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  1. Pacotes de ondas do espaço-tempo Pesquisadores desenvolveram um novo tipo de feixe de laser que não segue os princípios longamente aceitos sobre como a luz se propaga e refrata quando atinge objetos. Isso pode ter implicações enormes para as tecnologias de comunicação óptica e para as aplicações do laser em geral. Os novos feixes de laser, batizados de "pacotes de ondas do espaço-tempo", seguem regras diferentes quando refratam, ou seja, quando passam por diferentes materiais. Normalmente, a luz fica mais lenta quando sai de um meio para um outro meio mais denso - como quando ela sai do ar e entra em um vidro, por exemplo. "Em contraste, os pacotes de ondas do espaço-tempo podem ser arranjados para se comportar da maneira usual, ou para não mudar sua velocidade de forma alguma, ou mesmo para acelerar anormalmente em materiais mais densos. Dessa forma, esses pulsos de luz podem chegar a diferentes pontos no espaço ao mesmo tempo. A demonstração lembra outro feito recente, quando um "foco voador" fez o laser saltar 50 vezes mais rápido que a luz comum. [Imagem: Eugene Kawaluk/University of Rochester] "Pense em como uma colher dentro de um copo cheio de água parece quebrada no ponto em que a água e o ar se encontram. A velocidade da luz no ar é diferente da velocidade da luz na água. Com isso, os raios de luz acabam se curvando após cruzarem a superfície entre o ar e a água e, portanto, a colher parece torta. Esse é um fenômeno bem conhecido, descrito pela Lei de Snell," explicou o professor Ayman Abouraddy, da Universidade Central da Flórida, nos EUA. Com o novo laser, a coisa não funciona bem assim: Embora a Lei de Snell ainda se aplique, a mudança que normalmente ocorre na velocidade da luz não é mais aplicável ao laser do espaço-tempo. Isso também contraria o Princípio de Fermat, que afirma que a luz sempre viaja de tal forma a seguir o caminho mais curto. Pulso de luz A equipe criou os pacotes de onda do espaço-tempo usando um dispositivo conhecido como "modulador espacial de luz" para reorganizar a energia de um pulso de luz de modo que suas propriedades no espaço e no tempo não sejam mais separadas. Isso permite controlar a "velocidade de grupo" do pulso de luz, que é aproximadamente a velocidade na qual o pico do pulso de luz viaja - mexer no perfil desses pulsos de luz já permitiu diminuir a velocidade da luz no ar e criar pulsos superluminais que viajam mais rápido que a própria luz. "O que descobrimos aqui é que, não importa quão diferentes sejam os materiais pelos quais a luz passa, sempre existe um de nossos pacotes de onda do espaço-tempo que pode cruzar a interface dos dois materiais sem alterar sua velocidade. Então, não importa quais sejam as propriedades desse meio, [o pulso] atravessará a interface e continuará como se a interface não estivesse lá," disse Abouraddy. Mensagens sem retardo Para o campo das comunicações, essa inovação nos lasers significa que a velocidade de uma mensagem que viaja nesses pacotes de luz não é mais afetada por viajar através de diferentes materiais de diferentes densidades, seja o ar, o vidro da fibra óptica ou qualquer outro. "Imagine um avião tentando se comunicar com dois submarinos à mesma profundidade, mas um está longe e o outro está perto; o que estiver mais longe experimentará um retardo maior [na recepção da mensagem] do que o que está por perto," explicou Abouraddy. "Descobrimos que podemos fazer com que nossos pulsos se propaguem de forma que cheguem aos dois submarinos ao mesmo tempo. Na verdade, agora a pessoa que envia o pulso não precisa nem mesmo saber onde estão os submarinos, desde que eles estejam à mesma profundidade. Todos os submarinos receberão o pulso ao mesmo tempo, de forma que você poderá sincronizá-los às cegas, sem saber onde eles estão." fonte: inovacaotecnologica.com.br
  2. hermanos tengo un problema con esta placa madre es q no dectecta las tarjetas ram y las memorias q le he puesto si funcionan en otras placas
  3. A Intel anunciou hoje (13), durante um evento online, a arquitetura de placas de vídeo Intel Xe HPG, que será utilizada em placas de vídeo da empresa para o segmento gamer. Os primeiros produtos com a tecnologia chegarão em 2021 e trarão Ray Tracing e memórias GDDR6, garantindo potência para disputar no mercado dominado por Nvidia e AMD. As GPUs Xe estrearão no mercado ainda este ano, mas apenas com modelos de baixo consumo integrados em processadores Intel Tiger Lake. De acordo com Raja Koduri, comandante da divisão de gráficos da Intel, os modelos HPG estarão disponíveis no ano que vem e trarão potência extra para jogos, além de eficiência e escalabilidade. Placas de vídeo Intel Xe HPG terão Ray Tracing As placas de vídeo feitas com Intel HPG deixarão de lado as memórias HBM e utilizarão GDDR6 para garantir uma melhor relação de preço e desempenho. A empresa também garantiu a presença de hardware dedicado para Ray Tracing, mas não deu detalhes sobre como será a implementação da tecnologia. O suporte para Ray Tracing é o principal indicativo de que a Intel está pronta para bater de frente contra os principais nomes no mercado de GPUs. A Nvidia já possui produtos com a tecnologia no mercado e em breve lançará sua próxima geração de placas RTX. Já a AMD está preparando a arquitetura RDNA2, que também chegará com suporte para a funcionalidade. Raja Koduri, antigo chefe da AMD Radeon e atual comandante da divisão de gráficos da Intel Outro detalhe revelado pela Intel é que as GPUs Xe HPG não serão fabricadas pela companhia. A produção ficará por conta de uma empresa "externa" que não teve seu nome revelado. Ao que tudo indica, a firma responsável pelos componentes será a TSMC, gigante taiwanesa que atende a AMD e já possui arquiteturas em 7 e 5 nanômetros. A Intel ainda não forneceu detalhes aprofundados sobre o hardware de suas placas de vídeo para games e não mencionou uma janela de lançamento para os produtos da linha gamer Xe HPG. Porém, considerando que as novas gerações de GPUs Nvidia e AMD estão saindo do forno, a empresa terá trabalho para ganhar espaço no mercado de placas de vídeo em 2021. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/produto/156193-gpus-intel-xe-chegam-2021-brigar-nvidia-amd.htm
  4. Nesta quinta-feira (13), a Acer anunciou o lançamento dos novos notebooks gamers Acer Nitro 5 no Brasil. As novidades foram apresentadas em parceria com a AMD, fabricante dos chips Ryzen que equipam os computadores portáteis. Com fabricação nacional, o Nitro 5 chega com tela de 15,6" Full HD IPS com taxa de atualização de 60Hz. O modelo foi lançado em três versões equipadas com processadores AMD Ryzen 5 3550H e Ryzen 7 3750H, placa de vídeo NVIDIA GeForce GTX 1650 com memória dedicada de 4GB e 8GB de memória RAM. Outro diferencial entre os modelos é o armazenamento. Enquanto o modelo AN515-43-R9K7 possui 1TB HDD + 256GB SSD, o AN515-43-R59W tem 1TB HDD + 128GB SSD. Além disso, a primeira opção vem com sistema operacional Endless OS e o segundo modelo é equipado com Windows 10. Já o Nitro 5 com processador móvel AMD Ryzen 7 tem 1TB HDD + 128GB SSD de armazenamento. A promessa de todas as versões é de uma bateria que dure até sete horas. A linha gamer Acer Aspire Nitro 5 tem preço inicial sugerido de R$ 5.299 e já está disponível na Acer Store e nas lojas físicas e online dos principais varejistas de todo o Brasil. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/produto/156200-acer-anuncia-novos-notebooks-gamers-nitro-5-brasil.htm
  5. Você sabe quais as diferenças entre os cabos HDMI e DisplayPort? Confira aqui neste artigo todos os detalhes sobre as duas tecnologias. DisplayPort e HDMI são dois padrões distintos para a transmissão de vídeo e áudio de um player para um monitor. Mas qual é a diferença entre o DisplayPort e o HDMI, além dos conectores claramente distintos? Afinal, eles foram projetados para fazer a mesma coisa? Os formatos DisplayPort e o HDMI são concorrentes? Bem, não exatamente. Embora o HDMI e o DisplayPort tenham o mesmo objetivo (que é enviar vídeo e áudio digital em alta definição de um dispositivo de origem para um monitor), eles foram de fato concebidos sob diferentes óticas. HDMI vs. DisplayPort: Surgimento O HDMI (abreviação de High-Definition Multimedia Interface) foi introduzido em 2003 por um consórcio de fabricantes de displays, incluindo Sony, Philips, Panasonic e Toshiba, todas grandes corporações voltadas principalmente para dispositivos de reprodução de imagens. É por isso que o HDMI é o padrão mais comum em aparelhos como televisores, projetores e computadores domésticos. Alguns anos depois, em 2006, outro grande consórcio de fabricantes de PCs e chips trabalhou para criar o DisplayPort (DP), um acompanhamento dos padrões VGA e DVI mais antigos. O foco principal eram telas de computador e equipamentos profissionais de TI, para mercados mais centrados em dados. HDMI vs. DisplayPort: Conectores O conector HDMI possui 19 pinos e quatro tamanhos diferentes, que são: Tipo A (padrão), Tipo C (mini), Tipo D (micro) e o Tipo E. O tipo A é o mais comum e o mais utilizado, já o Tipo E é usado para aplicações automotivas. O padrão HDMI geralmente vem com parafusos para prender o cabo ao soquete, pois assim, a trava impede que os cabos sejam puxados e interrompidos. Já o conector do DisplayPort vem com 20 pinos e possui apenas dois tamanhos, o DisplayPort padrão e o DisplayPort Mini. A interface apresenta o mesmo mecanismo de trava comentado acima, mas somente em conectores full-size, porque a especificação oficial não exige. Cabos HDMI No caso de uso de um cabo HDMI, deve-se prestar atenção no padrão de cabo que se está utilizando, pois cada cabo é voltado para uma tarefa específica, e se usado para algo a que não é destinado ele poderá apresentar bugs de áudio e de sincronização de vídeo. Atualmente existem 4 padrões de cabo HDMI, sendo que mais um está para ser lançado com a mais recente especificação 2.1. Veja abaixo as versões atuais de cabo HDMI: Cabo HDMI padrão: largura de banda indicada apenas para vídeos com resolução de 720p e 1080p; Cabo HDMI padrão com Ethernet: mesma largura de banda, mas possui suporte para Ethernet de até 100Mbps. Cabo HDMI de alta velocidade: alta largura de banda, podendo transmitir vídeos com resolução de 1080p acima, até 4K e 3D. Cabo HDMI de alta velocidade com Ethernet: mesmas condições de banda do anterior, mas com suporte para Ethernet de até 100Mbps. Além dos recursos acima citados, todas as portas HDMI modernas devem suportar a tecnologia FreeSync da AMD, que elimina 'lags' em jogos, combinando a taxa de atualização do monitor com a taxa de quadros da placa de vídeo. O HDMI, no entanto, não suporta a tecnologia G-Sync da Nvidia - para isso, você precisa do DisplayPort. Em termos de material utilizado nos cabos, geralmente o cobre é o mais comum. Os sinais também podem ser transmitidos por cabos CAT 5 ou CAT 6, cabos coaxiais ou via fibra. São considerados "ativos" os cabos que possuem circuitos integrados embutidos com objetivo de amplificar o sinal, e são mais longos e finos do que os "passivos". Adaptador que liga DisplayPort para HDMI. Cabos DisplayPort O DisplayPort é mais restrito, pois não consegue carregar dados Ethernet e também não possui canal para retorno de áudio na opção padrão, somente transmitir áudio digital multicanal. Junto de um adaptador, é possível fazer um cabo DisplayPort conectar uma fonte DisplayPort que vá até um monitor VGA. Estes adaptadores também permitem a conexão de um cabo DisplayPort com um display de link único DVI ou HDMI. Já os cabos HDMI só podem ser conectados com interface DVI com o adaptador. Versões de DisplayPort: DisplayPort 1.2 : Suporta até 4K a 60Hz, algumas portas 1.2a também podem suportar o FreeSync da AMD DisplayPort 1.3 : Suporta até 4K a 120Hz ou 8K a 30Hz DisplayPort 1.4 : Suporta até 8K a 60Hz e HDR Isso pode parecer menos poderoso do que o HDMI (especialmente considerando os recursos do HDMI 2.1), mas o DisplayPort está presente em alguns dos melhores monitores - como o Acer XR382CQK, e também tem algumas vantagens. Primeiramente, ele suporta o FreeSync da AMD e o G-Sync da Nvidia, para que você tenha uma experiência de jogo livre de lacunas, independentemente de qual você usa (desde que o seu monitor suporte a tecnologia, é claro). Além disso, você pode conduzir vários monitores a partir de uma conexão DisplayPort, em vez de usar várias portas, o que é útil. Notebooks podem até enviar sinais DisplayPort através de uma porta USB-C. Áudio e Vídeo Neste ponto, é o HDMI que perde pontos, pois com ele só se consegue um único stream de áudio e um stream de vídeo apenas, ou seja, só pode transmitir para uma tela ou um monitor por vez. É um ponto negativo se pensado na quantidade de pessoas que utilizam mais de um monitor hoje em dia. Já com um cabo DisplayPort se vai mais longe. Uma interface garante transmissão para até quatro monitores com resolução de 1920x1200, ou ainda dois monitores de 2560x1600. Cada tela recebe fluxos de áudio e vídeo. Em alguns casos, dependendo da GPU, também é possível montar uma conexão para juntar seis monitores em uma só fonte. Conclusões Em conclusão, você deve ter em mente que a porta escolhida depende dos recursos do seu monitor, e dos recursos de que você precisa. O DisplayPort é um pouco mais versátil, mas se o seu monitor oferece apenas a escolha entre HDMI 2.0 e DisplayPort 1.2, o HDMI pode ser a melhor escolha. Isso porque o HDMI 2.0 suporta HDR e o DisplayPort 1.2 não. Naturalmente, você precisará consultar as especificações do monitor para decidir qual porta usar em sua configuração específica. fonte: oficinadanet.com.br
  6. P1, P2, P3 e P10: Saiba a diferença entre os conectores TS, TRS e TRRS Se você está precisando entender a diferença entre os cabos P1, P2, P3 e P10, aqui você vai entender para que cada um deles serve e como utilizá-los. Neste universo tecnológico, a nomenclatura de dispositivos é fundamental, pois apenas uma letra ou um número diferente muda tudo sobre o produto. E se você está precisando de cabos conectores, muito provavelmente pode se deparar com o P1, P2, P3 e P10. Afinal, qual a diferença entre estes conectores? Aqui você aprendera um pouco mais sobre os cabos TS, TRS e TRRS. Você deve ter muitos cabos em casa, assim como eu. Eles estão por todo o lado. No computador, no smartphone, na TV, na sua guitarra ou violão. Enfim. Há vários tipos de cabos, e nem sempre sabemos para que cada um deles serve. Nesse artigo iremos abordar as funções e as diferenças entre os conectores. Entenda as variedades de entrada de áudio e como identificá-las, além de descobrir por que um determinado cabo não funcionará para todas as suas necessidades. História O tamanho de plug 3,5 mm foi originalmente projetado na década de 1950, como conectores de dois condutores para fones de ouvido em rádios de transistores, e continuam sendo usados como padrão atualmente. Esta versão de aproximadamente metade do tamanho do original, popularizada pelo rádio Sony EFM-117J (lançado em 1964), ainda é comumente usada em dispositivos portáteis. Tornou-se muito popular com os Walkmans, já que ao contrário dos rádios transistores mais antigos, esses dispositivos não tinham alto-falantes; a maneira usual de ouvi-los era conectar fones de ouvido. Os tamanhos de 2,5 mm foram similarmente popularizados em pequenos eletrônicos portáteis. Eles freqüentemente apareciam ao lado de um conector de microfone de 3,5 mm para um interruptor liga / desliga do controle remoto, nos primeiros gravadores portáteis; o microfone fornecido com essas máquinas tinha a chave liga / desliga e usava um conector de duas pontas, com os plugues de 3,5 e 2,5 mm. Eles também foram usados ​​para entrada de energia CC de baixa tensão de adaptadores de parede. No último papel, eles foram logo substituídos por conectores de alimentação CC coaxiais. As entradas de 2,5 mm também foram usadas como conectores de alguns telefones celulares. Qual a diferença entre os cabos P1, P2, P3 e P10? Identificando os plugs Atualmente, temos três tamanhos principais de fones de ouvido, medidos pelo seu diâmetro: 6,35mm, usado em instrumentos (P10), 3,5mm (P2 e P3) e 2,5mm (P1). Ou também chamados por polegada: 1/4" (P10), 1/8" (P2 e P3) e 3/32" (P1), mais três configurações principais de plugue, conforme você pode ver na imagem abaixo. É mais fácil e mais preciso fazer referência a cada tipo por meio da configuração P1, P2,P3, P10, para evitar qualquer mal-entendido, especialmente quando o áudio balanceado é levado em consideração. Esta descrição funciona para todos os tamanhos, por isso não desanime que os diagramas mostrem 3,5 mm e não 6,5 mm. Os cabos de áudio de nível profissional utilizados para apresentações ao vivo, têm por vezes os seus próprios conjuntos de regras. Neste artigo, estamos discutindo apenas tomadas de áudio não balanceadas, ou de uso geral. Microfone Estéreo Plus O local mais comum de encontrar um conector de áudio é em seu smartphone ou computador. Apenas conecte seus fones de ouvido e pronto. Tanto o áudio mono quanto o estéreo foram padronizados, para garantir a compatibilidade do equipamento entre sistemas analógicos - mesmo quando adaptados a RCA. Quando chegou a hora de adicionar um canal de microfone, as coisas ficaram um pouco em forma de pêra porque havia duas escolas de pensamento sobre como conectar as conexões. Um chamado CTIA e outro conhecido como OMTP. Alguns fabricantes optaram por trocar o soquete para fazer o contato da luva como a linha de aterramento (OMTP), enquanto outros optaram por deixar o contato com a base onde estavam, e espremer o novo canal na manga (CITA). Como você pode ver no diagrama acima, houve um benefício em manter inalterada a posição de contato com a base, e esta é a solução que vemos com maior frequência em fones de ouvido para computadores, smartphones e tablets. Este foi sem dúvida o primeiro padrão. Áudio e Vídeo O áudio do microfone não era o único tipo de sinal que esse novo contato poderia transmitir, e com a miniaturização de câmeras e filmadoras. A saída de áudio e vídeo analógica chegou logo à nós na forma de P3 para cabos 3RCA. Novamente, sem um padrão definido, as pinagens dentro do soquete fêmea podem mudar de um fabricante para outro. Uma filmadora Sony provavelmente não funcionaria com um cabo breakout Panasonic AV, porque elas não eram conectadas da mesma maneira. Em alguns casos, você pode trocar a RCA e continuar obtendo áudio e vídeo, mas nem sempre dá certo. Por que mover a forma de contato com a base? Se um fabricante mudasse os plug, impedia que os acessórios do concorrente e do mercado de reposição funcionassem em seus dispositivos, possivelmente com a intenção de forçar o consumidor a comprar "o original". Você pode agradecer as grandes marcas por isso! Plugues de Mixagem e Soquetes Como você pode imaginar, conectar um plugue P2 em um soquete P3 ou vice-versa resultará em um curto-circuito entre um canal e o terra. Na maior parte, um curta como este não é uma grande preocupação: Os conectores TS/TRS são conhecidos como P1 (TS, TRS ou TRRS 2,5 mm), P2 (TS, TRS ou TRRS* 3,5 mm) e P10 (TS ou TRS 6,35 mm). O diagrama acima mostra um plug regular de fones de ouvido P2. Usar ele em um smartphone não permitirá fazer chamadas de voz com "mãos livres", mas também não danificará nada. Isso também funciona para outros dispositivos como tablets e notebooks/PC. Pode surgir problemas ao misturar cabos onde o contato com a base não está no primeiro anel. Os telefones Nokia, as filmadoras Panasonic e os leitores de DVD portáteis para automóvel tiveram suas pinagens movimentadas no passado, portanto, e é preciso ter cuidado para evitar danos ao trabalhar com equipamento especial ou ao tentar conectar diferentes tipos de produtos. Isso é difícil quando os cabos parecem idênticos, mas estão conectados de maneira diferente. Você não pode enviar muita energia em um circuito em curto. Soluções Infelizmente, não existe um produto universal que possa funcionar com todos os dispositivos, e é impossível olhar para dentro de um soquete fêmea para saber para qual plug usar. Quando se trata de filmadoras, a melhor opção é procurar um acessório oficial do fabricante. Para fones de ouvido estéreo com microfone, as coisas são muito mais fáceis. No máximo, você pode precisar dividir um TRRS em plugues estéreo, e de microfone separados, para se adequar ao seu notebook ou computador. Usos comuns de cada um TS (P10) Um plugue TS ou P1 possui dois condutores e pode existir pelo menos como 1/4 "e 3,5mm, podendo ser usado com conexões mono desequilibradas, no nível do microfone, no nível da linha ou no nível do alto-falante. TRS (P1 e P2) Um plugue P2 tem três condutores, e pode existir pelo menos como 1/4 "e 3,5mm, podendo ser usado com conexões mono balanceadas (especialmente quando não há espaço suficiente para o XLR de 3 pinos preferencial), embora muito seja usado para estéreo desbalanceado, no nível do microfone, no nível da linha ou no nível do alto-falante. TRRS (P3) Um plugue TRRS ou P3 possui quatro condutores, e é muito popular com 3,5 mm, podendo ser usado com áudio estéreo não balanceado com vídeo, ou com áudio estéreo não balanceado, e um condutor de microfone mono. O conector TRRS é extremamente popular entre smartphones e tablets e, até em certo ponto, com computadores, incluindo notebooks Windows e Macs. Infelizmente, existem dois padrões conflitantes associados ao seu uso, com áudio estéreo desbalanceado e um condutor de microfone mono. Algumas combinações permitidas e proibidas Aqui estão algumas combinações permitidas e proibidas. Conexão permitida De um modo geral, é perfeitamente possível conectar um fone de ouvido estéreo P2 - sem microfone - ao seu smartphone ou tablet que tenha um soquete P3. Como você verá observando os dois padrões P3, há uma sobreposição de padrões, de modo que o P2 se alinha perfeitamente aos conectores apropriados na parte externa do soquete. Em muitos smartphones, a detecção de um P2 desliga automaticamente o alto-falante interno, enquanto mantém o microfone do dispositivo ativo, para que você possa ter uma conversa telefônica ouvindo seu fone de ouvido estéreo, e ainda falando ao telefone. Combinações Proibidas Não conecte os fones de ouvido P3 na entrada de fone de ouvido P2 de alguns microfones MXL, que possuem um cabo Y embutido no cabo do microfone. Isso causará problemas graves. Se você estiver usando qualquer dispositivo de áudio digital para gravar com seu smartphone ou tablet (por exemplo, 30 pinos, Lightning ou USB OTG), incluindo qualquer um dos muitos dispositivos de áudio digital que funcionam com Android ou iOS, não conecte seus fones de ouvido na entrada P3 do seu smartphone ou tablet durante uma gravação. Você deve usar apenas o fone P2 (ou um adaptador) para monitorar quando estiver gravando de uma fonte digital no smartphone ou tablet. Caso contrário, em muitos casos, a presença do plugue P3 fará com que seu smartphone ou tablet substitua a fonte digital. fonte: oficinadanet.com.br
  7. Se tudo der certo, será o primeiro voo em outro planeta de um veículo autopropelido construído pelo homem. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Só voar O primeiro helicóptero que tentará voar em outro planeta - um helicóptero humano, pelo menos - é uma maravilha da engenharia, fruto da insistência do engenheiro Robert Balaram, que vem trabalhando no projeto há décadas. Depois de ter que ouvir "o tempo todo que era uma ideia maluca", Balaram finalmente triunfará ao ver seu helicóptero marciano, batizado de Engenhosidade, seguindo rumo a Marte, juntamente com o robô Perseverança. É importante salientar que o helicóptero Engenhosidade é um teste de voo - ele não leva nenhum experimento científico porque ele próprio é o experimento. É o que a NASA chama de "demonstração de tecnologia" - um projeto que busca testar um novo recurso pela primeira vez, com objetivos bem delimitados. As demonstrações de tecnologia anteriores incluem o rover Sojourner, da sonda Mars Pathfinder, e os pequenos cubesats MarCO (Mars Cube One), que foram lançados rumo a Marte em 2018. Helicóptero de Marte O helicóptero de Marte possui quatro lâminas de fibra de carbono dispostas em dois rotores que giram em direções opostas a cerca de 2.400 rpm - muitas vezes mais rápido do que um helicóptero na Terra. Ele também possui células solares inovadoras, baterias para se manter aquecido e uma razoável eletrônica de controle. Ele não possui instrumentos científicos e é um experimento separado do rover Perseverança, o que significa que, se ele falhar - ou mesmo nem conseguir voar - ele não afetará em nada o restante da missão. Se ele tiver sucesso, então terá feito o primeiro voo com autopropulsão em outro planeta. Mas o que torna tão difícil para um helicóptero voar em Marte? Por um lado, a atmosfera muito rarefeita de Marte dificulta a obtenção de sustentação suficiente. Como a atmosfera de Marte é 99% menos densa que a da Terra, o Engenhosidade precisa ser leve, com pás do rotor muito maiores e que giram muito mais rápido do que seria necessário para um helicóptero da mesma massa voar na Terra. E também é assustadoramente frio na cratera Jezero, onde o robô Perseverança aterrará com a engenhoca presa à barriga em fevereiro de 2021 - pode fazer -90 ºC por lá durante a noite. Embora a equipe tenha testado o helicóptero em temperaturas marcianas e acredite que ele deva funcionar em Marte como planejado, o frio exigirá o máximo de desempenho de vários componentes. Além disso, os controladores de voo na Terra não poderão controlar o helicóptero com um joystick. Os retardos na comunicação são uma parte inerente do trabalho com naves espaciais através de distâncias interplanetárias. Os comandos precisarão ser enviados com bastante antecedência, com os dados de engenharia retornando da espaçonave muito tempo após a realização de cada voo. Enquanto isso, o Engenhosidade terá que contar com seus próprios sensores e softwares para tomar suas decisões sobre como voar para um determinado ponto e se manter aquecido. Comparativo de tamanho entre o robô Perseverança e o helicóptero Engenhosidade. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Veículos espaciais voadores Se o helicóptero de Marte tiver êxito, futuras explorações de Marte poderão incluir uma dimensão aérea ambiciosa, com veículos voadores robóticos avançados que possam ajudar em missões científicas ou de apoio à ocupação humana de Marte. Veículos voadores podem oferecer um ponto de vista único, não fornecido pelos orbitadores, que ficam alto demais, ou pelos robôs terrestres, confinados a uma área muito restrita. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=helicoptero-marte&id=010180200730#.XyMeRvlKgdU
  8. Instrumentos do robô, cujo principal objetivo é procurar sinais de vida em Marte. [Imagem: NASA] Vidas passadas A rodovia espacial para nosso vizinho avermelhado está lotada, com a terceira missão partindo rumo a Marte em pouco mais de uma semana. Um foguete Atlas 5 partiu com sucesso nesta quinta-feira (30) carregando o robô Perseverança, a mais recente missão da Nasa - esta é a nona missão da agência espacial norte-americana à superfície de Marte. Com um custo de US$ 2,4 bilhões, o objetivo principal desta vez é procurar vestígios de uma possível vida passada no planeta vizinho da Terra. O robô Perseverança deverá pousar em Marte no dia 18 de Fevereiro de 2021. O destino é a base de uma cratera de 250 metros de profundidade, chamada Jezero, que se acredita ter sido um lago 3,5 bilhões de anos atrás, o que torna o local promissor para procurar indícios de vida microbiana extinta em Marte. Instrumentos para estudar Marte O robô Perseverança contém sete instrumentos científicos: - Mastcam-Z, um sistema de câmera avançado com capacidade de imagem panorâmica, estereoscópica e zoom. - SuperCam, um instrumento que pode fornecer imagens e análises de composição química e mineralógica à distância. - Instrumento Planetário para Litoquímica de Raios X (PIXL) é um espectrômetro de fluorescência de raios X e um gerador de imagens de alta resolução, que mapeará a composição elementar em escala fina dos materiais de superfície marcianos. - Rastreamento de Ambientes Habitáveis com Raman e Luminescência para Produtos Orgânicos e Químicos (SHERLOC) é um espectrômetro que fornecerá imagens em escala fina e usará um laser ultravioleta (UV) para mapear a mineralogia e compostos orgânicos. - Experimento de Utilização de Recursos in situ para Oxigênio em Marte (MOXIE) é uma demonstração de tecnologia que produzirá oxigênio a partir do dióxido de carbono atmosférico marciano. - Analisador Ambiental Dinâmico de Marte (MEDA) é um conjunto de sensores que fornecerão medições de temperatura, velocidade e direção do vento, pressão, umidade relativa e tamanho e forma da poeira. - Radar Imageador para Experimentos de Subsuperfície de Marte (RIMFAX) é um radar de penetração no solo que fornecerá uma resolução em escala de centímetros da estrutura geológica abaixo da superfície. Mas talvez o experimento que mais chama a atenção nesta missão é o helicóptero Engenhosidade, que não fará pesquisas científicas propriamente ditas, mas será o primeiro teste de voo em outro planeta. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-perseveranca-parte-procurar-sinais-vida-marte&id=010175200730#.XyMbl_lKgdU
  9. Essa daqui vai para os fãs de um futebol! Quando virar pai, se eu puder dizer uma coisa ao meu filho sobre essa quarentena, com certeza será: foi o ano em que joguei tudo que tinha para jogar em relação a futebol. Eu não estou brincando. . Segue a lista dos jogados até agora: Brasfoot, Sokker, FIFA , PES... Enjooei tanto desses que fui procurar por novos, e deu vontade de compartilhar esse com vcs! (afinal, jogo bom merece ser promovido) . Estou falando desse cara aqui: br.footballteamgame.com/join . Simplismente é o browser game que mais estou ansioso para jogar nesse ano, e acho q vcs vão gostar. Digo ansioso pq ele está para lançar mês que vem. Nele, a ideia é que criemos um jogador, gerenciemos um time e treinemos as habilidades do jogadores, entre outras coisas. Achei ele genial pq me pareceu q eles conseguiram misturar elementos de outros clássicos dessa pegada, sem deixar de lado o moderno e atual - dá até para montarmos um time com outras pessoas! . Bom, é isso, espero que curtam essa recomendação! Para desktop, tbm ando jogando TF2, Foundation e Fall Guys, hehehhee. . Mas quem pilhar de se resgistrar nele, deixe o nick nos comentários, vai ser um prazer montar um time com vcs futuramente!
  10. Novo projetor pode ser colocado perto da parede para projeção — Foto: Divulgação/Epson O projetor Epson EpiqVision Ultra LS500 é o modelo mais recente da marca no mercado. Anunciado na última quarta-feira (16), o modelo chega para concorrer diretamente com o The Premiere, da Samsung, que foi revelado às vésperas da IFA 2020, em evento próprio. O modelo da Epson fica próximo à parede na qual vai exibir as imagens, que podem chegar a até 120 polegadas e têm resolução 4K. Com Android TV, o produto promete substituir uma smart TV, oferecendo os principais apps de streaming do mercado, como Netflix, Amazon Prime Vídeo, entre outros. Ainda sem previsão de chegada ao Brasil, o produto já está à venda nos Estados Unidos por US$ 4.999, cerca de R$ 26.200 na cotação atual, sem frete e possíveis impostos. O grande diferencial do EpiqVision é poder ser montado muito perto da área de projeção, o que dispensa a instalação de suportes adicionais e impede que pessoas atrapalhem a exibição passando na frente, por exemplo. A distância adequada para projetar em 120” é de cerca de 85 cm. Ao todo, o projetor tem medidas de 45,72 x 37,33 x 20,82 cm e pesa, ao todo, 9,29 kg. O produto pode transmitir em até 4K com brilho de 4.000 lumens, além de contraste em 2.000.000:1. O modelo também promete imagens em 3D através de óculos especializados. Projetor da Epson funciona "colado" à parede e tem design premium — Foto: Divulgação/Epson A TV possui ainda processamento HDR avançado de 10 bits e três chips 3LCD, sendo capaz de exibir todo o espectro de cores no padrão Rec. 709. A imagem também terá a capacidade de processar vídeos do analógico para digital em tempo real. A compatibilidade com Android TV é outro diferencial do modelo. Isto permite ao projetor rodar diversos tipos de apps, seja para assistir a filmes e séries via streaming ou ouvir músicas em serviços como Spotify e Deezer, entre outros. O projetor também conta com um controle remoto que permite acessar o Google Assistente para comandos de voz, entre outras possibilidades. O produto também traz alto-falantes em estéreo com 10 Watts RMS de potência. O número fica na média de televisores de entrada, mas deve ser suficiente para ambientes menores. Apesar disso, para compensar as 120 polegadas, deve ser mais interessante conectar uma caixa de som via cabo P2, ou até uma soundbar via HDMI. Vale ressaltar que a fabricante não fala sobre conectividades Bluetooth e Wi-Fi, trazendo como interfaces apenas uma porta LAN, três HDMI 2.0 de até 18 Gb/s e duas entradas USB tipo A. Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/09/projetor-epson-promete-substituir-tv-com-imagens-de-ate-120-polegadas.ghtml
  11. Preciso do Driver que tem aqui no site mas nao consigo Baixar .. o que devo fazer pra ter creditos e poder baixar o Driver que preciso .. POSITIVO POS-EIB85CZ Versão 04.06.05 ou 41211BB8U
  12. É possível fotografar uma bola de golfe em resolução total a mais de 20km de distância. [Imagem: Jacqueline Orrell/SLAC] Maior câmera digital do mundo A maior câmera do mundo tirou as primeiras fotos digitais com 3,2 gigapíxeis - as maiores já capturadas em uma única foto. As imagens são tão grandes que seria necessário construir um painel com 378 telas de TV de 4k para exibir uma delas em tamanho real. A resolução da imagem é tão alta que permite tirar uma foto de uma paisagem e depois ir dando um zoom até focalizar uma bola de golfe a cerca de 24 quilômetros de distância. Essas e outras propriedades em breve viabilizarão um novo patamar para as pesquisas astrofísicas - o conjunto de sensores montado agora se tornará o coração e a alma da câmera do Observatório Vera C. Rubin, anteriormente conhecido como LSST (Large Synoptic Survey Telescope). Tendo passado nos testes, o conjunto de sensores será a seguir integrado àquela que então se tornará a maior câmera digital do mundo, cuja estrutura ainda está em construção. Quando for instalada no Observatório Rubin, no Chile, a câmera produzirá imagens panorâmicas de todo o céu austral, criando o maior filme astronômico de todos os tempos e, eventualmente, lançando luz sobre alguns dos maiores mistérios do Universo, incluindo a matéria escura e a energia escura. Este é o chamado plano focal daquela que será a maior câmera digital do mundo. [Imagem: Jacqueline Orrell/SLAC] Plano focal O teste permitiu verificar o plano focal do conjunto de sensores. De certa forma, o plano focal é semelhante ao sensor de imagem da câmera digital de um celular: Ele captura a luz emitida ou refletida por um objeto e a converte em sinais elétricos, que são usados para produzir uma imagem digital. Mas o plano focal da câmera LSST é muito mais sofisticado. Na verdade, ele contém 189 sensores, ou dispositivos de acoplamento de carga (CCDs), cada um capturando 16 megapíxeis - quase o mesmo número dos sensores de imagem da maioria das câmeras digitais modernas. Conjuntos de nove desses CCDs e seus componentes eletrônicos de apoio são montados em unidades quadradas, chamadas de "balsas científicas". Neste caso, o plano focal tem algumas propriedades verdadeiramente extraordinárias. Ele não apenas contém impressionantes 3,2 bilhões de píxeis, mas seus píxeis também são muito pequenos - cerca de 10 micrômetros de largura - e o próprio plano focal é extremamente plano, variando em não mais do que um décimo da largura de um cabelo humano ao longo de sua superfície. À esquerda, imagem captada de flores de brócolis por um orifício de 150 micrômetros - o padrão do brócolis, chamado romanesco, é ideal para analisar detalhes. [Imagem: Greg Stewart/Jacqueline Orrell/SLAC] Enxergando o invisível Com mais de 60 centímetros de largura, o plano focal também é enorme em comparação com o sensor de imagem de 1,4 polegada (3,5cm) de largura de uma câmera comum e grande o suficiente para capturar uma parte do céu do tamanho de cerca de 40 luas cheias. Por fim, todo o telescópio foi projetado de forma que os sensores de imagem sejam capazes de detectar objetos 100 milhões de vezes mais escuros do que aqueles visíveis a olho nu - uma sensibilidade que permitiria ver uma vela acesa a milhares de quilômetros de distância. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=maior-camera-digital-mundo&id=010110200909#.X1txMvlKgdU
  13. Olá pessoal, decidir reunir e organizar tudo a respeito deste gênio neste tópico. Não esqueça de deixar seu boa leitura até a próxima. Você conhece Nikola Tesla? Muito provavelmente não, pois ele é um dos maiores injustiçados do mundo da ciência. Pai de diversas invenções não creditadas ao seu nome, Tesla permitiu que o mundo em que vivemos se tornasse real. Por que tudo isso? Vejamos: Responda rápido: Quem fez a revolução elétrica no mundo? Aposto que você disse Thomas Edison, certo? Mas não, não foi ele. Quem realmente inventou esta e muitas outras coisas que se atribuem a diversas pessoas foi Nikola Tesla, o mesmo homem que possui desde uma unidade de medida para medir a densidade do fluxo magnético, uma cratera na lua, um asteroide, o maior prêmio de engenharia elétrica do mundo até um aeroporto, uma banda de heavy metal com o seu nome, um dia só seu (10 de julho, em diversos países), além de ser personagem do filme O Grande Truque e nomear a marca que promete um futuro verde ao mundo. Mais de 300 patentes em quase 30 países (inclusive 2 aqui no Brasil), mas então porque ele não é reverenciado como um gênio? Tretas como as de Thomas Edison que você confere a partir de agora. Quem foi Nikola Tesla Tesla é muitas vezes descrito como um importante cientista e inventor da modernidade, um homem que "espalhou luz sobre a face da Terra". É mais conhecido pelas suas muitas contribuições revolucionárias no campo do eletromagnetismo no fim do século XIX e início do século XX. Nascido no finado Império Austro-Húngaro, onde hoje seria a Croácia, em 1856 durante uma tempestade de raios, segundo a lenda, teve seu primeiro contato com a eletricidade na Universidade de Praga onde estudou engenharia elétrica até o terceiro ano, desistindo depois de assistir às aulas. Solteiro pela vida toda, pois dizia que isso era proveitoso às suas ambições e capacidades científicas, acredita-se que ele tinha uma memória fotográfica e podia decorar livros inteiros ao lê-los apenas uma vez; além disso tinha uma condição que fazia com que enxergasse clarões de luz que o cegavam, alucinações, e que lhe traziam inspiração e ideias. Além disso ele era capaz de enxergar uma invenção completamente pronta em sua mente antes de começar a esboça-la em um papel. O próprio motor elétrico de corrente alternada, invento que fez a revolução elétrica no mundo, foi visto por ele em uma dessas visões. O projeto foi feito todo mentalmente, sem um protótipo sequer. E quando foi perguntado sobre como ele sabia que aquilo ia dar certo, ele respondeu: "Simples, eu estou vendo-o funcionar". Na época, pensar em um motor de corrente elétrica alternada seria tão surreal quanto pensar, hoje, em teletransporte. As patentes de Tesla e o seu trabalho teórico formam as bases dos modernos sistemas de potência eléctrica em corrente alternada (AC),[4] incluindo os sistemas polifásicos de distribuição de energia e o motor AC, com os quais ajudou na introdução da Segunda Revolução Industrial. A unidade do Sistema Internacional de Unidades (SI) que mede a densidade do fluxo magnético ou a indução eletromagnética (geralmente conhecida como campo magnético "B"), o tesla, foi nomeada em sua honra (na Conférence Générale des Poids et Mesures, Paris, 1960), assim como o efeito Tesla da transmissão sem-fio de energia para aparelhos electrónicos com energia sem fio, que Tesla demonstrou numa escala menor (lâmpadas eléctricas) já em 1893 e aspirava usar para a transmissão intercontinental de níveis industriais de energia no seu projeto inacabado da Wardenclyffe Tower. "Tesla contribuiu em diferentes medidas para o estabelecimento da robótica, controle remoto, radar e ciência computacional, e para a expansão da balística, física nuclear, e física teórica. Em 1943 o Supremo Tribunal dos Estados Unidos acreditou-o como sendo o inventor do rádio. Muitos das suas realizações foram usadas, com alguma controvérsia, para apoiar várias pseudociências, teorias sobre OVNIs, e as primeiras formas de ocultismo New Age. Acredita-se também que ele tivesse transtorno obsessivo compulsivo, insônia (dizia dormir apenas 2 horas por noite, embora fossem apenas cochilos), além de outras manias e fobias, por exemplo: Não tocava em cabelos; não gosta de pérolas – despedindo uma secretária por ir trabalhar com um colar, uma vez –, fazia as coisas de acordo com o numeral 3 e nunca ficava em um quarto de hotel divisível pelo número. Atualmente, através dos relatos, seus biógrafos acreditam eu ele era misofóbico, ou seja, tinha completo pavor em entrar em contato com sujeira ou qualquer coisa que não julgasse estar higienicamente seguro. Antes de cada refeição ele polia cada utensílio até chegar à perfeição, utilizando 18 guardanapos (múltiplo de 3). Chama a atenção, também, sua obsessão por pombos, alimentando-os regularmente no Central Park, em Nova Iorque, com sementes especiais que encomendava. Ele costumava, inclusive, leva-los ao seu quarto e os cuidar. Além da memória eidética e talento para a física, Tesla também era poliglota. Falava 9 idiomas com fluência: sérvio, checo, latim, italiano, alemão, húngaro, francês e inglês. Um de seus primeiros trabalhos foi na Companhia Nacional de Telefones, sendo o eletricista-chefe da empresa e engenheiro do primeiro sistema telefônico do país. Nesta época desenvolveu um aparelho que pode ser taxado como um repetidor ou amplificador de telefone, ou ainda, pode ser considerado o primeiro alto-falante do mundo. No entanto ele não divulgou ou publicou esse invento. Seu laboratório durante um experimento Nos anos 80 trabalhou na França e depois nos Estados Unidos, onde foi assistente do famoso Thomas Edison, aquele que você respondeu que inventou a lâmpada, lembra? Aqui começa o drama de Tesla com seu maior sabotador. A Guerra das Correntes Thomas Edison contratou Tesla para resolver problemas que ele estava tendo com corrente contínua em geradores e motores. Se Tesla resolvesse o problema ganharia cerca de 50 mil dólares – o que corresponderia a 1 milhão de dólares em valores atuais –, essa era a promessa. Quando Tesla consertou ou problemas de Edison e perguntou sobre seu dinheiro, recebeu a seguinte resposta: "Tesla, você não entende o humor americano". Sim, para ele a promessa era uma piada e nunca foi paga. Tesla não se abateu, continuou suas pesquisas, e, hoje, podemos ter luz elétrica em nossa casa graça à invenção e aplicação da corrente alternada desenvolvida por ele quando fora contratado pela Westinghouse para criar a linha de transmissão e viabilizar o primeiro sistema hidrelétrico do mundo. Na ocasião recebeu 1 milhão de dólares pela venda de suas patentes a George Westinghouse e mais US$ 2,50 dólares de royalties por HP gerado por suas invenções. Tesla começava a ficar rico e famoso, certo? Mais ou menos. Devido a jogadas mal planejadas, a Westinghouse ficou à beira de uma falência, e Tesla, não querendo que centenas de pessoas perdessem seus empregos, teve a grandiosidade de rasgar o contrato dos royalties, o que hoje valeria TRILHÕES de dólares. Mas nem assim tudo foram flores para ele. O seu sistema de corrente alternada recebeu críticas duríssimas de Edison que dizia que ele era ineficiente e não devia ser levado a sério. O motivo? O sistema de corrente contínua – que vimos acima – tinha sido criado por ele e era o padrão adotado nos Estados Unidos, com a mudança do padrão ele perderia uma montanha de dinheiro a cada ano em royalties. Assim começava a famosa Guerra das Correntes. Seu motor elétrico em funcionamento na hidroelétrica das Cataratas do Niágara. Para termos luz na sala de casa hoje, segundo o sistema de Thomas Edison, precisaríamos de uma usina de energia elétrica a cada quilômetro quadrado. Inviável, certo? Já o sistema de Tesla usava cabos menores, alcançava maiores voltagens e podia transmitir energia elétrica a distâncias muito maiores. Frente a essa perda de dinheiro, nome e prestígio, Thomas Edison resolveu se mexer e tomou uma atitude muito adulta: Começou a pagar 25 centavos por cada cachorro ou gato que garotos trouxessem vivo para ele. Depois, em uma exibição pública, eletrocutou todos usando a corrente alternada de Tesla, além de cavalos e até elefantes. Ele queria mostrar como era perigoso sistema de corrente alternada e convencer a opinião pública de que não era segura para se ter em uma casa. A propaganda negativa foi tão forte que, na época, o estado de Nova Iorque passou a utilizar a eletrocussão por corrente alternada como método de execução de condenados. Para a nossa sorte, o sistema de Tesla era mais barato e funcional e foi adotado não só nos EUA, como em diversos países, caminhando para ser o padrão global. Por isso, Tesla é o verdadeiro pai da era da eletricidade. Para conferir mais sobre a Guerra das correntes e a Guerra Elétrica Tesla recebeu da Checoslováquia a mais alta ordem do Leão Branco. Outro video muito bom: Epic Rap Battles of History Season 2 ^^ Fontes: oficinadanet, 9 Gag, History Channel, Biblioteca Playades, National Geographic, Universidade Federal do Paraná e Gileanes74.
  14. O Windows 10 é lento: dizemos a você como melhorar o desempenho Se o seu Windows 10 está lento e você não sabe o motivo, não se preocupe, geralmente é um problema que podemos resolver de forma simples, rápida e sem ter que inserir configurações complicadas. 1-. Faça uma verificação completa em busca de malware Se o seu PC com Windows 10 estiver lento, uma das causas mais frequentes geralmente é uma infecção por malware. Nem todas as ameaças à segurança têm os mesmos efeitos e não o mesmo impacto, mas se nos deparamos com esta situação e não encontramos, a priori, uma explicação razoável, a primeira coisa a fazer é analisar o sistema. 2.-Desative a inicialização rápida do Windows 10 Sei que pode parecer contraditório, mas a verdade é que é uma solução que funcionou em muitos casos, tenho evidências disso de pessoas próximas a quem ajudou a resolver problemas de lentidão no boot do sistema operacional. Para consertar, basta desabilitar a inicialização rápida. É muito simples, basta entrar no Painel de Controle e seguir o caminho Hardware e Sons> Opções de Energia> Alterar as ações dos Botões Iniciar e Desligar. Na imagem em anexo você pode ver a caixa que devemos desativar. 3.-Desative os aplicativos que carregam na inicialização É o usuário quem deve determinar quais aplicativos deseja iniciar o carregamento e quais não. Veja como você pode desativá-los: Pressione a tecla Windows e digite “Gerenciador de Tarefas”. Vá para a guia «Iniciar», clique com o botão direito nos programas que deseja desabilitar e pronto. Você pode reativá-los a qualquer momento, repetindo este processo. Os programas que carregam na inicialização podem ter um impacto baixo, médio ou alto no tempo de inicialização e alguns podem aparecer como "não medidos". 4.-Otimizar unidades de armazenamento 5.-Elimine aplicativos inúteis que permanecem em segundo plano Se quisermos nos livrar deles para sempre, teremos que eliminá-los, um processo muito simples: Pressione a tecla Windows e digite “Adicionar ou Remover Programas”. Selecione os aplicativos que deseja desinstalar clicando neles. 6.-Você tem espaço livre em suas unidades de armazenamento? Podemos liberar espaço de várias maneiras, mas aqui estão três das mais eficazes. Opção 1: pressione a tecla Windows e digite "Limpeza de disco". Isso nos permitirá acessar uma ferramenta do Windows 10 para liberar espaço diretamente na unidade de armazenamento que desejamos. Uma vez lá dentro escolhemos o conteúdo que queremos deletar e pronto, o processo é automático. Opção 2: usamos a função "Espaço livre agora". Para fazer isso, pressione a tecla Windows e digite "Configurações de armazenamento", entre em "Liberar espaço agora" e escolha todos os dados que deseja excluir. A quantidade de espaço liberado pode variar muito de computador para computador. Opção 3: podemos nos livrar dos aplicativos que não usamos mais seguindo o processo que indicamos acima, ou seja, usando "Adicionar ou Remover Programas". 7.-Mantenha os drivers atualizados e, se nada funcionar, considere a reinstalação
  15. Top de linha da Nvidia chega com nova arquitetura Ampere e impressiona com especificações GeForce RTX 3090 é a placa de vídeo top de linha da nova geração da Nvidia. Em torno de 2,5 vezes mais rápida do que a RTX 2080 Ti, a placa usa a nova arquitetura Ampere e, segundo a fabricante, tem poderio suficiente para encarar jogos em 8K a 60 fps. O modelo traz ainda reforços significativos em termos de rendimento na aceleração de Ray Tracing e na oferta de recursos exclusivos da Nvidia, como o DLSS 2.0. O preço, por sua vez, pode assustar: são US$ 1.499 (aproximadamente R$ 8.040), e o produto começa a ser vendido no próximo dia 24 de setembro. Confira a seguir mais detalhes a respeito da ficha técnica poderosa da RTX 3090 e saiba porque o lançamento da Nvidia é tão importante. GeForce RTX 3090 é a placa top de linha da nova geração da Nvidia — Foto: Reprodução/Nvidia Ficha técnica Nvidia GeForce RTX 3090: Lançamento: Setembro de 2020 Preço: US$ 1.499 (R$ 8.040) GPU: GA102 com 10.496 núcleos CUDA, 82 núcleos RT e 328 núcleos Tensor Velocidades: 1.400 MHz em clock base, turbo de até 1.700 MHz Memória RAM: 24 GB de GDDR6X a 19,5 Gb/s Interface de memória: 384 bits Largura de banda: 936 GB/s TBP: 350 Watts, requer fonte de 750 Watts Especificações A GeForce RTX 3090 é a top de linha da nova família de placas da Nvidia, trazendo números que impressionam. No interior do processador gráfico há 10.496 núcleos CUDA de processamento, por exemplo. São esses que realizam o trabalho pesado da placa de vídeo e, quanto mais estiverem disponíveis, melhor: a GPU vai conseguir realizar mais trabalho ao mesmo tempo. As velocidades em que esse processador trabalha também impressionam. Segundo a Nvidia, a RTX 3090 de referência terá clocks de 1,4 GHz e que podem subir até 1,7 GHz com o turbo acionado. Outro item interessante é a memória, com 24 GB de RAM dedicada, em padrão GDDR6X, mais recente. Além disso, a interface utilizada é de 384 bits, ou seja, tem uma boa largura para mais transferir dados em menos tempo. A Nvidia fala em velocidades em torno de 936 GB/s entre os componentes. RTX 3090 chama atenção pela ficha técnica poderosa; novo design das placas Ampere também é destaque — Foto: Divulgação/Nvidia Outros números da top de linha também subiram em relação à geração anterior. O número de Tensor cores, os núcleos de inteligência artificial usados no DLSS – tecnologia revolucionária da Nvidia – subiu para 328. Esse recurso reconstrói uma imagem de menor resolução em alta a partir de inteligência artificial. Jogos que exploram a tecnologia podem rodar em Full HD internamente, mas visualizar o conteúdo em 4K – o que deve ficar mais fácil para a GPU com os núcleos específicos. Já o Ray Tracing também vai reforçado, com 82 núcleos RT. Com o poderio da placa em si e a possibilidade do DLSS 2.0, a RTX 3090 deve ter capacidade para rodar games em alta, mesmo mantendo uma boa resolução e fps elevado. Desempenho Placa aprimora o suporte ao DLSS 2.0 e Ray Tracing — Foto: Divulgação/Nvidia Todos os números anteriores indicam uma placa de vídeo poderosa. Segundo a Nvidia, a RTX 3090 deve entregar uma performance computacional bruta de 35 teraflops (TFLOPS), ou seja, 2,5 vezes mais performance em relação à RTX 2080 Ti, top de linha anterior da Nvidia. A nova placa também chega com desempenho 150% maior, algo interessante para rodar games com DLSS ativado. Já os ganhos de VRAM também são grandes, e a fabricante promete performance 52% superior em relação à opção premium anterior. As melhorias podem ser vistas ainda no Ray Tracing, que ganha com o número maior de núcleos RT: são 69 TFLOPS contra 34 TFLOPS na opção de arquitetura Turing. Consumo Segundo a Nvidia, seu PC precisa de fonte de 750 Watts para dar conta da RTX 3090 — Foto: Reprodução/Nvidia O custo de um hardware de alta capacidade e tantos componentes especializados está no consumo elétrico. A Nvidia aponta que para usar a RTX 3090 com segurança um computador deve contar com fonte de energia de 750 Watts. Em termos de consumo de energia, a Nvidia define o chamado TBP (sigla, em inglês, para “Energia Total da Placa”) em 350 Watts. Esse valor não é diretamente relacionado com o quanto a placa vai criar de despesa na sua conta de luz, já que o consumo é medido ao longo do tempo. Além disso, esse máximo reflete o pior cenário possível, ou seja, ter a placa sob um regime de alta demanda por um período prolongado de tempo. Tipos de uso A GeForce RTX 3090 é a placa gráfica mais poderosa do mundo na atualidade e seu principal cenário de uso é o gamer. O hardware de ponta da Nvidia deve funcionar como referência para quem deseja extrair o máximo dos grandes lançamentos de agora, assim como os títulos que chegarão nos próximos anos. A GPU deve ser suficiente para jogar em 4K sem problemas, além de encarar gráficos de realidade virtual ou até chegar aos 8K a 60 fps, pelo que promete a Nvidia. Além do uso em games, a placa se apresenta ainda como uma ferramenta poderosa nas mãos de profissionais de áreas de criação e de computação intensiva. Editores de vídeo, de imagens, quem faz modelagem em 3D, entre outros profissionais, podem tirar proveito do hardware poderoso da RTX top de linha para acelerar fluxos de trabalho e ganhar em produtividade. Placa da Nvidia é opção gamer para quem quer ter o melhor da tecnologia na atualidade, como ray tracing (RTX) e gráficos em 8K — Foto: Divulgação/Nvidia Outro cenário em que a RTX 3090 pode se sobressair é em aplicações de Inteligência Artificial. Equipada com hardware específico – os chamados Tensor cores – a placa conta ainda com a mesma arquitetura CUDA em que grande parte das ferramentas de processamento de IA são construídas na última década. Preço e concorrentes Ainda sem data e preço de lançamento no Brasil, a GeForce RTX 3090 estreia com preço sugerido de US$ 1.499 a unidade, valor que se traduz em R$ 8.040 na cotação atual. A placa chega ao mercado internacional no dia 24 de setembro. Em termos de concorrentes, é preciso considerar que a RTX 3090 não tem rival direta no mercado. As alternativas mais próximas são suas irmãs de arquitetura Ampere, como as RTX 3070 e RTX 3080. Outras alternativas são as RTX 2080 Ti, que podem inclusive ficar mais baratas nos próximos meses em virtude da nova geração. No Brasil, as opções mais em conta partem dos R$ 9.299 no momento. Já as RTX 2080 Super, um pouco abaixo em preço e hardware, aparece por cerca de R$ 6 mil no varejo nacional. Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/09/tudo-sobre-rtx-3090-conheca-a-placa-da-nvidia-que-roda-jogos-em-ate-8k.ghtml
  16. Equipamento ficou submerso na costa de Orkney, na Escócia, para testar sua eficiência energética nas profundezas do oceano; dos 855 servidores que funcionavam, apenas oito apresentaram defeitos. A Microsoft recuperou um data center que estava submerso há dois anos no fundo do oceano na costa de Orkney, na Escócia. O equipamento, desenvolvido para utilizar a baixa temperatura das águas profundas como sistema de refrigeração, foi removido para que sua eficiência energética pudesse ser testada. A iniciativa faz parte do Projeto Natick, e tem testado pequenos clusters de computação em nuvem localizados embaixo d’água para saber se a ideia é economicamente viável. Surpreendentemente, os primeiros resultados mostraram que os servidores armazenados no cilindro tiveram bem menos problemas do que os que ficam em data centers convencionais. “A taxa de falhas na água é um oitavo do que vemos em superfície”, informou o coordenador do Projeto Natick, Ben Cutler. Dos 855 servidores que funcionavam no data center, apenas oito apresentaram defeitos. “Nós acreditamos que tem a ver com essa atmosfera de nitrogênio que reduz a corrosão e é fria, e também por não ter pessoas batendo nas coisas”, completou Cutler. Segundo coordenador do projeto, data center submerso apresentou menos falhas do que os localizados na superfície. Crédito: Jonathan Banks/Microsoft Apesar de parecer uma tarefa difícil, os responsáveis pelo data center disseram que não houveram grandes complicações em manter a estrutura energizada no fundo do mar, nem mesmo com o fato de o abastecimento energético da região de Orkney ser totalmente verde, proveniente de energia eólica e solar. “Nós conseguimos funcionar muito bem no que a maioria dos data centers consideraria um grid não confiável. Esperamos poder olhar os resultados e afirmar que talvez não precisemos de tanta infraestrutura focada em energia e confiabilidade”, explicou Spencer Fowers, integrante do time técnico do projeto. Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/microsoft-recupera-data-center-que-estava-embaixo-d-agua-ha-dois-anos/106986
  17. o brasil vai compartilhar com o uruguai a experiência e a tecnologia da plataforma consumidor.gov.br um serviço público e gratuito implementado pelo governo brasileiro. a ferramenta permite a interlocução direta entre consumidores e empresas para solução de conflitos de consumo pela internet, o acordo que visa a tranferência de tecnologia e conhecimento da plataforma ao país vizinho foi afirmado nesta segunda-feira dia 13 pelo ministro da justiça, andre mendoça, e o embaixador do uruguai no brasil gustavo vanerio.
  18. Uma melhoria de 100 vezes é algo quase inimaginável nesse campo. Da luz para as micro-ondas Tecnologias fotônicas, normalmente usadas para a luz visível, permitiram melhorar em 100 vezes a estabilidade de um sinal de micro-ondas. O detalhe é que esses sinais são usados em conjunto com os ultraprecisos relógios atômicos, o que significa que a nova tecnologia cria melhores circuitos eletrônicos para viabilizar a disseminação mais precisa do tempo oficial, melhorar a navegação, garantir comunicações mais confiáveis e gerar imagens de maior resolução nos radares e equipamentos de observação astronômica. São tantos ganhos porque a tecnologia transfere a já excepcional estabilidade dos relógios atômicos, que operam em frequências ópticas, para as frequências de micro-ondas, atualmente usadas para calibrar sistemas eletrônicos. Esses sistemas são incapazes de contar diretamente os sinais ópticos, o que exigiu o desenvolvimento de uma técnica para transferir indiretamente a estabilidade do sinal dos relógios ópticos para o domínio das micro-ondas. As ondas de luz visível têm ciclos mais curtos e mais rápidos do que as micro-ondas, por isso têm formas diferentes. Ao converter ondas ópticas estáveis em micro-ondas, os pesquisadores acompanharam a fase - a temporização exata das ondas - para garantir que elas fossem idênticas e não mudassem uma em relação à outra. O experimento rastreou as mudanças de fase com uma resolução correspondente a apenas um milionésimo de ciclo. "Este é um campo no qual apenas dobrar a estabilidade das micro-ondas pode levar anos ou décadas para ser alcançado. Melhorar 100 vezes é quase impensável," disse Chris Oates, do Laboratório Nacional de Padronização e Tecnologia dos EUA (NIST). Definição internacional do tempo Alguns componentes do sistema, como pentes e detectores de frequência, já estão prontos para serem usados em aplicações de campo, mas a equipe continua trabalhando na transferência dos relógios ópticos de ponta para plataformas móveis. Os relógios de itérbio, por exemplo, que operam em frequências de 518 terahertz, atualmente ocupam grandes mesas em ambientes de laboratório altamente controlados. Sinais eletrônicos ultra-estáveis podem viabilizar aplicações em larga escala, da calibração de relógios à detecção de eventos sísmicos. Sinais superestáveis também podem tornar os sistemas de comunicação sem fio mais confiáveis. Além disso, o desenvolvimento de relógios atômicos sensíveis, estáveis e que possam ser disseminados pelo mundo é uma questão essencial para a redefinição do padrão internacional do tempo. Hoje, o segundo é definido pelo Sistema Internacional (SI) com base nas frequências de micro-ondas absorvidas pelos átomos de césio nos relógios atômicos convencionais. Nos próximos anos, a comunidade científica internacional deverá selecionar um novo padrão de tempo com base nas frequências ópticas absorvidas por outros átomos, como o itérbio. fonte: inovacaotecnologica.com.br
  19. O disco de corte novo, medindo 62mm, ficou reduzido a 22mm em 65 segundos, depois de conseguir fazer apenas uma pequena incisão no material metalocerâmico. [Imagem: Stefan Szyniszewski et al. - 10.1038/s41598-020-65976-0] Biomimética Engenheiros de Inglaterra e da Alemanha afirmam ter criado o primeiro material que não pode ser cortado - pelo menos não com as ferramentas de corte disponíveis. Stefan Szyniszewski e seus colegas estimam que o material à prova de corte poderá ser usado para fazer correntes e cadeados que realmente garantam a segurança da sua bicicleta, além de equipamentos de proteção mais eficientes para pessoas que trabalham com ferramentas de corte e todos os tipos de proteções. É mais um exemplo de biomimetismo, o conceito de copiar estruturas da natureza para melhorar as técnicas e produtos. Neste caso, a ideia foi extraída da pele celular muito resistente da toranja e das conchas dos moluscos abalone, que são formadas por elementos que parecem ladrilhos interligados a um material plástico natural - um biopolímero - que os torna resistentes a fraturas. "Ficamos intrigados com a forma como a estrutura celular da toranja e a estrutura de azulejos das conchas dos moluscos podem impedir danos às frutas ou às criaturas no seu interior, apesar de serem feitas de blocos orgânicos relativamente fracos. Essas estruturas naturais serviram de base para o princípio de funcionamento do nosso material metalocerâmico, baseado na interação dinâmica com a carga aplicada, em contraste com a resistência passiva," explicou o professor Szyniszewski, da Universidade de Durham. Foto de uma amostra de teste e visão de seu interior por raios X, mostrando o papel das esferas internas. [Imagem: Stefan Szyniszewski et al. - 10.1038/s41598-020-65976-0] Material anti-corte Os materiais orgânicos que serviram de inspiração foram substituídos por esferas de cerâmica industrial de alumina e uma matriz de espuma metálica, também de alumínio. Esse conjunto de esferas duras e um material plástico forma um sistema dinâmico, com uma estrutura interna que cria movimento de alta velocidade, resultando em uma interação com as ferramentas de corte - essa resposta dinâmica é similar à apresentada pelas estruturas vivas. Quando cortadas com um disco abrasivo ou uma broca, as vibrações criadas pelas esferas de cerâmica no interior do material embotam o disco de corte ou a broca. Nem mesmo os potentes cortadores de jato de água, usados para cortar granitos em pedreiras, deram resultado. Além disso, conforme a ferramenta de corte consegue cortar as primeiras esferas de cerâmica, isso gera uma série de fragmentos menores que, sendo muito duros, agem como uma lixa muito resistente, detonando com a broca ou o disco de corte. Por isso a equipe batizou o material de Proteus, em homenagem ao deus grego que mudava de forma, pela maneira como o material se metamorfoseou de maneiras diferentes para se defender contra os ataques. A única estrutura comparável em dureza no mundo natural é o diamante, um material que é também muito mais caro. Como o Proteus é feito apenas de materiais industriais comercialmente disponíveis e de custo relativamente baixo, a equipe acredita que seu material biomimético poderá estar disponível no mercado assim que surgirem interessados na indústria. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=criado-material-superduro-prova-cortes&id=010170200721#.XxdHiqFKgdU
  20. TV samsung pl64d8000 somente led standby aceso ,ao ligar led apaga e nada mais , ao verificar as voltagens da fonte identifiquei que nao havia nada no conector para as placas y sus e z sus sendo assim as desconectei da fonte e voltei a efetuar as medições de voltagem e para minha surpresa não havia nada tbm, sendo assim, partir para verificar a placa da Fonte e ao analisar descobri soldas totalmente soltas nos trafos do secundário da fonte, sendo assim ressoldei não somente a parte defeituosa ,como vários outros pontos e a coloquei na TV novamente. Para minha felicidade ao ligar a TV, apareceu a imagem perfeita e maravilhosa funcionando perfeitamente até hoje no terceiro dia de teste, sendo assim fica a dica verifiquem tudo antes de trocarem placas desnecessáriamente pois dentre vários defeitos são ocasionados por uma simples solda fria .Espero poder ter ajudado a algum amigo técnico e deixo aqui meu forte abraço a todos
  21. não sei oque ha ja tentei de quse tudo mais meu computador sempre liga só, fiz as configurações de energia olhei na bios se não tava programado, mas não tinha nada problema pode ser na bios?
  22. Testemunhos de sondagem recolhidos 122 metros abaixo do fundo do mar (5,7 km de profundidade) revelam uma grande população de bactérias aeróbicas. A rocha de basalto aparece em cinza, os minerais da argila em alaranjado e as células bacterianas são as esferas verdes. [Imagem: Suzuki et al. 2020, DOI: 10.1038/s42003-020-0860-1, CC BY 4.0] Bactérias abaixo do fundo do mar A vida está impregnada na Terra de uma forma que parecia impensável há poucos anos. É bom não esquecer que, há poucas décadas, os cientistas defendiam que não haveria vida nos oceanos apenas algumas centenas de metros abaixo da superfície porque, teorizavam eles, nenhum ser vivo suportaria as pressões e nem poderia viver na ausência de luz. Mal sabiam eles que nem mesmo o fundo sólido do mar representaria um limite para a vida. Biólogos e geólogos japoneses encontraram colônias enormes e prósperas de bactérias vivendo não no fundo do mar, mas no interior de rochas recolhidas 122 metros abaixo do solo oceânico. Eles usaram um navio de pesquisa que ancorou acima de três locais no Pacífico Sul e usou um tubo de metal com 5,7 quilômetros de comprimento para alcançar o fundo do oceano. Uma broca perfurou 125 metros abaixo do fundo do mar e retirou amostras, cada uma com cerca de 6,2 centímetros de diâmetro. Os primeiros 75 metros abaixo do fundo do mar são sedimentos e lama, mas os pesquisadores conseguiram coletar outros 40 metros de rocha sólida. As bactérias foram descobertas vivendo em pequenas rachaduras nessas rochas depois que os pesquisadores aperfeiçoaram um novo método de cortar rochas em fatias ultrafinas para estudar sob o microscópio. A equipe estima que as rachaduras nas rochas abrigam uma comunidade de bactérias tão densa quanto a do intestino humano - cerca de 10 bilhões de células bacterianas por centímetro cúbico. Para comparação, a densidade média de bactérias que vivem em sedimentos de lama no fundo do mar é estimada em 100 células por centímetro cúbico. A comprovação das bactérias nessas rochas profundas consumiu 10 anos de aprimoramento das técnicas de análise das rochas. [Imagem: Caitlin Devor/University of Tokyo] Vida em Marte E, tão logo comprovaram a existência de vida nas profundezas rochosas da Terra, a equipe imediatamente voltou seus olhos para o céu - mais especificamente, para Marte. Ocorre que os minerais de argila, ou silicatos, que preenchem as rachaduras nas rochas profundas do oceano têm semelhanças com os minerais encontrados nas rochas de Marte. "Essa descoberta da vida onde ninguém esperava, em rochas sólidas abaixo do fundo do mar, pode mudar o jogo para a busca pela vida no espaço," afirmou o professor Yohey Suzuki, da Universidade de Tóquio. "Os minerais são como uma impressão digital de quais condições estavam presentes quando a argila se formou. Níveis neutros a ligeiramente alcalinos, baixa temperatura, salinidade moderada, ambiente rico em ferro, rocha de basalto - todas essas condições são compartilhadas entre o oceano profundo e a argila da superfície de Marte," completou ele. Os resultados já chamaram a atenção NASA. A equipe anunciou que está discutindo uma colaboração com o Centro Espacial Johnson para projetar equipamentos e técnicas para examinar rochas coletadas da superfície de Marte pelos robôs marcianos. "Eu estou com uma super-expectativa para encontrar vida em Marte. Se não encontrarmos, então pode ser que a vida dependa de algum outro processo que Marte não possui, como placas tectônicas," ponderou Suzuki. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=descoberta-vida-rocha-abaixo-fundo-mar-reacende-esperanca-vida-marte&id=010125200403#.XotbjUBKjIU
  23. FGV, HARVARD, SENAI, UDEMY liberam cursos gratuitos para você fazer estando em quarentena. Pessoal, vejam só, não fique somente vendo TV e Series, mas estude, prepare-se para o melhor, confira estes cursos online gratuitos para fazer estando em isolamento domiciliar que muitos estão fazendo. A FGV liberou 55 cursos gratuitos na área de Administração, Negócios, Carreira e Direito, HARVARD, SENAI, liberaram cursos em diversas áreas e a Udemy também liberou mais de 40 cursos na área de desenvolvimento de software e inteligência artificial. Vale a pena conferir os cursos disponíveis, tem nas mais diversas áreas! FVG: https://estagioonline.com/cursos/coronavirus-55-cursos-online-gratuitos-da-fgv-para-fazer-durante-a-quarentena?ref=eo SENAI: https://engenhariae.com.br/editorial/colunas/senai-libera-12-cursos-online-gratuitos-e-com-certificados SENAI: https://estagioonline.com/cursos/coronavirus-cursos-online-gratuitos-do-senai-para-fazer-durante-a-quarentena?ref=insta Udemy: https://engenhariae.com.br/editorial/colunas/udemy-libera-40-cursos-gratuitamente-por-conta-da-quarentena-contra-coronavirus HARVARD: https://estagioonline.com/cursos/coronavirus-100-cursos-online-gratuitos-de-harvard-para-fazer-durante-a-quarentena?ref=insta https://news.microsoft.com/pt-br/nosso-compromisso-com-os-clientes-durante-o-covid-19/?ocid=AID2400944_TWITTER_oo_spl100001168383688 https://www.ev.org.br/Cursos https://cursos.faber-castell.com.br/combos/combo-numero-emcasacomfabercastell?utm_source=instabio&utm_campaign=faberemcasa&utm_content=link&fbclid=IwAR0hb53sRi84svqnHAkJPVmCGCje54kyMAnpVpVklBW2biA4DZMw3QYKh30 Fonte
  24. Reinventando o computador: computação inspirada no cérebro para uma era pós-Lei de Moore À medida que a Lei de Moore chega ao fim com um limite para o número de transistores que cabem em um chip, um paradigma de computação neuromórfica inspirada no cérebro abre caminho com novas direções em hardware, algoritmos, arquiteturas e materiais de computação. WASHINGTON, DC, 15 de janeiro de 2020 - Desde a invenção do transistor em 1947, o desenvolvimento da computação viu uma duplicação consistente do número de transistores que podem caber em um chip. Mas essa tendência, conhecida como Lei de Moore, pode atingir seu limite, pois os componentes de tamanho submolecular encontram problemas com o ruído térmico, impossibilitando ainda mais o dimensionamento. Em seu artigo publicado esta semana na Applied Physics Reviews , da AIP Publishing, os autores Jack Kendall, da Rain Neuromorphics, e Suhas Kumar, da Hewlett Packard Labs, apresentam um exame completo do cenário da computação, concentrando-se nas funções operacionais necessárias para avançar o cérebro computação neuromórfica inspirada. O caminho proposto inclui arquiteturas híbridas compostas de arquiteturas digitais, juntamente com um ressurgimento de arquiteturas analógicas, possibilitadas pelos memristores, que são resistores com memória que podem processar informações diretamente onde estão armazenadas. "O futuro da computação não será colocar mais componentes em um chip, mas repensar a arquitetura do processador desde o início para simular como um cérebro processa informações com eficiência", disse Kumar. "Começaram a surgir soluções que replicam o sistema de processamento natural de um cérebro, mas tanto os espaços de pesquisa quanto os de mercado estão abertos", acrescentou Kendall. Os computadores precisam ser reinventados. Como os autores apontam, "Os computadores de ponta atualmente processam aproximadamente tantas instruções por segundo quanto um cérebro de inseto" e eles não têm a capacidade de escalar efetivamente. Por outro lado, o cérebro humano é cerca de um milhão de vezes maior em escala e pode realizar cálculos de maior complexidade devido a características como plasticidade e escarsidade. Reinventar a computação para emular melhor as arquiteturas neurais no cérebro é a chave para resolver problemas dinâmicos não-lineares, e os autores prevêem que a computação neuromórfica será disseminada no início desta década. O avanço das primitivas da computação, como não linearidade, causalidade e escarsidade, em novas arquiteturas, como redes neurais profundas, trará uma nova onda de computação que pode lidar com problemas de otimização com restrições muito difíceis, como previsão do tempo e seqüenciamento de genes. Os autores oferecem uma visão geral dos materiais, dispositivos, arquiteturas e instrumentação que devem avançar para que a computação neuromórfica amadureça. Eles emitem um plano de ação para descobrir novos materiais funcionais para desenvolver novos dispositivos de computação. O artigo "Os blocos de construção de um computador inspirado no cérebro" é de autoria de Jack D. Kendall e Suhas Kumar. O artigo foi publicado na revista Applied Physics Reviews em 14 de janeiro de 2020 fonte : https://www.eurekalert.org/pub_releases/2020-01/aiop-rtc011520.php#

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