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  1. 5G na saúde: tecnologia transforma relação médico-paciente Quinta geração da internet móvel promete encurtar distâncias para uma comunicação mais eficiente. O 5G deve chegar no Brasil até julho de 2022 e promete estimular ainda mais novas tecnologias voltadas à saúde e os investimentos na área. Segundo o relatório Internacional Data Corporation, os investimentos tecnológicos na área da saúde na América Latina devem chegar perto dos R$ 10 bilhões neste ano. Os aportes em healthtechs também são reflexo da importância cada vez maior das inovações na área, especialmente após a pandemia. Em 2021, a soma dos aportes recebidos por healthtechs brasileiras foi de US$ 530 milhões, 400% a mais do que o recebido em 2020. Com o 5G, esse cenário fica ainda mais promissor. Com capacidade altíssima de velocidade, até 100 vezes maior que a internet 4G, a quinta geração da internet móvel deve possibilitar maior transmissão de dados e encurtar tempo de resposta entre médicos e pacientes, aumentando a eficiência na comunicação, além de possibilitar novas tecnologias para consultas remotas, com ferramentas essenciais para liberar informações em tempo real para paciente e profissionais de saúde. “O Brasil já vive os primeiros movimentos para a chegada do 5G, que deve impactar positivamente o setor da saúde, garantindo, especialmente, o atendimento efetivo nos centros hospitalares por meio da conexão de alta estabilidade. Assistências remotas, por exemplo, poderão ser realizadas sem interferências de falta de conexão e com mais agilidade”, prevê Luis Albinati, CEO e fundador da Vitalicia, plataforma de comunicação que promove engajamento, fidelização e aumenta a satisfação dos pacientes de clínicas. Segundo o especialista, a nova geração de redes móveis será capaz de otimizar a rotina de saúde do paciente e sua comunicação com o médico, com a rápida transferência de dados e a diminuição de período de latência, além da confiabilidade das conexões. “Não há dúvidas de que essa tecnologia trará um salto de conectividade no atendimento em redes de saúde. A interação entre médico e paciente será facilitada e a saúde obterá ganhos incalculáveis, como a própria vida em alguns casos”, finaliza o executivo. Link: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5g-na-saude-tecnologia-transforma-relacao-medico-paciente,2fb8e5075eef2afff4b70cf855b378c4ucesm2aa.html
  2. Pesquisadores da empresa de cybersegurança Armis relataram ter descoberto três vulnerabilidades críticas em nobreaks APC Smart-UPS que podem permitir que atacantes manipulem o fornecimento de energia de milhões de empresas. APC, uma divisão da Schneider Electric, é uma das líderes de vendas de sistemas de energia ininterrupta, com mais de 20 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Os nobreaks são comumente usados em industrias e provém energia ininterrupta para equipamentos de missão crítica, que tem que manter alta disponibilidade. Uma interrupção do suprimento de energia pode causar danos, prejuízos e até perda de dados em alguns casos. Alguns podem se perguntar: "Como um nobreak pode ter vulnerabilidades e ser hackeado?" Isto é um reflexo dos tempos atuais: Os nobreaks APC Smart-UPS são conectados a internet. O trio de vulnerabilidades foi apelidado de "TLStorm” pelos pesquisadores da Armis. Duas das vulnerabilidades envolvem a camada de transporte nas conexões TLS entre o nobreak o serviço de armazenamento em nuvem da Schneider Electric. Dispositivos que suportam a funcionalidade chamada SmartConnect automaticamente estabelecem uma conexão quando ativados ou assim que estiver disponível. A primeira vulnerabilidade, conhecida como CVE-2022-22806, permite que a autenticação TLS seja bypassada. Uma confusão de estados no handshake da conexão TLS leva à dispensa de autenticação, o que permite a execução de código arbitrário através de uma atualização de firmware via rede. A segunda, chamada CVE-2022-22805, ié um bug de corrupção de memória durante a reconstrução do pacote de dados, o que permite que ocorra um "buffer overflow" (estouro de buffer). A ultima vulnerabilidade é uma cagada de projeto que permite que os nobreaks afetados aceitem atualizações de firmware que não foram assinadas de forma segura. A falha identificada como CVE-2022-0715 pode permitir que um atacante crie um firmware malicioso e o instale de várias formas, como pela internet, via rede local ou até mesmo usando um pendrive. O fato de um dispositivo dito "smart" poder ser hackeado não é exatamente novo, mas existe uma grande diferença entre corrupção/roubo de dados e danos físicos ao equipamento. As vulnerabilidades descobertas permitem que o nobreak tenha os circuitos internos danificados. Os pesquisadores conseguiram danificar um Smart-UPS a ponto dele emitir uma nuvem de fumaça apenas explorando as vulnerabilidades via rede local. Ataques com consequências palpáveis no mundo real não são apenas teoria, e já houve casos assim. Em 2014, hackers atacaram uma siderúrgica na Alemanha, se infiltrando na rede local e interferindo no mecanismo de desligamento de um alto-forno. Os hackers causaram uma enorme explosão na siderúrgica. "O propósito dos sistemas de energia ininterrupta - lidando ao mesmo tempo com altas tensões e conectividade com a internet, faz deles um alvo de alto valor para cyber ataques", observaram os pesquisadores. Patches para corrigir as vulnerabilidades já estão disponíveis mas, fazer updates de firmware em nobreaks não é o tipo de coisa que costuma estar na agenda da maioria das empresas. Traduzido e adaptado de: https://siliconangle.com/2022/03/08/apc-smart-ups-vulnerabilities-expose-millions-businesses-hacking/
  3. Preciso de ajuda para encontrar atualização antiga do dvr mhdx 1016 intelbras
  4. Homem conserta celular (Imagem: Kilian Seiler/ Unsplash) O projeto “Right to Repair” ou “Direito de Conserto” envolvendo aparelhos eletrônicos avança no parlamento da União Europeia. Em uma resolução aprovada nesta quarta-feira (16), em votação unânime, parlamentares europeus incluíram no texto um trecho que prevê atualizações de softwares constantes para celulares em até cinco anos. Uma proposta paralela, também votada neste mês, prevê baterias removíveis para aparelhos como o iPhone ou linha Galaxy. O Comitê, que faz parte do parlamento da União Europeia, aprovou a resolução para que o reparo de produtos tecnológicos considere o design, padrões da indústria específica do dispositivo, informações na etiqueta e ciclo de vida do aparelho. O projeto pretende facilitar a vida de consumidores que querem consertar aparelhos por conta própria, assim como assistências técnicas que hoje sofrem para conseguir acesso às peças necessárias para o reparo. Fabricantes também deverão informar o prazo para updates de software de um aparelho, de acordo com a proposta. Para 79% dos europeus, fabricantes devem trocar peças Uma pesquisa mostra que os políticos abordam um tema favorável: segundo dados da Eurobarometer, 79% dos cidadãos europeus acham que fabricantes deveriam ser obrigadas a consertar aparelhos ou substituir peças defeituosas. E 77% preferem reparar um dispositivo do que trocá-lo. Membros do Parlamento Europeu citam no texto que o “Direito de Conserto” dará às firmas independentes e consumidores o acesso a informações gratuitas para manter aparelhos funcionando por mais tempo. Em relação aos updates de software, membros da UE acreditam que eles devem ficar disponíveis ao cliente por “um período de tempo mínimo”. As fabricantes terão a obrigação de informar o consumidor na hora da compra sobre as futuras atualizações do aparelho — empresas como Motorola e Samsung informam sobre updates do Android quando uma nova versão é lançada. Práticas que limitam o direito de conserto ou levam à obsolescência de aparelhos devem ser consideradas como “ações comerciais injustas”. Tais ações devem ser punidas com sanções, na avaliação de políticos da UE. UE quer evitar “obsolescência programada” Parlamentares da União Europeia ainda não estão totalmente satisfeitos com o “Direito de Conserto”. Para a votação em abril, o projeto ainda precisa de trechos para incentivar as pessoas a levarem seu aparelho para reparo em vez de trocarem por um novo. A ideia dos políticos é estender a garantia para conserto em alguns produtos com baixa cobertura, e garantir bônus e benefícios para quem levar o aparelho para a revisão. Tudo para driblar a obsolescência de dispositivos. Projeto quer evitar obsolescência programada para celulares e outros aparelhos (Imagem: Tobias Heine/Pixabay) Quando se trata do “prazo de validade” de um aparelho, a própria UE reconhece que existem dois tipos: 1. Obsolescência absoluta — quando um aparelho para de funcionar por razões objetivas, como uma falha mecânica ou porque o software do produto se torna incompatível. 2. Obsolescência relativa — quando o dispositivo ainda funciona, mas ele se torna ultrapassado na visão do dono, que prefere procurar um novo produto. Um estudo conduzido pela EEA (European Environment Agency) descobriu que smartphones se tornam obsoletos com 1 ano e 8 meses de uso, em média. É bem menos do que o “prazo de validade” esperado pelo consumidor ao comprar o celular, de 5 anos. Quando as marcas propositalmente induzem à obsolescência antes de o aparelho completar seu ciclo de vida — estimado em 2 anos — isso se chama “obsolescência programada”. Parlamento da UE aprova lei de baterias removíveis Outro ponto central do “Direito ao Conserto” é evitar a perda do potencial de recargas da bateria dos produtos com o tempo de uso. O reparo constante vai permitir que o componente tenha uma vida útil maior. A União Europeia tem um projeto de lei separado e exclusivo para tratar a questão, chamado “Batteries Regulation”, ou “Regulamentação de Baterias”. Mas a proposta é paralela ao “Direito de Conserto”, fazendo parte do programa de consumo ecológico do bloco, o European Green Deal. A “Regulamentação de Baterias” prevê que o componente acoplado a notebooks e celulares sejam removíveis. O projeto avançou no parlamento europeu na semana passada: na quarta-feira (10), os políticos aprovaram a introdução de medidas mais duras no texto. Os parlamentares incluíram no projeto uma categoria de baterias usadas em “meio de transportes leves” (LMT), como patinetes e scooters elétricas. Eles também dizem que o “Regulamentação de Baterias” precisa de uma regra para que empresas declarem a pegada de carbono de dispositivos. A previsão do parlamento da União Europeia é de que o “Direito de Conserto” entre em vigor no terceiro trimestres de 2022, e que a “Regulamentação de Baterias” passe a valer a partir de 2024. Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/16/europa-quer-celulares-com-5-anos-de-atualizacoes-e-bateria-removivel/
  5. Fintech investe e promove o crescimento de desenvolvedores A FortBrasil tem buscado ampliar o conhecimento acerca do mercado de tecnologia e programação de forma interna e externa com diversas iniciativas A FortBrasil, fintech de serviços e soluções financeiras, iniciou no ano passado diversas ações voltadas para o público de tecnologia, com foco em programação dentro e fora da organização. De acordo com Ricardo Lúcio Vilela, tech lead da FortBrasil, a empresa mira em quem faz a diferença e valoriza o trabalho de seus desenvolvedores (Devs). Atualmente, a fintech tem sua marca empregadora reconhecida por aplicar grandes investimentos na atração e retenção de talentos ao longo dos anos, tanto que já carrega nove conquistas do prêmio GPTW (Great Place to Work), gratificação que reconhece as melhores empresas para se trabalhar no mercado e triplicou o seu quadro de desenvolvedores nos últimos dois anos. Atualmente, a FortBrasil conta com um time interno de 34 desenvolvedores, que trabalham para expandir horizontes e agregar conhecimento à fintech Com o projeto “Fala, Dev!”, que foi criado para aprimorar e promover o crescimento dos desenvolvedores da FortBrasil, a fintech buscou ampliar o conhecimento acerca do mercado de tecnologia e programação de forma interna e externa. A iniciativa possui como ação principal a produção e divulgação de lives educativas, voltadas para o mercado tecnológico e planejadas pela FortBrasil, a fim de expandir e partilhar conhecimento com a presença de grandes especialistas da área. Para Vilela, o mercado de trabalho para as pessoas desenvolvedoras está concorrido, e poder contar com empresas preocupadas e empenhadas em garantir o bem estar e o desenvolvimento de seus colaboradores, como a FortBrasil, faz toda a diferença. “Sabemos da importância de investir em nossos colaboradores e parceiros e, por este motivo, criamos diversas iniciativas focadas no público tech como, Guildas de Desenvolvimento Seguro, Encontro de Devs, oferecimento de bolsas de estudo e talks pelo “Fala Dev!”. Construímos um espaço de conhecimento, no qual eles podem se aprimorar e serem compartilhados”, afirma José Pires Neto, co-fundador da FortBrasil. A área de desenvolvimento de uma empresa é a principal responsável pela evolução tecnológica da companhia. Atualmente, a FortBrasil conta com um time interno de 34 desenvolvedores, que trabalham para expandir horizontes e agregar conhecimento à fintech. Hoje, a FortBrasil conta com uma série de iniciativas em prol do desenvolvimento interno do seu time, como é o caso da oferta de cursos de especialização na área de tecnologia em parceria com a Alura, que são compartilhados com o time de Devs, além de trabalhar com produtos digitais, como o aplicativo da FortBrasil. Com isso, um dos grandes diferenciais da fintech está no reconhecimento e retenção de seus talentos, a maioria dos estagiários de sistemas são promovidos para programadores, o que comprova a evolução de carreira na empresa. “Uma das fortalezas do nosso modelo de gestão é a cultura de aprendizado e colaboração entre os times, que atuam com bastante autonomia, gerando valor a todo instante. Com o modelo de trabalho em home office, prezamos por soluções tecnológicas com foco em produtos digitais e inovação”, completa José. Serviço www.fortbrasil.com.br Link:https://inforchannel.com.br/2022/03/09/fintech-investe-e-promove-o-crescimento-de-desenvolvedores/
  6. Angola Cables beneficia clientes brasileiros com a rede mais interligada da África Nos últimos rankings globais da CAIDA, a Angola Cables obteve a classificação mais alta por uma entidade africana – a empresa é a única entidade africana na lista das 100 melhores Com mais de 20 Pontos de Presença (PoPs) em 20 países e mais de 200 acordos internacionais de peering atualmente em vigor, a Angola Cables ocupa a 33ª posição no último ranking global Top 100 CAIDA – sendo a única operadora africana a figurar na lista. A Angola Cables, fornecedora global de serviços e soluções digitais, ficou em 33º lugar na última edição do ranking global Top 100 do Centro de Análise de Dados Aplicados da Internet (CAIDA), sistema de classificação internacional que mede e classifica o número de interconexões mundiais que podem rotear o tráfego da Internet por meio de uma rede específica ou ID de rede (número ASN). Nos últimos rankings globais da CAIDA, a Angola Cables obteve a classificação mais alta por uma entidade africana – a empresa é a única entidade africana na lista das 100 melhores. A rede da empresa oferece serviços flexíveis e altamente confiáveis para corporações, entidades acadêmicas e de pesquisa e usuários finais que procuram conduzir ou expandir suas operações e alcançar a economia digital moderna e global de hoje. De acordo com o CEO da Angola Cables, Ângelo Gama, o ranking CAIDA é um parâmetro importante que dá informações sobre a dimensão e o nível de interconectividade no encaminhamento do tráfego de Internet em todo o mundo. “Como provedor de serviços de rede global, com sede na África, construímos uma rede robusta e eficiente que oferece aos clientes do Brasil conectividade segura e de baixa latência em todo o mundo, contemplando os EUA, América do Sul, Europa e Ásia – por meio de nossa rede de cabos submarinos resiliente e, também, de parceiros. Temos mais de vinte Pontos de Presença (PoPs) em vinte países e mais de 200 acordos internacionais de peering atualmente em vigor”, disse Gama. Das primeiras 100 entidades da rede global monitoradas pela CAIDA: 36 são europeias, 28 norte-americanas; 19 latino-americanas, 12 asiáticas, 3 da Oceania, sendo o continente africano representado exclusivamente pela Angola Cables. A rede da empresa oferece serviços flexíveis e altamente confiáveis para corporações, entidades acadêmicas e de pesquisa e usuários finais que procuram conduzir ou expandir suas operações e alcançar a economia digital moderna e global de hoje. “Os últimos rankings da CAIDA refletem os esforços de uma equipe dedicada de indivíduos e parceiros de negócios que estão focados em fornecer soluções e serviços de conectividade eficazes que podem interconectar mais empresas, provedores de conteúdo e ISPs no Brasil no resto do mundo”, concluiu Gama. Link:https://inforchannel.com.br/2022/03/09/angola-cables-beneficia-clientes-brasileiros-com-a-rede-mais-interligada-da-africa/
  7. Google anuncia recurso que libera em até 60% o espaço ocupado por apps O Google anunciou, nesta quarta-feira (9), que está trabalhando em uma ferramenta para diminuir em até 60% o espaço ocupado por apps. A função se chamará “Archiving” e permitirá que partes dos softwares sejam removidos ao invés de que eles sejam desinstalados por completo de um dispositivo. Lidia Gaymond e Vicki Amin, gerentes de Produto do Google Play, explicaram sobre o assunto em uma publicação no Android Developers Blog. Segundo eles, a funcionalidade está sendo pensada porque a maioria dos usuários acaba tendo que desinstalar vários aplicativos para liberar espaço na memória dos smartphones. “Em vez de desinstalar um aplicativo, os usuários poderão ‘arquivá-lo’ — o que libera o espaço temporariamente e ainda é possível reativar o app depois de maneira rápida e fácil”, explicam Gaymond e Amin. Neste primeiro momento, a ferramenta está sendo disponibilizada somente para desenvolvedores de Android. O Google explica que os devs poderão se beneficiar de menos desinstalações e menos problemas para retomar os programas favoritos. O Archiving está sendo lançado junto com o Bundletool 1.10, o que será os “primeiros passos para disponibilizar o arquivamento para todos os desenvolvedores que usam App Bundles”, pontuou o Google. Link: https://www.tecmundo.com.br/software/235131-google-anuncia-recurso-libera-60-espaco-ocupado-apps.htmhttps://www.tecmundo.com.br/software/235131-google-anuncia-recurso-libera-60-espaco-ocupado-apps.htm
  8. Chip AMD Ryzen Pro (imagem: reprodução/AMD) Você tem um computador com processador Ryzen que engasga ao rodar o Windows 11 ou o Windows 10? Não é só com você: recentemente, a AMD confirmou que máquinas baseadas nesses chips estão apresentando problemas de desempenho com os sistemas operacionais da Microsoft. A boa notícia é que uma solução está a caminho. Queixas sobre o problema ganharam força no começo do ano. No Reddit, vários usuários relataram problemas de desempenho, principalmente em PCs que combinam chips Ryzen com o Windows 11. As manifestações mais comuns são pequenos travamentos aleatórios ou “pulos” na reprodução de conteúdo de mídia. Logo ficou claro que as queixas não eram isoladas. Todos os indícios apontavam para um “culpado”: o Firmware Trusted Platform Module (fTPM). Faltava só a AMD reconhecer o problema. O que é esse tal de fTPM? A essa altura, você certamente sabe que a tecnologia TPM faz parte dos requisitos mínimos do Windows 11. A função essencial desse mecanismo é armazenar chaves de criptografia que, como tal, reforçam diversos parâmetros de segurança do computador. Frequentemente, esse recurso é implementado no PC por meio de um chip dedicado — daí a razão para módulos físicos TPM também serem chamados de dTPM (Discrete TPM). Também é possível implementar uma proteção TPM por meio de uma espécie de emulação via software (sTPM — Software TPM) ou como parte de um chip que tem mais de uma função (iTPM — Integrated TPM), por exemplo. Nos chips Ryzen, a AMD optou por outra alternativa: o já mencionado fTPM. Ele tem as mesmas funções das outras opções, mas guarda as chaves no firmware do sistema, ou seja, no BIOS do computador. Notebook com Windows 11 (imagem: divulgação/Microsoft) Demorou, mas a AMD reconheceu o problema Por não exigir um chip dedicado, o fTPM é uma solução prática e, teoricamente, mais barata. Mas o que era para ser uma conveniência se transformou em aborrecimento para muitos usuários. Em uma página de suporte, a AMD reconhece os gargalos reportados e explica que eles têm relação com “transações de memória estendidas relacionadas ao fTPM”. Ainda de acordo com a companhia, o problema causa “pausas temporárias na interatividade ou capacidade de resposta do sistema”. Embora o TPM seja uma exigência do Windows 11, o recurso também é compatível com o Windows 10, razão pela qual usuários que usam essa versão do sistema operacional em PCs com chip Ryzen também podem notar os engasgos. Felizmente, a solução está sendo providenciada. Uma atualização de BIOS que resolve o problema deverá ser liberada a partir de maio, afirma a AMD. Note, porém, que a disponibilização da correção dependerá do cronograma de updates de cada fabricante de placa-mãe — é necessário que o componente tenha um firmware AMD AGESA 1207 ou superior para receber a atualização. Para quem não pode esperar, a AMD sugere a desativação do fTPM e a consequente instalação de um módulo físico TPM (isto é, de um dTPM). O custo dessa opção fica para o usuário, é claro. Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/10/amd-enfim-reconhece-falha-que-faz-windows-11-engasgar-com-chip-ryzen/
  9. Falta pouco para o Internet Explorer dizer: “até mais, e obrigado pelos peixes!” (Imagem: StudioEgo/Flickr) Sim, o Internet Explorer 11 ainda está de pé. Mas não por muito tempo: a Microsoft informou que o navegador que está mais vivo em nossas memórias do que em nossos computadores terá o suporte encerrado nos próximos meses. O aviso parte de um comunicado emitido aos usuários no site da companhia nesta quarta-feira (16). O novo alerta é mais um episódio da temporada final do navegador. Tudo começou em 2015, quando aconteceu o nascimento do Microsoft Edge, o novo navegador oficial do Windows. De lá para cá, o Internet Explorer começou a ser deixado de lado aos poucos, até mesmo pela suíte de escritório Microsoft 365, que encerrou o suporte ao browser em agosto de 2021. Agora é a vez de o aplicativo para computadores confrontar o seu destino. Nesta semana, o site da Microsoft notificou aos usuários que o suporte ao programa em determinadas versões do Windows 10 será encerrado em 15 de junho de 2022. No lugar, os usuários devem utilizar uma solução mais recente, como o próprio Microsoft Edge ou concorrentes, como o Google Chrome e Firefox. “Conforme anunciado anteriormente, o futuro do Internet Explorer no Windows está no Microsoft Edge. O modo Internet Explorer (modo IE) fornece suporte a navegadores herdados no Microsoft Edge”, afirmaram. “Por causa disso, o aplicativo para desktop do Internet Explorer 11 (IE 11) será desativado“. A companhia responsável pelo Windows ainda relembra que o modo Internet Explorer (modo IE) continuará funcionando. Além disso, após a data limite, os usuários serão redirecionados ao Microsoft Edge caso tentem utilizar o navegador antigo. Mas aí fica a pergunta: quem faria isso? Bem, ainda tem quem use. Internet Explorer 11 no Windows 10 (Imagem: Reprodução/WikiMedia Commons) Acredite: Internet Explorer ainda tem usuários O Internet Explorer se tornou o patinho feio da última década. Ainda assim, não dá para negar que o browser teve uma baita relevância histórica ao popularizar o acesso à internet lá pelos anos 1990. E a sua importância foi tão icônica que a Microsoft chegou a lançar uma versão para o macOS até ser substituído pelo Safari, em 2003. Mas, para algumas pessoas, o navegador ainda tem alguma serventia. Segundo a plataforma Global Stats, da StatCounter, o antigo browser da Microsoft era utilizado em 1,14% dos desktops do mundo em fevereiro de 2022. O trono, por sua vez, é destinado ao Chrome. Como era de se esperar, o navegador do Google atingiu a liderança absoluta, seguido pelo Safari, da Apple. Confira os demais resultados de fevereiro a seguir: 1. Google Chrome: 64,89%; 2. Safari: 9,77%; 3. Microsoft Edge: 9,6%; 4. Mozilla Firefox: 9,46%; 5. Opera: 2,88%. Apesar de ser uma data para lá de aguardada – afinal, o IE deu alguns sustos recentemente com falhas de segurança –, o navegador vai deixar saudades. Me lembro bastante das tardes de sábado, quando o pulso único me permitia usar a internet discada sem explodir a conta de telefone. E era justamente pelo Internet Explorer que eu passava o resto do dia inteiro me divertindo com vários joguinhos em Flash – que também morreu. E você, tem alguma lembrança marcante com o antigo navegador da Microsoft? Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/18/microsoft-alerta-usuarios-de-que-internet-explorer-vai-morrer-em-breve/
  10. Chip Ryzen (imagem: divulgação/AMD) 20 de abril de 2022. É nessa data que a AMD fará o lançamento oficial do Ryzen 7 5800X3D, processador octa-core que promete desempenho de sobra em jogos e outras atividades exigentes. Isso vai ser possível, em parte, graças à tecnologia 3D V-Cache. Mas ela traz um “efeito colateral”: impede overclocking no chip. O que é 3D V-Cache? O Ryzen 7 5800X3D foi revelado pela AMD no começo do ano, durante a CES 2022. O processador atraiu as atenções por ser o primeiro modelo da marca a vir com 3D V-Cache (daí o ‘3D’ no nome). Trata-se, basicamente, de uma tecnologia de encapsulamento que empilha camadas de memória cache na parte superior da CPU. Qual a utilidade dessa abordagem? Com ela, a AMD pode complementar a CPU com mais memória cache L3 sem, no entanto, ter que aumentar a área do chip. Além disso, a distância física entre os núcleos e a memória cache é menor, tornando a comunicação entre esses componentes mais rápida. De acordo com a AMD, o 3D V-Cache permite ainda que o processador suporte até 192 MB de cache L3. O Ryzen 7 5800X3D sairá de fábrica com 96 MB desse tipo de memória. É uma quantidade muito inferior ao limite, mas, mesmo assim, bastante expressiva. Como não se animar com isso? Tem 3D V-Cache, mas overclocking… Eis então que, neste mês de março, rumores de que o chip não seria habilitado para overclocking ganharam força. Estranho, não? Afinal, o Ryzen 7 5800X3D tem entre seus públicos-alvos justamente usuários que apreciam extrair o máximo de seus PCs. Mas é verdade. Nesta semana, durante uma conferência com o HotHardware, Robert Hallock, diretor de marketing técnico da AMD, confirmou que o novo processador não suportará nenhum tipo de overclocking de tensão ou frequência. A explicação está no fato de a tensão do processador estar limitada a 1,35 V, valor que está um pouco abaixo da faixa existente em outros processadores Ryzen 5000 (em geral, de 1,45 V a 1,5 V). Por que existe esse limite? Simplesmente porque a tecnologia 3D V-Cache não está otimizada o suficiente para trabalhar com algo acima de 1,35 V. Isso faz do Ryzen 7 5800X3D o primeiro processador AMD Ryzen a não ter suporte oficial a overclocking. Pelo menos será possível fazer ajustes nos parâmetros do Infinity Fabric (tecnologia de interconexão de componentes) e no barramento de memória. Como que para tranquilizar os entusiastas de plantão, Robert Hallock tratou de deixar claro: essa limitação não perdurará na linha; os próximos chips a contarem com a tecnologia 3D V-Cache não encontrarão essa barreira. 3D V-Cache (imagem: reprodução/AMD) As especificações do AMD Ryzen 7 5800X3D Mesmo não permitindo overclocking, o Ryzen 7 5800X3D é um processador para desktops com boas chances de conquistar adeptos. Pelo menos é o que as suas especificações sugerem. Estamos falando de um chip com oito núcleos, 16 threads, frequência base de 3,4 GHz, clock em boost de 4,5 GHz, 96 MB de cache L3 e TDP de 105 W. Nos Estados Unidos, o chip chegará às prateleiras em 20 de abril e com preço sugerido de US$ 449. Ainda não há informação sobre lançamento no Brasil. Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/18/amd-ryzen-5800x3d-e-o-primeiro-chip-da-linha-a-nao-suportar-overclocking/
  11. Pessoal estou com este equipamento que não da imagem, estou pensando em regravar a bios porem preciso do arquivo rom da bios, já olhei os componentes da placa, estão tudo funcionando de forma correta, ja lavei as placas por que tava muito suja, então, estou suspeitando da bios que pode esta corropido, mas nao tenho arquivo para regravar. alguem teria laguma sugestao? Sera se eu regravar pode funcionar normal?
  12. Daniel

    notícia Infosquad será preso?

    @NPT Uma pena o que esta acontecendo com o amigo! Ele é um grande amigo, as vezes que veio ao Brasil hospedou em minha casa, e é uma membro que contribui com o crescimento do fórum , tenho certeza que não fez nada mal intencionado, foi uma brincadeira mal interpretada, não merece este tipo de problema. @infosquadFoge pra cá!!! Tenho hospedagem e muita carne pra gente fazer churrasco.
  13. Americanas perde quase R$ 2 bilhões em valor de mercado com indisponibilidade de suas lojas online Segundo a consultoria Economática, a varejista terminou o pregão desta segunda-feira avaliada em R$ 27,9 bilhões. Principais lojas online do grupo continuam fora do ar. Fachada de uma loja física da Americanas — Foto: Divulgação A Americanas S.A. perdeu quase R$ 2 bilhões em valor de mercado com a instabilidade nos sites da Americanas, do Submarino e do Shoptime, de acordo com a consultoria especializada Economática. O grupo terminou o pregão desta segunda-feira (21) avaliado em R$ 27,9 bilhões. Houve queda de R$ 1,97 bilhão no valor de mercado da empresa em relação à sexta-feira (18), quando estava em cerca de R$ 29,9 bilhões. As ações do grupo caíram mais de 6% depois que os sites das três marcas saíram do ar. Ainda de acordo com a Economática, a Americanas perdeu uma posição na lista de empresas mais valiosas da Bovespa. A empresa passou a ocupar a 33ª posição no ranking nesta segunda-feira. A instabilidade nas páginas da Americanas e do Submarino começou na manhã de sábado (19), mas a situação foi normalizada na tarde daquele dia. O grupo afirmou que tirou parte de seus servidores do ar porque identificou um "risco de acesso não autorizado". No domingo (20), os sites voltaram a ficar fora do ar. Desta vez, a Americanas S.A. afirmou que voltou a suspender parte dos servidores após identificar um acesso não autorizado. As páginas seguem indisponíveis desde então. Atrasos nas entregas Os perfis da Americanas, do Submarino e do Shoptime nas redes sociais passaram a informar que a indisponibilidade das páginas poderá prejudicar a entrega de pedidos. "Todos os pedidos serão entregues, mas por conta das instabilidades do site, poderão haver atrasos", explicou a Americanas para um usuário no Twitter. Os clientes do Submarino e do Shoptime recebem as mesmas mensagens no Twitter. As lojas também apresentam o aviso de que suspenderam parte dos servidores do ambiente de e-commerce por questões de segurança. Link: https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2022/02/21/americanas-perde-quase-r-2-bilhoes-em-valor-de-mercado-com-indisponibilidade-de-suas-lojas-online.ghtml
  14. Testes de chip da Neuralink mataram macacos, diz denúncia A Neuralink, empresa fundada por Elon Musk e focada no setor de implantes cerebrais, deve ser denunciada formalmente nos Estados Unidos por maus-tratos a animais. As acusações estariam ligadas aos macacos utilizados para testes da tecnologia da empresa, já que a maioria dos símios teria morrido após os experimentos. Segundo o site Business Insider, o Departamento de Agricultura dos EUA deve receber nesta semana uma reclamação formal do Comitê de Médicos para Medicina Responsável, um grupo voltado para direitos dos animais e utilização de espécies em testes clínicos. Recentemente, a Neuralink avisou que pretende começar a testar chips cerebrais em humanos ainda em 2022. Denúncias graves A organização alega ter recebido documentos que comprovam o "extremo sofrimento" passado por animais utilizados nos laboratórios da Neuralink entre 2017 e 2020, o que comprovaria "tratamento animal inadequado e experimentos altamente invasivos". Em abril do ano passado, a empresa compartilhou o vídeo de um macaco jogando Pong apenas usando controles da mente graças a um chip implantado. Nas mais de 700 páginas sobre os estudos, há relatos de que apenas 7 dos 23 macacos sobreviveram aos testes feitos pela Neuralink e pela Universidade da Califórnia em Davis. Os demais teriam sido sacrificados ou morrido em condições variadas — incluindo infecções não tratadas após procedimentos cirúrgicos, extremo cansaço, traumas e ferimentos que podem ter sido causados pelos próprios animais, sem conexão confirmada com os implantes. Investigação deve avançar "Praticamente todos os macacos que tiveram implantes na cabeça sofreram efeitos bastante debilitantes em sua saúde. Eles estavam, francamente, mutilando e matando os animais", afirmou o diretor do grupo ativista, Jeremy Beckham. Como a denúncia ainda não foi formalizada, a Neuralink não se manifestou sobre o caso. Já a Universidade da Califórnia em Davis alega que seguiu todos os protocolos durante a pesquisa. Link: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233724-neuralink-denunciada-sofrimento-extremo-macacos-teste.htm
  15. Realme 200W Charger No dia 21/02/2022, a Realme anunciou que lançará a tecnologia de carregamento de smartphones mais rápida do mundo em 28 de fevereiro no MWC 2022. Fontes ligadas ao assunto revelaram que a Realme projetou o carregador VCK8HACH, com capacidade de recarga de 200 W, permitindo alimentar uma bateria de 4.000 mAh em menos de oito minutos. A nova solução da marca será apresentada juntamente com o Realme GT2 Pro para mercados internacionais. As classificações de energia dizem que o carregador atinge no máximo 200W de saída (20V-10A). Isso sugere que a solução de carregamento de smartphones mais rápida do mundo da Realme pode chegar a 200W. Além disso, o texto também confirma o suporte para USB PD (Power Delivery). Mas é limitado a 45W (15V-3A, 20V-2.25A). Fontes: https://www.gizmochina.com/2022/02/21/exclusive-realme-200w-charger-first-look/
  16. As fabricantes de placas-mãe para os processadores da Intel estariam sendo pressionadas a abandonarem o DDR4 de vez e lançarem os componentes para a 12ª e a 13ª gerações de chips da marca apenas com suporte para o DDR5. De acordo com o site especializado em hardware TechPowerUp, a medida da Intel teria como objetivo acelerar a transição dos clientes para a tecnologia DDR5. Inicialmente, os próximos chipsets da série 700 seriam os atingidos por essa pressão. As memórias DDR5 foram introduzidas no mercado no ano passado e a indústria passa por uma transição de tecnologias neste momento. Outros rumores apontam que a série Raptor Lake deve suportar frequências de até 5600 MHz no novo padrão. Vale destacar que isso não significa que a Intel vai remover a compatibilidade com as memórias DDR4 da sua 13ª geração de chips. É esperado que eles possuam suporte para o padrão passado e o novo, assim como o ecossistema “Alder Lake”. O TechPowerUp atribui essa possível decisão da Intel ao fato das placas-mãe DDR4 e DDR5 possuírem um código UEFI bem diferente quando se trata de suporte à memória RAM e isso representa uma complicação para as fabricantes. De todo modo, parece ser mais interessante para o consumidor que a Intel ainda mantenha alguns modelos da série 700, como os chipsets de nível básico H710 e B760, com o suporte para os módulos de memórias RAM DDR4. Sendo assim, os usuários não precisam trocar as memórias RAM de forma forçada, mas sim gradualmente e conforme as suas necessidades. Por fim, isso também parece ser o início do encerramento do suporte ao DDR4 pela Intel, o que é esperado, mas não para agora. Fonte: https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n186878/intel-pressionando-fabricantes-abandonarem-ddr4.html
  17. Chiplets em uma renderização de um chip AMD (imagem: reprodução/AMD) Intel, AMD e Arm unindo forças? Essa cena improvável acaba de se tornar realidade: as três companhias, ao lado de tantas outras, se juntaram para desenvolver o Universal Chiplet Interconnect Express (UCIe), padrão aberto para a criação de chiplets. Mas o que diabos é isso e por que esse conceito é tão importante? Talvez você já tenha usado chiplets e nem sabe. O conceito está presente em processadores AMD Ryzen, por exemplo. A tendência é a de que a ideia seja amplamente adotada pela indústria de semicondutores nos próximos anos, tanto que a necessidade de padronização logo ficou evidente. O que é chiplet? Frequentemente, pensamos em um processador como um componente monolítico, ou seja, que tem uma estrutura definida dentro de um único encapsulamento. Esse pensamento não está incorreto, mas pode ser limitado para os padrões atuais, que admitem que um processador seja formado por mais de um módulo, por assim dizer, dentro do mesmo chip. Pois bem, um chiplet é o nome que se dá a cada um desses módulos. Pode-se ter chiplets para os núcleos de CPU e outros para os núcleos de GPU, por exemplo. É como se vários chips menores — os chiplets — fossem reunidos para forçar um chip maior. Essa abordagem tem numerosas vantagens. Uma é a redução do desperdício. Em um projeto monolítico, pequenos defeitos durante a fabricação podem fazer o chip ser descartado; em um chip com chiplets, somente o módulo defeituoso teria que ser desprezado, não a unidade toda. Outra vantagem, talvez a mais relevante, está na maior facilidade de tecnologias diferentes serem combinadas em um único chip. Prova disso está na proposta que a Intel está desenvolvendo para permitir que clientes que precisam de chips feitos sob medida combinem, em uma única unidade, núcleos x86 com núcleos Arm e/ou RISC-V. Por que o UCIe foi criado? De nada adianta o chip ser formado por dois ou mais chiplets e estes não terem uma comunicação eficiente entre si. O UCIe foi idealizado justamente para que a indústria crie e adote um padrão de interconexão entre esses componentes. Isso é importante porque chiplets de diferentes fabricantes podem ser combinados em um único chip. A padronização reduz enormemente o risco de problemas na comunicação entre eles e facilita a definição de parâmetros de otimização. Não é por acaso que, além de Intel, AMD e Arm, o consórcio conta com a participação de companhias como Qualcomm, Samsung, TSMC e Ase Group. Google, Microsoft e Meta (Facebook) também estão presentes. Não estranhe: as três companhias não atuam diretamente no mercado de semicondutores, mas desenvolvem chips próprios para aplicação em datacenters ou em sistemas de inteligência artificial, por exemplo. O UCIe 1.0 No anúncio oficial, o consórcio apresentou as especificações do UCIe 1.0. As definições dessa versão abrangem, sobretudo, a camada física da comunicação, isto é, os parâmetros de sinalização elétrica que os chiplets devem seguir para “conversarem” entre si. Só para dar um exemplo, as tais especificações englobam padrões para dois tipos de encapsulamento: o mais simples determina que os chiplets se comuniquem por meio de 16 vias de dados e até 25 mm de espaço entre si; o mais avançado se baseia em 64 pistas e espaçamento de 2 mm. Na camada de protocolo, o UCIe 1.0 trabalha com os padrões PCI Express e Compute Express Link, mas os fabricantes que tiverem acesso a tecnologias mais avançadas — como a AMD com o Infinity Fabric — poderão utilizá-las e, mesmo assim, manter a conformidade com o especificação. Como a numeração de versão sugere, este é só o começo. O UCIe continuará sendo desenvolvido para, entre outros atributos, dar mais abertura a chips 3D (com componentes “empilhados”). Fonte: https://tecnoblog.net/noticias/2022/03/03/intel-amd-e-arm-se-unem-para-criar-padrao-de-chiplets-mas-o-que-e-isso/
  18. Proteção térmica combinada e sistema de propulsão solar térmica. [Imagem: Jason Benkoski] Conceitos Inovadores Avançados A NASA anunciou mais uma rodada do seu tradicional programa Conceitos Inovadores Avançados. O programa NIAC (Nasa Innovative Advanced Concepts) financia estudos preliminares para avaliar tecnologias que possam ser usadas em futuras missões aeronáuticas e espaciais. Na rodada de 2022 estão sendo destinados US$5,1 milhões para 17 equipes detalharem melhor suas propostas, algumas bem mais parecidas com ficção científica do que com projetos de engenharia. Os conceitos selecionados incluem 12 novos projetos para estudo da Fase I, bem como cinco financiamentos da Fase II, que permitirão aos pesquisadores continuar seus trabalhos em conceitos inovadores que já haviam sido selecionados em rodadas anteriores. Os novos projetos da Fase I incluem um novo design para uma espaçonave tripulada que ofereça mais proteção contra radiação em viagens longas do que os módulos de tripulação convencionais, um conceito para um avião elétrico completamente silencioso e uma ideia para uma espaçonave que poderia aproveitar o calor do Sol como propulsão para fora do Sistema Solar a velocidades sem precedentes. Proteção cósmica estendida usando o torus Halbach. [Imagem: Elena D'Onghia] De perto e de Longe John Mather, cientista da própria NASA (Centro de Voos Espaciais Goddard) propôs um conceito que pode ajudar a humanidade a estudar exoplanetas distantes semelhantes à Terra: Um sombreiro estelar do tamanho de um campo de futebol no espaço, que seria alinhado com telescópios terrestres, bloqueando a luz de estrelas distantes e permitindo que os astrônomos procurem sinais de vida nas atmosferas de planetas em outros sistemas estelares. O conceito proposto por Sara Seager, do MIT, poderia ajudar a estudar um planeta muito mais próximo de casa: Vênus. Uma sonda desceria de pára-quedas na atmosfera do planeta para capturar uma amostra de gás e nuvens. A amostra seria trazida para a Terra, onde os cientistas poderiam procurar sinais de vida na atmosfera de Vênus - um dos poucos lugares no planeta quente e de alta pressão onde a vida poderia prosperar. Bonnie Dunbar, da Universidade do Texas, quer manter as atenções em Marte, colocando lá uma "Fábrica 4.0" que permitiria que um astronauta entrasse em um scanner corporal e, horas depois, caminhasse pelo planeta em um traje espacial feito sob medida, respirando oxigênio extraído da atmosfera rica em dióxido de carbono de Marte. Fabricação 4.0 de trajes espaciais personalizados de alto desempenho para a exploração de Marte. [Imagem: Bonnie Dunbar] Gravidade Artificial Os selecionados da Fase II incluem um projeto para pequenos robôs escaladores que poderiam explorar cavernas subterrâneas em Marte, uma nova maneira de usar energia nuclear para naves espaciais e um conceito para um enxame de microrrobôs nadadores, impressos em 3D, que poderiam explorar mundos oceânicos como Encélado, Europa e Titã. O professor Zac Manchester, da Universidade Carnegie Mellon, garantiu seu financiamento para continuar trabalhando em um conceito de gravidade artificial no espaço usando uma estrutura rotativa de um quilômetro de diâmetro. Após o lançamento em um único foguete, a estrutura se desdobraria em 150 vezes seu tamanho original, tornando-se um enorme habitat giratório que forneceria gravidade artificial igual à gravidade da Terra em algumas partes da estrutura. Arquitetura revolucionária de estrutura implantável adaptável. [Imagem: Jonathan Sauder] Fase I Veja a lista completa dos projetos da Fase I, seguidos do pesquisador responsável e sua instituição: - Radar Criosférico Rydberg - Darmindra Arumugam (Laboratório de Propulsão a Jato) - Propulsão silenciosa e de estado sólido para veículos de mobilidade aérea avançada - Steven Barrett (MIT) - Proteção térmica combinada e sistema de propulsão solar térmica para manobra de Oberth - Jason Benkoski (Universidade Johns Hopkins) - Chapéu da Tripulação: Proteção cósmica estendida usando o torus Halbach - Elena D'Onghia (Universidade Wisconsin-Madison) - O fio digital do traje espacial: Fabricação 4.0 de trajes espaciais personalizados de alto desempenho para a exploração de Marte - Bonnie Dunbar (Universidade Texas A&M) - Respirando o ar de Marte: Geração de O2 estacionária e portátil - Ivan Ermanoski (Universidade do Estado do Arizona) - Pi: Terminal de defesa para a humanidade - Philip Lubin (Universidade da Califórnia de Santa Barbara) - Observatório híbrido para exoplanetas semelhantes à Terra - John Mather (Centro de Voos Espaciais Goddard) - Analisador de velocidade de óptica neutra in-situ para exploração termoférica - Marcin Pilinski (Universidade do Colorado de Boulder) - Arquitetura revolucionária de estrutura implantável adaptável sob restrições - Jonathan Sauder (Laboratório de Propulsão a Jato) - Retorno de amostra da atmosfera e partículas de nuvens de Vênus para astrobiologia - Sara Seager (MIT) - Embarcação científica para exploração de planeta exterior - Mahmooda Sultana (Centro de Voos Espaciais Goddard) O sistema de gravidade artificial do professor Zac Manchester já está entrando na Fase II. [Imagem: Zac Manchester] Fase II Abaixo os projetos que seguem para a Fase II, seguidos do pesquisador responsável e sua instituição: - Raio bioinspirado para ambientes extremos e exploração zonal - Javid Bayandor (Universidade do Estado de Nova Iorque) - Estruturas espaciais em escala de quilômetros a partir de um único lançamento - Zac Manchester (Universidade Carnegie Mellon) - Energia planar atômica para exploração leve - E. Joseph Nemanick (The Aerospace Corporation) - Pequeno robô para grandes tarefas de manipulação móvel em ambientes de cavernas marcianas - Marco Pavone (Universidade de Stanford) - Sensoriamento com micronadadores independentes - Ethan Schaler (Laboratório de Propulsão a Jato) Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nasa-seleciona-17-conceitos-tecnologias-espaciais-futuristicas&id=010130220228#.YiETVXrMIdU
  19. A nova substância altera o mecanismo básico de funcionamento da bateria de lítio-ar. [Imagem: Jinqiang Zhang et al. - 10.1126/sciadv.abm1899] Bateria de lítio-ar Pesquisadores australianos anunciaram a descoberta de uma nova substância que dá um impulso histórico nas tão esperadas baterias de lítio-oxigênio (Li-O2). Essas baterias, também conhecidas como "lítio-ar", destacam-se pela sua capacidade de armazenar muito mais energia do que as de íons de lítio atualmente existentes. Para isso, elas capturam o oxigênio atmosférico para gerar uma reação química em seu interior no ciclo de descarregamento, e liberam esse oxigênio de volta na hora do recarregamento. Mas os protótipos têm sofrido com reações parasitas que atrapalham a liberação da energia armazenada, além de diminuírem a vida útil da bateria. Jinqiang Zhang e seus colegas da Universidade de Tecnologia de Sidnei sintetizaram uma molécula que resolve esses e outros entraves das baterias de lítio-oxigênio, virtualmente colocando-as em nível que daria a um carro elétrico a mesma autonomia que um carro a motor a combustão. A bateria apresentou um aumento de 46 vezes na capacidade de descarga, um diferencial entre a tensão de liberação e a tensão de recarregamento de apenas 0,7 V e um ciclo de vida ultralongo, superior a 1.400 ciclos. Gráfico mostrando o ganho de liberação de energia e micrografias mostrando o interior da bateria. [Imagem: Jinqiang Zhang et al. - 10.1126/sciadv.abm1899] Substância tudo-em-um A substância desenvolvida pela equipe na verdade altera o mecanismo fundamental de funcionamento da bateria de lítio-oxigênio. O novo mecanismo de extinção/mediação baseia-se nas reações químicas diretas entre a nova substância e o radical superóxido/Li2O2. "Nós racionalmente projetamos e sintetizamos com sucesso um supressor de radical superóxido multifuncional enxertando dois grupos funcionais redox de mediação ativa 2,2,6,6-tetrametil-1-piperidiniloxi (TEMPO) em um esqueleto de diimida de perileno de extinção ativa (PDI)," detalhou a equipe. O resultado, de nome extralongo mas que atende bem pela sigla PDI-TEMPO, não apenas extingue quimicamente as espécies de superóxido geradas durante os processos de descarga e recarga, como também atua como um mediador para catalisar a formação e decomposição de Li2O2 na solução eletrolítica e diminuir as diferenças de potencial entre a carga e a descarga. "A capacidade da próxima geração das baterias de lítio-oxigênio de estender a autonomia entre as cargas seria um salto significativo para a indústria de veículos elétricos. Estamos confiantes de que nossa molécula tudo-em-um pode melhorar drasticamente o desempenho das baterias de lítio-oxigênio e permitir que as baterias de lítio-oxigênio de nova geração sejam práticas," disse o professor Guoxiu Wang, coordenador da equipe. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bateria-litio-oxigenio-bater-autonomia-carros-combustao&id=010115220214#.YgqlWt_MIdU
  20. Pablo Taveira

    notícia Impressoras 3D

    Não vi nada relacionado no fórum sobre assuntos de impressões 3D. Sou aficionado da área, se alguém tiver duvidas sobre a área estou a disposição
  21. Marcio_sucia

    notícia Apresentação

    Bom dia, sou o marcio conheci o forum atravez do google, sou engenheiro de produção atualmente supervisor de montagem SMD focada em LED. Sou casado tenho 2 lindas filhas uma de 16 e outra de 7 anos. Minha busca pelo forum e devido eu estar investindo em reparos de placas de video para uma renda extra. Acredito poder colaborar muito com processos em SMD (tenho 15 anos de experiencia na area desde empresas automotivas ate iluminação LED). Obrigado e um prazer estar em um forum tão organizado.
  22. Fórum em Manutenção... Ja faz uma semana que o fórum passa por dificuldades nas pesquisas e instabilidade!!! Hoje vamos começar uma grande manutenção com troca de servidores e atualização da plataforma. Neste período o fórum pode ficar offline por algumas horas ou ferramentas e áreas ficarem desativadas A previsão é que até dia 07/02/2022, esteja 100% online.
  23. O efeito Leidenfrost é suprimido pela armadura (no detalhe) até 1.150 ºC. [Imagem: City University of Hong Kong] Refrigerar coisas muito quentes Enquanto uma equipe comemora a extensão do efeito Leidenfrost para o gelo, outra alega ter conseguido driblar esse efeito, com benefícios para a refrigeração de quase tudo, de motores a reatores nucleares. O efeito Leidenfrost é um fenômeno físico descoberto em 1756, que se refere à levitação de gotas em uma superfície significativamente mais quente que o ponto de ebulição do líquido. Ele produz uma camada de vapor isolante entre a superfície e a gota, reduzindo drasticamente a transferência de calor em altas temperaturas. Enquanto o vapor - a água fervente, por exemplo - é excelente para a transferência de calor, o efeito Leidenfrost torna o resfriamento líquido de superfícies quentes muito ineficaz. Assim, em termos de refrigeração, o fenômeno é tipicamente prejudicial, mas suprimi-lo continuava sendo um desafio histórico, difícil de ser vencido. Mengnan Jiang e seus colegas da Universidade Cidade de Hong Kong acabam de conseguir. Jiang construiu uma superfície metálica nanoestruturada que consegue suprimir o efeito Leidenfrost mesmo a temperaturas acima dos 1.000 °C, tornando essa sua "armadura térmica" útil para a refrigeração de motores, incluindo motores de avião, além de usinas termoelétricas, incluindo as nucleares. Estrutura da armadura térmica e peças metálicas de vários formatos recobertas com ela. [Imagem: Mengnan Jiang et al.- 10.1038/s41586-021-04307-3] Armadura térmica estruturada A armadura térmica consiste em um material multitexturizado formada por elementos que possuem propriedades térmicas e geométricas contrastantes. O material é formado pela sobreposição de três elementos: (1) pilares salientes, condutores de calor, sobrepostos uns sobre os outros, que servem como pontes térmicas para promover a transferência de calor; (2) uma membrana termicamente isolante, projetada para sugar e evaporar o líquido; (3) e canais internos em forma de U que dispersam o vapor. Essa armadura térmica estruturada inibe a ocorrência do efeito Leidenfrost até 1.150 °C e oferece um resfriamento eficiente e controlável em toda a faixa de temperatura de 100 °C a mais de 1.150 °C. "Este projeto de pesquisa multidisciplinar é realmente um avanço em ciência e engenharia, uma vez que mistura ciência de superfície, hidrodinâmica e aerodinâmica, resfriamento térmico, ciência de materiais, física, energia e engenharia. A busca de novas estratégias para lidar com o resfriamento líquido de superfícies de alta temperatura tem sido um dos santos graais da engenharia térmica desde 1756. Tivemos a sorte de fundamentalmente suprimir a ocorrência do efeito Leidenfrost e, assim, proporcionar uma mudança de paradigma no resfriamento térmico líquido em temperaturas extremamente altas, uma missão que permanecia inalcançada até hoje," disse o professor Zuankai Wang. O professor Wang destacou ainda que as atuais estratégias de resfriamento térmico sob temperaturas extremamente altas adotam técnicas de resfriamento a ar, em vez de resfriamento líquido, mais eficaz, devido à ocorrência do efeito Leidenfrost, especialmente para aplicações em motores aeroespaciais e reatores nucleares de próxima geração. Isso agora tende a mudar. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=armadura-termica-resfriamento-liquido-1100-c&id=010170220204#.Yf0l-OrMIdU
  24. Detalhe de duas das pedras rolantes de Marte, que cruzaram uma o caminho da outra. [Imagem: ESA/Roscosmos/CaSSIS] Geologia em movimento Inicialmente parecia apenas mais uma imagem do Valles Marineris - o grand canyon de Marte. Pelo menos até que os geólogos da Agência Espacial Europeia (ESA) resolvessem dar um zoom na imagem captada pela sonda ExoMars. O zoom revelou várias rochas que se desprenderam e rolaram pela borda do penhasco, deixando rastros no material arenoso macio conforme desciam ladeira abaixo. Este é mais um sinal da "geologia em movimento" em Marte. Apesar de sua atmosfera rarefeita, o planeta tem ventos suficientes para criar redemoinhos, já fotografados várias vezes levantando poeira. Além disso, os robôs marcianos já detectaram um asteroide caído em Marte e até uma pedra muito estranha, totalmente fora do lugar, aparentemente arremessada pelas rodas do rover Opportunity. Mas rochas tão grandes em movimento recente é uma novidade. Além das pedras rolantes, há vários sinais de pequenas crateras de impacto. [Imagem: ESA/Roscosmos/CaSSIS] Pedras rolantes de Marte A imagem mostra uma fatia através do tortuoso Labirinto Noturno (Noctis Labyrinthus). A característica semelhante a um penhasco que atravessa a parte central da imagem é parte de um sistema de pilar e falha (horst-graben), que compreende cumes elevados e platôs alternados com vales afundados, criados como resultado de processos tectônicos que seccionaram a superfície do planeta. Toda a rede de planaltos e trincheiras que compõem o Labirinto Noturno se estende por cerca de 1.200 km, com penhascos individuais atingindo 5 km acima da superfície do vale vizinho. Em várias partes da imagem, em particular no lado direito, há manchas de ondulações lineares que foram moldadas pelo vento. Algumas pequenas crateras de impacto também marcam presença, revelando a queda de meteoritos. Mas as grandes estrelas da imagem são os vários rastros das pedras que rolaram ladeira abaixo, agora conhecidas como as "Rolling Stones" de Marte. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=pedras-rolantes-fotografadas-marte&id=010175220119#.Ygugu9_MIdU
  25. O robô pode pintar ou retirar pinturas. [Imagem: HausBot] Robô operário Engenheiros da Universidade de Warwick, no Reino Unido, acreditam que os robôs podem ajudar a reduzir acidentes de trabalho e aumentar a produtividade na construção civil. Para isso, eles estão construindo robôs que podem subir por paredes irregulares, para tarefas de inspeção, manutenção e pintura - ou limpeza de pinturas indesejadas. Para que o robô consiga se segurar nas mais diversas superfícies, a equipe escolheu um sistema de ventosas, que garante adesão nos mais diversos tipos de paredes. Na verdade, o maior desafio encontrado pela equipe não está na adesão propriamente dita, mas na interferência eletromagnética, que pode fazer com que os sistemas do robô parem de funcionar. A equipe testou o robô em uma câmara de compatibilidade eletromagnética, usando ainda amplificadores para simular ruídos encontrados no dia a dia ou em um canteiro de obras. Com isto, eles conseguiram detectar os diversos tipos de interferência e emissões indesejadas, fazendo os ajustes necessários O robô pode chegar em locais que são muito perigosos para os operários. [Imagem: HausBot] Vendemos um O robô já está sendo colocado no mercado por meio de uma empresa emergente, a HausBots, que já conseguiu o primeiro cliente. "Trabalhamos incansavelmente nos últimos 3 anos para fazer o HausBot e estamos incrivelmente empolgados por vender nosso primeiro para uma empresa em Cingapura. Esperamos que este seja o primeiro de muitos que também ajude a reduzir o número de acidentes de trabalho," disse Jack Crone, agora executivo da empresa. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-sobe-pelas-paredes-pintar-ou-limpar-grafites&id=010180220207#.YgLPEurMIdU

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