apple MacBook
    • Diversas
    • Datasheets
    • Eletrônica
    • Elétrica e Eletrônica Industrial
    • Fontes & Nobreaks
    • Informática
    • Impressoras
    • Linux
    • Monitores
    • Rede, Roteadores e Modens
    • Software
    • Receptores Satélite Cabo
    • Tablets, Celulares e GPS
    • TVs Plasma, LCD, Led e CRT
    • Vídeo Games
  • Apple MacBook
    • Aplicativos
    • Bios
    • Esquemas
  • Desktop - BIOS
    • Asus
    • DFI
    • Dell
    • ECS
    • Foxconn
    • Gigabyte
    • HP e Compaq
    • Intel
    • Megaware
    • MSI
    • Outros
    • PCWare
    • Positivo
    • Phitronics
    • Daten
  • Desktop - Esquemas
    • Abit
    • Asus
    • Biostar
    • Diversos
    • Ecs
    • Foxconn
    • Getway
    • Gigabyte
    • Intel
    • Msi
  • Disco Rígido (HD) - BIOS
    • Corsair
    • Hitachi
    • Kingston
    • Maxtor
    • Sandisk
    • Seagate
    • Samsung
    • Toshiba
    • Western Digital
  • Eletroeletrônicos em Geral
    • Áudio
    • Diversos
    • Eletrodomésticos
    • Equipamentos para eletrônica
    • Firmwares
    • Projetores
    • Vídeo & Imagem
    • Diversos
    • Curvas - Rastre Curve
  • Eletrônica Automotiva
    • Diversos
    • Esquemas elétricos
    • Esquemas elétricos Volkswagen
    • Esquemas elétricos Chevrolet
    • Esquemas elétricos Ford
    • Esquemas elétricos Fiat
    • Esquemas elétricos Renault
    • Injeção Eletrônica
    • Som Automotivo
  • Fontes & Nobreaks
    • Diversos
    • Fontes Desktops
    • Fontes Notebooks
    • Nobreaks APC
    • Nobreaks CP Eletrônica
    • Nobreaks Enermax
    • Nobreaks Force Line
    • Nobreaks Logmaster
    • Nobreaks Microsol
    • Nobreaks NHS
    • Nobreaks Ragtech
    • Nobreaks SMS
    • Nobreaks Ts-Shara
  • Impressoras
    • Brother
    • Epson
    • HP
    • Lexmark
    • Outras marcas
    • Samsung
    • Xerox
  • Inverters
  • Monitores - Esquemas
    • AOC
    • Diversos
    • Dell
    • LG
    • Lenovo
    • Philco
    • Philips
    • Proview
    • Samsung
  • Monitores - Bios
    • AOC
    • Bluesky
    • CCE
    • HBuster
    • LCD Notebook
    • LG
    • Outros
    • Philco
    • Philips
    • Proview
    • Sony
    • Samtron
    • Samsung
    • Semp Toshiba
  • Manuais - Notebook & Desktop
    • Desktop
    • Notebook
  • Notebook - BIOS
    • Limpeza de regiões ME/TXE
    • ACER
    • ACTEON
    • AMAZON
    • ASUS
    • Buster
    • CCE
    • Clevo
    • DELL
    • Emachines
    • Firstline
    • Gateway
    • HP e COMPAQ
    • Intelbras
    • Itautec
    • Kennex
    • Lenovo
    • LG
    • Megaware
    • Microboard
    • Mirax
    • MSI
    • Outros
    • Philco
    • Philips
    • Positivo
    • Programas de BIOS
    • Qbex
    • Samsung
    • Shuttle
    • SIX
    • Sony
    • STI
    • Toshiba
    • DATEN
  • Notebook - Drivers
  • Notebook - Esquemas
    • ACER
    • AMOI
    • ASUS
    • Avell
    • BENQ
    • CCE
    • CLEVO
    • COMPAL
    • DELL
    • ECS
    • FIC
    • FOXCONN
    • FUJITSU
    • GATEWAY
    • Gigabyte
    • HP - COMPAQ
    • IBM - LENOVO
    • INTELBRAS
    • INVENTEC
    • ITAUTEC
    • JETWAY
    • Lenovo - IBM
    • LG
    • MITAC
    • MSI
    • Outros
    • Philco
    • Positivo
    • QUANTA
    • Samsung
    • Shuttle
    • Sony
    • STI - SEMP TOSHIBA
    • TOPSTAR
    • Toshiba
    • TWINHEAD
    • UNIWILL
    • WISTRON
  • Placas de Vídeo
  • Programas & Softwares
    • Android
    • Eletrônica
    • Linux
    • Windows
    • BOARDVIEW SOFTWARES
  • Receptores Satélite, Cabo, DVR e HDVR
  • Roteadores e Modens - Bios
  • Tablets, Celulares e GPS
    • GPS
    • Flash/Bios
    • Aplicativos & Softwares
    • Esquemas & Manuais de Serviço
  • TV - Esquemas e Manuais
    • AOC
    • CCE
    • HBuster
    • LG
    • Outros
    • Panasonic
    • Philco
    • Philips
    • Samsung
    • Semp Toshiba
    • Sony
  • TV - Software & Flash
    • AOC
    • CCE
    • HBuster
    • LG
    • Outros
    • Philco
    • Philips
    • Samsung
    • Semp Toshiba
    • Sony
  • Vídeo Games
    • Esquemas
    • Glitcher
    • Software
  • Montagens, projetos e afins
  • cicero's Downloads
  • Repair of large household appliances, white goods's Downloads

Blogs

  • Eletrônica Básica & Avançada
  • Desmontando
  • InfoTech
  • Procedimentos, Dicas e ME Clean region linha Apple e Notebook.
  • Cozinha eletrônica
  • Passeando na Matrix...
  • Tecgess
  • Estudo Baseado na Arquitetura de Celulares.'s Blog
  • Repair of large household appliances, white goods's Blog
  • Repair of large household appliances, white goods's BlogRepair of large household appliances, white goods
  • Repair of large household appliances, white goods's Blog
  • Repair of large household appliances, white goods's Blog
  • Repair of large household appliances, white goods's Repair of large household appliances, white goods
  • Repair of large household appliances, white goods's videos
  • Repair of large household appliances, white goods's Hello !
  • Repair of large household appliances, white goods's Hello !
  • Repair of large household appliances, white goods's Dear Sire!
  • Repair of large household appliances, white goods's Olá a todos!
  • Lives H3Eletrônica's Blog

Product Groups

  • Assinaturas VIP
  • Downloads Grátis
  • Acesso casos resolvidos
  • Áreas Secretas do EBR
  • Assinaturas Vitalícias
  • Promoções

Encontrar resultados no...

Encontrar resultados que...


Data de Criação

  • Início

    FIM


Data de Atualização

  • Início

    FIM


Filtrar pelo número de...

Data de Registro

  • Início

    FIM


Grupo


Perfil do Facebook


Twitter nome de usuário


Sexo


URL do Website


Localidade


Texto pessoal


Sobre mim

  1. Renderização dos dois materiais, grafeno (cinza) e óxido de cromo (azul), que coletivamente permitiram fabricar um novo tipo de transístor. As setas vermelha e verde representam o spin, a propriedade dos elétrons relacionada ao magnetismo que pode ser lida como 1 ou 0. [Imagem: Keke He et al. - 10.1002/adma.202105023] Da eletrônica para a spintrônica A tecnologia quis que uma das maiores invenções do século 20, o transístor, também se tornasse a menor delas, hoje medindo pouco mais do que algumas dezenas de átomos. O problema é que utilizamos esses componentes semicondutores aos bilhões em cada aparelho, o que faz com que, no cômputo geral, eles se tornem responsáveis por uma fatia enorme - e crescente - do consumo mundial de energia. Assim, uma solução técnica para cortar 5% desse consumo energético pode representar mais do que a energia gerada por países inteiros. E esta é justamente a inovação apresentada por Keke He e seus colegas da Universidade de Nebraska, nos EUA. A equipe criou um transístor spintrônico que não apenas consome uma fração da energia usada pelos transistores atuais, como também pode reduzir o número de transistores necessários para armazenar certos dados em até 75%. Segundo a equipe, se apenas esta tecnologia - sem nenhum melhoramento adicional nos demais componentes e circuitos - vier a ser adotada em larga escala, ela pode reduzir o consumo de energia total dos equipamentos eletrônicos em 5%. Transístor magnético Os transistores de silício atuais têm três terminais: Dois deles, chamados de emissor e coletor, servem como pontos inicial e final para os elétrons que fluem pelo componente. Acima desse canal fica o outro terminal, a base. A aplicação de uma tensão entre o coletor e a base determina se a corrente elétrica flui com baixa ou alta resistência, levando a um acúmulo ou ausência de cargas elétricas, que codificam um 1 ou um 0, respectivamente. Isso significa que essas memórias dependem de um fornecimento constante de energia apenas para manter esses estados binários. Então, em vez de depender da carga do elétron, a equipe voltou-se para o spin, uma propriedade dos elétrons relacionada ao seu magnetismo, que se convenciona descrever como apontando para cima ou para baixo, igualmente fazendo as vezes de 1 ou 0. E, como o estado é mantido magneticamente, não há necessidade de um suprimento contínuo de energia. Tem havido progressos contínuos nesse campo, conhecido como spintrônica, mas a equipe obteve um avanço mesclando o conhecido grafeno com óxido de cromo, um material que é magnetoelétrico, ou seja, os spins dos átomos em sua superfície podem ser invertidos de cima para baixo, e vice-versa, aplicando-se uma pequena tensão temporária. E, como o grafeno tem-se mostrado mais difícil de usar na prática do que se esperava, é possível usar o óxido de cromo com outros materiais bidimensionais, cujo estágio de desenvolvimento já está mais avançado. "Agora que funcionou, a diversão começa, porque todo mundo vai ter seu próprio material 2D favorito, e eles vão experimentá-lo," disse o professor Peter Dowben, coordenador da pesquisa. "Alguns deles funcionarão muito, muito melhor, e outros não. Mas agora que você sabe que funciona, vale a pena investir em outros materiais mais sofisticados que possam funcionar. Agora todos podem entrar no jogo, descobrindo como tornar o transístor realmente bom e competitivo e, de fato, superar o silício." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=transistor-magnetico-economizar-5-orcamento-mundial-energia&id=010110220419#.Yl6erdrMIps
  2. ZidaDaTV

    notícia Apresentação

    Olá amigos !!!! Todos bem ? Me chamo Adriano, sou técnico em Hardware formado pelo senac e um entusiasta em outras relacionas. Trabalhei 2 anos na área de T.I. na parte de manutenção. Gostaria de agradecer por me aceitarem e estarei disponível para ajudar no que tiver em meu alcance.
  3. Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. (Fonte: Electronic Component News / Reprodução) No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. Um wafer de silício (Fonte: Wikimedia Commons / Domínio Público / Reprodução) Além disso, outra coisa que o time fez foi que, em vez de posicionar os transístores na horizontal, como aconteceu em testes anteriores, os pesquisadores usaram os nanotransístores a vácuo com porta cercada por silício na vertical e, com isso, conseguiram que os elétrons se movimentassem de forma mais rápida do que em semicondutores, já que, como o canal estava vazio, a dispersão que normalmente ocorre na rede do semicondutor foi eliminada. Computadores espaciais O resultado é que, tanto a velocidade de operação como a frequência dos aparelhos equipados com esse sistema aumenta. E esse avanço é significativo, visto que a produção desse tipo de nanotransístor poderia se popularizar e dar origem a alternativas viáveis para o desenvolvimento de componentes mais eficientes para dispositivos eletrônicos. (Fonte: Nano Letters / Reprodução) No caso dos nanotransístores testados pelos pesquisadores da NASA, eles foram fabricados em wafers de carbeto de silício de 150 mm e, segundo avaliaram, o sistema é capaz de oferecer uma estabilidade significativamente maior no longo prazo e resistir à radiação, o que consiste em vantagens óbvias em se tratando de eletrônicos projetados para missões espaciais ou que serão submetidos a condições extremas. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146164-nasa-testa-tecnologia-aumentar-resistencia-eletronicos-espaco.htm
  4. Este é o computador quântico Helmi. [Imagem: LUMI] Conexão entre supercomputador e computador quântico O computador quântico Helmi ("Pérola") foi conectado ao supercomputador pan-europeu Lumi ("Neve"), criando um serviço híbrido que ficará disponível para pesquisadores e desenvolvedores. A conexão com o mais poderoso supercomputador clássico da Europa possibilita o melhor aproveitamento possível do poder computacional do computador quântico. Estas primeiras gerações dos computadores quânticos, embora extremamente poderosos em certas tarefas, ainda precisam de uma supervisão constante por computadores clássicos tradicionais. Mas a ideia aqui é fazer com que os dois operem em conjunto na solução de problemas práticos. O computador quântico Helmi, que tem 5 qubits, está instalado no Centro de Pesquisa Técnica (VTT), e o supercomputador Lumi está no Centro de Tecnologia da Informação para Ciência, ambos na Finlândia. Os dois computadores iniciaram suas operações em 2021. A conexão bem-sucedida entre os dois abre caminho para um futuro no qual computadores quânticos e computadores tradicionais de alto desempenho trabalhem juntos, resolvendo problemas que nenhum deles consegue resolver sozinho. A integração permite projetos de computação híbrida e deverá alavancar sobretudo o desenvolvimento dos algoritmos e softwares quânticos necessários para as aplicações práticas. "O VTT quer fazer pesquisa aplicada usando o computador quântico e aprender mais sobre essas possibilidades. Vemos um grande potencial na computação quântica para acelerar a inovação em benefício das empresas e de toda a sociedade. Continuaremos a construir computadores quânticos maiores e mais poderosos, que também ficarão disponíveis para os usuários através do mesmo portal," disse o professor Pekka Pursula, do VTT. Este é o supercomputador Lumi. [Imagem: LUMI/Fade Creative] Supercomputadores juntos com computadores quânticos Embora os supercomputadores sejam imensamente poderosos por si só, alguns tipos de problemas só podem ser resolvidos, ou resolvidos com mais rapidez, precisão e usando menos energia, quando resolvidos em computadores quânticos. Esses problemas incluem o desenvolvimento de novos produtos e materiais, por exemplo nas indústrias farmacêutica, química e de baterias. O aprendizado de máquina quântico também promete levar a inteligência artificial a novos patamares. Mas a comparação tão comum entre as duas plataformas, numa espécie de "um versus o outro", não é exatamente correta ou adequada: Se os dois tipos de computadores se unirem, tudo pode ser feito de maneira mais prática, e na verdade abre-se a possibilidade de resolver coisas que nenhum deles consegue sozinho. É certo que a otimização das cadeias de suprimentos, rotas de viagem e gerenciamento de portfólio estão no topo da lista de aplicações que poderão tirar proveito da chamada vantagem quântica, onde a computação quântica supera a capacidade dos supercomputadores clássicos sozinhos. Contudo, graças ao poder de computação combinado, os aplicativos de aprendizado de máquina - por exemplo, para gerar novas estruturas moleculares com base em dados moleculares existentes - podem ser mais rápidos e precisos, acelerando significativamente o processo de projetar novos materiais. Algumas das primeiras vantagens concretas dessa integração quântico-clássico podem ser esperadas em áreas onde alta precisão e qualidade das previsões computacionais são cruciais, mas o tempo para encontrar a resposta é limitado. Um exemplo é a previsão do tempo, onde é importante prever com rapidez e precisão, por exemplo, tempestades, trajetórias de furacões e propagação de tsunamis. E isto depende da análise em tempo real dos dados de observação dos satélites e dos sensores em terra. A longo prazo, o processamento de imagens de alta qualidade poderá, por exemplo, detectar um incêndio florestal desde o início, antes que ele se espalhe de forma incontrolável. No setor financeiro, uma maior precisão na negociação algorítmica produzirá resultados lucrativos momento a momento. O futuro hoje Outro detalhe, e um que não é assim tão "detalhe", é o fato de que os computadores quânticos reais se comportam de maneira bastante imprevisível, algo que está em sua própria natureza. E isso exigirá o desenvolvimento de novos algoritmos e novas abordagens para a solução de problemas. A disponibilidade em primeira mão da computação quântica oferece aos usuários a oportunidade de experimentar e se adaptar a esse novo paradigma de computação, algo crucial para que profissionais e estudantes se preparem para o próximo salto na computação, seja em aplicações científicas, seja em aplicações industriais. E isto pode ser alcançado imediatamente com a conexão do computador quântico aos supercomputadores, que já estão acessíveis pelas redes atuais. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=supercomputador-conectado-computador-quantico&id=010150221222#.Y6XjNRXMIdU
  5. A válvula eletrônica (ou tubo de vácuo) possibilitou a construção do primeiro computador eletrônico. Porém, elas eram grandes, esquentavam, consumiam muita energia e duravam pouco. A invenção do transistor em 1947 pelos físicos John Bardeen, Walter Brattain e William Shockley aposentou a válvula e revolucionou o campo da eletrônica. Foi o transistor que possibilitou criar um computador que cabe em seu bolso. O transistor pode ampliar, reduzir ou bloquear a corrente elétrica. Ele possui três terminais (veja a figura). Os terminais das extremidades recebem e enviam a corrente e o do meio controla este processo. Podemos comparar o transistor à uma torneira. Os terminais das extremidades seriam os locais de entrada e saída de água. Ao girar o registro da torneira você age como o terminal do meio, aumentando, reduzindo ou bloqueando a passagem de água. É por meio de uma sequência de sinais elétricos (presença ou ausência de corrente elétrica) que um computador executa as suas funções. É o transistor que possibilita isso de modo rápido e eficiente. Hoje os transistores são agrupados nos circuitos integrados (que serão abordados em breve). Os circuitos integrados funcionam de modo similar à rede de canos de água de sua casa, isto é, eles controlam o fluxo de energia que passa pelo circuito. Os circuitos integrados podem conter bilhões de transistores ligados entre si, formando redes que podem fazer inúmeras operações, desde o rolamento da tela do seu celular até movimentos complexos de um jogo. Fonte: https://pt-br.facebook.com/entendamaisciencia/
  6. A grande inovação está no pequeno disco visto no centro do dispositivo. [Imagem: Marina Caretti et al. - 10.1002/adma.202208740] Hidrogênio solar extraído do ar Um dispositivo que possa ser alimentado por energia solar, colete água a partir da umidade do ar ambiente e forneça hidrogênio, o combustível limpo por excelência, tem sido um sonho para pesquisadores, engenheiros e ambientalistas há décadas. Agora, nada menos do que dois avanços simultâneos nessa área mostram que esse não é um sonho tão inatingível. E ambos em um nível de prontidão tecnológica mais avançado do que as duas novas formas de produzir hidrogênio descobertas no final do ano passado. Marina Caretti e colegas da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, desenvolveram um sistema engenhoso, mas simples, que combina a tecnologia dos semicondutores usados na eletrônica e nas células solares com novos eletrodos para quebrar as moléculas de água em oxigênio e hidrogênio. A grande inovação está exatamente nesses eletrodos, que têm duas características principais: Eles são porosos, para maximizar o contato com a água no ar, e são transparentes, para maximizar a exposição à luz solar do revestimento semicondutor. O conjunto usa a energia solar para quebrar as moléculas de água presentes na umidade normal do ar, produzindo hidrogênio. Por isto, o mecanismo pode ser enquadrado na categoria da fotossíntese artificial, já que imita o modo como as plantas transformam a luz solar em energia química usando o dióxido de carbono do ar. Revestidos com o material semicondutor coletor de luz, o mesmo das células solares, os eletrodos transparentes de difusão de gás de fato funcionam como uma folha artificial, coletando água do ar e usando a luz solar para produzir gás hidrogênio. Embora a equipe não tenha ainda medido a eficiência de conversão de energia solar em hidrogênio, eles reconhecem que ela é modesta para este protótipo. Mas, com base nos materiais usados, a eficiência teórica máxima de conversão de energia solar em hidrogênio é de 12%, enquanto células a combustível líquidas do tipo PEC (células fotoeletroquímicas), uma tecnologia que pode ser considerada concorrente, podem alcançar uma eficiência de até 19%. A mesma equipe já obteve uma eficiência de 14,2% na produção de hidrogênio solar usando materiais de alto custo e até 4,5% de eficiência na conversão fotoeletroquímica da água usando materiais de baixo custo. Se 9% de eficiência parece pouco, isso é dezenas de vezes mais eficiente do que a fotossíntese natural. [Imagem: Peng Zhou et al. - 10.1038/s41586-022-05399-1] Painel de fotossíntese artificial A segunda novidade veio pelas mãos de Peng Zhou e colegas da Universidade de Michigan, nos EUA, que construíram um novo tipo de painel solar que alcançou 9% de eficiência na conversão de água em hidrogênio e oxigênio, também imitando a fotossíntese. Como opera ao ar livre, e não em condições controladas de laboratório, o protótipo representa um grande salto na tecnologia, sendo quase 10 vezes mais eficiente do que experimentos solares de divisão de água desse tipo. Aqui, foram duas inovações, a primeira consistindo na redução da quantidade necessária do semicondutor responsável pela coleta da energia solar. Como este é o elemento mais caro da tecnologia, isso representa uma redução nos custos do hidrogênio solar. "Nós reduzimos o tamanho do semicondutor em mais de 100 vezes em comparação com alguns semicondutores que trabalham apenas com baixa intensidade de luz," disse Peng Zhou, destacando que essa redução permite concentrar a luz solar por meio de lentes até 160 vezes o brilho normal do Sol sem danificar os semicondutores, o que aumenta muito a eficiência operacional da célula, embora imponha outras restrições de engenharia para uso prático. A segunda inovação está na capacidade de usar a parte de maior energia do espectro solar para dividir a água, e a parte inferior do espectro para fornecer calor, que estimula a reação. Isso foi possível com o desenvolvimento de um catalisador semicondutor que se autoconserta, resistindo à degradação que os catalisadores geralmente sofrem quando aproveitam a luz solar para conduzir reações químicas. O catalisador é feito de nanoestruturas de nitreto de índio e gálio, cultivadas em uma superfície de silício. Essa bolacha semicondutora captura a luz, convertendo-a em elétrons livres e lacunas - cargas positivas, deixadas quando os elétrons são liberados pela luz. As nanoestruturas são salpicadas com aglomerados de metal em nanoescala, com 1/2000 de milímetro de diâmetro, que usam esses elétrons e lacunas para ajudar a direcionar a reação. A concentração da luz solar gera temperaturas muito mais altas, que aceleram o processo de separação da água, e o calor extra ainda ajuda a manter o hidrogênio e o oxigênio separados, em vez de renovar suas ligações e formar água novamente. Ambos ajudaram a equipe a coletar mais hidrogênio. Os próximos desafios que a equipe pretende enfrentar são melhorar ainda mais a eficiência e obter hidrogênio de pureza alta o suficiente para que ele possa ser injetado diretamente nas células de combustível, produzindo eletricidade. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  7. O objeto foi observado por um sistema automatizado de câmeras, chamado Observatório Global de Bolas de Fogo. Nunca antes havia sido observado um objeto com esse padrão de queda, o que revelou sua origem distante. [Imagem: University of Alberta] Bola de fogo interestelar Astrônomos descobriram que uma bola de fogo que cruzou os céus da província canadense de Alberta, em 2021, foi gerada por um corpo celeste constituído de rocha, e não de gelo. Rochas espaciais atingem a atmosfera da Terra constantemente, queimando-se como bolas de fogo; quando elas são grandes o suficiente resta alguma parte delas, que cai no solo na forma de meteoritos. Mas havia algo de muito especial naquele pedregulho em particular: Ele não vinha das cercanias da Terra e nem mesmo do cinturão de asteroides - sua origem era a borda exterior do Sistema Solar. E o fato de ele ter-se queimado como uma rocha complica bastante as coisas porque as teorias afirmam que corpos celestes vindos de lá seriam formados por gelo - não deveria haver rochas sólidas por lá. Onde foi parar o gelo dos cometas? O modelo mais aceito pela ciência propõe que, bem na borda do Sistema Solar, e a meio caminho das estrelas mais próximas, há uma coleção de objetos gelados navegando pelo espaço, conhecida como Nuvem de Oort. Ainda não conseguimos enviar uma sonda espacial para lá e nem observamos nenhum objeto diretamente na Nuvem de Oort, mas as assinaturas espectrográficas captadas pelos telescópios dão suporte a essa teoria. É por isso que, como os cometas vêm dessa mesma região distante, os astrônomos sempre os descreveram como "bolas de gelo sujas", que derreteriam conforme se aproximam do Sol, o que explicaria suas caudas. As coisas começaram a se complicar quando pudemos pela primeira vez estudar um cometa de perto, com a sonda espacial Rosetta mostrando que o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko é seco como uma rocha do deserto. E a análise deste novo corpo celeste detectado agora entrando na atmosfera da Terra mostrou o mesmo resultado: O corpo celeste, que todas as leituras indicam ter vindo do mesmo berço dos cometas, era uma rocha sólida. Formação do Sistema Solar Este resultado tem um grande impacto nas teorias científicas porque a própria base da compreensão dos primórdios do nosso Sistema Solar é construída sobre o fundamento de que apenas objetos gelados existem nesses confins externos e, certamente, nada feito de rocha. "Esta descoberta dá suporte a um modelo totalmente diferente da formação do Sistema Solar, que apoia a ideia de que quantidades significativas de material rochoso coexistem com objetos gelados dentro da nuvem de Oort," disse Denis Vida, da Universidade de Ontário Ocidental, no Canadá. "Este resultado não é explicado pelos modelos de formação do Sistema Solar atualmente preferidos. É uma virada de jogo completa." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bola-fogo-contesta-teoria-formacao-sistema-solar&id=010130221214#.Y5sN6RXMJ1s
  8. 192 feixes de laser forneceram mais de 2 milhões de joules de energia ultravioleta a uma pequena pastilha de combustível para dar a ignição na fusão nuclear, que durou alguns nanossegundos. [Imagem: LLNL/NIF] Limiar da fusão nuclear Depois de vários "vazamentos" e grande impacto na mídia em geral, o Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos EUA, confirmou oficialmente ter alcançado a ignição da fusão nuclear - ainda que por pouco mais do que um bilionésimo de segundo. Foi o primeiro experimento de fusão controlada de um tipo conhecido como fusão por confinamento a produzir mais energia a partir da fusão nuclear do que a energia do laser usada para alimentá-la. Durante o experimento, cujo resultado levou meses para ser analisado para que a equipe tivesse segurança para anunciá-lo, o experimento ultrapassou o limite da fusão nuclear ao fornecer 2,05 megajoules (MJ) de energia ao combustível, que então gerou 3,15 MJ de saída. É um feito científico notável, perseguido há cerca de 50 anos, a um custo de bilhões de dólares, demonstrando que esta abordagem também funciona. A fusão nuclear é a energia que alimenta as estrelas, sendo mais limpa - ou menos suja - do que a fissão nuclear usada nos reatores nucleares atuais e não emitindo os gases de efeito estufa que estão influenciando o clima. Em 2021, a equipe já havia anunciado a ignição da fusão nuclear, mas ainda sem ganho líquido de energia. No NIF, a fusão nuclear é indireta, com a energia dos lasers sendo convertida em raios X dentro da cápsula, que então comprimem o combustível criando um plasma de alta temperatura. A fusão direta seria mais interessante com vistas à construção de um reator. [Imagem: LLNL/NIF] Como funciona a fusão nuclear? O feito foi alcançado no NIF (National Ignition Facility), um gigantesco laboratório experimental que está tentando chegar à fusão nuclear por um método conhecido como fusão por confinamento, ou fusão inercial, que é diferente da abordagem que usa campos magnéticos para confinar um plasma, em estruturas chamadas tokamaks e estelaratores. No NIF, um conjunto de 192 feixes de laser são focados simultaneamente em uma cápsula de dois milímetros contendo o combustível nuclear. O aquecimento quase instantâneo faz a cápsula implodir, comprimindo os átomos em seu interior, que então se fundem - esta é a fusão nuclear, que libera uma quantidade enorme de energia. O combustível dentro da cápsula é o deutério-trício, uma parte dele congelada criogenicamente e outra na forma de gás. Deutério e trício são isótopos do hidrogênio, que se fundem para formar hélio. Quando a cápsula é aquecida pelos lasers, ela literalmente implode, fazendo os átomos em seu interior se comprimirem e se fundirem. A obtenção da fusão nuclear sustentada exige que a energia gerada pelo combustível seja resultado do autoaquecimento devido às reações de fusão, em vez do aquecimento externo pelos pulsos de laser - dominante, mas não única, ou seja, os lasers continuam fornecendo um parcela da energia. Isso já havia sido alcançado em 2021 no NIF, mas agora o experimento também gerou mais energia do que recebeu, com cerca de 50% mais energia de saída do que de entrada. Este tokamak ajudou a corrigir uma teoria, dobrando a energia que poderá ser produzida por reatores de fusão nuclear. [Imagem: Alain Herzog (EPFL)] Outros experimentos de fusão nuclear É importante notar que os reatores de fusão por contenção magnética do plasma já obtiveram resultados tão ou mais significativos. O reator JET (Joint European Torus), no Reino Unido, começou a operar em 1983 e, no início deste ano, manteve uma reação de fusão nuclear por 5 segundos, produzindo um recorde de 59 megajoules de energia térmica e tornando-se o ponto mais quente do Sistema Solar, chegando a 150 milhões °C. Ele funciona hoje como uma espécie de laboratório do muito maior ITER, o reator de fusão nuclear internacional que está sendo construído na França. Mais recentemente, o reator coreano KSTAR (Korea Superconducting Tokamak Advanced Research), sustentou uma reação de fusão por 30 segundos, em temperaturas acima dos 100 milhões °C. Enquanto isso, experimentos alternativos, como a fusão magneto-inercial, o reator SPARC do MIT e o reator de fusão privado Trenta continuam fazendo seus próprios progressos. O laboratório NIF já foi usado como cenário de filmes de ficção científica. [Imagem: LLNL/NIF] Ponderações sobre a fusão nuclear É necessário, contudo colocar em perspectiva o balanço energético da fusão nuclear realizada agora, sobretudo depois da cobertura um tanto exagerada feita pela mídia em geral, que anunciou o feito passando a impressão ao público de que "agora" poderemos contar com "energia limpa e inesgotável". Nenhuma dessas afirmações está correta, nem tampouco as expectativas geradas por elas. Em primeiro lugar, a energia de entrada (2,05 MJ) refere-se tão-somente à energia passada pelos lasers para o combustível: Para que tudo funcione, sobretudo o funcionamento dos próprios lasers, o laboratório inteiro consome cerca de 300 MJ de energia. Além disso, tratou-se de um pico de geração de energia, com duração de poucos nanossegundos - a equipe ainda não publicou os resultados detalhados. Em uma comparação não muito rigorosa, para produzir eletricidade como a que recebemos em casa, na forma de corrente alternada de 60 Hz, seria necessário que esses picos durassem cerca de 10.000 vezes mais do que o pico único registrado no experimento, e que se repetissem 60 vezes por segundo. No entanto, após cada disparo, os lasers precisam esfriar horas antes de poderem ser acionados novamente, o combustível seja reposto e tudo preparado para gerar um novo pulso de energia - na prática, é mais comum haver vários dias de intervalo entre os disparos. Considere, contudo, que a instalação onde foi feito o experimento não é uma usina, mas um laboratório, não tendo sido projetada para produzir energia em escala industrial. Para isso será necessário construir um reator apropriado, o que deverá começar com um protótipo experimental. Mas tampouco será algo rápido, uma vez que há muitos desafios técnicos e de engenharia a serem vencidos. Enquanto isso, o NIF poderá continuar sendo usado para estudar fenômenos fundamentais da física e da astrofísica, uma vez que a conjunção dos lasers cria condições de temperatura e pressão só observadas nas estrelas e, em alguns casos, apenas nas explosões de estrelas, as supernovas. Há um ditado muitas vezes repetido na comunidade científica, de que a energia da fusão nuclear está a 30 anos no futuro... e sempre estará. Talvez seja um exagero, já que o experimento mostrou que estamos progredindo, mas, em termos de produção prática de energia para uso da população, ele certamente continua válido. Estão em desenvolvimento outros tipos de reatores, visando obter a fusão nuclear em equipamentos mais compactos. [Imagem: Kwei-Yu Chu] A fusão nuclear é limpa? A quase totalidade da cobertura jornalística feita nos últimos dias afirma que a "energia da fusão nuclear é limpa e segura". Embora ela de fato seja melhor do que uma termoelétrica a carvão ou petróleo, nenhuma das duas alegações é totalmente correta, sobretudo em relação às principais propostas de fusão nuclear sendo testadas até agora. Embora ainda estejamos no reino da ciência básica, uma ideia para passar do experimento científico para um reator de fusão envolve um projeto híbrido fissão-fusão, em que um reator de fissão produza a energia para alimentar a fusão. Um reator desse tipo produzirá plutônio-239, urânio-233 e urânio-235, todos eles empregados na construção de bombas atômicas e, mesmo se não tiverem essa finalidade, precisarão ser armazenados por milhares de anos. O reator de fusão nuclear também deverá produzir o próprio combustível, o trício, uma espécie de hidrogênio pesado, que é usado como "espoleta" para uma bomba nuclear, tornando essas armas menores e mais facilmente fabricáveis. Ou seja, a fusão nuclear não é uma solução tão perfeita para a energia limpa como está se fazendo acreditar. Por outro lado, existem também propostas para a construção de reatores de fusão nuclear sem radiação, baseados em um processo conhecido como fusão hidrogênio-boro, que é mais simples do que a fusão deutério-trício. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ignicao-fusao-nuclear-alcancada-e-agora&id=010115221214#.Y5sN7hXMJ1s
  9. O resultado mostra o que os físicos chamam de "transparência" da Via Láctea à antimatéria. [Imagem: ORIGINS Cluster/Technical University Munich] Tempo de vida da antimatéria A ideia geral é que qualquer partícula de antimatéria em nosso Universo teria uma vida extremamente curta, desaparecendo por um processo chamado aniquilação tão logo encontre sua contraparte material. É por isso que está causando tanta surpresa um estudo realizado pela equipe do detector ALICE, um dos quatro grandes sensores do Grande Colisor de Hádrons (LHC). A análise mostrou que a contraparte de antimatéria de um núcleo atômico leve pode viajar uma longa distância na Via Láctea sem ser aniquilada. A descoberta, obtida analisando dados de núcleos de anti-hélio produzidos no LHC em modelos computadorizados, ajudará nas buscas por antimatéria feitas do espaço ou de balões de grande altitude. Núcleos leves de antimatéria, como antideuteron e anti-hélio, têm sido produzidos na Terra em aceleradores de partículas, mas ainda não foram observados com certeza vindos do espaço sideral. Apesar disso, as teorias afirmam que, no espaço, esses antinúcleos, assim como os antiprótons, podem ser criados em colisões entre raios cósmicos e o meio interestelar, ou então poderiam ser produzidos pela aniquilação de partículas hipotéticas que alguns físicos sugeriram como componentes da matéria escura. Este é o detector ALICE. [Imagem: LHC/ALICE] Fluxo de antimatéria Experimentos espaciais como o AMS, ou Espectrômetro Magnético Alfa, continuam procurando por antimatéria a bordo da Estação Espacial Internacional, focando sobretudo nos núcleos leves de antimatéria em um esforço para tentar validar essas teorias da matéria escura. Para descobrir se a matéria escura é a fonte por trás de possíveis detecções de antinúcleos leves vindo do espaço sideral, é preciso calcular o número, ou mais precisamente o "fluxo", de antinúcleos leves que devem atingir os sensores desses experimentos. Esse fluxo depende de características como o tipo exato de fonte de antimatéria em nossa galáxia e a taxa na qual essa fonte produz antinúcleos, além da taxa na qual os antinúcleos devem desaparecer por aniquilação ou absorção conforme encontram matéria normal em sua jornada até a Terra. Foi neste último aspecto que se concentrou a pesquisa divulgada agora pela equipe do ALICE. Ao investigar como os núcleos de anti-hélio-3 produzidos em colisões de íons pesados e de prótons no LHC interagem com o detector ALICE, os pesquisadores puderam medir, pela primeira vez, a taxa na qual os núcleos de anti-hélio-3 desaparecem quando encontram matéria - os núcleos do anti-hélio-3 são formados por dois antiprótons e um antinêutron, os equivalentes de antimatéria do próton e do nêutron, respectivamente. O experimento AMS também é conhecido como caçador do anti-universo, devido à sua capacidade de detectar partículas de antimatéria. [Imagem: NASA] Transparência De posse dos dados, os pesquisadores incorporaram a taxa de aniquilação obtida em um programa de computador chamado GALPROP, que simula a propagação pela galáxia de partículas cósmicas, incluindo antinúcleos. Eles consideraram dois modelos do fluxo de núcleos de anti-hélio-3 esperados perto da Terra após sua jornada iniciada em fontes na Via Láctea. Um modelo assume que as fontes são colisões de raios cósmicos com o meio interestelar, e o outro as descreve como partículas hipotéticas de matéria escura chamadas partículas massivas de interação fraca (WIMPs). O resultado sai no que os físicos chamam de transparência da Via Láctea à antimatéria, ou seja, a probabilidade de que as antipartículas atravessem a galáxia sem se aniquilarem. Para o modelo de matéria escura, a transparência obtida foi de cerca de 50%, enquanto para o modelo de raios cósmicos a transparência variou de 25% a 90% dependendo da energia do antinúcleo. Esses valores de transparência mostram que núcleos de anti-hélio-3 originários de matéria escura ou de colisões de raios cósmicos podem percorrer distâncias pela Via Láctea que se estendem por vários milhares de parsecs - um parsec tem aproximadamente 3,26 anos-luz, ou 206.000 unidades astronômicas (au), ou 30,9 trilhões de quilômetros. Embora nenhum sinal de matéria escura tenha sido detectado até agora, o resultado valida o uso da antimatéria como uma ferramenta de busca pelas partículas hipotéticas. "Nossos resultados mostram, pela primeira vez com base em uma medição de absorção direta, que os núcleos de anti-hélio-3 vindos do centro da nossa galáxia podem alcançar locais próximos à Terra," disse Andrea Dainese, coordenador do ALICE. Visto de outro modo, porém, o fato de uma quantidade tão grande de antinúcleos poder chegar à Terra coloca a questão do porquê de o AMS, também conhecido como "LHC do espaço", não ter detectado nada até agora, já que ele está funcionando desde 2011. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=antimateria-viajar-meia-via-lactea-sem-incomodada&id=010130221213#.Y5ji9X3MIdU
  10. fco1992

    notícia Arduino ide

    Arduino ide 2.0 no funciona en w10
  11. Laboratório de teste do SuperGPS, incluindo a antena no teto do carro, em primeiro plano. [Imagem: VSL] Alternativa ao GPS Pesquisadores dos Países Baixos desenvolveram um sistema de posicionamento alternativo que se mostrou mais robusto e mais preciso que o GPS quando usado em ambientes urbanos. O protótipo dessa nova infraestrutura de rede móvel atingiu uma precisão de 10 centímetros. Essa nova tecnologia é importante para a implementação de uma variedade de aplicativos baseados em localização, incluindo veículos automatizados, comunicação quântica e sistemas de comunicação móvel de próxima geração. O grande problema com o GPS em ambientes urbanos está no caminho dos sinais de rádio que vêm dos satélites, que podem ser bloqueados ou refletidos por prédios e infraestruturas, como pontes e túneis. "Isso pode tornar o GPS não confiável em ambientes urbanos, por exemplo, o que é um problema se quisermos usar veículos automatizados. Além disso, os cidadãos e nossas autoridades dependem do GPS para muitos aplicativos e dispositivos de navegação baseados em localização. Além disso, até agora não tínhamos um sistema de backup," disse Christiaan Tiberius, da Universidade de Tecnologia de Delft. Embora os sistemas de posicionamento global via satélite sejam conhecidos como GPS, o nome do sistema pioneiro norte-americano, hoje existem vários similares do mesmo tipo em diversos países, como o Galileo da União Europeia, o GLONASS da Rússia e o Beidou da China. Ilustração da rede híbrida óptica-sem fio para posicionamento em ambientes urbanos, com precisão de 10cm. [Imagem: TU Delft/Stephan Timmers] SuperGPS O novo sistema, batizado de SuperGPS, cria um sistema de posicionamento alternativo usando os sinais da rede de telefonia móvel. Uma das inovações necessárias para isso consistiu em conectar a rede móvel a um relógio atômico, de altíssima precisão, para que a rede possa transmitir mensagens perfeitamente cronometradas - os satélites do GPS e sistemas similares fazem o mesmo, usando relógios atômicos que carregam a bordo. As conexões básicas com o relógio atômico são feitas através da rede de fibra óptica já existente nas cidades, e um equipamento especial desenvolvido pela equipe faz a interface para que o temporizador possa ser retransmitido pela rede sem fios. "Podemos transformar a rede em um relógio atômico distribuído em nível nacional - com muitas novas aplicações, como posicionamento muito preciso através das redes de telefonia móvel. Com o sistema híbrido óptico-sem fio que nós demonstramos agora, em princípio qualquer pessoa pode ter acesso sem fio à hora nacional. Ele basicamente forma um relógio de rádio extremamente preciso, até um bilionésimo de segundo," disse Erik Dierikx, do Instituto Nacional de Metrologia dos Países Baixos. A segunda inovação está em um sistema de rádio, para chegar até os usuários finais, com uma largura de banda muito maior do que a que normalmente se usa. "Os edifícios refletem os sinais de rádio, que podem confundir os dispositivos de navegação. A grande largura de banda do nosso sistema ajuda a resolver esses reflexos de sinal confusos e permite maior precisão de posicionamento. Ao mesmo tempo, a largura de banda dentro do espectro de rádio é escassa e, portanto, cara. Contornamos isso usando vários sinais de rádio de largura de banda relativamente pequena, espalhados por uma grande largura de banda virtual. Isso tem a vantagem de que apenas uma pequena fração da largura de banda virtual é realmente usada e os sinais podem ser muito semelhantes aos dos telefones celulares," disse Gerard Janssen, membro da equipe. Este foi apenas o primeiro teste do sistema, ainda não havendo previsão de quando o SuperGPS será disponibilizado para o público. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sistema-posicionamento-alternativo-gps-tem-precisao-10cm&id=010150221122#.Y30ehnbMIdV
  12. NP300E4C-AD7BR aceita i7 de 3 geraçao se atulizar a bios. tenho aqui com o mesmo nanometro e o mesmo wts.
  13. Windows (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog) A Microsoft reconheceu recentemente a existência de um bug que afeta discos de recuperação do Windows 7 (CDs e DVDs) que foram criados através do aplicativo Backup e Restauração, no Painel de Controle do sistema operacional. A falha impossibilita iniciar as unidades desde a instalação de algumas atualizações problemáticas lançadas em 11 de janeiro deste ano, afetando também a leitura no Windows 10 e 11. Dessa maneira, os discos de recuperação criados ainda no Windows 7 não são inicializados em nenhuma edição da versão 1607 ou posterior do Windows 10 e em nenhuma edição do Windows 11. No entanto, a Microsoft afirma que o problema só foi identificado em máquinas que receberam as atualizações problemáticas ao longo deste ano. Aparentemente, o bug parece afetar somente discos criados através do app Backup e Recuperação do Painel de Controle do Windows 7, e nenhum problema foi reportado em unidades criadas através de outros programas. A Microsoft ainda não chegou a detalhar a razão por trás da falha, só sabemos que está relacionada a algumas atualizações lançadas em 11 de janeiro de 2022 para Windows. Em comunicado, a empresa afirmou estar trabalhando em uma correção para esse bug, que deverá chegar em novas atualizações para os sistemas operacionais. Windows 7 ainda roda em 12% dos computadores Pode parecer um problema muito pequeno e específico, afinal, o Windows 7 é um sistema operacional bem antigo. No entanto, dados estatísticos da StarCounter indicam que 12% de todos os computadores Windows ainda utilizam esse OS. Além disso, 75% de todos os computadores desktop do mundo rodam alguma versão do Windows, então esse bug deve afetar um número muito maior de usuários do que imaginamos inicialmente. Trata-se de mais um problema relacionado às infames atualizações liberadas em janeiro deste ano. Outros diversos bugs foram detectados desde então. Muitos deles já foram corrigidos pela Microsoft, como problemas de DNS do Windows Server, Bluetooth causando telas azuis, reinicializações do controlador de domínio do Windows causadas por falhas do LSASS e vários outros. Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/25/bug-afeta-windows-7-10-e-11-desde-janeiro-reconhece-microsoft/
  14. Garoto de 9 anos cria game que incentiva reflorestamento Do virtual ao real: a cada 10 árvores plantadas no jogo de Ivan Neves, uma árvore será plantada por empresas anunciantes Em meio às mudanças climáticas radicais e um cenário grave de desmatamento não só na América Latina como em terras brasileiras, alguns projetos de reflorestamento tentam conscientizar o público sobre a importância de preservar o meio ambiente e lutar pela saúde das florestas originárias. Um deles foi desenvolvido por Ivan Neves, de 9 anos, aluno da codeBuddy, escola de tecnologia especializada em programação, robótica e segurança digital para crianças e jovens de 7 a 16 anos. O garoto criou um game no qual o jogador planta árvores virtuais e pode também contribuir para a plantação de árvores na vida real. O diferencial do projeto é envolver diretamente as empresas, que de acordo com dados do jornal britânico The Guardian, são responsáveis por mais de 480 bilhões de toneladas de dióxido de carbono e de metano liberadas na atmosfera nos últimos 40 anos. “No meu projeto, a cada dez árvores virtuais plantadas, uma vai ser plantada na vida real. Ela será plantada pelos anunciantes do game toda vez que algum usuário vencer. As empresas vão poder participar colocando os anúncios delas dentro do jogo, o que vai ajudar todo mundo na vida real também”, explicou Ivan, que criou o game com o objetivo de ajudar o planeta. Ivan Neves, aluno da CodeBuddy Foto: Arquivo Pessoal/Ivan Neves “Uma árvore é a forma mais eficiente de salvar a natureza. Ela diminui o ruído, purifica o ar, é um abrigo para vários animais. Dessa forma todo mundo pode ajudar o planeta, e qualquer pessoa pode jogar, porque o jogo é simples e para todas as idades”, completou o mineiro. A iniciativa de Ivan é especialmente importante dentro do cenário atual de crise ambiental no Brasil. De acordo com informações oficiais do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, a Amazônia perdeu cerca de dez mil quilômetros quadrados de floresta entre agosto de 2020 e julho de 2021, meses em que se mede o desmatamento. A taxa é 57% maior que a da temporada passada, além de ser a pior dos últimos dez anos. Nesse cenário, é essencial que a preocupação com o meio ambiente seja despertada nas crianças o mais cedo possível, criando adultos preocupados em reverter a situação e cuidar do planeta para as próximas gerações. O envolvimento de crianças e adolescentes no assunto pode ser ainda mais aproveitado a partir do conhecimento da programação, que dá as ferramentas tecnológicas necessárias para a criação de plataformas independentes, apps e games como o de Ivan. A ideia da codeBuddy é oferecer ensino personalizado, colocando o aluno como protagonista do próprio aprendizado e fazendo com que o interesse desperte da própria criança. O contato com esse tipo de aprendizado ajuda no desempenho em sala de aula, auxilia no desenvolvimento do raciocínio lógico e matemático e cria mecanismos naturais para uma inserção posterior no mercado de trabalho. A importância da programação para crianças e jovens é uma tendência mundial. Atualmente, o sistema de ensino público norte-americano espera que a ciência da computação seja matéria obrigatória no ensino médio nos próximos anos. Em outubro, a codebuddy lança um curso rápido chamado ‘Wayfinding: Reprogramando o Futuro’, que conta com uma grade de quatro semanas e uma carga horária de 1h30min por semana, totalizando 6 horas de imersão e aprendizado: a intenção é que, a partir dessa experiência curta, crianças e pais decidam quais os interesses dos filhos. Para isso, a empresa oferece uma plataforma de ensino com material didático e foco em desenvolvimento de habilidades, incentivando a criatividade e a resolução de problemas. A ideia é que a criança aprenda a pensar por si própria e tenha autonomia na hora de resolver os problemas. Para crianças que se interessam pelo meio ambiente e outras questões sociais e políticas, a programação pode oferecer ferramentas para que elas possam participar ativamente na sociedade e ter voz ao lado de seus colegas de escola. O estudo da disciplina também ajuda no desenvolvimento neurológico, contribuindo para o desenvolvimento escolar e a preocupação a longo prazo com questões sociais. Link: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/reprogramando-o-futuro/garoto-de-9-anos-cria-game-que-incentiva-reflorestamento,6c24c208642741ae59f9f6375b29fc01bppdewvw.html
  15. Anatel quer aumentar valor da multa por venda de produtos piratas em lojas Projeto da Anatel muda cálculo da multa por comércio de produtos não homologados para considerar o preço do equipamento, o tamanho do estoque e o porte da empresa A Anatel pretende ser mais rigorosa ao punir lojas que vendem produtos piratas. Por meio de um novo projeto, aprovado na última quinta-feira (7), o órgão quer mudar o cálculo da multa aplicada a empresas e pessoas que comercializam aparelhos não homologados. A ideia é agravar a pena conforme o preço do equipamento, o tamanho do estoque e o porte do negócio. Fachada da sede da Anatel Foto: Reprodução / Tecnoblog A Agência Nacional de Telecomunicações já prevê multas para indivíduos e lojas que vendem aparelhos não homologados no comércio. No caso de pessoas físicas, a punição tende a ser mais leve, com sanções menores. Já para empresas, apesar de maior, a quantia cobrada é a mesma em todas as situações, pois não considera o preço dos produtos. Hoje, a multa da Anatel funciona desta forma: se duas lojas de mesmo porte vendem produtos piratas, ambas as empresas recebem a mesma multa, independente do tipo de produto comercializado por cada uma. Com o novo projeto, a agência quer modificar o cálculo da punição para coibir a pirataria de eletrônicos no Brasil, em especial nos grandes comércios. Segundo o relator do projeto da Anatel, o conselheiro Emmanoel Campelo, quanto maior for o porte do negócio, o preço dos equipamentos comercializados e o tamanho do estoque disponível, mais grave será a punição aplicada. Na prática, o novo cálculo deve deixar a multa mais cara para todas as categorias de negócios, desde microempreendedores até grandes empresas. A diferença entre a quantia cobrada a pessoas físicas e empresas não só irá continuar existindo, como também vai aumentar. As grandes lojas, por exemplo, deverão pagar o valor integral da multa. Enquanto isso, indivíduos que comercializam produtos piratas por conta própria podem pagar até 85% a menos. Projeto da Anatel ainda está em consulta pública Vale mencionar que o projeto da Anatel foi aprovado, mas ainda não entrou em vigor. As regras precisam passar por consulta pública durante 45 dias, até 23 de maio. Em comunicado, a agência explica o seguinte: "Uma vez implementada a alteração no cálculo de sanções da Anatel, o 'mercado cinza', incluindo o de produtos irregulares comercializados online, poderá ser mais efetivamente reprimido. Os aparelhos celulares estão entre os principais produtos desse mercado". Anatel. Segundo o presidente substituto da Anatel, Wilson Diniz Wellisch, o órgão apreendeu 340 mil produtos piratas nos primeiros três meses de 2021. Ao todo, a agência confiscou 3,4 milhões de equipamentos não homologados ao longo do ano passado, totalizando cerca de R$ 394 milhões, caso os aparelhos fossem comercializados. link: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/anatel-quer-aumentar-valor-da-multa-por-venda-de-produtos-piratas-em-lojas,f33d773c08ae2490f3a11a91203c3362sf9iykyw.html
  16. Google Play erra (de novo) e bane estúdio porque ex-funcionário violou regras Raya Games teve contas e jogos banidos da Google Play Store sem ter feito nada de errado; problema estava em conta de ex-funcionário Qual seria a sua reação se você tivesse um ou mais aplicativos na Play Store e, de uma hora para outra, o Google banisse todos eles? Um estúdio chamado Raya Games passou por isso recentemente. Não, a empresa não fez nada de errado. Aparentemente, a causa do problema foi uma falha no mecanismo que verifica violações de políticas da loja. App da Google Play Store no Android Foto: André Fogaça/Tecnoblog / Tecnoblog Esse e tantos outros recursos do Google são automatizados. Faz sentido, de certa forma. Como os serviços da companhia contam com milhões de usuários, é difícil — para não dizer impossível — fazer determinadas checagens apenas com funcionários. O problema é que, pelo menos na Google Play Store, talvez exista um excesso de automação, por assim dizer. Não são raros os relatos de desenvolvedores que têm dificuldades para aprovar aplicativos (ou novas versões deles) na loja por conta de alguma exigência automática, mas que foge do contexto da situação. Um exemplo relativamente recente é o de uma desenvolvedora que teve grandes dificuldades para aprovar um aplicativo porque a loja confundia "livre" e "grátis" na tradução da palavra em inglês "free" (uma das regras da loja é a de que o app não seja promovido como "grátis"). A "sentença de morte" Certamente, o caso da Raya Games é mais grave. O estúdio, que tem sede no Reino Unido e é responsável por jogos como PerCity e Fruitcraft, teve as suas contas para desenvolvedores em nome da TOD Studio e da própria Raya Games banidas da Google Play Store no final de janeiro e no início de março, respectivamente. Voltando à pergunta no início do texto, a reação de Ali Nadalizadeh, dono da empresa (ele também teve a sua conta pessoal banida, mas em fevereiro), foi a de relatar o problema no Reddit: Após 10 anos trabalhando com a Google Play e registrando mais de 1 milhão de downloads no total, recebemos um email informando que as contas de desenvolvedor da Play de nossa empresa foram encerradas permanentemente e todos os jogos e apps foram removidos. Ainda não consigo acreditar que estamos sendo destruídos em um instante sem nenhum aviso prévio. Talvez você diga "bom, o Google não puniria ninguém assim, do nada". O problema é que os motivos para o banimento não ficaram claros. Mas Nadalizadeh se atentou a uma detalhe: a notificação do Google apontava para "violações anteriores de políticas". Com base nisso, Nadalizadeh fez uma investigação e descobriu que, provavelmente, o problema tem relação com um ex-funcionário que teve a sua conta encerrada pelo Google em dezembro de 2021 por ter violado várias políticas da companhia. O tal ex-funcionário trabalhou para a Raya Games entre 2014 e 2019. Nadalizadeh revela que, ao sair da empresa, o desenvolvedor deixou de ter acesso aos recursos do estúdio — inclui o Google Play Console —, exceto por um único jogo, por conta de um acordo de consulta. Esse game acabou sendo removido da loja mais tarde, mesmo assim, o acesso a ele parece ter sido suficiente para os sistemas do Google entenderem que o ex-funcionário ainda tinha vínculos com o estúdio. Tudo indica que, por causa dessa associação equivocada, as contas da Raya Games foram banidas. Email de banimento da Raya Games da Play Store Foto: Reddit/Nadalizadeh / Tecnoblog , Felizmente, o Google desfez a confusão Ali Nadalizadeh relatou o problema no Reddit para pedir ajuda. Ele explica que tentou apelar para o Google, mas só recebia respostas automáticas e repetidas. Deu certo. Oito horas depois de publicar o relato, Nadalizadeh atualizou o texto para informar que o Google analisou o caso e restabeleceu as contas. Essa ação rápida após o assunto ganhar repercussão reforça a tese de que o banimento foi aplicado de modo automático — se uma análise humana tivesse sido feita antes, provavelmente, o problema já teria sido resolvido. Final feliz, de todo modo. Ou quase, pois o trauma ficou e, possivelmente, algum prejuízo também, afinal, os jogos da Raya Games ficaram vários dias indisponíveis. Além disso, uma pergunta fica no ar: mesmo se o tal funcionário ainda estivesse na empresa, seria correto banir todas as contas por causa do erro de uma única pessoa? Na época, o Android Police procurou o Google, mas a companhia não comentou o assunto. Link: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/google-play-erra-de-novo-e-bane-estudio-porque-ex-funcionario-violou-regras,1570c0581af44234b7a2bab678463140pn6mvis1.html
  17. 5G na saúde: tecnologia transforma relação médico-paciente Quinta geração da internet móvel promete encurtar distâncias para uma comunicação mais eficiente. O 5G deve chegar no Brasil até julho de 2022 e promete estimular ainda mais novas tecnologias voltadas à saúde e os investimentos na área. Segundo o relatório Internacional Data Corporation, os investimentos tecnológicos na área da saúde na América Latina devem chegar perto dos R$ 10 bilhões neste ano. Os aportes em healthtechs também são reflexo da importância cada vez maior das inovações na área, especialmente após a pandemia. Em 2021, a soma dos aportes recebidos por healthtechs brasileiras foi de US$ 530 milhões, 400% a mais do que o recebido em 2020. Com o 5G, esse cenário fica ainda mais promissor. Com capacidade altíssima de velocidade, até 100 vezes maior que a internet 4G, a quinta geração da internet móvel deve possibilitar maior transmissão de dados e encurtar tempo de resposta entre médicos e pacientes, aumentando a eficiência na comunicação, além de possibilitar novas tecnologias para consultas remotas, com ferramentas essenciais para liberar informações em tempo real para paciente e profissionais de saúde. “O Brasil já vive os primeiros movimentos para a chegada do 5G, que deve impactar positivamente o setor da saúde, garantindo, especialmente, o atendimento efetivo nos centros hospitalares por meio da conexão de alta estabilidade. Assistências remotas, por exemplo, poderão ser realizadas sem interferências de falta de conexão e com mais agilidade”, prevê Luis Albinati, CEO e fundador da Vitalicia, plataforma de comunicação que promove engajamento, fidelização e aumenta a satisfação dos pacientes de clínicas. Segundo o especialista, a nova geração de redes móveis será capaz de otimizar a rotina de saúde do paciente e sua comunicação com o médico, com a rápida transferência de dados e a diminuição de período de latência, além da confiabilidade das conexões. “Não há dúvidas de que essa tecnologia trará um salto de conectividade no atendimento em redes de saúde. A interação entre médico e paciente será facilitada e a saúde obterá ganhos incalculáveis, como a própria vida em alguns casos”, finaliza o executivo. Link: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5g-na-saude-tecnologia-transforma-relacao-medico-paciente,2fb8e5075eef2afff4b70cf855b378c4ucesm2aa.html
  18. Pesquisadores da empresa de cybersegurança Armis relataram ter descoberto três vulnerabilidades críticas em nobreaks APC Smart-UPS que podem permitir que atacantes manipulem o fornecimento de energia de milhões de empresas. APC, uma divisão da Schneider Electric, é uma das líderes de vendas de sistemas de energia ininterrupta, com mais de 20 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Os nobreaks são comumente usados em industrias e provém energia ininterrupta para equipamentos de missão crítica, que tem que manter alta disponibilidade. Uma interrupção do suprimento de energia pode causar danos, prejuízos e até perda de dados em alguns casos. Alguns podem se perguntar: "Como um nobreak pode ter vulnerabilidades e ser hackeado?" Isto é um reflexo dos tempos atuais: Os nobreaks APC Smart-UPS são conectados a internet. O trio de vulnerabilidades foi apelidado de "TLStorm” pelos pesquisadores da Armis. Duas das vulnerabilidades envolvem a camada de transporte nas conexões TLS entre o nobreak o serviço de armazenamento em nuvem da Schneider Electric. Dispositivos que suportam a funcionalidade chamada SmartConnect automaticamente estabelecem uma conexão quando ativados ou assim que estiver disponível. A primeira vulnerabilidade, conhecida como CVE-2022-22806, permite que a autenticação TLS seja bypassada. Uma confusão de estados no handshake da conexão TLS leva à dispensa de autenticação, o que permite a execução de código arbitrário através de uma atualização de firmware via rede. A segunda, chamada CVE-2022-22805, ié um bug de corrupção de memória durante a reconstrução do pacote de dados, o que permite que ocorra um "buffer overflow" (estouro de buffer). A ultima vulnerabilidade é uma cagada de projeto que permite que os nobreaks afetados aceitem atualizações de firmware que não foram assinadas de forma segura. A falha identificada como CVE-2022-0715 pode permitir que um atacante crie um firmware malicioso e o instale de várias formas, como pela internet, via rede local ou até mesmo usando um pendrive. O fato de um dispositivo dito "smart" poder ser hackeado não é exatamente novo, mas existe uma grande diferença entre corrupção/roubo de dados e danos físicos ao equipamento. As vulnerabilidades descobertas permitem que o nobreak tenha os circuitos internos danificados. Os pesquisadores conseguiram danificar um Smart-UPS a ponto dele emitir uma nuvem de fumaça apenas explorando as vulnerabilidades via rede local. Ataques com consequências palpáveis no mundo real não são apenas teoria, e já houve casos assim. Em 2014, hackers atacaram uma siderúrgica na Alemanha, se infiltrando na rede local e interferindo no mecanismo de desligamento de um alto-forno. Os hackers causaram uma enorme explosão na siderúrgica. "O propósito dos sistemas de energia ininterrupta - lidando ao mesmo tempo com altas tensões e conectividade com a internet, faz deles um alvo de alto valor para cyber ataques", observaram os pesquisadores. Patches para corrigir as vulnerabilidades já estão disponíveis mas, fazer updates de firmware em nobreaks não é o tipo de coisa que costuma estar na agenda da maioria das empresas. Traduzido e adaptado de: https://siliconangle.com/2022/03/08/apc-smart-ups-vulnerabilities-expose-millions-businesses-hacking/
  19. Preciso de ajuda para encontrar atualização antiga do dvr mhdx 1016 intelbras
  20. Homem conserta celular (Imagem: Kilian Seiler/ Unsplash) O projeto “Right to Repair” ou “Direito de Conserto” envolvendo aparelhos eletrônicos avança no parlamento da União Europeia. Em uma resolução aprovada nesta quarta-feira (16), em votação unânime, parlamentares europeus incluíram no texto um trecho que prevê atualizações de softwares constantes para celulares em até cinco anos. Uma proposta paralela, também votada neste mês, prevê baterias removíveis para aparelhos como o iPhone ou linha Galaxy. O Comitê, que faz parte do parlamento da União Europeia, aprovou a resolução para que o reparo de produtos tecnológicos considere o design, padrões da indústria específica do dispositivo, informações na etiqueta e ciclo de vida do aparelho. O projeto pretende facilitar a vida de consumidores que querem consertar aparelhos por conta própria, assim como assistências técnicas que hoje sofrem para conseguir acesso às peças necessárias para o reparo. Fabricantes também deverão informar o prazo para updates de software de um aparelho, de acordo com a proposta. Para 79% dos europeus, fabricantes devem trocar peças Uma pesquisa mostra que os políticos abordam um tema favorável: segundo dados da Eurobarometer, 79% dos cidadãos europeus acham que fabricantes deveriam ser obrigadas a consertar aparelhos ou substituir peças defeituosas. E 77% preferem reparar um dispositivo do que trocá-lo. Membros do Parlamento Europeu citam no texto que o “Direito de Conserto” dará às firmas independentes e consumidores o acesso a informações gratuitas para manter aparelhos funcionando por mais tempo. Em relação aos updates de software, membros da UE acreditam que eles devem ficar disponíveis ao cliente por “um período de tempo mínimo”. As fabricantes terão a obrigação de informar o consumidor na hora da compra sobre as futuras atualizações do aparelho — empresas como Motorola e Samsung informam sobre updates do Android quando uma nova versão é lançada. Práticas que limitam o direito de conserto ou levam à obsolescência de aparelhos devem ser consideradas como “ações comerciais injustas”. Tais ações devem ser punidas com sanções, na avaliação de políticos da UE. UE quer evitar “obsolescência programada” Parlamentares da União Europeia ainda não estão totalmente satisfeitos com o “Direito de Conserto”. Para a votação em abril, o projeto ainda precisa de trechos para incentivar as pessoas a levarem seu aparelho para reparo em vez de trocarem por um novo. A ideia dos políticos é estender a garantia para conserto em alguns produtos com baixa cobertura, e garantir bônus e benefícios para quem levar o aparelho para a revisão. Tudo para driblar a obsolescência de dispositivos. Projeto quer evitar obsolescência programada para celulares e outros aparelhos (Imagem: Tobias Heine/Pixabay) Quando se trata do “prazo de validade” de um aparelho, a própria UE reconhece que existem dois tipos: 1. Obsolescência absoluta — quando um aparelho para de funcionar por razões objetivas, como uma falha mecânica ou porque o software do produto se torna incompatível. 2. Obsolescência relativa — quando o dispositivo ainda funciona, mas ele se torna ultrapassado na visão do dono, que prefere procurar um novo produto. Um estudo conduzido pela EEA (European Environment Agency) descobriu que smartphones se tornam obsoletos com 1 ano e 8 meses de uso, em média. É bem menos do que o “prazo de validade” esperado pelo consumidor ao comprar o celular, de 5 anos. Quando as marcas propositalmente induzem à obsolescência antes de o aparelho completar seu ciclo de vida — estimado em 2 anos — isso se chama “obsolescência programada”. Parlamento da UE aprova lei de baterias removíveis Outro ponto central do “Direito ao Conserto” é evitar a perda do potencial de recargas da bateria dos produtos com o tempo de uso. O reparo constante vai permitir que o componente tenha uma vida útil maior. A União Europeia tem um projeto de lei separado e exclusivo para tratar a questão, chamado “Batteries Regulation”, ou “Regulamentação de Baterias”. Mas a proposta é paralela ao “Direito de Conserto”, fazendo parte do programa de consumo ecológico do bloco, o European Green Deal. A “Regulamentação de Baterias” prevê que o componente acoplado a notebooks e celulares sejam removíveis. O projeto avançou no parlamento europeu na semana passada: na quarta-feira (10), os políticos aprovaram a introdução de medidas mais duras no texto. Os parlamentares incluíram no projeto uma categoria de baterias usadas em “meio de transportes leves” (LMT), como patinetes e scooters elétricas. Eles também dizem que o “Regulamentação de Baterias” precisa de uma regra para que empresas declarem a pegada de carbono de dispositivos. A previsão do parlamento da União Europeia é de que o “Direito de Conserto” entre em vigor no terceiro trimestres de 2022, e que a “Regulamentação de Baterias” passe a valer a partir de 2024. Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/16/europa-quer-celulares-com-5-anos-de-atualizacoes-e-bateria-removivel/
  21. Fintech investe e promove o crescimento de desenvolvedores A FortBrasil tem buscado ampliar o conhecimento acerca do mercado de tecnologia e programação de forma interna e externa com diversas iniciativas A FortBrasil, fintech de serviços e soluções financeiras, iniciou no ano passado diversas ações voltadas para o público de tecnologia, com foco em programação dentro e fora da organização. De acordo com Ricardo Lúcio Vilela, tech lead da FortBrasil, a empresa mira em quem faz a diferença e valoriza o trabalho de seus desenvolvedores (Devs). Atualmente, a fintech tem sua marca empregadora reconhecida por aplicar grandes investimentos na atração e retenção de talentos ao longo dos anos, tanto que já carrega nove conquistas do prêmio GPTW (Great Place to Work), gratificação que reconhece as melhores empresas para se trabalhar no mercado e triplicou o seu quadro de desenvolvedores nos últimos dois anos. Atualmente, a FortBrasil conta com um time interno de 34 desenvolvedores, que trabalham para expandir horizontes e agregar conhecimento à fintech Com o projeto “Fala, Dev!”, que foi criado para aprimorar e promover o crescimento dos desenvolvedores da FortBrasil, a fintech buscou ampliar o conhecimento acerca do mercado de tecnologia e programação de forma interna e externa. A iniciativa possui como ação principal a produção e divulgação de lives educativas, voltadas para o mercado tecnológico e planejadas pela FortBrasil, a fim de expandir e partilhar conhecimento com a presença de grandes especialistas da área. Para Vilela, o mercado de trabalho para as pessoas desenvolvedoras está concorrido, e poder contar com empresas preocupadas e empenhadas em garantir o bem estar e o desenvolvimento de seus colaboradores, como a FortBrasil, faz toda a diferença. “Sabemos da importância de investir em nossos colaboradores e parceiros e, por este motivo, criamos diversas iniciativas focadas no público tech como, Guildas de Desenvolvimento Seguro, Encontro de Devs, oferecimento de bolsas de estudo e talks pelo “Fala Dev!”. Construímos um espaço de conhecimento, no qual eles podem se aprimorar e serem compartilhados”, afirma José Pires Neto, co-fundador da FortBrasil. A área de desenvolvimento de uma empresa é a principal responsável pela evolução tecnológica da companhia. Atualmente, a FortBrasil conta com um time interno de 34 desenvolvedores, que trabalham para expandir horizontes e agregar conhecimento à fintech. Hoje, a FortBrasil conta com uma série de iniciativas em prol do desenvolvimento interno do seu time, como é o caso da oferta de cursos de especialização na área de tecnologia em parceria com a Alura, que são compartilhados com o time de Devs, além de trabalhar com produtos digitais, como o aplicativo da FortBrasil. Com isso, um dos grandes diferenciais da fintech está no reconhecimento e retenção de seus talentos, a maioria dos estagiários de sistemas são promovidos para programadores, o que comprova a evolução de carreira na empresa. “Uma das fortalezas do nosso modelo de gestão é a cultura de aprendizado e colaboração entre os times, que atuam com bastante autonomia, gerando valor a todo instante. Com o modelo de trabalho em home office, prezamos por soluções tecnológicas com foco em produtos digitais e inovação”, completa José. Serviço www.fortbrasil.com.br Link:https://inforchannel.com.br/2022/03/09/fintech-investe-e-promove-o-crescimento-de-desenvolvedores/
  22. Angola Cables beneficia clientes brasileiros com a rede mais interligada da África Nos últimos rankings globais da CAIDA, a Angola Cables obteve a classificação mais alta por uma entidade africana – a empresa é a única entidade africana na lista das 100 melhores Com mais de 20 Pontos de Presença (PoPs) em 20 países e mais de 200 acordos internacionais de peering atualmente em vigor, a Angola Cables ocupa a 33ª posição no último ranking global Top 100 CAIDA – sendo a única operadora africana a figurar na lista. A Angola Cables, fornecedora global de serviços e soluções digitais, ficou em 33º lugar na última edição do ranking global Top 100 do Centro de Análise de Dados Aplicados da Internet (CAIDA), sistema de classificação internacional que mede e classifica o número de interconexões mundiais que podem rotear o tráfego da Internet por meio de uma rede específica ou ID de rede (número ASN). Nos últimos rankings globais da CAIDA, a Angola Cables obteve a classificação mais alta por uma entidade africana – a empresa é a única entidade africana na lista das 100 melhores. A rede da empresa oferece serviços flexíveis e altamente confiáveis para corporações, entidades acadêmicas e de pesquisa e usuários finais que procuram conduzir ou expandir suas operações e alcançar a economia digital moderna e global de hoje. De acordo com o CEO da Angola Cables, Ângelo Gama, o ranking CAIDA é um parâmetro importante que dá informações sobre a dimensão e o nível de interconectividade no encaminhamento do tráfego de Internet em todo o mundo. “Como provedor de serviços de rede global, com sede na África, construímos uma rede robusta e eficiente que oferece aos clientes do Brasil conectividade segura e de baixa latência em todo o mundo, contemplando os EUA, América do Sul, Europa e Ásia – por meio de nossa rede de cabos submarinos resiliente e, também, de parceiros. Temos mais de vinte Pontos de Presença (PoPs) em vinte países e mais de 200 acordos internacionais de peering atualmente em vigor”, disse Gama. Das primeiras 100 entidades da rede global monitoradas pela CAIDA: 36 são europeias, 28 norte-americanas; 19 latino-americanas, 12 asiáticas, 3 da Oceania, sendo o continente africano representado exclusivamente pela Angola Cables. A rede da empresa oferece serviços flexíveis e altamente confiáveis para corporações, entidades acadêmicas e de pesquisa e usuários finais que procuram conduzir ou expandir suas operações e alcançar a economia digital moderna e global de hoje. “Os últimos rankings da CAIDA refletem os esforços de uma equipe dedicada de indivíduos e parceiros de negócios que estão focados em fornecer soluções e serviços de conectividade eficazes que podem interconectar mais empresas, provedores de conteúdo e ISPs no Brasil no resto do mundo”, concluiu Gama. Link:https://inforchannel.com.br/2022/03/09/angola-cables-beneficia-clientes-brasileiros-com-a-rede-mais-interligada-da-africa/
  23. Google anuncia recurso que libera em até 60% o espaço ocupado por apps O Google anunciou, nesta quarta-feira (9), que está trabalhando em uma ferramenta para diminuir em até 60% o espaço ocupado por apps. A função se chamará “Archiving” e permitirá que partes dos softwares sejam removidos ao invés de que eles sejam desinstalados por completo de um dispositivo. Lidia Gaymond e Vicki Amin, gerentes de Produto do Google Play, explicaram sobre o assunto em uma publicação no Android Developers Blog. Segundo eles, a funcionalidade está sendo pensada porque a maioria dos usuários acaba tendo que desinstalar vários aplicativos para liberar espaço na memória dos smartphones. “Em vez de desinstalar um aplicativo, os usuários poderão ‘arquivá-lo’ — o que libera o espaço temporariamente e ainda é possível reativar o app depois de maneira rápida e fácil”, explicam Gaymond e Amin. Neste primeiro momento, a ferramenta está sendo disponibilizada somente para desenvolvedores de Android. O Google explica que os devs poderão se beneficiar de menos desinstalações e menos problemas para retomar os programas favoritos. O Archiving está sendo lançado junto com o Bundletool 1.10, o que será os “primeiros passos para disponibilizar o arquivamento para todos os desenvolvedores que usam App Bundles”, pontuou o Google. Link: https://www.tecmundo.com.br/software/235131-google-anuncia-recurso-libera-60-espaco-ocupado-apps.htmhttps://www.tecmundo.com.br/software/235131-google-anuncia-recurso-libera-60-espaco-ocupado-apps.htm
  24. Chip AMD Ryzen Pro (imagem: reprodução/AMD) Você tem um computador com processador Ryzen que engasga ao rodar o Windows 11 ou o Windows 10? Não é só com você: recentemente, a AMD confirmou que máquinas baseadas nesses chips estão apresentando problemas de desempenho com os sistemas operacionais da Microsoft. A boa notícia é que uma solução está a caminho. Queixas sobre o problema ganharam força no começo do ano. No Reddit, vários usuários relataram problemas de desempenho, principalmente em PCs que combinam chips Ryzen com o Windows 11. As manifestações mais comuns são pequenos travamentos aleatórios ou “pulos” na reprodução de conteúdo de mídia. Logo ficou claro que as queixas não eram isoladas. Todos os indícios apontavam para um “culpado”: o Firmware Trusted Platform Module (fTPM). Faltava só a AMD reconhecer o problema. O que é esse tal de fTPM? A essa altura, você certamente sabe que a tecnologia TPM faz parte dos requisitos mínimos do Windows 11. A função essencial desse mecanismo é armazenar chaves de criptografia que, como tal, reforçam diversos parâmetros de segurança do computador. Frequentemente, esse recurso é implementado no PC por meio de um chip dedicado — daí a razão para módulos físicos TPM também serem chamados de dTPM (Discrete TPM). Também é possível implementar uma proteção TPM por meio de uma espécie de emulação via software (sTPM — Software TPM) ou como parte de um chip que tem mais de uma função (iTPM — Integrated TPM), por exemplo. Nos chips Ryzen, a AMD optou por outra alternativa: o já mencionado fTPM. Ele tem as mesmas funções das outras opções, mas guarda as chaves no firmware do sistema, ou seja, no BIOS do computador. Notebook com Windows 11 (imagem: divulgação/Microsoft) Demorou, mas a AMD reconheceu o problema Por não exigir um chip dedicado, o fTPM é uma solução prática e, teoricamente, mais barata. Mas o que era para ser uma conveniência se transformou em aborrecimento para muitos usuários. Em uma página de suporte, a AMD reconhece os gargalos reportados e explica que eles têm relação com “transações de memória estendidas relacionadas ao fTPM”. Ainda de acordo com a companhia, o problema causa “pausas temporárias na interatividade ou capacidade de resposta do sistema”. Embora o TPM seja uma exigência do Windows 11, o recurso também é compatível com o Windows 10, razão pela qual usuários que usam essa versão do sistema operacional em PCs com chip Ryzen também podem notar os engasgos. Felizmente, a solução está sendo providenciada. Uma atualização de BIOS que resolve o problema deverá ser liberada a partir de maio, afirma a AMD. Note, porém, que a disponibilização da correção dependerá do cronograma de updates de cada fabricante de placa-mãe — é necessário que o componente tenha um firmware AMD AGESA 1207 ou superior para receber a atualização. Para quem não pode esperar, a AMD sugere a desativação do fTPM e a consequente instalação de um módulo físico TPM (isto é, de um dTPM). O custo dessa opção fica para o usuário, é claro. Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/10/amd-enfim-reconhece-falha-que-faz-windows-11-engasgar-com-chip-ryzen/
  25. Falta pouco para o Internet Explorer dizer: “até mais, e obrigado pelos peixes!” (Imagem: StudioEgo/Flickr) Sim, o Internet Explorer 11 ainda está de pé. Mas não por muito tempo: a Microsoft informou que o navegador que está mais vivo em nossas memórias do que em nossos computadores terá o suporte encerrado nos próximos meses. O aviso parte de um comunicado emitido aos usuários no site da companhia nesta quarta-feira (16). O novo alerta é mais um episódio da temporada final do navegador. Tudo começou em 2015, quando aconteceu o nascimento do Microsoft Edge, o novo navegador oficial do Windows. De lá para cá, o Internet Explorer começou a ser deixado de lado aos poucos, até mesmo pela suíte de escritório Microsoft 365, que encerrou o suporte ao browser em agosto de 2021. Agora é a vez de o aplicativo para computadores confrontar o seu destino. Nesta semana, o site da Microsoft notificou aos usuários que o suporte ao programa em determinadas versões do Windows 10 será encerrado em 15 de junho de 2022. No lugar, os usuários devem utilizar uma solução mais recente, como o próprio Microsoft Edge ou concorrentes, como o Google Chrome e Firefox. “Conforme anunciado anteriormente, o futuro do Internet Explorer no Windows está no Microsoft Edge. O modo Internet Explorer (modo IE) fornece suporte a navegadores herdados no Microsoft Edge”, afirmaram. “Por causa disso, o aplicativo para desktop do Internet Explorer 11 (IE 11) será desativado“. A companhia responsável pelo Windows ainda relembra que o modo Internet Explorer (modo IE) continuará funcionando. Além disso, após a data limite, os usuários serão redirecionados ao Microsoft Edge caso tentem utilizar o navegador antigo. Mas aí fica a pergunta: quem faria isso? Bem, ainda tem quem use. Internet Explorer 11 no Windows 10 (Imagem: Reprodução/WikiMedia Commons) Acredite: Internet Explorer ainda tem usuários O Internet Explorer se tornou o patinho feio da última década. Ainda assim, não dá para negar que o browser teve uma baita relevância histórica ao popularizar o acesso à internet lá pelos anos 1990. E a sua importância foi tão icônica que a Microsoft chegou a lançar uma versão para o macOS até ser substituído pelo Safari, em 2003. Mas, para algumas pessoas, o navegador ainda tem alguma serventia. Segundo a plataforma Global Stats, da StatCounter, o antigo browser da Microsoft era utilizado em 1,14% dos desktops do mundo em fevereiro de 2022. O trono, por sua vez, é destinado ao Chrome. Como era de se esperar, o navegador do Google atingiu a liderança absoluta, seguido pelo Safari, da Apple. Confira os demais resultados de fevereiro a seguir: 1. Google Chrome: 64,89%; 2. Safari: 9,77%; 3. Microsoft Edge: 9,6%; 4. Mozilla Firefox: 9,46%; 5. Opera: 2,88%. Apesar de ser uma data para lá de aguardada – afinal, o IE deu alguns sustos recentemente com falhas de segurança –, o navegador vai deixar saudades. Me lembro bastante das tardes de sábado, quando o pulso único me permitia usar a internet discada sem explodir a conta de telefone. E era justamente pelo Internet Explorer que eu passava o resto do dia inteiro me divertindo com vários joguinhos em Flash – que também morreu. E você, tem alguma lembrança marcante com o antigo navegador da Microsoft? Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/18/microsoft-alerta-usuarios-de-que-internet-explorer-vai-morrer-em-breve/

SOBRE O ELETRÔNICABR

EletrônicaBR é o melhor fórum técnico online, temos o maior e mais atualizado acervo de Esquemas, Bios e Firmwares da internet. Através de nosso sistema de créditos, usuários participativos têm acesso totalmente gratuito. Os melhores técnicos do mundo estão aqui!
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...
×
×
  • Criar Novo...