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  1. Me cadastro no site ELETRONICABR, crio tópico OBRIGATORIO pra poder baixar um arquivo, sigo o procedimento e recebo "voce não tem permissão". Tá bem boa administracão de conteúdo vocês possuem aqui. Obrigado por me fazer perder tempo.
  2. Se não houver um campo elétrico presente, o combustível não irá queimar. Tire a eletricidade e o fogo apaga. [Imagem: Prithwish Biswas et al. - 10.1021/jacs.3c04820] Combustível líquido que não queima Engenheiros químicos sintetizaram um combustível líquido que só entra em ignição com a aplicação de uma corrente elétrica - não adianta nem chegar um maçarico nele, se não houver uma corrente elétrica, ele não queima. Como não reage às chamas, o combustível não pode provocar incêndios acidentais durante o armazenamento ou transporte, o que o torna um combustível líquido "seguro". "O combustível que normalmente usamos não é muito seguro. Ele evapora e pode pegar fogo, e é difícil impedir isso," disse Yujie Wang, da Universidade da Califórnia em Riverside. "É muito mais fácil controlar a inflamabilidade do nosso combustível e impedir que ele queime quando removemos a tensão." Quando um combustível líquido - como etanol, diesel ou gasolina - entra em combustão, não é o próprio líquido que queima. Em vez disso, são as moléculas voláteis do combustível que pairam acima do líquido que se inflamam em contato com o oxigênio e o calor. A remoção da fonte de oxigênio extinguirá a chama, mas isso é difícil de fazer fora de um motor, mais ainda em um incêndio acidental descontrolado. "Se você jogar um fósforo em uma poça de gasolina no chão, é o vapor do gás que está queimando. Você pode sentir o cheiro desse vapor e saber instantaneamente que ele é volátil," disse Prithwish Biswas, coautor da descoberta. "Se você puder controlar o vapor, você pode controlar se o combustível queima." Outra questão em aberto refere-se ao custo do combustível, que deverá ser mais caro do que a versão normal. Combustível que só queima com eletricidade A base do novo combustível é um líquido iônico, que é uma espécie de sal liquefeito. "Ele é similar ao sal que usamos para dar sabor aos alimentos, que é o cloreto de sódio," explicou Wang. "O que usamos para este projeto tem ponto de fusão inferior ao do sal de cozinha, baixa pressão de vapor e é orgânico." O truque consistiu em modificar a fórmula do líquido iônico, substituindo o cloro (Cl) pelo perclo Outra questão em aberto refere-se ao custo do combustível, que deverá ser mais caro do que a versão normal. [Imagem: Prithwish Biswas et al. - 10.1021/jacs.3c04820] O truque consistiu em modificar a fórmula do líquido iônico, substituindo o cloro (Cl) pelo perclorato (NaClO4), o que foi suficiente para que o combustível deixasse de queimar ante uma chama, como acontece com o combustível normal antes da modificação química. Mas bastou a aplicação de um campo elétrico no novo combustível para que ele queimasse normalmente. "Assim que desligamos a corrente, a chama desapareceu e pudemos repetir esse processo indefinidamente - aplicando voltagem, vendo a evaporação, acendendo o vapor para que ele queimasse e depois apagando-o," contou Wang. "Ficamos entusiasmados em encontrar um sistema que pudéssemos iniciar e parar tão rapidamente." Outras vantagens e ressalvas Aumentar a corrente a que o combustível é submetido resulta em chamas maiores, com maior produção de energia. Assim, a técnica também poderia funcionar como um sistema de medição ou aceleração em um motor. "Você pode medir a combustão desta forma, e cortar a tensão funciona como um interruptor de homem morto - um recurso de segurança que desliga automaticamente uma máquina se o operador ficar incapacitado," disse o professor Michael Zachariah. Uma propriedade interessante do líquido iônico é que ele pode ser misturado com combustível convencional e ainda assim manter esse seu comportamento. "Mas é preciso haver pesquisas adicionais para entender qual porcentagem pode ser misturada e ainda assim não ser inflamável," disse Zachariah. Na verdade, há questões essenciais que precisam ser respondidas antes que esse "combustível seguro" possa ser comercializado, sendo a principal delas o aspecto prático, mais especificamente que modificações seriam necessárias nos motores para que eles possam usar o novo combustível. Além disso, o combustível precisará ser testado em vários tipos de motores e sua eficiência precisará ser determinada, algo que a equipe ainda não fez. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  3. A célula solar de silício cristalino (c-Si) de alto desempenho com 20 µm de espessura usa muito menos silício, de longe o componente mais caro de um painel solar. [Imagem: Guanglin Xie et al. - 10.1117/1.JPE.13.035501] Células solares finas de silício A maioria dos painéis solares é feita com uma camada fotoativa de silício cristalino (c-Si) com uma espessura entre 160 e 170 micrômetros (µm). Como o silício sozinho representa quase metade do custo de cada painel solar, tem havido uma corrida pelo desenvolvimento de células solares de silício muito mais finas. Infelizmente, a eficiência de conversão de luz em eletricidade das células solares de c-Si finas ainda está muito atrás da eficiência das células industriais espessas. O problema é que as melhores estratégias de projeto para células finas de c-Si conseguem maximizar apenas parâmetros individuais, como densidade de corrente de curto-circuito, tensão de circuito aberto ou fator de preenchimento. Nenhuma dessas estratégias havia conseguido otimizar simultaneamente estes parâmetros, e todos são importantes para obter uma alta eficiência. Agora, finalmente uma equipe de pesquisadores desenvolveu uma nova abordagem que se mostrou capaz de obter melhorias notáveis de eficiência nessas células solares tão promissoras. A conseguiu identificar as características ópticas e elétricas responsáveis pelas diferenças nas eficiências de conversão das células solares de silício cristalino espessas e finas. De posse dessa informação essencial, eles montaram uma estratégia para atuar sobre essas características. O resultado, um avanço significativo no campo da tecnologia das células solares de silício, é uma metodologia de fabricação que oferece diversas vantagens em relação às técnicas convencionais. Oito vezes menos silício Em vez de cortar os lingotes de silício, como hoje se faz para fabricar camadas espessas de c-Si, Guanglin Xie e colegas da Universidade Hangzhou Dianzi, na China, empregaram um método de transferência de camada. Eles usaram ácido fluorídrico para gravar poros em uma pastilha espessa de silício, e esta camada porosa serviu como substrato para o crescimento de uma camada de silício monocristalino de 20 µm de espessura, que pode ser facilmente destacada e transferida para um substrato flexível. O resultado são células solares c-Si finas com uma eficiência de conversão de 21,1%, em comparação com os 16,5% anteriores, uma melhoria notável de aproximadamente 28% em comparação com a célula solar de referência. Isso coloca a eficiência das células solares finas de c-Si próxima à de suas equivalentes industriais espessas, que hoje é de 24%. Mas o ganho em termos de custo de fabricação é enorme, considerando que as células solares de hoje têm espessuras na casa dos 160 µm, ou seja, são oito vezes mais grossas do que os protótipos fabricados e testados pela equipe. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  4. A Ring vai pagar US$ 1 milhão para quem avistar um extraterrestre pela câmera da campainha É cada vez mais comum encontrar campainhas equipadas com câmeras no mercado. Normalmente, aparecem imagem de entregadores e bichinhos curiosos, como insetos e gatos. Quem captar alguma imagem de um extraterrestre, no entanto, pode ficar rico. Pelo menos essa é a promessa da Ring, a empresa de campainhas e dispositivos de segurança da Amazon. O que aconteceu A Ring, uma das marcas mais populares do segmento, anunciou esta semana que vai oferecer uma recompensa de US$ 1 milhão para quem captar “evidências científicas inalteradas de uma forma de vida extraterrestre real em seu dispositivo Ring interno ou externo”. O concurso faz parte de uma ação de Halloween da marca e termina no dia 3 de novembro. A recompensa só vale para residentes dos Estados Unidos e equivale a mais de R$ 5 milhões em conversão direta. "Seja um vídeo de um extraterrestre andando (ou voando?) pela sua garagem e pedindo informações, ou uma forma de vida não identificável exibindo um comportamento incomum e extraordinário em seu quintal – envie sua melhor filmagem!" Ring, em comunicado Como é improvável que algum alienígena real apareça, a Ring também oferece outra maneira de ganhar um prêmio mais modesto: “Se você não localizar nenhum extraterrestre real, não se preocupe: você ainda pode concorrer ao prêmio ‘Out of this World’!”, diz a empresa Fonte: https://olhardigital.com.br/
  5. Em uma inovação científica, pesquisadores da Universidade de Oxford imprimiram células-tronco em 3D que podem imitar a arquitetura do córtex cerebral, a camada externa do cérebro humano. A técnica poderia potencialmente ser usada para tratar lesões cerebrais. Essas lesões normalmente causam danos significativos ao córtex cerebral, levando a desafios de movimento, cognição e comunicação. Atualmente não existe tratamento eficaz para os casos graves, o que impacta negativamente na qualidade de vida dos pacientes. Na esperança de mudar isso, a equipe de pesquisa fabricou um tecido cerebral de duas camadas por meio da impressão 3D de células-tronco neurais humanas. Para conseguir isso, os pesquisadores usaram células-tronco pluripotentes induzidas pelo homem (hiPSCs), que podem ser facilmente derivadas de células colhidas dos próprios pacientes, reduzindo o risco de uma resposta imunológica. Inicialmente, os hiPSCs foram diferenciados em células progenitoras neurais para duas camadas separadas do córtex cerebral. Eles foram então suspensos em uma solução para produzir duas “biotintas”, que foram impressas para criar uma estrutura de tecido cerebral de duas camadas. Notavelmente, quando implantadas em cérebros de ratos, as células impressas mostraram integração estrutural e funcional com o tecido hospedeiro. “Nossa técnica de impressão de gotículas fornece um meio de projetar tecidos 3D vivos com arquiteturas desejadas, o que nos aproxima da criação de tratamentos de implantação personalizados para lesões cerebrais”, disse a Dra. Linna Zhou, autora sênior do estudo. Os pesquisadores agora pretendem evoluir ainda mais sua técnica e criar tecidos complexos de córtex cerebral com múltiplas camadas que possam imitar a arquitetura do cérebro humano de uma forma mais realista. Além das lesões cerebrais, essas células impressas em 3D poderiam beneficiar a avaliação de medicamentos e nosso conhecimento sobre o desenvolvimento e a cognição do cérebro. Fonte: https://thenextweb.com/news/3d-printed-stem-cells-help-treat-brain-injuries
  6. A teoria MOND tem sido muito bem-sucedida em termos galácticos, mas agora ela explicou efeitos locais no Sistema Solar. [Imagem: Katherine Brown et al. - 10.3847/1538-3881/acef1e] Sai Planeta Nove, entra gravidade modificada As mesmas observações que inspiraram a busca por um nono planeta no Sistema Solar podem na verdade ser evidências da validade de uma lei da gravidade modificada, originalmente desenvolvida para compreender a rotação das galáxias. Harsh Mathur (Universidade Case Western) e Katherine Brown (Universidade Hamilton) chegaram a esta conclusão depois de estudar o efeito que a Via Láctea tem sobre corpos celestes na borda do Sistema Solar, caso a lei da gravidade seja governada por uma teoria conhecida como Dinâmica Newtoniana Modificada (ou MOND, sigla de MOdified Newtonian Dynamics). O lado mais conhecido da teoria MOND é que ela dispensa a famosa, mas nunca encontrada, matéria escura, mas ela tem passado por praticamente todos os testes observacionais, ao mesmo tempo em que todos os experimentos e observações voltados para detectar a matéria escura falharam. A teoria MOND propõe que a famosa lei da gravidade de Isaac Newton é válida só até certo ponto; quando a aceleração gravitacional prevista pela lei de Newton se torna pequena o suficiente, a teoria permite que um comportamento gravitacional diferente assuma o controle. "A MOND é realmente boa em explicar observações em escala galáctica, mas eu não esperava que ela tivesse efeitos perceptíveis no Sistema Solar exterior," disse Mathur. Efeitos locais da teoria MOND Os dois astrofísicos tiveram sua atenção chamada para os efeitos locais da gravidade modificada quando, em 2016, o movimento de alguns corpos celestes na borda externa do Sistema Solar indicaram a possível existência de um nono planeta do Sistema Solar, que passou a ser conhecido como "Planeta Nove". Essas "peculiaridades orbitais" de corpos celestes atraem muito os astrônomos porque elas já levaram a descobertas históricas: Netuno foi descoberto através de sua atração gravitacional nas órbitas de objetos próximos, a minúscula precessão de Mercúrio forneceu evidências iniciais em apoio à Teoria da Relatividade Geral de Einstein, e os astrônomos usaram recentemente a dinâmica orbital para inferir a presença de um buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia. A teoria MOND tem passado em todos os testes a que tem sido submetida. [Imagem: WMAP Science Team/NASA] Mathur e Brown descobriram agora que os efeitos previstos pela teoria MOND explicam precisamente o agrupamento dos corpos celestes que os astrônomos observaram. Ao longo de milhões de anos, argumentam eles, as órbitas de alguns objetos no Sistema Solar exterior seriam arrastadas para o alinhamento com o próprio campo gravitacional da galáxia. Quando eles traçaram as órbitas dos objetos do conjunto de dados do Planeta Nove em relação ao campo gravitacional da própria galáxia, "o alinhamento foi impressionante", disse Mathur. Ou seja, as órbitas anômalas observadas naqueles objetos não seriam causadas por um planeta ainda desconhecido, mas por uma ação da força da gravidade diferente da prevista por Newton. Os dois astrofísicos alertam, contudo, que o conjunto de dados observacionais ainda é pequeno e que uma série de outras possibilidades podem revelar-se corretas - outros astrônomos argumentaram que as peculiaridades orbitais observadas são resultado de viés observacional, por exemplo. "Independentemente do resultado," disse Brown, "este trabalho destaca o potencial do Sistema Solar exterior para servir como um laboratório para testar a gravidade e estudar problemas fundamentais da física". Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=indicios-planeta-nove-reforcar-teoria-gravidade-modificada&id=020130231005
  7. O renomado físico Stephen Hawking fez, há quase uma década, uma previsão ousada sobre o extermínio da humanidade por uma inteligência artificial avançada. A visão apocalíptica foi feita em uma carta enviada ao jornal The Independent, em 2014, muito antes de ChatGPT, Midjourney e outras IAs generativas ganharem os noticiários. Na época, o gênio afirmou que as IAs seriam “a maior conquista da humanidade até então e possivelmente a última”. Hawking acreditava que os benefícios poderiam ser enormes, mas seria impossível prever as consequências de uma tecnologia tão evoluída — tanto para o lado bom quanto para o ruim. O documento foi assinado por outros físicos e cientistas, como Max Tegmark, Frank Wilczek e Stuart Russel. O quarteto teceu alguns paralelos com fatos da ficção científica, como em Transcendence - A Revolução, filme estrelado por Johnny Depp e cuja temática gira em torno justamente uma rebelião das máquinas contra seu criador. IAs seriam destrutivas porque não possuem limites “Olhando lá na frente, não há limites fundamentais para o que pode ser alcançado: não há lei da física que impeça partículas de serem organizadas em maneiras que possibilitem computações ainda mais avançadas do que as realizadas no cérebro humano”, explicou. O popular cientista lembrou também o ensaio publicado pelo matemático Irving John Good, em 1965, sobre as “máquinas com inteligência super-humana”. Esses robôs poderiam melhorar seu design repetidamente, aprimorando cada vez mais suas funções e desencadeando um conceito chamado singularidade. Stephen Hawking acreditava que as IAs seriam a última grande descoberta da humanidade antes do extermínio (Imagem: Reprodução/Intel) Quase 70 anos depois, essa modelagem é aplicada na maioria dos chatbots e IAs modernas, que jamais deixam de se aperfeiçoar, mesmo que ainda pareçam distante de causar um apocalipse. Por fim, Hawking previu que as máquinas poderiam manipular mercados financeiros e seres humanos. Além disso, seriam capazes de desenvolver armas que as pessoas não poderiam controlar e que provavelmente decretarão o fim da espécie. É uma visão bem apocaliptica de futuro que já foi abordada com exaustão por Hollywood em séries e filmes. Sem interesse em regulamentação e amarras Hawking ainda ressaltou um problema que se mostra muito atual hoje em dia: a falta de regulamentação do setor de IA. Segundo o pesquisador, pouquíssimas pesquisas eram desenvolvidas em 2014 sobre a mitigação de riscos relacionados à IAs — a maioria feita por pequenos institutos sem orçamento para experimentos em larga escala. “Será que se criássemos inteligência artificial, e essa inteligência decidisse viver, o desejo de viver seria algo irrelevante, pré-programado, mesmo que involuntariamente, ou algo espontâneo a ser respeitado? E o que as máquinas achariam disso?", concluiu Stephen Hawking no longínquo ano de 2014, numa reflexão que lembra a obra Animatrix, das irmãs Lana e Lilly Wachowski. É incrível como a humanidade está diante dos mesmos dilemas levantados quase uma década antes. Essa reflexão mostra como gênios como Hawking conseguem pensar à frente do seu tempo, mas nem sempre podem agir para evitar uma catástrofe. Você acha que as IAs trarão o futuro promissor da humanidade ou transformarão a Terra em um local arruinado como em Matrix? Fonte: https://canaltech.com.br/inteligencia-artificial/stephen-hawking-previu-o-exterminio-da-humanidade-pela-ia-ha-quase-uma-decada-248942/
  8. Já se sabia que esses metais de transição adicionais eram interessantes, mas ninguém havia conseguido tirar proveito deles até agora. [Imagem: Dong Luo et al. - 10.1038/s41560-023-01289-6] Baterias de lítio que duram mais Um avanço fundamental na tecnologia das baterias - carentes de inovações mais substanciais há muito tempo - deverá ter implicações profundas para o nosso futuro energético, sobretudo para a eletrificação dos transportes. Dong Luo e colegas da Universidade Cidade de Hong Kong virtualmente resolveram o problema da queda de tensão que ocorre a cada ciclo das baterias de lítio, e que inevitavelmente acaba inutilizando-as, exigindo sua troca - lembrando que a reciclagem das baterias de lítio ainda é um problema a ser resolvido. A inovação consiste na estabilização da estrutura, em forma de favo de mel, dentro do material catódico, que compõe o eletrodo negativo, resultando em baterias mais duradouras e mais eficientes. Isso envolveu o uso de óxidos em camadas ricas em lítio e manganês, uma classe promissora de materiais já longamente pesquisada, devido à sua alta capacidade e baixo custo, mas que não chegaram às baterias reais porque apresentavam uma queda de tensão com o uso. Ao incorporar íons desses metais de transição adicionais no material do cátodo, a equipe reforçou a estrutura de favo de mel, resultando em uma queda de tensão insignificante de apenas 0,02 mV por ciclo de uso e recarregamento. Através de medições em escala atômica, a equipe descobriu que os íons metálicos de transição intercamadas atuam como uma "tampa", acima ou abaixo da estrutura do favo de mel, evitando a migração dos cátions e mantendo a estabilidade do material. A estrutura permaneceu intacta mesmo em altas tensões de corte e durante todo o ciclo, garantindo a integridade estrutural das baterias. "Nosso trabalho resolveu o problema de queda de tensão no cátodo LMR [rico em lítio e manganês], com uma capacidade quase duas vezes maior do que os materiais catódicos amplamente utilizados, abrindo caminho para soluções de armazenamento de energia mais poderosas e sustentáveis," disse o professor Qi Liu, coordenador da equipe. A próxima etapa envolve ampliar o processo de fabricação, saindo da escala de laboratório para a produção de baterias em escala industrial. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nova-tecnologia-torna-baterias-litio-muito-mais-duradouras&id=010115230926
  9. Ao integrar perfeitamente semicondutores bidimensionais ultrafinos com materiais ferroelétricos, a pesquisa revela uma nova maneira de melhorar a eficiência energética e adicionar novas funcionalidades à computação. A nova configuração mescla a lógica digital tradicional com operações analógicas, semelhantes às do cérebro. [Imagem: EPFL] Computação analógica e digital A computação analógica tem despontado como a alternativa mais viável para diminuir o consumo de energia dos computadores e criar um hardware nativo para a inteligência artificial. Embora a IBM tenha recentemente apresentado um processador analógico para inteligência artificial, ainda há desafios para tornar essa tecnologia viável técnica e economicamente. Engenheiros da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, acabam de apresentar uma nova receita para vencer esses desafios: Mesclar computação analógica com a tradicional computação digital, combinando o potencial do processamento analógico contínuo com a precisão dos processadores digitais. Ao integrar perfeitamente semicondutores bidimensionais ultrafinos (2D) com materiais ferroelétricos, a equipe desenvolveu uma nova maneira de melhorar a eficiência energética e adicionar novas funcionalidades aos processadores, mesclando a lógica digital tradicional com operações analógicas semelhantes às do cérebro. Os processadores analógicos podem ter vantagens em várias áreas em relação aos processadores digitais, como imitar o cérebro, fazer uma inteligência artificial autêntica ou juntar processamento e memória. Ferroelétricos mais materiais 2D A inovação gira em torno de uma combinação única de materiais que levam a funções inspiradas no cérebro (neuromórficas) e transistores eletrônicos avançados, incluindo o notável TFET (Transístor de Efeito de Campo de Túnel) de capacitância negativa. Foi o pesquisador Sadegh Kamaei quem conseguiu agora, pela primeira vez, juntar o potencial dos semicondutores 2D (folhas monoatômicas, como o grafeno, a molibdenita, os dicalcogenetos de metais de transição etc.) e dos materiais ferroelétricos, juntando ambos em um sistema eletrônico totalmente cointegrado. Os semicondutores 2D podem ser usados para criar processadores digitais ultraeficientes, enquanto o material ferroelétrico oferece a possibilidade de processar continuamente e armazenar memória ao mesmo tempo. Essa combinação dos dois materiais permite tirar proveito do melhor das capacidades digitais e analógicas de cada um. "Trabalhar com semicondutores 2D e integrá-los com materiais ferroelétricos tem sido um desafio, mas imensamente gratificante. As aplicações potenciais de nossas descobertas podem redefinir a forma como vemos e interagimos com dispositivos eletrônicos no futuro," disse Kamaei. Além disso, a equipe usou sua plataforma integrada para criar transistores semelhantes às sinapses biológicas, os intrincados conectores entre as células cerebrais, viabilizando seu uso na computação neuromórfica. "A pesquisa marca a primeira cointegração de circuitos lógicos de von Neumann e funcionalidades neuromórficas, traçando um caminho emocionante para a criação de arquiteturas de computação inovadoras, caracterizadas por um consumo de energia excepcionalmente baixo e capacidades até então inexploradas de construção de funções neuromórficas combinadas com processamento digital de informações," disse o professor Adrian Ionescu, cuja equipe já conseguiu criar um transístor com eficiência próxima à dos neurônios humanos. Processadores mais inteligentes e mais rápidos No mundo da eletrônica, um transístor pode ser comparado a um interruptor de luz, determinando se a corrente flui (ligada) ou não (desligada). Esses são os famosos 1s e 0s da linguagem binária de computador, e essa simples ação de ligar e desligar é parte integrante de quase todas as funções dos nossos aparelhos eletrônicos, desde o processamento de informações até o armazenamento de dados. O TFET é um tipo especial de transístor projetado tendo em mente um futuro com consciência energética. Ao contrário dos transistores convencionais, que requerem uma tensão relativamente alta para serem ligados, os TFETs podem operar em tensões significativamente mais baixas. Esse projeto otimizado significa que eles consomem consideravelmente menos energia durante a comutação, reduzindo significativamente o consumo geral de energia dos chips nos quais eles estão integrados. Para criar seus TFETs especiais, a equipe utilizou silício dopado com óxido de háfnio, enquanto, como material 2D, foram usados o disseleneto de tungstênio (WSe2) e o disseleneto de estanho, materiais que também estão sendo explorados na computação quântica. Avanços como este abrem o caminho para dispositivos eletrônicos que funcionam de forma similar ao cérebro humano, casando a velocidade computacional com o processamento de informação de uma forma mais alinhada com a cognição humana. Por exemplo, os sistemas neuromórficos podem ser excelentes em tarefas com as quais os computadores tradicionais têm dificuldade, como reconhecimento de padrões, processamento de dados sensoriais ou mesmo certos tipos de aprendizagem. Esta mistura de lógica tradicional com circuitos neuromórficos indica uma mudança transformadora com implicações de longo alcance, não apenas com menor consumo de energia, mas também com computadores mais inteligentes e mais rápidos. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  10. Por favor, este tópico é para receber crédito
  11. O ano de 2023 tem sido um ano de crescimento e inovação para o Linux. O sistema operacional continua a ganhar popularidade entre usuários domésticos e empresariais, e está sendo cada vez mais adotado como uma plataforma de desenvolvimento e hospedagem de aplicações. Destaques do ano: Lançamento do Ubuntu 23.04 O Ubuntu 23.04, lançado em abril de 2023, trouxe uma série de melhorias e novos recursos, incluindo um novo ambiente de desktop GNOME 42, suporte para o codec AV1 e atualizações para aplicativos populares como Firefox, LibreOffice e GIMP. Sucesso do Steam Deck O Steam Deck, um console de jogos portátil baseado no Linux, foi lançado em fevereiro de 2023 e rapidamente se tornou um sucesso de vendas. O console é capaz de rodar uma ampla gama de jogos de PC, e tem sido elogiado por seu desempenho e portabilidade. Aumento da adoção do Linux no mercado corporativo O Linux está ganhando cada vez mais espaço no mercado corporativo. Empresas como Google, IBM e Amazon estão migrando para o sistema operacional para reduzir custos e melhorar a segurança. Outras notícias: ** O kernel Linux 5.19 foi lançado em junho de 2023, trazendo uma série de melhorias de desempenho e segurança. ** O projeto Wayland, um novo protocolo de desktop que substitui o X11, continua a ganhar terreno. ** O desenvolvimento do kernel Linux está se tornando cada vez mais descentralizado, com mais contribuições de empresas e indivíduos de todo o mundo. Prospectos para 2024: O Linux está bem posicionado para continuar seu crescimento em 2024. O sistema operacional está se tornando cada vez mais acessível e fácil de usar, e está ganhando terreno em novos mercados, como o mercado de jogos e o mercado corporativo. Alguns dos principais desenvolvimentos esperados para o ano que vem incluem: ** O lançamento do Ubuntu 23.10, que deve incluir novos recursos e melhorias de desempenho. ** O lançamento do Steam Deck 2, que deve ser ainda mais poderoso e versátil que o modelo original. ** O aumento da adoção do Linux em dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Conclusão: O Linux é um sistema operacional versátil e poderoso que está se tornando cada vez mais popular. O ano de 2023 foi um ano de crescimento e inovação para o sistema operacional, e os próximos anos devem trazer ainda mais desenvolvimentos e melhorias.
  12. FLAVIOTECH

    notícia Como um chips é produzido?

    Fonte: Reportagem Especial do Fantástico.
  13. Aprovada no Senado em agosto de 2022, entrou em vigor no início de março a lei que reduziu para 21 anos a idade mínima de homens e mulheres para a esterilização voluntária e acabou com a exigência do consentimento do conjunge para realização da laqueadura e vasectomia (Lei 14.443/2022). Para a senadora Zenaide Maia (PSD-RN) as novas medidas representam um avanço na legislação. https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2023/03/06/ja-esta-em-vigor-a-lei-que-facilita-a-laqueadura-e-a-vasectomia
  14. Lenovo lança Titanium Enterprise, PC curioso com chip Intel de 9ª geração Computador tem gabinete que imita a nave USS Enterprise, de Star Trek, e traz ficha técnica de respeito que inclui até mesmo um projetor embutido O Lenovo Titanium Enterprise é um computador com ficha técnica potente e gabinete curioso, que reproduz fielmente o design da USS Enterprise, nave espacial da saga de filmes e séries Star Trek. Rodando a placa de vídeo GeForce RTX 2080, da Nvidia, o modelo tem processador de nona geração da Intel, que já era esperado para o segundo semestre de 2018. LEIA: Poderoso e barato: saiba montar PC gamer 'perfeito' O desktop tem ainda suporte para até 32 GB DDR4 de memória RAM e até um projetor embutido, que fica acoplado na parte superior da espaçonave. A máquina foi demonstrada durante a feira Tech World, na China, onde vai ser vendido por preço de aproximadamente US$ 2.180, cerca de R$ 8.763 em conversão direta e sem impostos. Além da placa de vídeo e processador de última geração, o Titanium Enterprise tem armazenamento total de 3 TB, divididos em um SSD de 1 TB com interface NVMe, a mais rápida da atualidade, e o restante em HD. Na parte frontal do disco que forma o corpo do gabinete há um painel que pode ser aberto para revelar um projetor. Não há informações precisas a respeito das especificações do projetor, mas, em todo caso, é possível usar o computador sem monitor. Basta projetar a tela na parede, além de conectar teclado e mouse à máquina. Além disso, o gabinete é decorado por LEDs, que acendem e simulam o que seria o comportamento da nave acelerando e da tripulação no interior da Enterprise. Não há informações sobre um eventual lançamento do computador fora do território chinês. Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/09/lenovo-lanca-titanium-enterprise-pc-curioso-com-chip-intel-de-9-geracao.ghtml
  15. Desfragmentação De Disco Diária – Bug No Windows 10 A última atualização do Windows 10 (2004) está repleta de melhorias consideráveis, no entanto, os bugs persistem em assombrar muitos usuários. Recentemente o site WilderSecurity relatou um problema que muitos usuários tem enfrentado, o problema em questão tem relação direta com discos SSDs, o Windows está otimizando todos os dias esses discos, e isso pode não ser muito bom para o driver. Onde está o Bug? O que se ocorre é bastante simples (até a edição desse artigo a Microsoft ainda não corrigiu essa que pode ser uma falha) a manutenção automática do Windows faz todos os dias algumas checagens no sistema o que inclui otimizar ou desfragmentar unidades. O problema está relacionado aos discos SSD, quando a manutenção automática otimiza esses discos a próxima verificação não deveria otimiza-los novamente, o Windows não está fazendo o registro que informaria o próprio sistema que o disco em questão já foi otimizado no dia anterior. Veja na imagem abaixo que a otimização foi feita as 14:51 do dia 17-06-20. Já na imagem abaixo, menos de 24 horas depois o sistema de desfragmentação do Windows informa que o disco “precisa de otimização”. Más otimizar os discos SSDs não causa problema! Na verdade, isso é algo muito relativo, visto que Windows apenas otimiza o TRIM e não desfragmenta. No entanto, fazer isso constantemente não é bom para driver, assim esse bug do Windows pode fazer o disco perder aos poucos vida útil (o que não acontece da noite para o dia, talvez leve meses, anos etc). Otimização manual Primeiro vamos desabilitar a função da manutenção automática que otimiza os discos. Abra o menu do Windows e digite “Desfragmentar” clique para abrir o aplicativo nativo do sistema. Ao abrir o desfragmentador clique em “alterar configurações”. Agora clique “escolher”. Na tela exibida desmarque as unidades SSDs, clique ok. Pronto, com isso a manutenção do sistema não irá mais otimizar o TRIM desses discos. No entanto, é muito importante você otimiza-los a cada sete dias ou quinze dias. Veja nos passos abaixo! Usando programas Acima você conferiu como funciona a manutenção automática do Windows, o que inclui o desfragmentador nativo do sistema, talvez você até o use. No entanto, é possível ir além disso e realmente otimizar ou desfragmentar seus discos SSDs. Em nosso exemplo vamos usar o programa Defraggler da Piriform, baixe-o aqui. Ele é bem fácil de usar, veja na imagem abaixo depois de abrir o programa que se você selecionar o disco SSD e clicar em “Analisar” o programa irá mostrar uma porcentagem de arquivos Fragmentos no disco (guia Fragmentado). No exemplo abaixo apenas 8% dos arquivos estão Fragmentados, ou seja, apenas otimizar o TRIM desse disco é o suficiente. Em outro cenário se o disco após a analise informar uma alta taxa de arquivos Fragmentos, e você perceber que seu sistema anda lento ao copiar arquivos, iniciar o Windows etc. Você pode tentar apenas otimizar o TRIM, se mesmo assim a taxa de arquivos fragmentados continuar alta o melhor seja desfragmentar o disco por completo. Fica a pergunta posso realmente fazer isso? A resposta é sim, no entanto, nunca é recomendado, pois disco sólidos não precisam ser desfragmentados, apenas em casos raros como já mencionados no parágrafo acima, também o usuário não deve fazer dessa prática algo corriqueiro, se julgar necessário faça apenas uma vez, com intervalos bem grandes. Fonte: https://sayrodigital.com/hardware/desfragmentacao-de-disco-diaria-bug-no-windows-10/
  16. Nvidia anuncia novas placas top de linha RTX 30 com arquitetura Ampere Novas placas de vídeo têm melhorias nas tecnologias de Ray Tracing e DLSS 2.0; top de linha promete jogos até 8K a 60 fps A Nvidia anunciou suas novas placas de vídeo RTX 3070, RTX 3080 e RTX 3090 em evento pré-IFA 2020. Os modelos trazem nova arquitetura Ampere, que promete superar as atuais Turing tanto em performance e quanto em tecnologias como Ray Tracing e DLSS 2.0. Além disso, os produtos trazem design que permite a passagem do ar pelo interior do componente, o que deve significar um bom controle da temperatura. Com até 24 GB de memória VRAM e capacidade para rodar jogos em 8K a 60 fps, a top de linha da marca chega ao mercado dos Estados Unidos com preço de US$ 1499, algo em torno de R$ 8.006 na cotação atual. Já os modelos RTX 3070 e RTX 3080 ficam disponíveis por a partir de US$ 499 e US$ 699, o equivalente a R$ 2.665 e R$ 3.733, respectivamente. A RTX 3090 chega para superar todas as outras placas de vídeo da Nvidia. Com VRAM no padrão G6X, mais recente, a GPU oferece até 24 GB dedicados apenas para gráficos, o que indica um bom desempenho para os tipos de uso mais exigentes. A fabricante fala ainda em capacidade para rodar jogos em 8K, algo ainda impossível nas RTX de primeira geração. Além disso, a taxa de quadros também chama atenção, prometendo 60 fps nessa situação. Vale ressaltar que, segundo a Nvidia, a memória gráfica utilizada nas novas Ampere é a mais rápida do mundo, com largura de banda próxima a 1 TB/s. Além disso, a empresa também desenvolveu a tecnologia RTX IO, que promete acelerar o processo de transferência de dados entre o armazenamento e a GPU. Dessa forma, a renderização em games de mundo aberto pode ficar ainda mais rápida, por exemplo. As placas de vídeo trazem ainda núcleos voltados para diferentes trabalhos, como os RT Cores e os Tensor Cores, de segunda e terceira gerações, respectivamente. Também há novos multiprocessadores de streaming, que prometem dobrar a transferência oferecida nas RTX 20. As outras placas reveladas pela marca são opções mais acessíveis ao público geral. Os modelos RTX 3070 e RTX 3080 trazem memória VRAM de até 8 GB em padrão G6 e 10 GB em G6X, respectivamente. A primeira, segundo a marca, é capaz de superar a RTX 2080 Ti em desempenho, enquanto a segunda deve oferecer até duas vezes mais performance em relação à RTX 2080. Ambas contam com as tecnologias de imagem da Nvidia de forma nativa. Matéria em Desenvolvimento... Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/09/nvidia-anuncia-novas-placas-top-de-linha-rtx-30-com-arquitetura-ampere.ghtml
  17. O Instituto Newton C. Braga tem Transmitido uma série chamada "O Mundo Maker" com a participação do grande mestre Newton e convidados que discutem sobre os mais variados temas na área de Eletrônica e tecnologia. Esses encontros ocorrem todas às sextas às 15:00 com duração de uma hora. Creio que a divulgação na página da ""EletronicaBR" seria de grande ajuda para eletrônica no brasil.
  18. Os LEDs ultravioleta são eficazes na eliminação do coronavírus das superfícies e, potencialmente, do ar e da água imagem :https://variancelighting.com/uv-c-led-applications-in-water-disinfection/ Enquanto o COVID-19 continua a devastar populações globais, o mundo está singularmente focado em encontrar maneiras de combater o novo coronavírus. Isso inclui o Centro de Eletrônica de Energia e Energia em Estado Sólido da UC Santa Barbara (SSLEEC) e as empresas membros. Os pesquisadores estão desenvolvendo LEDs ultravioleta que têm a capacidade de descontaminar superfícies - e potencialmente ar e água - que entraram em contato com o vírus SARS-CoV-2. "Uma aplicação importante está em situações médicas - a desinfecção de equipamentos de proteção individual, superfícies, pisos, nos sistemas de climatização, etc.", disse o pesquisador de materiais Christian Zollner, cujo trabalho se concentra no avanço da tecnologia LED de luz ultravioleta profunda para saneamento e fins de purificação. Ele acrescentou que já existe um pequeno mercado para produtos de desinfecção por UV-C em contextos médicos. De fato, muita atenção ultimamente se voltou para o poder da luz ultravioleta para desativar o novo coronavírus. Como tecnologia, a desinfecção por luz ultravioleta existe há algum tempo. E, embora prático, a eficácia em larga escala contra a disseminação do SARS-CoV-2 ainda não foi demonstrada. A luz UV mostra muitas promessas: a empresa membro da SSLEEC, Seoul Semiconductor, relatou no início de abril uma "esterilização de 99,9% do coronavírus (COVID-19) em 30 segundos" com seus produtos de LED UV. Atualmente, sua tecnologia está sendo adotada para uso automotivo, em lâmpadas LED UV que esterilizam o interior de veículos desocupados. Vale a pena notar que nem todos os comprimentos de onda UV são iguais. UV-A e UV-B - os tipos que temos muito aqui na Terra, cortesia do Sol - têm usos importantes, mas o raro UV-C é a luz ultravioleta de escolha para purificar ar e água e inativar micróbios . Estes podem ser gerados apenas através de processos criados pelo homem. "A luz UV-C na faixa de 260 a 285 nm, mais relevante para as atuais tecnologias de desinfecção, também é prejudicial à pele humana, portanto, por enquanto, é usada principalmente em aplicações em que ninguém está presente no momento da desinfecção", disse Zollner. De fato, a Organização Mundial da Saúde adverte contra o uso de lâmpadas de desinfecção ultravioleta para higienizar as mãos ou outras áreas da pele - mesmo uma breve exposição à luz UV-C pode causar queimaduras e danos aos olhos. Antes da pandemia do COVID-19 ganhar impulso, os cientistas de materiais da SSLEEC já estavam trabalhando no avanço da tecnologia LED UV-C. Essa área do espectro eletromagnético é uma fronteira relativamente nova para a iluminação de estado sólido; A luz UV-C é mais comumente gerada por lâmpadas de vapor de mercúrio e, de acordo com Zollner, "são necessários muitos avanços tecnológicos para que o LED UV alcance seu potencial em termos de eficiência, custo, confiabilidade e vida útil". Em uma carta publicada na revista ACS Photonics , os pesquisadores relataram um método mais elegante para fabricar LEDs ultravioletas profundos de alta qualidade (UV-C) que envolvem o depósito de um filme do nitreto de gálio e alumínio da liga semicondutora (AlGaN) em um substrato de carboneto de silício (SiC) - um afastamento do substrato de safira mais utilizado. De acordo com Zollner, o uso de carboneto de silício como substrato permite um crescimento mais eficiente e econômico do material semicondutor UV-C de alta qualidade do que o uso de safira. Isso, ele explicou, deve-se à proximidade entre as estruturas atômicas dos materiais. "Como regra geral, quanto mais estruturalmente semelhantes (em termos de estrutura atômica do cristal) o substrato e o filme forem um para o outro, mais fácil será obter alta qualidade do material", disse ele. Quanto melhor a qualidade, melhor a eficiência e o desempenho do LED. A safira é estruturalmente diferente e a produção de material sem falhas e desalinhamentos geralmente requer etapas adicionais complicadas. Zollner disse que o carboneto de silício não é uma combinação perfeita, mas permite alta qualidade sem a necessidade de métodos adicionais caros. Além disso, o carboneto de silício é muito mais barato que o substrato "ideal" de nitreto de alumínio, tornando-o mais favorável à produção em massa, de acordo com Zollner. A desinfecção portátil e de ação rápida da água estava entre as principais aplicações que os pesquisadores tinham em mente ao desenvolver sua tecnologia UV-C LED; a durabilidade, a confiabilidade e o fator de forma pequeno dos diodos seriam uma mudança de jogo em áreas menos desenvolvidas do mundo, onde a água limpa não está disponível. O surgimento da pandemia do COVID-19 acrescentou outra dimensão. À medida que o mundo corre para encontrar vacinas, terapias e curas para a doença, desinfecção, descontaminação e isolamento, são as poucas armas que temos para nos defender, e as soluções precisarão ser implantadas em todo o mundo. Além do UV-C para fins de saneamento da água, a luz UV-C pode ser integrada em sistemas que acendem quando ninguém está presente, disse Zollner. "Isso forneceria uma maneira conveniente, de baixo custo, sem produtos químicos e higienizar espaços públicos, de varejo, pessoais e médicos", afirmou ele. No momento, no entanto, é um jogo de paciência, enquanto Zollner e colegas esperam a pandemia. A pesquisa na UC Santa Barbara diminuiu bastante para minimizar o contato de pessoa para pessoa. "Nossos próximos passos, depois que as atividades de pesquisa forem retomadas na UCSB, é continuar nosso trabalho para melhorar nossa plataforma AlGaN / SiC para, esperançosamente, produzir os emissores de luz UV-C mais eficientes do mundo", disse ele. Outros colaboradores da pesquisa incluem Burhan K. SaifAddin (autor principal), Shuji Nakamura, Steven P. DenBaars, James S. Speck, Abdullah S. Almogbel, Bastien Bonef, Michael Iza e Feng Wu, todos da SSLEEC e / ou do Departamento de Materiais na UC Santa Barbara. fonte
  19. Vírus incomum consegue atacar tanto Windows quanto Linux Ransomware chamado Tycoon tem atuação diferente de outras ameaças e direciona ataques a alvos bastante específicos Pesquisadores de segurança encontraram um novo vírus que consegue atacar computadores tanto com Windows quanto com Linux. Chamado Tycoon, ele aparentemente foi criado por cibercriminosos altamente especializados que são extremamente seletivos ao definir seus alvos. Encontrado por pesquisadores da BlackBerry em parceria com analistas de segurança da KPMG, o vírus é capaz de sequestrar sistemas e exigir uma recompensa para liberá-los - prática conhecida como ransomware. E, mesmo dentro do universo dos ransomwares, o Tycoon atua de maneira bastante diferente de ameaças comuns. Os primeiros registros encontrados do Tycoon em ação são de dezembro de 2019, e seus alvos são principalmente organizações de educação e software. O vírus parece ser projetado com detalhes específicos para seus alvos. Ele ainda foi escrito em uma linguagem incomum para ameaças do tipo e atua de maneira bastante diferente de outros ransomwares. Segundo os pesquisadores, o Tycoon foi escrito em Java e atua a partir de uma versão modificada do Java Runtime Environment. Os códigos estão compilados em uma imagem de formato Jimage que esconde as intenções maliciosas do vírus. Em seu primeiro estágio de ação, ele acessa redes a partir de servidores RDP inseguros, e se mantém dentro do sistema modificando configurações e ganhando novos níveis de acesso. Para finalizar, a rede é criptografada e os hackers exigem pagamento de uma recompensa em bitcoins para liberá-la. Apesar dos pesquisadores não saberem ainda a origem exata do Tycoon, eles acreditam que o ransomware tenha relação com outro vírus conhecido como Dharma ou Crysis - ambos contam com informações parecidas em arquivos criptografados e códigos. Os analistas de segurança ainda dizem que, apesar do Tycoon atuar com métodos incomuns, não é preciso fazer grandes mudanças em sistemas de segurança para prevenir ataques. Medidas comuns já empregadas por empresas são o suficiente para manter sistemas seguros - isso inclui instalação de patches de segurança, backup de rede e uso de senhas fortes. Fonte
  20. Pode parecer que o Raspberry, atualmente na sua quarta geração, seja um brinquedo de tão pequeno e simples. Entretanto trata-se de um computador "completo". Confira! No Reino Unido há uma organização sem fins lucrativos chamada Raspberry Pi Foundation. Esta empresa surgiu da reunião de um grupo de pessoas que queriam que as "crianças" fizessem algo mais no computador do que ficar navegando pelo Facebook e que isso fosse acessível para quase todos. Pode parecer que o Raspberry, atualmente na sua quarta geração, seja um brinquedo de tão pequeno e simples. Entretanto trata-se de um computador "completo", possuindo diversas saídas e entradas, permitindo a conexão, por exemplo, de um monitor 4K, um teclado, um cartão micro SD para armazenamento do sistema operacional e um HD ou SSD externo. O mini PC de baixo custo tambem conta com um processador Broadcom BCM2711, Quad core Cortex-A72 (ARM v8) 64-bit SoC @ 1.5GHz, até 4GB de memória RAM LPDDR4-3200, dual band para internet wireless, Bluetooth 5.0, porta ethernet gigabit, 2 portas USB 3.0, 2 portas USB 2.0, 2 saídas micro-HDMI, uma saida USB-C para alimentação da placa de circuito, e muito mais! Um computador desktop por apenas US$35 Grande parte das pessoas utilizam o computador de mesa para tarefas simples, que não exigem grande poder de processamento. Para navegar na internet, comprar algo on-line, utilizar redes sociais, assistir a filmes e séries, são coisas que o Raspberry Pi 4 é capaz de realizar facilmente. O Raspberry Pi 4 pode possuir um hardware semelhante ao de um smartphone, porém, quando olhamos para o software, as coisas mudam de figura. O seu celular pode utilizar Android ou iOS, entretanto, o Raspberry é capaz de rodar o sistema operacional Linux e até o Windows 10. Ou seja, é possível instalar os mesmos programas que um desktop comum possui como, por exemplo, navegadores (browsers), programas de edição de fotos e vídeos, Microsoft Office, entre outros. A única coisa necessária para transformá-lo em um computador, é um mouse, um teclado e um monitor. Media center com streaming de música e vídeo de baixo custo Media center com streaming de música e vídeo de baixo custo Pelo fato do Raspberry Pi 4 ser muito pequeno e silencioso (não possui a necessidade de utilização de cooler/ventoinha), é possível utilizar através das saídas USB um HD externo (ou SSD) para armazenar músicas e vídeos. Além disso, como ele possui uma porta ethernet gigabit, é possível ligá-lo na internet ou em sua rede interna de computadores para reproduzir tanto músicas quanto filmes via streaming através da instalação de programas como, por exemplo, Spotify, Netflix, Tidal, Deezer, YouTube, etc. Observação: Para que o Raspberry Pi 4 não atinja temperaturas muito altas, recomenda-se para áudio utiliza-lo com um dissipador e para vídeo um dissipador em conjunto com um pequeno cooler. Para controlar o Raspberry sem a necessidade de um teclado ou um mouse, é possível instalar programas como o Volumio , o OSMC e o Plex, para dar comandos através de seu smartphone ou tablet. Console capaz de rodar diversos jogos por um valor baixo O Raspberry 4 é muitas vezes mais poderoso que os video games antigos como o SNES (Super Nintendo), ou seja, é possivel instalar um programa de emulação (RetroPie) e até utilizar a imagem do jogo (ROM) original em um pendrive, cartão micro SD ou HD externo. Tendo instalado o programa, você poderá utilizar as portas do Raspberry para conectar diversos controles com fio e até sem fio, além de poder jogar um game de um console retro através de uma porta HDMI ligada a uma TV de até 4K. Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT) O Raspberry Pi é capaz de controlar outros dispositivos da sua casa com facilidade através de seus pinos e saídas padrão. É possível encontrar acessórios como, por exemplo, câmeras de infravermelho e estações meteorológicas que já vem preparados para funcionar com o Raspberry. Há pessoas que utilizam também para, por exemplo, controlar os parâmetros da água e iluminação de aquários, controlar luzes da casa, entre outras tarefas. Conclusão O Raspberry Pi 4 pode ser utilizado para inúmeras e variadas tarefas e tudo isso por um custo baixíssimo. Pode ser difícil de acreditar pelo preço, tamanho, baixo consumo de energia e não requerer um sistema de refrigeração ativo, mas vale a pena a tentar utilizá-lo por ser algo tão barato e útil para muitos. fonte: oficinadanet.com.br
  21. Processadores a laser Uma equipe internacional de pesquisadores anunciou o desenvolvimento do menor laser semicondutor do mundo que funciona na faixa visível e a temperatura ambiente. O laser é uma nanopartícula medindo apenas 310 nanômetros, o que o torna mais próximo da integração no interior dos processadores - os processadores fotônicos poderão fazer cálculos usando luz, em vez de eletricidade, com um salto em termos de velocidade e virtualmente decretando o fim do superaquecimento dos processadores atuais. Além da miniaturização, o nanolaser emite luz na cor verde, o que vinha sendo considerado problemático com a redução das dimensões. "No moderno campo dos semicondutores emissores de luz, existe o problema do 'hiato verde'. Essa lacuna verde significa que a eficiência quântica dos materiais semicondutores convencionais usados para diodos emissores de luz cai drasticamente na parte verde do espectro. Esse problema complica o desenvolvimento de nanolasers a temperatura ambiente feitos de materiais semicondutores convencionais," explicou o professor Sergey Makarov, da Universidade ITMO, na Rússia. A lacuna foi preenchida graças à cada vez mais famosa perovskita. Enquanto um laser tradicional precisa de dois elementos - um meio ativo, que permite a geração da emissão estimulada coerente, e um ressonador óptico, que ajuda a confinar a energia eletromagnética por um longo tempo - a perovskita cumpre as duas funções, bastando para isso dar à partícula o formato adequado. Nanolaser verde As nanopartículas funcionam como laser sob a pressão atmosférica e temperatura ambientes. Isso torna a tecnologia adequada para o desenvolvimento de chips ópticos, sensores e outros componentes que usam luz para transferir e processar informações, incluindo processadores ópticos. E os lasers que trabalham na faixa visível são particularmente interessantes porque, mantendo todas as outras propriedades iguais, eles são menores do que as fontes vermelha e infravermelha. Isto porque o volume dos nanolasers tem uma relação cúbica com o comprimento de onda da emissão - como o comprimento de onda da luz verde é três vezes menor do que o da luz infravermelha, o limite de miniaturização é muito maior para os lasers verdes. E a miniaturização é essencial para a fabricação de componentes ultracompactos para futuros sistemas ópticos de processamento de informações. fonte:
  22. Fusão de diodo com resistor Na busca por manter viva a Lei de Moore, academia e indústria têm tentado de tudo para manter o ritmo de miniaturização, aumentando cada vez mais a densidade de componentes dentro dos chips. Uma das áreas menos conhecida desses esforços lida diretamente com o que se acreditava ser uma característica insuperável dos componentes eletrônicos - apenas para dar um spoiler, não era. Os circuitos são tipicamente construídos conectando um diodo em série com um elemento de memória. Uma característica básica dessa estrutura "um resistor-um diodo", está nas grandes quedas de tensão ao longo do dispositivo, o que se traduz em alta potência e dificulta a miniaturização dos circuitos além de um certo ponto. Por isso, várias equipes vêm trabalhando há anos para combinar o diodo e o resistor em um único componente. Agora, uma equipe internacional encontrou a solução para esse dilema. E encontrou naquele que parece ser a fronteira última da miniaturização: a eletrônica molecular. Bit molecular Com apenas 2 nanômetros de espessura, cinco vezes menos do que o estado da arte da eletrônica, a chave molecular funciona simultaneamente como diodo e como resistor, exigindo para isso menos de 1 volt. A chave molecular opera em um mecanismo de duas etapas em que a carga injetada é estabilizada pela migração de íons carregados entre as moléculas e a superfície do componente. Isso é possível ligando as moléculas em pares. Em vez da instabilidade normalmente encontrada nos experimentos de eletrônica molecular, o que a equipe viu foi a formação de um "ponto ideal" entre a estabilidade e a capacidade de chaveamento. Em outras palavras, o componente molecular funciona como uma memória RAM resistiva - um diodo + memória em escala molecular. E esse tipo de memória é uma das características essenciais dos memoristores, os componentes da computação que imita o cérebro. "A comunidade está avançando rapidamente na identificação de novas aplicações de componentes eletrônicos em escala molecular. Este trabalho pode ajudar a acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias envolvendo sinapses artificiais e redes neurais," disse o professor Enrique Del Barco, da Universidade Central da Flórida. Fonte:
  23. O sono poderá ser tão vital para as máquinas inteligentes do futuro quanto é para nós. [Imagem: LANL] Máquinas que precisam dormir Os cientistas da computação, sobretudo os envolvidos com inteligência artificial, gostam de se perguntar se, no futuro, os androides vão sonhar com ovelhas robóticas. Ninguém sabe a resposta, mas essas inteligências artificiais do futuro quase certamente precisarão de períodos de descanso, que lhes oferecerão benefícios semelhantes aos que o sono proporciona aos cérebros vivos. Ocorre que as redes neurais tornam-se instáveis após períodos contínuos de auto-aprendizado. O que se descobriu agora é que elas podem retornam à estabilidade após serem expostas a estados que simulam o sono, sugerindo que mesmo cérebros artificiais precisam cochilar ocasionalmente. Yijing Watkins e seus colegas do Laboratório Nacional Los Alamos, nos EUA, expuseram as redes neurais a estados análogos às ondas que os cérebros vivos experimentam durante o sono. Isso estabilizou as redes depois que elas começaram a "se perder" em períodos contínuos de aprendizado não supervisionado. "Era como se estivéssemos dando às redes neurais o equivalente a uma boa noite de sono," disse a pesquisadora. Redes neurais pulsadas A descoberta curiosa surgiu quando a equipe trabalhava para desenvolver redes neurais que se aproximem de como os seres humanos e outros sistemas biológicos aprendem a ver. O grupo inicialmente lutou com a estabilização das redes neurais simuladas, submetidas a um treinamento não supervisionado de dicionário, que envolve a classificação de objetos sem ter exemplos anteriores para compará-los. "A questão de como impedir que os sistemas de aprendizado se tornem instáveis realmente surge apenas quando se tenta utilizar processadores neuromórficos biologicamente realistas, ou quando se tenta entender a própria biologia," disse o professor Garrett Kenyon. "A grande maioria dos pesquisadores de aprendizado de máquina, aprendizado profundo e inteligência artificial nunca encontra esse problema porque, nos sistemas muito artificiais que eles estudam, eles têm o luxo de realizar operações matemáticas globais que têm o efeito de regular o ganho dinâmico geral do sistema". O próximo objetivo da equipe é implementar seu algoritmo de dormir no chip neuromórfico Loihi da Intel. Eles esperam que permitir que o Loihi durma de tempos em tempos permita processar informações de forma estável a partir de uma retina artificial em tempo real. Se os resultados confirmarem a necessidade de sono dos cérebros artificiais, provavelmente podemos esperar o mesmo para androides e outras máquinas inteligentes que possam surgir no futuro. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cerebros-artificiais-tambem-vao-precisar-dormir&id=010150200616#.XvJVJsRKgdU
  24. Foram oito anos monitorando um trio cósmico extremo e muito peculiar. [Imagem: Michael Kramer/MPIfR] Tudo cai com a mesma aceleração Uma equipe internacional de astrônomos, liderados pelo Instituto Max Planck de Radioastronomia, na Alemanha, determinou com extrema precisão que a gravidade faz com que as estrelas de nêutrons e as anãs brancas caiam com acelerações iguais. Guillaume Voisin e seus colegas chegaram a esta conclusão rastreando com precisão o movimento do pulsar PSR J0337+1715, uma estrela de nêutrons que é membro de um incomum sistema triplo de estrelas. O monitoramento foi feito por meio de um método mais rigoroso e uma combinação de dados de radiotelescópios com as informações mais recentes dos detectores de ondas gravitacionais. E os resultados fornecem o teste mais rigoroso já feito de uma das previsões mais fundamentais da Teoria da Relatividade Geral: a de que a gravidade atrai todos os objetos com a mesma aceleração, independentemente de sua composição, densidade ou força de seu próprio campo gravitacional. Trio peso-pesado O pulsar PSR J0337+1715, localizado na constelação de Touro, é uma estrela de nêutrons de 1,44 massas solares que apresenta pulsos regulares na frequência de rádio conforme gira 366 vezes por segundo em torno do seu próprio eixo. Ele é membro de um sistema muito raro de estrelas triplas, estando em interação recíproca com outras duas estrelas, ambas anãs brancas. Uma anã branca já é bastante exótica por si mesma, uma estrela tipicamente do tamanho da Terra com uma densidade de muitas centenas de quilogramas por centímetro cúbico no seu centro. Mas, comparada às anãs brancas, uma estrela de nêutrons é realmente extrema, tendo mais massa do que o Sol prensada em um diâmetro de pouco mais de 20 quilômetros e alcançando densidades de mais de um bilhão de toneladas dentro do volume de um cubo de açúcar. A equipe mediu com precisão os tempos de chegada dos pulsos de rádio desse trio exótico durante um período de oito anos, mostrando que a estrela de nêutrons e as anãs brancas afetam o tecido do espaço-tempo - como elas "caem", por assim dizer - com a mesma aceleração, com uma confiabilidade de duas partes por milhão. Se é mais uma confirmação da Relatividade, este resultado trouxe problemas para outras teorias: Sob algumas formulações da gravidade, mas não da Relatividade Geral, seria esperado que um pulsar se comportasse de maneira diferente de outras estrelas, planetas ou mesmo bolas caídas de uma torre na Itália, porque os pulsares são muito mais massivos e compactos. Esses modelos agora terão que ser revistos. Universalidade da queda livre O fenômeno em questão, conhecido como universalidade da queda livre, está na base da Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein. A universalidade da queda livre é uma característica única da gravidade: Ao contrário de todas as outras interações, ou forças, na natureza, a gravidade atrai todos os objetos materiais com a mesma aceleração. Galileu Galilei supostamente largou vários pesos de tamanhos diferentes da torre de Pisa para testar isso. Isaac Newton mais tarde considerou este um princípio fundamental da gravidade, apresentando-o sem uma explicação mais profunda. "Confirmá-lo com esta precisão constitui um dos testes mais rigorosos da teoria de Einstein já feitos - e a teoria passou no teste com cores vivas," disse Guillaume Voisin. "Além disso, os resultados também fornecem restrições muito rigorosas às teorias alternativas da gravidade, que competem com a Relatividade Geral de Einstein para explicar a gravidade e, por exemplo, a energia escura". Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=einstein-macas-estrelas-caem-todas-mesmo-jeito&id=010130200615#.XvJUEMRKgdU
  25. O Sol é ilustrado no centro da supergigante Antares, revelando toda a sua magnitude. [Imagem: NRAO/AUI/NSF/S. Dagnello] Superestrela Usando os radiotelescópios ALMA, no Chile, e VLA, nos EUA, astrônomos construíram o mais detalhado mapa de uma estrela que não o Sol. O alvo foi a supergigante Antares, que é 700 vezes maior do que o Sol. Na verdade, o mapa mostrou que ela é ainda mais impressionante do que os dados anteriores indicavam. Enquanto a cromosfera do Sol - a camada de gás que, juntamente com a corona, forma a atmosfera da estrela - estende-se pelo equivalente a 0,5% do seu raio, a cromosfera de Antares estende-se por 2,5 vezes seu raio. E a zona de influência direta da estrela é ainda maior. "O tamanho de uma estrela pode variar drasticamente, dependendo do comprimento de onda da luz com que é observada," explicou Eamon O'Gorman, do Instituto de Estudos Avançados de Dublin, na Irlanda. "Os comprimentos de onda mais longos do VLA revelaram que a atmosfera da supergigante é quase 12 vezes o raio da estrela." Os dados também indicam que a temperatura da cromosfera de Antares é mais baixa do que as observações ópticas e ultravioletas anteriores sugeriam. A temperatura atinge o pico de 3.500 graus Celsius, passando a diminuir gradualmente com a distância da superfície. Como comparação, a cromosfera do Sol atinge temperaturas de quase 20.000 graus Celsius. Estrelas supergigantes vermelhas, como Antares e sua prima mais conhecida, Betelgeuse, são estrelas enormes e relativamente frias no final de suas vidas. Elas estão a caminho de ficar sem combustível, entrar em colapso e se tornarem supernovas. Através de seus vastos ventos estelares, essas superestrelas lançam elementos pesados no espaço, mas é um mistério como esses enormes ventos são lançados. Um estudo detalhado da atmosfera de Antares, a estrela supergigante mais próxima da Terra, é um passo importante para encontrarmos uma resposta. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=supergigante-antares-ainda-mais-gigantesca-se-imaginava&id=010175200617#.XvJSTcRKgdU

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