Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Pesquisar na Comunidade

Mostrando resultados para as tags ''notícia''.

  • Pesquisar por Tags

    Digite tags separadas por vírgulas
  • Pesquisar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fórum

  • Avisos, Notícias e Regras
    • Como funciona o fórum?
    • Como funciona o fórum? (Inglês)
    • Como funciona o fórum? (Espanhol)
    • Gerenciador de arquivos
    • Notícias
    • Desmontagens de Notebooks, Smartphones e etc...
  • Eletrônica
    • Eletrônica em Geral
    • Receptores de TV
    • Arduino
    • Treinamento Eletrônica
    • Ferramentas para eletrônica
    • Projetos, Montagens e Mecatrônica
    • TVs de PLASMA, LCD, LED e CRT
    • Vídeo Games
    • Aparelhos de Som, GPS, Gadgets e Tecnologia
    • Celulares, Smartfones e Câmeras fotográficas
    • Tablet, Ipad
    • Fontes & No-Breakes
    • Eletrônica Automotiva
    • Eletrodomésticos
  • Informática
    • Notebook's
    • Motherboards, PCs, All in One & Cia
    • Recuperação de Arquivos e Mídias
    • Monitores e Projetores
    • Impressoras e Copiadoras
    • Redes e Internet
  • Software
    • Webmaster
    • Linux - Aplicativos e Sistemas Operacionais
    • Windows - Aplicativos e Sistemas Operacionais
    • Mac OS - Aplicativos e Sistemas Operacionais
    • Segurança antivírus
  • Diversos
    • Trocas, Vendas e Promoções
    • Jogos
    • ELetrotreco
    • Apresentações
    • Assuntos Diversos
    • Sugestões para Melhoria
    • Filmes, séries, animes e músicas
  • Clube do 3D's Qual impressora comprar em 2020
  • cicero's Tópicos
  • cicero's Tópicos
  • cicero's Tópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's Samsung washing machine panel repairópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's Error codes E8
  • Repair of large household appliances, white goods's Tópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's Hello !
  • Repair of large household appliances, white goods's Tópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's Hello membros !
  • Repair of large household appliances, white goods's Tópicos
  • Repair of large household appliances, white goods's TópicosReparação de fechadura de porta máquina de lavar louça Electrolux
  • Repair of large household appliances, white goods's Olá ! Falar sobre Inteligência artificial
  • Lives H3Eletrônica's Tópicos
  • Lives H3Eletrônica's Lojinha do H3

Categorias

  • All in One - Esquemas
  • All in One - Bios
    • AOC
    • Asus
    • Diversos
    • Dell
    • Lenovo
    • LG
    • Positivo
    • HP & Compaq
  • Apostilas em Geral
    • Arduino
    • Apple MacBook
    • Diversas
    • Datasheets
    • Eletrônica
    • Elétrica e Eletrônica Industrial
    • Fontes & Nobreaks
    • Informática
    • Impressoras
    • Linux
    • Monitores
    • Rede, Roteadores e Modens
    • Software
    • Receptores Satélite Cabo
    • Tablets, Celulares e GPS
    • TVs Plasma, LCD, Led e CRT
    • Vídeo Games
  • Apple MacBook
    • Aplicativos
    • Bios
    • Esquemas
  • Desktop - BIOS
    • Asus
    • DFI
    • Dell
    • ECS
    • Foxconn
    • Gigabyte
    • HP e Compaq
    • Intel
    • Megaware
    • MSI
    • Outros
    • PCWare
    • Positivo
    • Phitronics
    • Daten
  • Desktop - Esquemas
    • Abit
    • Asus
    • Biostar
    • Diversos
    • Ecs
    • Foxconn
    • Getway
    • Gigabyte
    • Intel
    • Msi
  • Disco Rígido (HD) - BIOS
    • Corsair
    • Hitachi
    • Kingston
    • Maxtor
    • Sandisk
    • Seagate
    • Samsung
    • Toshiba
    • Western Digital
  • Eletroeletrônicos em Geral
    • Áudio
    • Diversos
    • Eletrodomésticos
    • Equipamentos para eletrônica
    • Firmwares
    • Projetores
    • Vídeo & Imagem
    • Diversos
    • Curvas - Rastre Curve
  • Eletrônica Automotiva
    • Diversos
    • Esquemas elétricos
    • Esquemas elétricos Volkswagen
    • Esquemas elétricos Chevrolet
    • Esquemas elétricos Ford
    • Esquemas elétricos Fiat
    • Esquemas elétricos Renault
    • Injeção Eletrônica
    • Som Automotivo
  • Fontes & Nobreaks
    • Diversos
    • Fontes Desktops
    • Fontes Notebooks
    • Nobreaks APC
    • Nobreaks CP Eletrônica
    • Nobreaks Enermax
    • Nobreaks Force Line
    • Nobreaks Logmaster
    • Nobreaks Microsol
    • Nobreaks NHS
    • Nobreaks Ragtech
    • Nobreaks SMS
    • Nobreaks Ts-Shara
  • Impressoras
    • Brother
    • Epson
    • HP
    • Lexmark
    • Outras marcas
    • Samsung
    • Xerox
  • Inverters
  • Monitores - Esquemas
    • AOC
    • Diversos
    • Dell
    • LG
    • Lenovo
    • Philco
    • Philips
    • Proview
    • Samsung
  • Monitores - Bios
    • AOC
    • Bluesky
    • CCE
    • HBuster
    • LCD Notebook
    • LG
    • Outros
    • Philco
    • Philips
    • Proview
    • Sony
    • Samtron
    • Samsung
    • Semp Toshiba
  • Manuais - Notebook & Desktop
    • Desktop
    • Notebook
  • Notebook - BIOS
    • Limpeza de regiões ME/TXE
    • ACER
    • ACTEON
    • AMAZON
    • ASUS
    • Buster
    • CCE
    • Clevo
    • DELL
    • Emachines
    • Firstline
    • Gateway
    • HP e COMPAQ
    • Intelbras
    • Itautec
    • Kennex
    • Lenovo
    • LG
    • Megaware
    • Microboard
    • Mirax
    • MSI
    • Outros
    • Philco
    • Philips
    • Positivo
    • Programas de BIOS
    • Qbex
    • Samsung
    • Shuttle
    • SIX
    • Sony
    • STI
    • Toshiba
    • DATEN
  • Notebook - Drivers
  • Notebook - Esquemas
    • ACER
    • AMOI
    • ASUS
    • Avell
    • BENQ
    • CCE
    • CLEVO
    • COMPAL
    • DELL
    • ECS
    • FIC
    • FOXCONN
    • FUJITSU
    • GATEWAY
    • Gigabyte
    • HP - COMPAQ
    • IBM - LENOVO
    • INTELBRAS
    • INVENTEC
    • ITAUTEC
    • JETWAY
    • Lenovo - IBM
    • LG
    • MITAC
    • MSI
    • Outros
    • Philco
    • Positivo
    • QUANTA
    • Samsung
    • Shuttle
    • Sony
    • STI - SEMP TOSHIBA
    • TOPSTAR
    • Toshiba
    • TWINHEAD
    • UNIWILL
    • WISTRON
  • Placas de Vídeo
  • Programas & Softwares
    • Android
    • Eletrônica
    • Linux
    • Windows
    • BOARDVIEW SOFTWARES
  • Receptores Satélite, Cabo, DVR e HDVR
  • Roteadores e Modens - Bios
  • Tablets, Celulares e GPS
    • GPS
    • Flash/Bios
    • Aplicativos & Softwares
    • Esquemas & Manuais de Serviço
  • TV - Esquemas e Manuais
    • AOC
    • CCE
    • HBuster
    • LG
    • Outros
    • Panasonic
    • Philco
    • Philips
    • Samsung
    • Semp Toshiba
    • Sony
  • TV - Software & Flash
    • AOC
    • CCE
    • HBuster
    • LG
    • Outros
    • Philco
    • Philips
    • Samsung
    • Semp Toshiba
    • Sony
  • Vídeo Games
    • Esquemas
    • Glitcher
    • Software
  • Montagens, projetos e afins
  • cicero's Downloads
  • Repair of large household appliances, white goods's Downloads

Blogs

  • Eletrônica Básica & Avançada
  • Desmontando
  • InfoTech
  • Procedimentos, Dicas e ME Clean region linha Apple e Notebook.
  • Cozinha eletrônica
  • Passeando na Matrix...
  • Tecgess
  • Estudo Baseado na Arquitetura de Celulares.'s Blog
  • Repair of large household appliances, white goods's Blog
  • Repair of large household appliances, white goods's BlogRepair of large household appliances, white goods
  • Repair of large household appliances, white goods's Blog
  • Repair of large household appliances, white goods's Blog
  • Repair of large household appliances, white goods's Repair of large household appliances, white goods
  • Repair of large household appliances, white goods's videos
  • Repair of large household appliances, white goods's Hello !
  • Repair of large household appliances, white goods's Hello !
  • Repair of large household appliances, white goods's Dear Sire!
  • Repair of large household appliances, white goods's Olá a todos!
  • Lives H3Eletrônica's Blog

Product Groups

  • Assinaturas VIP
  • Downloads Grátis
  • Acesso casos resolvidos
  • Áreas Secretas do EBR
  • Assinaturas Vitalícias
  • Promoções

Encontrar resultados no...

Encontrar resultados que...


Data de Criação

  • Início

    FIM


Data de Atualização

  • Início

    FIM


Filtrar pelo número de...

Data de Registro

  • Início

    FIM


Grupo


Perfil do Facebook


Twitter nome de usuário


Sexo


URL do Website


Localidade


Texto pessoal


Sobre mim

Foram encontrados 1.109 registros

  1. Daniel

    notícia Chamado para nova área do Fórum

    Hardware básico -> Portas PWM Hardware básico -> Comunicação Placa Oficial Arduino Uno 1.0 - Versão oficial de lançamento Diecimila e Duemilanove Placa Oficial Arduino Mega 2560 Placa Oficial Arduino Mega ADK Placa Oficial Arduino Ethernet Placa Oficial Arduino BT Placa Oficiail Arduino Leonardo Placas Oficial Arduino LilyPad Placa Oficial Arduino Fio Placa Oficial Arduino Nano Placa Oficial Arduino Mini e PRO Mini Arduino Shields Arduino Proto Shield Wireless SD Shield Arduino Motor Shield Bricks SOFTWARE Ambiente de Desenvolvimento Integrado - IDE Pessoal, vamos publicar artigos, manuais e projetos para esta nova área "ARDUINO". Pra quem não sabe o que é ARDUINO. Ai esta uma pequena introdução. Esta placa de controle I/O open-source já é muito divulgada no exterior e começa a ganhar cada vez mais adeptos aqui no Brasil O Arduino é uma placa de controle I/O baseada no microcontrolador Atmega (Atmel), que serve de controle para diversos outros sistemas, porém o diferencial desta placa é que ela é desenvolvida e aperfeiçoada por uma comunidade que divulga as suas placas e seus códigos de aplicação, pois a concepção da placa é open-source. Esta placa foi projetada com finalidades educativas com o intuito de ajudar os designers e artistas a criarem obras interativas sem terem muitos conhecimentos de eletrônica, mas pelo fato de ter o seu esquema e software de programação open-source, ela acabou chamando a atenção dos técnicos de eletrônica, que começaram a aperfeiçoá-la e a criar aplicações mais complexas. A idéia básica de uso é instroduzir sensores ou chaves nos conectores de entrada, e LEDs, displays, relés, motores e outros dispositivos que possam ser acionados pelos sinais de saída. Depois, é só programar o microcon- trolador utilizando o software open-source desenvolvido pela equipe do Arduino e fazer os testes. O Arduino é muito difundido fora do Brasil e aqui começa a ganhar força, onde temos até uma placa desenvolvida por um brasileiro e que tem carimbo oficial da equipe do Arduino - esta versão se chama Severino, criada por Adilson Akashi. O Arduino foi primeiramente desenvolvido por Massimo Banzi e Dave Cuartielles e o software por David Mellis e Nicholas Zambetti. As primeiras versões eram com comunicação serial, USB e Bluetooth, todas com microcontrolador Atmega8, as mais novas versões são com o ATMega168; porém a idéia original de ter uma plataforma flexível e de fácil uso continua. Existe uma versão chamada Sanguino que utiliza um Atmega644P (http://sanguino.cc/) para atender projetos que necessitem de mais memória flash e outros recursos que o ATMega168 não atende. Com ele é possível fazer algumas automações que não excedam o número das portas disponíveis. A quantidade de aplicações encontradas na internet utilizando o Arduino é grande, cada uma mais interessante que a outra, no site http://www.arduino.cc/ playground/Main/People o leitor encontra diversos links para blogs e sites que mostram essas montagens. O que podemos fazer com Arduino? Cafeteira avisar através do Twitter que o café está pronto. Robô que brinca com o cachorro Monitor de frequência cardíaca que grava o log em um cartão SD Receber SMS no celular ao receber um e- mail Fantasia que interage através de som e luzes E mais uma infinidade de projetos... Por que Arduino? Descomplicado –> não foi feito por Engenheiros para Engenheiros; IDE roda em Windows, Mac e Linux; Drivers rodam em Windows, Mac e Linux; Bibliotecas para coisas simples e complexas; Compilador conhecido e bem testado com execução leve e rápida; Cobre 90%+ dos sensores do mercado Não é produzido por um fabricante de microcontroladores; Possui os requisitos mínimos, mas funcionalidades podem ser adicionadas se necessário: Baixo custo; Open-source: Freeduino, Seeeduino, Pinguino, Paperduino; Paperduino Hardware básico -> Portas Digitais (E/S) 14 portas digitais 0 ~ 5V –> LOW e HIGH Hardware básico -> Portas Analógicas 6 portas analógicas; Leitura de 0 ~ 5V –> 10 bits de conversão (2^10) –> saída de 0 a 1023 Pulse Width Modulation – Modulação por Largura de Pulso 6 portas PWM “Simula” uma tensão de saída Canal de comunicação serial – RX (pino 0); – TX (pino 1); Conexão SPI – System Peripheral Interface Conexão I²C – Inter-Integrated Circuit Pinos ICSP – In-Circuit Serial Programming 54 portas E/S – 14 PWM; 16 entradas analógicas 4 UARTS Mesmas funcionalidades do Mega 2560 Conexão USB especial para comunicação com Android Funcionalidades do Arduino Uno Conexão RJ-45 – Reduz alguns pinos Leitor de cartões microSD Funcionalidades do Arduino UNO Placa de comunicação Bluetooth embutida – Bluegiga WT11 – Permite gravar gravar o microcontrolador 20 pinos E/S – 7 PWMs 12 entradas analógicas USB embutida no chip Versões de baixo consumo dos controladores padrão – ATmega168V e ATmega328V Feito para ser costurado Microcontrolador SMD 3.3V Funcionalidades Arduino UNO Conexão para placa Xbee Layout diferenciado Compatível com protoboard Mini-B USB Funcionalidades Arduino UNO Placa muito pequena Sem headers Geralmente usados no produto final Shields são placas que podem ser conectados em cima do PCB Arduino estendendo as suas capacidades. Os Shields seguem a mesma filosofia Arduino, são fáceis de montar e baratos de produzir Testar circuitos rapidamente Acoplar protoboard pequena Botão de reset Área p/ CI SMD eThrough Hole Socket para Xbee Leitor de cartões microSD Área de prototipagem Ponte-H L298 embutido Controlar velocidade e direção de motores DC Leitura da corrent São como blocos que possuem dispositivos de entrada e saída prontos para serem utilizados ex. Sensores e Atuadores Conectam-se aos shields Conexão padrão Não há bricks oficiais Open-source Windows, Mac e Linux Escrito em Java e baseado em Processing (interface gráfica), avr-gcc (compilador) e outros softwares de código aberto Facilita a programação Muitos exemplos, para todas as bibliotecas padrão Permite gravar o código no microcontrolador Permite a comunicação com o Arduino através da porta serial – monitor da serial para troca de mensagens w facilita debug de hardware
  2. Atenção galera! Temos novidades no fórum. Procurem a novo recurso implementado no fórum. Quem será primeiro a descobrir a novidade Não vale participar membros da equipe que já sabem da novidade, e vem testando faz tempo.
  3. Olá! O Lubuntu 18.04.6 (LXDE), ele funciona o redshift sudo apt install redshift redshift-gtk -y && sudo redshift -O 2800 sudo redshift -O 2800 Com esse com comando o lubuntu 18.04.6 ele apresenta: redshift is already the newest version (1.11-1ubuntu1). redshift-gtk is already the newest version (1.11-1ubuntu1) Mas se for fazer esse mesmo procedimento no Lubuntu 22.04, Lubuntu 23.04, Lubuntu 23.10. Não funciona a instalação do redshift e não podemos utilizar esse lindo sistema operacional modo LXDE com o modo nortuno em que já deveria vir como padrão o redshift instalado no Lubuntu porque o modo redshift já vem instalado por padrão no Ubuntu desde o início, mas no Lubuntu somente instalando e não funciona no Lubuntu: 22.04, 23.04 e 23.10. Sendo que funciona perfeitamente no Lubuntu 18.04.6 em que estamos utilizando e não podemos atualizar porque o redshift não funciona. Por favor quem tem o Lubuntu 22.04, 23.04 e 23.10. Pode instalar o redshifit e explicar como resolver o erro apresentado ? sudo apt install redshift redshift-gtk -y && sudo redshift -O 2800 sudo redshift -O 2800 Texto com o erro lá no Terminal: Reading package lists... Done Building dependency tree... Done Reading state information... Done redshift is already the newest version (1.12-4.2ubuntu1). redshift-gtk is already the newest version (1.12-4.2ubuntu1). 0 upgraded, 0 newly installed, 0 to remove and 0 not upgraded. error: XDG_RUNTIME_DIR not set in the environment. Could not connect to wayland display, exiting. Failed to start adjustment method wayland. Trying next method... Authorization required, but no authorization protocol specified `RANDR Query Version' returned error -1 Initialization of randr failed. Trying next method... Authorization required, but no authorization protocol specified X request failed: XOpenDisplay Initialization of vidmode failed. Trying next method... No more methods to try. Fonte da imagem: imgur.com/a/DnH1ps2
  4. Um estudo publicado recentemente descreve uma tentativa de encontrar as ondas gravitacionais emitidas pela supernova SN 1987A, que explodiu na Grande Nuvem de Magalhães. Embora não tenha sido bem-sucedida, a pesquisa impôs novas restrições nas frequências que as próximas buscas devem focar. A SN 1987A, localizada a 168.000 anos-luz da Terra, foi a última a explodir tão próximo da Terra e permitiu estudos com riqueza de detalhes nunca antes possíveis. O evento foi tão importante que, graças a ele, os astrônomos descobriram que uma estrela supergigante azul (no caso a Sanduleak −69 202) poderiam sofrer um colapso de núcleo. Seu remanescente é uma estrela de nêutrons no centro de uma nebulosa em expansão. Isso ocorre porque, além da estrela progenitora possuir um núcleo estelar denso, todos os prótons e elétrons da explosão se fundiram para se juntar ao objeto massivo. Esse “caroço” de estrela é o alvo do novo estudo. Estrelas de nêutrons não são esferas perfeitas, embora cheguem bem perto disso. Elas possuem elevações de menos de um milímetro de altura em sua superfície — suficiente para, teoricamente, causar perturbações no espaço à medida que giram em velocidade extremas. Tais perturbações podem se manifestar na forma de ondas gravitacionais. As ondas gravitacionais só foram detectadas pela primeira vez em 2015, mas já eram teorizadas desde a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein. Por isso, em 1988, foi proposto que a supernova SN 1987A poderia ter formado esse fenômeno, que é como ondas que se espalham em um lado. Supernova SN 1987A, em imagem recente feita pelo telescópio James Webb (Imagem: Reprodução/NASA, ESA, CSA, M. Matsuura,R. Arendt,C. Fransson, J. Larsson, A. Pagan) Uma tentativa de encontrar as ondulações gravitacionais com os detectores LIGO e Virgo já foi realizada, em 2022. Na ocasião, os cientistas buscaram ondas em frequências de 75 a 275 Hz. No estudo recém-publicado, os autores também tiveram suas expectativas frustradas ao usar frequências de 35 a 1050 Hz. Encontrar as ondas gravitacionais dessa estrela de nêutrons daria aos astrônomos dados valiosos não apenas sobre a supernova em sim, como também da estrela progenitora. Isso, inclulsive, poderia confirmar (ou descartar) a hipótese de que essa supergigante azul se formou pela fusão de duas estrelas menores. Por fim, as ondas gravitacionais seriam uma oportunidade única de investigar os detalhes do colapso de núcleo de uma supergigante azul, evento raro e importante para os modelos de evolução estelar. O resultado negativo não é exatamente ruim — fazem parte da ciência e levam a pesquisa a novos rumos, explorando outras possibilidades. Nesse caso, o “fracasso” fará com que os astrônomos busquem em outras frequências nos dados já coletados pelo LIGO, outra observação com o Virgo e, provavelmente, pelo próximo detector de ondas gravitacionais: o Comsic Explorer. A pesquisa pode ser encontrada no arXiv e ainda aguarda revisão de pares. Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/astronomos-procuram-ondas-gravitacionais-em-supernova-de-1987-269937/
  5. A Intel anunciou nesta quinta-feira (15) que vai reformular por completo sua família de processadores Intel Core, estreando na segunda metade de 2023 uma marca com nomenclatura renovada. As novidades, que confirmam diversos rumores e vazamentos ocorridos nas últimas semanas, têm como destaques o fim do uso da letra "i" antes do número de categoria e a criação de uma série de CPUs mais avançada, a Core Ultra. Segundo a empresa, a proposta dessa reformulação, feita após 15 anos do lançamento dos modelos Core i3, i5 e i7, é atender a pedidos dos consumidores para tornar mais simples os nomes das CPUs, deixar explícito o impacto das tecnologias trazidas pela linha Meteor Lake e diferenciar de maneira clara quais componentes embarcam os recursos mais avançados (integrando a série Core Ultra) e quais são focados no uso cotidiano (a série Core padrão). Intel Core Ultra é série de CPUs premium Outra transformação radical que a família de processadores Intel vai sofrer é a estreia de uma série mais premium, a Intel Core Ultra. Ainda é difícil dizer o que exatamente haverá de especial nela, mas a companhia afirma que suas tecnologias mais avançadas serão integradas na série Core Ultra, enquanto soluções simples, pensadas para o cotidiano, ficarão sob o guarda-chuva da série Core tradicional. Levando em conta o que rumores sugerem, essa pode ter sido a forma da Intel lançar em uma mesma família os chips Meteor Lake (MTL), com tecnologias inéditas, e os especulados Raptor Lake Refresh (RPL-R), que devem trazer melhorias o suficiente para mudarem de geração, ainda que empreguem uma arquitetura antiga. Dessa forma, a série Core poderia ficar com soluções RPL-R e MTL, enquanto a Core Ultra abrigaria somente componentes MTL. A gigante destaca ainda que vai turbinar o processamento gráfica da 14ª geração com gráficos Intel Arc, aspecto que havia sido confirmado no passado com o uso da chamada "Tiled GPU", ou tGPU, e reforça que veremos esses gráficos tanto em CPUs da série Core Ultra, quanto da série Core padrão. Intel Evo e vPro recebem melhorias A renovação das marcas também vai afetar a certificação Intel Evo e a plataforma empresarial Intel vPro. No caso da primeira, máquinas que atendem os requisitos estritos da companhia em termos de processamento, conectividade e bateria passarão a ser identificados pelo selo Intel Evo Edition. Já a segunda vai receber etiquetas renovadas, e incluirá as categorias Intel vPro Enterprise, munida de todas as tecnologias para usuários comerciais, e Intel vPro Essentials, com uma suíte de funcionalidades mais simples, pensadas para micro e pequenas empresas. Todas as mudanças anunciadas entram em vigor com a chegada da 14ª geração Meteor Lake. Fonte: https://canaltech.com.br/hardware/intel-core-abandona-i-e-e-reformulada-com-nova-serie-core-ultra-252742/
  6. Galáxias tal como surgiram há aproximadamente 13,1 bilhões de anos, fotografadas pelo telescópio espacial James Webb. [Imagem: NASA/ESA/CSA/STScI/Handout] Paradoxo de Olbers As pessoas têm perguntado há tanto tempo por que o espaço é escuro apesar de estar cheio de estrelas que esta questão tem um nome especial - paradoxo de Olbers. Os astrônomos estimam que existam cerca de 200 bilhões de trilhões de estrelas no Universo observável. E muitas dessas estrelas são tão ou até mais brilhantes do que o nosso Sol. Então, por que o espaço não está preenchido com uma luz ofuscante? Eu sou um astrônomo que estuda estrelas e planetas - incluindo aqueles fora do nosso Sistema Solar - e o seu movimento no espaço. O estudo de estrelas e planetas distantes ajuda astrônomos como eu a entender por que o espaço é tão escuro. Você pode arriscar que é porque muitas estrelas do Universo estão muito longe da Terra. Claro, é verdade que quanto mais longe uma estrela está, menos brilhante ela parece - uma estrela 10 vezes mais distante parece 100 vezes mais fraca. Mas acontece que esta não é a resposta completa. Ainda há discussões sobre a idade do Universo, que pode ter 26,7 bilhões de anos de idade, e não os 13,7 bilhões mais aceitos hoje - há galáxias tão distantes que não deveriam existir. [Imagem: Harikane et al. - 10.1093/mnrasl/slac035] Imagine uma bolha Finja, por um momento, que o Universo é tão antigo que a luz, mesmo das estrelas mais distantes, teve tempo de chegar à Terra. Nesse cenário imaginário, todas as estrelas do Universo não se movem. Imagine uma grande bolha com a Terra no centro. Se a bolha tivesse cerca de 10 anos-luz de diâmetro, ela conteria cerca de uma dúzia de estrelas. É claro que, a vários anos-luz de distância, muitas dessas estrelas pareceriam bastante escuras vistas da Terra. Se continuarmos aumentando a bolha, para 1.000 anos-luz de diâmetro, depois para 1 milhão de anos-luz e depois para 1 bilhão de anos-luz, as estrelas mais distantes da bolha parecerão ainda mais fracas. Mas também haveria mais e mais estrelas dentro da bolha cada vez maior, todas elas contribuindo com luz. Mesmo que as estrelas mais distantes pareçam cada vez mais fracas, haveria muito mais delas, e todo o céu noturno deveria parecer muito brilhante. Parece que voltei ao ponto de partida, mas na verdade estou um pouco mais perto da resposta. A idade importa Na ilustração da bolha imaginária, pedi que você imaginasse que as estrelas não se movem e que o Universo é muito antigo. Mas o Universo tem apenas cerca de 13 bilhões de anos. Embora seja um tempo incrivelmente longo em termos humanos, ele é curto em termos astronômicos. É curto o suficiente para que a luz de estrelas mais distantes do que cerca de 13 bilhões de anos-luz ainda não tenha chegado à Terra. E assim a bolha real em torno da Terra, que contém todas as estrelas que podemos ver, estende-se apenas até cerca de 13 bilhões de anos-luz da Terra. Simplesmente não há estrelas suficientes na bolha para preencher todas as linhas de visão. Claro, se você olhar em algumas direções no céu, poderá ver estrelas. Se você olhar para outras partes do céu, não poderá ver nenhuma estrela. E isso acontece porque, nessas manchas escuras, as estrelas que poderiam bloquear a sua linha de visão estão tão distantes que a sua luz ainda não atingiu a Terra. Com o passar do tempo, a luz dessas estrelas cada vez mais distantes terá tempo de chegar até nós. Você sabia que metade das estrelas pode estar fora das galáxias? [Imagem: NASA/JPL-Caltech] O deslocamento Doppler Você pode perguntar se o céu noturno acabará por se iluminar completamente. Mas isso me traz de volta à outra coisa que lhe disse para imaginar: Que todas as estrelas não estão se movendo. O Universo está realmente em expansão, com as galáxias mais distantes afastando-se da Terra quase à velocidade da luz. Como as galáxias se afastam tão rapidamente, a luz das suas estrelas é empurrada para cores que o olho humano não consegue ver. Este efeito é chamado de deslocamento Doppler, também conhecido como desvio para o vermelho. Então, mesmo que ela tivesse tempo suficiente para chegar até você, você ainda não conseguiria ver a luz das estrelas mais distantes com os olhos. E o céu noturno não estaria completamente iluminado. Se você esperar ainda mais, eventualmente todas as estrelas irão se apagar - estrelas como o Sol duram apenas cerca de 10 bilhões de anos. Os astrônomos levantam a hipótese de que, num futuro distante - daqui a mil trilhões de anos - o Universo ficará escuro, habitado apenas por remanescentes estelares como anãs brancas e buracos negros. Mesmo que o nosso céu noturno não esteja completamente preenchido por estrelas, vivemos em uma época muito especial na vida do Universo, quando temos a sorte de desfrutar de um céu noturno rico e complexo, repleto de luz e escuridão. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=por-espaco-tao-escuro-se-universo-esta-cheio-estrelas&id=010130231031
  7. A menos de quatro dias de chegar às lojas, os novos Macs com os recém-anunciados chips Apple M3 já foram encontrados no Geekbench 6, mostrando os ganhos de performance que os processadores estreantes entregarão. Além de confirmar detalhes até então desconhecidos, como as frequências de operação, os resultados sugerem boa evolução com destaque para o M3 Max, que parece conseguir superar o M2 Ultra, antigo chip mais poderoso da Maçã. Um número significativo de testes feitos com os novos MacBook com chips M3 foram vistos no banco de dados do Geekbench 6, mostrando as capacidades dos novos chips. As chances dos resultados serem precisos é alta — estamos a menos de quatro dias do lançamento dos aparelhos, com os benchmarks possivelmente sendo feitos para reviews. Com isso em mente, ainda que não sejam revolucionários, os números são muito positivos e representam boa evolução frente à linha M2, especialmente no caso do M3 Max. Em um dos melhores registros, o chip mais poderoso da nova família atinge 3.227 pontos em single-core e 21.167 pontos em multi-core, superando o antecessor por uma margem significativa. Também em um dos melhores resultados, o M2 Max oferece 2.812 pontos ao usar um núcleo, e 14.459 pontos ao usar todos os núcleos, o que representa uma evolução de 15% e 47%, respectivamente, para o Apple M3 Max. As comparações são mais interessantes quando colocamos na conta o Apple M2 Ultra, cujas pontuações são de 2.664 pontos em single-core e 20.924 pontos em multi-core, representando vantagens de 21% e 1% para o processador mais recente da Maçã. Dito isso, há uma questão importante a ser lembrada: o M3 Max testado é a versão mais robusta, com 16 núcleos de CPU, embarcando frequências que parecem atingir o mínimo de 4,05 GHz. Por um lado, esse aspectos impressionam quando consideramos que o M2 Ultra embarca 24 núcleos, com a maior parte deles sendo de alto performance, e está presente apenas no desktop da gigante, o Mac Pro. No entanto, o desempenho será menos encorpado no M3 Max de 14 núcleos, e é preciso levar em conta que há um ganho de quatro núcleos e clocks 500 MHz mais altos. De toda forma, os ganhos são bem-vindos, e curiosamente tornam a existência do PC de mesa da empresa ainda mais difícil de ser justificada. Testes vazados mostram que a família Apple M3 consegue entregar bons ganhos em comparação à linha M2, com grande destaque para o M3 Max (Imagem: Reprodução/Apple) A tendência positiva é mantida nos resultados do básico Apple M3 de 8 núcleos, cuja ficha técnica é idêntica à do M2, com exceção mais um vez dos clocks 500 MHz maiores, batendo 4,05 GHz. O chip de entrada atinge 3.073 pontos em single-core, e 11.938 pontos em multi-core. Em comparação, equipando um MacBook Pro de 13 polegadas, o M2 marca 2.602 pontos em single-core e 10.010 pontos em multi-core, o que dá ao M3 vantagens de quase 20% em ambos os casos. Há mais alguns pontos interessantes a serem destacados, começando pela ausência de registros do M3 Pro. O novo componente intermediário da Apple sofreu downgrades em praticamente todas as especificações, o que gerou dúvidas a respeito dos ganhos sobre o M2 Pro — ao que parece, vai ser preciso aguardar pelos reviews para descobrirmos. Também vale destacar que os lançamentos não se distanciam tanto do Snapdragon X Elite, novidade da Qualcomm pensada para tornar o Windows mais competitivos contra os Macs. Testes preliminares do Canaltech mostram que o Snapdragon X Elite consegue superar o novo Apple M3 por boa vantagem (Imagem: Wallace Moté/Canaltech) Testes preliminares feitos pelo Canaltech no Snapdragon Summit mostram que, equipado com 12 núcleos de CPU, o Snapdragon X Elite oferece 2.945 pontos com um núcleo e 15.376 pontos ao usar todos os núcleos. Se a solução da Qualcomm é apenas 4% mais lenta que o Apple M3 em single-core, a plataforma supera o rival da Maçã em quase 55% no multi-core. É preciso considerar que há quatro núcleos adicionais, mas ainda assim, ter um notebooks Windows On ARM à frente de um MacBook indica um futuro promissor. Os novos MacBook Pro com M3, junto à versão atualizada do iMac de 24,5 polegadas, chegam às lojas no exterior na próxima terça-feira, 7 de novembro, com os reviews devendo ir ao ar no dia anterior. Ainda não há previsão de disponibilidade no Brasil, mas os preços bastante salgados já são conhecidos, partindo dos R$ 18 mil. Fonte: https://canaltech.com.br/hardware/apple-m3-max-supera-m2-ultra-em-primeiros-testes-vazados-268771/
  8. O reator de fusão JT-60SA do Japão se manterá como o maior do mundo até a inauguração do ITER. [Imagem: National Institutes for Quantum Science and Technology] Maior reator de fusão do mundo Engenheiros japoneses deram a partida no maior reator de fusão nuclear do mundo - e ele permanecerá com esse título até o término do projeto internacional ITER. A geração do plasma dentro do tokamak JT-60SA está longe de significar que ele já seja capaz de produzir energia, mas ligá-lo é o primeiro passo essencial, e simbolicamente importante o suficiente para que a equipe marcasse sua inauguração, que deverá acontecer em 10 de Dezembro próximo. O JT-60SA é basicamente uma máquina de pesquisa e desenvolvimento, um reator experimental, só que de um porte não alcançado até hoje. A máquina de quatro andares de altura foi projetada para conter um plasma aquecido a 200 milhões de graus Celsius por cerca de 100 segundos, muito mais tempo do que todos os tokamaks já construídos. Mas chegar a esta marca deverá levar alguns anos. O grande desafio dos reatores de fusão do tipo tokamak está justamente na contenção do plasma dentro de campos magnéticos, já que esse gás ionizado é quente o suficiente para derreter as paredes do reator se a contenção magnética não funcionar. Assim, o plasma é gerado aos poucos, começando por alguns microssegundos, seguido por extensas análises técnicas dos dados, até que haja confiabilidade técnica suficiente para se tentar manter o plasma ativo por mais tempo. Laboratório Como se trata de um laboratório, o reator permitirá que os físicos estudem o plasma e seu comportamento, sobretudo sua insistência em escapar das contenções. O que eles aprenderem será utilizado no ITER, do qual o Japão também é signatário. Mas o JT-60SA não é apenas uma miniatura do ITER - ele tem 15,5 metros de altura, metade do reator internacional. Há uma diferença marcante de projeto, já que o JT-60SA usará apenas hidrogênio e seu isótopo deutério, e não trítio (ou trício). O trítio, uma terceira forma de hidrogênio, é difícil de produzir e, pior de tudo, é radioativa. Ainda assim, o trítio é considerado a opção mais eficiente para a produção de energia por fusão nuclear, por isso ele foi a escolha de combustível para o ITER. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=maior-reator-fusao-nuclear-mundo-ligado&id=010115231101
  9. As Grandes Províncias de Baixa Velocidade (GPBVCs) no manto profundo da Terra podem ser relíquias de materiais do manto de Teia. [Imagem: DENG Hongping/Hangzhou Sphere Studio] Pedaços de planeta no centro da Terra Desde os anos 1980 sabemos que existem duas "bolhas" de um material diferente, cada uma do tamanho de um continente, nas profundezas perto do centro da Terra - uma fica abaixo África e a outra abaixo do Oceano Pacífico. Cada bolha - o nome oficial é "Grandes Províncias de Baixa Velocidade de Cisalhamento" (GPBVC) - tem o dobro do tamanho da Lua e parece ser composta por proporções de elementos químicos diferentes daqueles tipicamente encontrados no manto que as rodeia - um nível incomumente alto de ferro, por exemplo. Ninguém sabe exatamente de onde vieram ou como se formaram essas bolhas, mas Qian Yuan e seus colegas do Instituto de Tecnologia da Califórnia acreditam tem uma boa hipótese. Os pesquisadores sugerem que as duas GPBVCs são restos de um antigo planeta que colidiu violentamente com a Terra há bilhões de anos, o mesmo impacto gigante que criou a nossa Lua. A hipótese de que a Lua foi criada na sequência de um impacto gigante entre a Terra e um planeta menor, chamado Teia, é antiga e a mais aceita entre os cientistas. Contudo, nenhum vestígio de Teia foi encontrado no cinturão de asteroides ou em meteoritos. As novas simulações desse impacto sugerem que a maior parte de Teia teria sida absorvida pela jovem Terra, formando as GPBVCs, enquanto os detritos residuais do impacto se fundiram até formar a Lua. É a primeira simulação a explicar porque o material de Teia não se misturou de modo homogêneo com a Terra. [Imagem: Qian Yuan et al. - 10.1038/s41586-023-06589-1] Criação das bolhas Embora a nova hipótese faça sentido, era necessário explicar como um impacto tão violento teria feito o material de Teia se aglomerar em duas bolhas distintas, em vez de se misturar com o resto do planeta em formação. As simulações mostram que grande parte da energia fornecida pelo impacto de Teia teria permanecido na metade superior do manto, deixando o manto inferior da Terra mais frio do que o estimado pelos modelos de impacto anteriores, que tinham menor resolução. Dado que o manto inferior não foi totalmente derretido pelo impacto, as bolhas de material rico em ferro de Teia teriam permanecido praticamente intactas à medida que desciam até à base do manto, como as massas coloridas de cera de parafina em uma lâmpada de lava desligada. Se o manto inferior estivesse mais quente (isto é, se tivesse recebido mais energia do impacto), ele teria se misturado mais profundamente com o material rico em ferro, como as cores de um pote de tintas agitado. A seguir, a equipe pretende examinar como a presença inicial do material heterogêneo de Teia nas profundezas da Terra pode ter influenciado os processos interiores do nosso planeta, como as placas tectônicas. "Uma consequência lógica da ideia de que as GPBVCs são remanescentes de Teia é que elas são muito antigas," disse o professor Paul Asimow. "Faz sentido, portanto, investigar a seguir quais consequências elas tiveram para a evolução inicial da Terra, tal como o surgimento da subducção, antes que as condições fossem adequadas para as placas tectônicas de estilo moderno, a formação dos primeiros continentes e a origem dos mais antigos minerais terrestres sobreviventes." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=restos-planeta-destruido-estar-profundezas-terra&id=010130231101
  10. 71R-NH4KB4-TL20 NHXKBXX Rev: 2.0 liga e nao dar imagem
  11. Câmeras supercondutoras são tão sensíveis que conseguem capturar fótons individuais. [Imagem: S. Kelley/NIST/Pixabay] Câmera supercondutora Uma câmera supercondutora com 400.000 píxeis - 400 vezes mais do que qualquer outro sensor desse tipo - irá fazer a diferença em aplicações que vão do imageamento do cérebro humano à observação de corpos celestes distantes ou de luz muito tênue, como os exoplanetas. Câmeras supercondutoras permitem capturar sinais de luz muito fracos porque seus sensores são tão sensíveis que conseguem capturar fótons individuais. E ter mais píxeis promete não apenas melhorar as aplicações atuais, como abrir muitas novas aplicações na ciência e na pesquisa biomédica. A nova câmera é composta de grades de fios elétricos ultrafinos, resfriados até quase o zero absoluto, nos quais a corrente elétrica se move sem resistência até que um fio seja atingido por um fóton. Nessas câmeras de nanofios supercondutores, a energia transmitida até mesmo por um único fóton pode ser detectada porque desliga a supercondutividade em um local específico (píxel) da grade. A combinação de todas as localizações e intensidades de todos os fótons forma uma imagem. Mas não se trata apenas de resolução: As câmeras supercondutoras são muito rápidas. Os detectores conseguem discernir diferenças no tempo de chegada dos fótons tão curtos quanto 50 trilionésimos de segundo. E eles também podem contar até 100.000 fótons por segundo atingindo cada píxel. A solução técnica da equipe permitirá ampliar rapidamente a resolução dessas câmeras supersensíveis. [Imagem: B. G. Oripov et al. - 10.1038/s41586-023-06550-2] Câmera de fóton único As câmeras de fóton único existem há vários anos, mas desenvolver uma câmera supercondutora com um número significativo de píxeis vinha sendo um sério desafio porque seria praticamente impossível conectar cada píxel resfriado, entre muitos milhares, ao seu próprio fio de leitura. Bakhrom Oripov e colegas de várias instituições superaram esse obstáculo combinando os sinais de muitos píxeis em apenas alguns fios de leitura à temperatura ambiente, evitando o problema de resfriar cada fio. Uma propriedade geral de qualquer fio supercondutor é que ele permite que a corrente flua livremente até uma certa corrente crítica máxima. Para aproveitar esse comportamento, os pesquisadores aplicaram uma corrente logo abaixo do máximo aos sensores. Nessa condição, mesmo que um único fóton atinja um píxel, ele desativará a supercondutividade. A corrente não consegue mais fluir sem resistência através do nanofio e, em vez disso, é desviada para um pequeno elemento de aquecimento resistivo conectado a cada píxel. A corrente desviada cria um sinal elétrico que pode ser rapidamente detectado e a intensidade do sinal é lida como a cor do fóton que chegou. O CCD dessa câmera é formado por matrizes de nanofios supercondutores que se cruzam, formando múltiplas linhas e colunas, como aquelas em um jogo da velha. Cada píxel - a pequena região centrada no ponto onde os nanofios verticais e horizontais se cruzam - tem um endereço único definido pela linha e coluna em que se encontra. Esse arranjo permite medir os sinais provenientes de uma linha ou coluna inteira de píxeis de cada vez, em vez de registrar dados de cada píxel individual, reduzindo drasticamente o número de fios de leitura. Aí foi só ir adicionando mais píxeis, até chegar aos 400.000 deste protótipo. Mas este número agora deverá crescer rapidamente. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=camera-supercondutora-ultrassensivel-agora-alta-resolucao&id=010110231027
  12. A ejeção de um quasi-satélite pela Lua é uma situação muito rara, mas agora sabemos que ela é factível. [Imagem: NASA] Quase satélites Em 2021, os astrônomos sugeriram que um asteroide próximo à Terra recentemente descoberto, chamado Kamo'oalewa, poderia ser um pedaço da Lua. Eles constataram que o espectro da minilua - o padrão de luz que ela reflete - corresponde ao espectro das rochas lunares trazidas pelos astronautas das missões Apolo. Mas como é que um pedaço de rocha tão grande teria se desprendido da Lua? É um possível roteiro para essa separação que estão oferecendo agora Jose Daniel Cisneros e colegas da Universidade do Arizona, nos EUA. A equipe conseguiu demonstrar a viabilidade de que um pedaço da Lua, ejetado pelo impacto de um meteorito, entre na órbita atual do quasi-satélite. É um fenômeno bastante improvável porque fragmentos da Lua que têm energia cinética suficiente para escapar do sistema Terra-Lua também têm energia demais para estacionar em uma órbita semelhante às da Terra - hoje só conhecemos cinco outros quase-satélites da Terra, mas com outras origens. Com simulações numéricas que levam em conta com precisão as forças gravitacionais de todos os planetas do Sistema Solar, o grupo descobriu que alguns fragmentos lunares sortudos podem realmente encontrar o caminho para essas órbitas. O Kamo'oalewa pode ser um desses fragmentos, criados durante um impacto na Lua nos últimos milhões de anos. Outra implicação importante desta demonstração é que ainda podem existir outros fragmentos lunares por descobrir entre a população de asteroides próximos da Terra. Os cristais de zircônio só puderam ser analisados agora devido ao progresso da tecnologia de datação. [Imagem: J. Greer et al. - 10.7185/geochemlet.2334] Qual é a idade da Lua E há novidades também em relação à própria Lua. Quanto fizeram novas datações de amostras de rochas trazidas da Lua pelos astronautas da Apolo 17, em 1972, Jennika Greer e seus colegas dos EUA e Inglaterra descobriram que a Lua é mais antiga do que se acreditava. Enquanto as datações anteriores haviam identificado amostras mais antigas com idade de 4,425 bilhões de anos, Greer encontrou cristais com idade de 4,460 bilhões de anos, ou seja, a Lua é pelo menos 35 milhões de anos mais velha. "Este estudo é uma prova do imenso progresso tecnológico que fizemos desde 1972, quando a última missão tripulada à Lua regressou à Terra," disse Dieter Isheim, membro da equipe. "Essas amostras foram trazidas para a Terra há meio século, mas só hoje temos as ferramentas necessárias para realizar microanálises no nível necessário, incluindo tomografia por sonda atômica." A análise átomo por átomo permitiu aos pesquisadores contar quantos átomos nos cristais de zircônio - encontrados escondidos dentro da poeira coletada da Lua - sofreram decaimento radioativo. Quando um átomo sofre decaimento, ele libera prótons e nêutrons para se transformar em um elemento diferente - o urânio, por exemplo, decompõe-se em chumbo. Como os cientistas estabeleceram quanto tempo leva para este processo se desenrolar, eles podem avaliar a idade de uma amostra observando a proporção de átomos de urânio e chumbo. "A datação radiométrica funciona um pouco como uma ampulheta," disse o professor Philipp Heck. "Em uma ampulheta, a areia flui de um bulbo de vidro para outro, com a passagem do tempo indicada pelo acúmulo de areia no bulbo inferior. A datação radiométrica funciona de forma semelhante, contando o número de átomos pais e o número de átomos filhos em que eles se transformaram. A passagem do tempo pode então ser calculada porque a taxa de transformação é conhecida." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lua-mais-velha-tem-pedaco-solto-orbitando-terra&id=010130231024
  13. O alumínio tem aplicações em quase todas as áreas. [Imagem: Stefan Schweihofer/Pixabay] Alumínio enferruja? Apesar de ser o metal mais abundante na Terra, constituindo mais de 8% da massa terrestre, o alumínio só foi descoberto na década de 1820, pelo físico dinamarquês Hans Christian Orsted. Isso é parcialmente explicado porque o alumínio puro não existe na natureza, uma vez que ele se liga facilmente a outros elementos como o oxigênio. Por isso não deixa de ser surpreendente que a pergunta que dá título a este artigo seja tão repetida - e frequentemente mal respondida. Será que o alumínio não enferruja mesmo? Acontece que isso é um equívoco. Veja o caso do ferro, de onde vem o termo "enferrujar": Quando ele é exposto à umidade e ao oxigênio, o ferro se converte em uma substância marrom-avermelhada quebradiça, que chamamos de ferrugem. Como o aço é uma liga, sendo o ferro seu principal ingrediente, o aço também enferruja. Embora outros metais sofram corrosão quando expostos ao oxigênio ou à água, na verdade eles não enferrujam. Pense na fina camada verde que se forma nas cúpulas dos edifícios feitas de cobre, latão ou bronze: Os metais até mudam de cor, mas nunca se esfarelarão como o ferro. O alumínio fica no meio do caminho entre esses dois extremos. "O alumínio reage muito rapidamente ao oxigênio, criando uma fina camada de óxido de alumínio (Al2O3) em sua superfície externa, que impede que mais oxigênio chegue ao metal, protegendo-o," explica Casper van der Eijk, da Fundação para Pesquisa Científica e Industrial da Noruega. Isso, no entanto, não torna o alumínio invencível. O contato com a água salgada, por exemplo, pode resultar em pequenos orifícios que vencem a camada protetora de óxido. O alumínio também será corroído se for exposto a ambientes alcalinos, embora seja mais resistente a ácidos, podendo suportar refrigerantes com pH menor do que três. "Portanto, o alumínio não é adequado para ser combinado com concreto úmido. Quando o cimento Portland é hidratado com água para fazer concreto, ele produz hidróxido de cálcio muito alcalino, que pode causar rachaduras no alumínio," observa Van der Eijk. A bauxita é um mineral terroso, aqui explorada em Paragominas, no Pará. [Imagem: Roberto Ribeiro/Hydro] Extração e reciclagem do alumínio Assim, apesar de oxidar, o alumínio é durável e tem outras vantagens, como poder ser infinitamente reciclado, com uma baixa perda de material. "Essa propriedade de reciclabilidade infinita levou a uma situação em que hoje cerca de 75% das quase um bilhão de toneladas de alumínio já produzidas ainda estão em uso produtivo," cita Van der Eijk. Mas esse sucesso na reciclabilidade tem suas razões econômicas, já que requer até 95% menos energia para reciclar o alumínio do que para produzir o metal primário a partir do minério extraído das minas, uma rocha sedimentar chamada bauxita. E, como a referência básica do valor do metal é estabelecido a partir deste último custo de produção, reciclar alumínio é um ótimo negócio. No entanto, ainda permanecem dúvidas sobre a sustentabilidade da produção de alumínio, sobretudo sobre o consumo gigantesco de energia. "São necessários cerca de quatro quilogramas de bauxita para produzir um quilograma de alumínio metálico. Após a extração do minério de bauxita, extrai-se o óxido de alumínio. Em seguida, o alumínio e o oxigênio são separados por uma corrente elétrica que passa por uma solução fundida de alumina e do mineral criolita [Na3AlF6], que dissolve os óxidos minerais. Atualmente, cada quilograma de alumínio metálico produzido gera mais de um quilograma de lama vermelha, que acaba em aterros sanitários. E a eletrólise deve ser feita sem emissões de CO2," comentou Van der Eijk. Alumínio mais verde Há vários esforços para tornar a produção de alumínio mais ambientalmente amigável, tendo sido um deles chefiado por Van der Eijk, um projeto financiado pela União Europeia chamado ENSUREAL (sigla em inglês para Produção de Alumina Ambientalmente Sustentável e com Eficiência de Recursos). O projeto ajustou o processo de produção padrão descrito acima pelo pesquisador - chamado processo de Pedersen - para aceitar minérios de teor mais baixo de alumínio contido, ao mesmo tempo em que substituiu materiais derivados de petróleo por hidrogênio e biocarbono, criando ao mesmo tempo subprodutos úteis, como materiais de construção. "Há muito tempo o alumínio é apelidado de 'metal verde'; embora ele ainda não esteja totalmente à altura desse nome, estou confiante de que ele continua sendo a chave para a economia circular," concluiu Van der Eijk. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=por-que-aluminio-nao-enferruja&id=010170221206#.Y49_qn3MKUk
  14. RubyMercury animações

    notícia notbook

    baixar os arquivos da bios do notebook xs7010 nao acho em canto nenhum ajuda ae os aquivis de bios fazer donload acheri aki mais nao posso abaixa
  15. A Xiaomi começou a disponibilizar a atualização para o Android 14 em alguns celulares da marca nesta sexta-feira (6), dois dias após a apresentação oficial da nova versão do sistema operacional da Google. A gigante chinesa está entre as primeiras fabricantes a ofertar a compilação, já liberada para os smartphones Pixel. Conforme o site XiaomiUI, a geração mais recente do Android está disponível nos modelos Xiaomi 13, Xiaomi 13 Pro e Xiaomi 12T, globalmente, mas nem todos terão acesso a ela de imediato. Os usuários contemplados recebem uma notificação no telefone, sendo possível checar a disponibilidade nas configurações do aparelho. É importante lembrar que se trata de uma versão recém-lançada, ou seja, pode conter alguns bugs neste primeiro momento. Em caso de problemas maiores, o usuário tem a opção de desinstalar a atualização, retornando o celular para a versão estável anterior, do Android 13. Outro detalhe é que a atualização do Android 14 nos celulares da Xiaomi chega rodando sob a interface MIUI. Usuários inscritos no programa beta da marca já tiveram puderam conferir melhorias no gerenciamento de energia, aprimoramentos no app de câmera e privacidade reforçada, entre outras otimizações. Os próximos celulares Xiaomi a receber a atualização A Xiaomi ainda não divulgou uma lista oficial dos celulares que serão atualizados para o Android 14. Com base na política de updates da gigante chinesa, é provável que, além dos modelos já atendidos, as versões abaixo também sejam contempladas em breve, incluindo as marcas Redmi e POCO: Xiaomi 12 / 12 Pro / 12T Pro / 12S / 12S Pro / 12S Ultra / 12 Lite Xiaomi 13 Ultra / 13 Lite Xiaomi Mix Fold 2 Xiaomi Civi 1S / 2 / 3 Xiaomi Pad 6 / 6 Pro Redmi Note 11R / 11T Pro / 11T Pro+ Redmi Note 12 / 12 Pro / 12 Pro+ / 12 Pro Speed / 12 S / 12 Turbo Redmi Note Discovery Redmi K40S Redmi K50 / K50 Pro / K50 Gaming / K50i / K50 Ultra Redmi K60 / K60E / K60 Pro POCO C51 / C55 POCO X4 5G / X4 GT POCO X5 / X5 Pro POCO F4 / F4 GT POCO F5 / F5 Pro POCO M4 / M5 Fonte: https://www.tecmundo.com.br/
  16. Paguei faz quase 1 hora e ainda não me liberam o acesso e estou precisando..
  17. Os servidores nos quais os modelos de IA são executados precisam de uma tonelada de energia No meio do debate sobre os perigos do desenvolvimento generalizado da IA , uma preocupação importante pode ter sido ignorada: a enorme quantidade de energia necessária para treinar estes grandes modelos de linguagem. Um novo estudo publicado esta semana sugere que a indústria da IA poderá consumir tanta energia como um país como a Argentina, a Holanda ou a Suécia até 2027. Além disso, a investigação estima que se a Google mudasse todo o seu negócio de pesquisa para a IA, acabaria consumindo 29,3 terawatts-hora por ano – equivalente ao consumo de eletricidade da Irlanda. O artigo foi publicado por Alex de Vries na VU Amsterdam School of Business and Economics. Em 2021, o consumo total de eletricidade do Google foi de 18,3 TWh, com a IA respondendo por 10% a 15% dele. No entanto, a gigante tecnológica está a expandir rapidamente as partes da IA do seu negócio, principalmente com o lançamento do seu chatbot Bard, mas também com a integração da IA no seu motor de busca. No entanto, o cenário estipulado pelo estudo pressupõe a adoção em grande escala da IA utilizando hardware e software atuais, o que é pouco provável que aconteça rapidamente, disse de Vries. Um dos principais obstáculos para essa adoção generalizada é o fornecimento limitado de unidades de processamento gráfico (GPUs) poderosas o suficiente para processar todos esses dados. Embora seja totalmente hipotético, o estudo lança luz sobre um impacto muitas vezes não declarado da expansão das tecnologias de IA. Os centros de dados já utilizam entre 1-1,3% de toda a eletricidade mundial e a adição de IA a aplicações existentes, como motores de pesquisa, poderia aumentar rapidamente esta percentagem. “Seria aconselhável que os desenvolvedores não apenas se concentrassem na otimização da IA, mas também considerassem criticamente a necessidade de usar IA em primeiro lugar, pois é improvável que todas as aplicações se beneficiem da IA ou que os benefícios sempre superem os custos ”, aconselhou de Vries. Fonte: https://thenextweb.com/news/googles-ai-could-consume-as-much-electricity-as-ireland
  18. A proposta do pesquisador é que a hipótese da simulação passe do domínio filosófico para a corrente principal da ciência. [Imagem: Pete Linforth/Pixabay] Vivemos em uma Matrix? Um físico famoso por suas ideias "fora da caixa" está propondo que uma nova lei da física que ele mesmo propôs no ano passado pode servir de suporte para uma outra hipótese muito debatida, a de que seríamos personagens vivendo em uma espécie de Matrix, um mundo virtual avançado. A hipótese do universo simulado propõe que o que os humanos vivenciam seria uma realidade artificial, muito parecida com uma simulação de computador, na qual eles próprios seriam construtos (algo elaborado ou sintetizado com base em dados simples). A teoria é popular entre uma série de figuras famosas e dentro de um ramo da ciência conhecido como física da informação, que sugere que a realidade física é fundamentalmente composta de pedaços de informação. O professor Melvin Vopson, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, publicou anteriormente um artigo sugerindo que a informação tem massa e que todas as partículas elementares - os menores blocos de construção conhecidos do universo - armazenam informações sobre si mesmas, semelhante à forma como os humanos têm DNA. Em 2022, ele finalmente elaborou uma nova lei da física que consegue prever mutações genéticas em organismos, incluindo vírus, e ajudar a avaliar suas possíveis consequências. A teoria se baseia na segunda lei da termodinâmica, que estabelece que a entropia - uma medida de desordem em um sistema isolado - só pode aumentar ou permanecer igual. Vopson esperava que a entropia nos sistemas de informação também aumentasse com o tempo; contudo, ao examinar a evolução desses sistemas, ele percebeu que a entropia permanece constante ou diminui. Foi quando ele estabeleceu a segunda lei da dinâmica da informação, ou infodinâmica, que pode impactar significativamente a pesquisa genética e a teoria da evolução. A natureza adora simetrias, mas não entendemos o porquê. [Imagem: Melvin M. Vopson - 10.1063/5.0173278] Segunda lei da infodinâmica Agora, ele examinou as implicações científicas da nova lei em uma série de outros sistemas e ambientes físicos, incluindo sistemas biológicos, física atômica e cosmologia. "Eu sabia então que esta revelação tinha implicações de longo alcance em várias disciplinas científicas. O que eu queria fazer a seguir era testar a lei e ver se ela poderia apoiar ainda mais a hipótese da simulação, movendo-a do domínio filosófico para a corrente principal da ciência," disse Vopson. Suas principais conclusões incluem: - Sistemas biológicos: A segunda lei da infodinâmica desafia a compreensão convencional das mutações genéticas, sugerindo que elas seguem um padrão governado pela entropia da informação. Esta descoberta tem implicações profundas em campos como a investigação genética, biologia evolutiva, terapias genéticas, farmacologia, virologia e monitoramento de pandemias. - Física atômica: O artigo explica o comportamento dos elétrons em átomos multieletrônicos, fornecendo insights sobre fenômenos como a regra de Hund, que afirma que o termo com multiplicidade máxima tem a energia mais baixa. Os elétrons se organizam de uma forma que minimiza sua entropia de informação, lançando luz sobre a física atômica e a estabilidade dos compostos químicos. - Cosmologia: O trabalho demonstra que a segunda lei da infodinâmica é uma necessidade cosmológica, com considerações termodinâmicas aplicadas a um universo em expansão adiabática dando suporte à sua validade. "O artigo também fornece uma explicação para a prevalência da simetria no Universo," explicou o professor Vopson. "Os princípios de simetria desempenham um papel importante no que diz respeito às leis da natureza, mas até agora houve pouca explicação sobre o motivo disso. Minhas descobertas demonstram que uma alta simetria corresponde ao estado de entropia de informação mais baixo, explicando potencialmente a inclinação da natureza em direção a isso." "Esta abordagem, onde o excesso de informação é removido, assemelha-se ao processo de um computador apagar ou comprimir código dispensável para poupar espaço de armazenamento e otimizar o consumo de energia. E, como resultado, dá suporte à ideia de que estamos vivendo numa simulação," conclui ele. Entropia da informação versus número de elementos de simetria. [Imagem: Melvin M. Vopson - 10.1063/5.0173278] Equivalência massa-energia-informação Os trabalhos anteriores do professor Vopson sugerem que a informação é o alicerce fundamental do Universo, e que ela tem massa física. Ele até afirma que a informação pode ser a indescritível matéria escura, que constituiria quase um terço do nosso Universo, algo que ele chama de princípio da equivalência massa-energia-informação. Agora ele argumenta que a segunda lei da infodinâmica dá suporte a esse princípio, validando potencialmente a ideia de que a informação é uma entidade física, equivalente à massa e à energia. "Os próximos passos para concluir estes estudos requerem testes empíricos", acrescentou o professor Vopson. "Uma rota possível seria meu experimento concebido no ano passado para confirmar o quinto estado da matéria no Universo - e mudar a física como a conhecemos - usando colisões partículas-antipartículas." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nova-lei-fisica-vivemos-simulacao-computador&id=010150231010
  19. A estrela Mu Cephei brilha na foto destacada pela NASA nesta quinta-feira (12). Ela é considerada uma supergigante e não faltam motivos para este título: o astro tem cerca de 1.500 vezes o tamanho do Sol, sendo uma das maiores estrelas visíveis a olho nu e até da nossa galáxia. Também chamada de Estrela de Granada de Herschel, Mu Cephei fica a cerca de 2.800 anos-luz de nós. Ela é tão grande que, se substituísse o Sol no Sistema Solar, poderia engolir facilmente Marte e até Júpiter. A estrela supergigante Mu Cephei (Imagem: Reprodução/David Cruz) Além de ser extremamente vermelha, Mu Cephei é muito mais fria que o Sol. Sua luz fica ainda mais avermelhada em nossa perspectiva devido à absorção e dispersão causadas pela poeira dispersa pela Via Láctea. Ela é uma estrela variável, ou seja, seu brilho muda ao longo do tempo em nossas observações. Mu Cephei já foi bastante estudada, e hoje os astrônomos sabem que ela está em uma fase avançada de seu processo evolutivo. Quando chegar ao fim dele, vai explodir em supernova. Estrelas supergigantes Mu Cephei pertence ao grupo das estrelas vermelhas supergigantes, as maiores do universo. Elas são parecidas com as estrelas gigantes vermelhas, e nascem quando uma estrela esgota seu combustível nuclear e começa a colapsar sobre si própria. A diferença é que as gigantes vermelhas surgem das estrelas de massa semelhante à do Sol, enquanto as supergigantes vêm daquelas com pelo menos 10 massas solares. Elas costumam durar desde algumas centenas de milhares de anos até um milhão, tempo considerado curto em termos astronômicos. Apesar de Mu Cephei ter dimensões impressionantes, ela não é a maior supergigante que conhecemos. O título pertence a UY Scuti, hipergigante que tem raio quase 1.700 vezes maior que o do Sol — para comparação, considere que, se o Sol tivesse o tamanho dela, sua camada mais interna passaria facilmente da órbita de Júpiter! Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/destaque-da-nasa-estrela-supergigante-esta-na-foto-astronomica-do-dia-266377/
  20. Os debates sobre os riscos oferecidos pela inteligência artificial parecem ter sobreposto uma outra preocupação tão importante quanto: a quantidade gigantesca de energia elétrica usada para realizar o treinamento de modelos de linguagem, como PaLM 2, do Google. De acordo com um artigo assinado pelo cientista de dados Alex de Vries e publicado na Universidade Livre de Amsterdã, a indústria da IA terá capacidade de consumir a mesma quantidade de energia que um país do tamanho da Argentina ou da Holanda até 2027. Outro fato averiguado pelo estudo afirma que, caso o Google migrasse completamente seus mecanismos de pesquisas para operarem somente com inteligência artificial, o nível de consumo de energia subiria para 29,3 terawatts-hora anuais — o que se aproxima do mesmo nível de consumo de um país como a Irlanda. No ano retrasado, o Google usou 18,3 TWh de eletricidade, com a IA representando aproximadamente 10% a 15% desse consumo. No entanto, a gigante da tecnologia está ampliando rapidamente seu uso da inteligência artificial, incluindo o lançamento do Bard e a incorporação da IA em seu mecanismo de busca. Não tão rápido Apesar dos dados alarmantes, o estudo aponta que a implementação em larga escala da IA com uso de tecnologia atual de hardware e de software é improvável de acontecer tão depressa. De Vries aponta que um dos principais desafios para essa adoção generalizada é a escassez de unidades de processamento gráfico (GPUs) com poder de processamento adequado para lidar com toda essa quantidade de dados. O estudo aponta que a IA do Google pode consumir tanta energia elétrica quanto um país em um futuro não muito distante (Imagem: Divulgação/Google) “Seria aconselhável que os desenvolvedores não apenas se concentrassem na otimização da IA, mas também considerassem criticamente a necessidade de usar IA em primeiro lugar, pois é improvável que todas as aplicações se beneficiem da IA ou que os benefícios sempre superem os custos ”, recomendou o cientista de dados. Embora fique no campo da especulação, o artigo revela um impacto frequentemente negligenciado do crescimento das tecnologias de inteligência artificial. Atualmente, os data centers consomem cerca de 1-1,3% da eletricidade global, e a integração da IA em aplicativos existentes, como motores de busca, poderia aumentar essa porcentagem de forma significativa. Fonte: https://canaltech.com.br/inteligencia-artificial/ia-do-google-podera-consumir-tanta-eletricidade-quanto-um-pais-266383/
  21. Dois planetas gigantes gelados colidiram ao redor de uma estrela parecida com o Sol a 1.800 anos-luz de nós, deixando um rastro de luz e poeira. Para uma equipe de astrônomos, o evento parece explicar o aumento repentino do brilho da estrela na luz infravermelha, observado três anos antes do seu escurecimento na luz visível. Em 2021, a estrela chamada 2MASS J08152329-3859234 mostrou brilho cada vez mais fraco para telescópios que a observavam na luz visível. Depois, ela passou a ser monitorada regularmente por outros telescópios ao redor do mundo. “Um astrônomo nas redes sociais apontou que a estrela ficou mais brilhante no infravermelho por mais de mil dias antes de escurecer na luz visível”, relatou Matthew Kenworthy, coautor do novo estudo que descreve a descoberta. A rede de astrônomos profissionais e amadores estudou a estrela intensamente, acompanhando as mudanças em seu brilho ao longo de dois anos. Depois da detecção das mudanças na luz visível, ela recebeu o nome ASASSN-21qj. Após as observações, os pesquisadores concluíram que a melhor explicação para as variações na luz da estrela é a colisão entre dois exoplanetas gigantes gelados. O impacto parece ter produzido um brilho infravermelho observado pelo telescópio NEOWISE, da NASA, projetado para procurar cometas e asteroides. O vídeo abaixo simula a colisão entre os exoplanetas gigantes: O choque dos planetas gerou uma nuvem de detritos, que se moveu para a frente da estrela três anos depois — foi isso que fez ela parecer ter escurecido na luz visível. O esperado é que a nuvem comece a se dissipar nos próximos anos, e quando isso acontecer, a dispersão da luz nas partículas pode ser detectada com observatórios em solo, ou com o telescópio James Webb. Enquanto isso, os astrônomos planejam continuar observando o sistema para acompanhar seu desenvolvimento. “No fim, a massa de material ao redor do remanescente pode se condensar para formar um grupo de luas, que vai orbitar ao redor desse planeta”, sugeriu Zoe Leinhardt, coautora do estudo. O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Nature. Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/luz-de-estrela-a-1800-anos-luz-da-terra-revela-colisao-planetaria-266395/
  22. A Microsoft anunciou um novo programa de recompensas para quem encontrar bugs e vulnerabilidades nos produtos do Bing com IA. Os pagamentos aos “caçadores de recompensas” variam entre US$ 2 mil e US$ 15 mil (cerca de R$ 10 mil e R$ 75 mil, respectivamente). A empresa reforça que o objetivo é descobrir ameaças com impacto direto e demonstrável na segurança dos usuários. Para concorrer à recompensa, é necessário identificar um ponto vulnerável que ainda não é conhecido pela Microsoft, classificado como “crítico” ou “importante” pelos critérios de segurança para sistemas de IA, e ainda demonstrar as etapas para acessar o bug em texto ou vídeo. O escopo do programa inclui quatro plataformas: - Bing.com para navegadores e suas respectivas experiências (Bing Chat, Bing Chat para empresas e Criador de Imagens); - Integração do Bing com IA no Microsoft Edge para Windows; - Aplicativo do Bing para Android e iOS; - Integração do Bing com o aplicativo do Skype para Android e iOS. Plataformas do Bing com IA são alvos do programa de recompensas para bugs da Microsoft (Imagem: Reprodução/Microsoft) O pagamento varia conforme dois fatores principais: a qualidade do relatório e o nível de ameaça da vulnerabilidade. Recompensas para bugs considerados importantes podem chegar a US$ 6 mil (cerca de R$ 30 mil em conversão direta na cotação atual), enquanto o estágio crítico pode atingir o valor máximo de US$ 15 mil. Bing já exibiu propagandas com vírus Uma ameaça de segurança já foi encontrada recentemente no chat de IA generativa do Bing: a plataforma exibe anúncios com links de malwares em meio às respostas. Apesar da classificação como propaganda, a URL fica acima do primeiro resultado de pesquisa e pode induzir aos cliques. Fonte: https://canaltech.com.br/seguranca/microsoft-pode-pagar-ate-cerca-de-r-75-mil-para-quem-encontrar-bugs-na-ia-do-bi-266449/
  23. Me cadastro no site ELETRONICABR, crio tópico OBRIGATORIO pra poder baixar um arquivo, sigo o procedimento e recebo "voce não tem permissão". Tá bem boa administracão de conteúdo vocês possuem aqui. Obrigado por me fazer perder tempo.
  24. Se não houver um campo elétrico presente, o combustível não irá queimar. Tire a eletricidade e o fogo apaga. [Imagem: Prithwish Biswas et al. - 10.1021/jacs.3c04820] Combustível líquido que não queima Engenheiros químicos sintetizaram um combustível líquido que só entra em ignição com a aplicação de uma corrente elétrica - não adianta nem chegar um maçarico nele, se não houver uma corrente elétrica, ele não queima. Como não reage às chamas, o combustível não pode provocar incêndios acidentais durante o armazenamento ou transporte, o que o torna um combustível líquido "seguro". "O combustível que normalmente usamos não é muito seguro. Ele evapora e pode pegar fogo, e é difícil impedir isso," disse Yujie Wang, da Universidade da Califórnia em Riverside. "É muito mais fácil controlar a inflamabilidade do nosso combustível e impedir que ele queime quando removemos a tensão." Quando um combustível líquido - como etanol, diesel ou gasolina - entra em combustão, não é o próprio líquido que queima. Em vez disso, são as moléculas voláteis do combustível que pairam acima do líquido que se inflamam em contato com o oxigênio e o calor. A remoção da fonte de oxigênio extinguirá a chama, mas isso é difícil de fazer fora de um motor, mais ainda em um incêndio acidental descontrolado. "Se você jogar um fósforo em uma poça de gasolina no chão, é o vapor do gás que está queimando. Você pode sentir o cheiro desse vapor e saber instantaneamente que ele é volátil," disse Prithwish Biswas, coautor da descoberta. "Se você puder controlar o vapor, você pode controlar se o combustível queima." Outra questão em aberto refere-se ao custo do combustível, que deverá ser mais caro do que a versão normal. Combustível que só queima com eletricidade A base do novo combustível é um líquido iônico, que é uma espécie de sal liquefeito. "Ele é similar ao sal que usamos para dar sabor aos alimentos, que é o cloreto de sódio," explicou Wang. "O que usamos para este projeto tem ponto de fusão inferior ao do sal de cozinha, baixa pressão de vapor e é orgânico." O truque consistiu em modificar a fórmula do líquido iônico, substituindo o cloro (Cl) pelo perclo Outra questão em aberto refere-se ao custo do combustível, que deverá ser mais caro do que a versão normal. [Imagem: Prithwish Biswas et al. - 10.1021/jacs.3c04820] O truque consistiu em modificar a fórmula do líquido iônico, substituindo o cloro (Cl) pelo perclorato (NaClO4), o que foi suficiente para que o combustível deixasse de queimar ante uma chama, como acontece com o combustível normal antes da modificação química. Mas bastou a aplicação de um campo elétrico no novo combustível para que ele queimasse normalmente. "Assim que desligamos a corrente, a chama desapareceu e pudemos repetir esse processo indefinidamente - aplicando voltagem, vendo a evaporação, acendendo o vapor para que ele queimasse e depois apagando-o," contou Wang. "Ficamos entusiasmados em encontrar um sistema que pudéssemos iniciar e parar tão rapidamente." Outras vantagens e ressalvas Aumentar a corrente a que o combustível é submetido resulta em chamas maiores, com maior produção de energia. Assim, a técnica também poderia funcionar como um sistema de medição ou aceleração em um motor. "Você pode medir a combustão desta forma, e cortar a tensão funciona como um interruptor de homem morto - um recurso de segurança que desliga automaticamente uma máquina se o operador ficar incapacitado," disse o professor Michael Zachariah. Uma propriedade interessante do líquido iônico é que ele pode ser misturado com combustível convencional e ainda assim manter esse seu comportamento. "Mas é preciso haver pesquisas adicionais para entender qual porcentagem pode ser misturada e ainda assim não ser inflamável," disse Zachariah. Na verdade, há questões essenciais que precisam ser respondidas antes que esse "combustível seguro" possa ser comercializado, sendo a principal delas o aspecto prático, mais especificamente que modificações seriam necessárias nos motores para que eles possam usar o novo combustível. Além disso, o combustível precisará ser testado em vários tipos de motores e sua eficiência precisará ser determinada, algo que a equipe ainda não fez. fonte: inovacaotecnologica.com.br

SOBRE O ELETRÔNICABR

EletrônicaBR é o melhor fórum técnico online, temos o maior e mais atualizado acervo de Esquemas, Bios e Firmwares da internet. Através de nosso sistema de créditos, usuários participativos têm acesso totalmente gratuito. Os melhores técnicos do mundo estão aqui!
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...
×
×
  • Criar Novo...