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  1. Esta é a sombra do buraco negro central da Via Láctea visto em luz polarizada. É a primeira vez que os astrônomos conseguem medir a polarização, uma assinatura dos campos magnéticos, tão perto da borda de Sagitário A*. Na imagem, as linhas sobrepostas marcam a orientação da polarização, que está relacionada com o campo magnético em torno da sombra do buraco negro. [Imagem: EHT Collaboration] Campos magnéticos ao redor dos buracos negros Uma nova imagem do radiotelescópio virtual Horizonte de Eventos mostra novos detalhes do buraco negro supermassivo Sagitário A* (Sgr A*), que fica no centro da Via Láctea. Com observações feitas pela primeira vez em luz polarizada, a nova imagem revelou um campo magnético com uma estrutura muito semelhante à do buraco negro situado no centro da galáxia M87 (M87*), sugerindo que campos magnéticos intensos podem ser comuns a todos os buracos negros. Esta semelhança aponta também para a existência de um jato oculto em Sgr A*, ainda por ser visualizado. Embora o buraco negro supermassivo da Via Láctea, que se encontra a cerca de 27.000 anos-luz de distância da Terra, seja pelo menos mil vezes menor e menos massivo do que o da galáxia M87, que foi o primeiro buraco negro a ser fotografado, as observações revelaram que os dois têm um aspecto bastante semelhante, o que levou os cientistas a se perguntarem se os dois partilhariam características comuns além da sua aparência - a primeira imagem do buraco negro no centro da Via Láctea foi feita em 2022. Para descobrir isto, a equipe decidiu estudar o Sgr A* em luz polarizada. Observações anteriores da luz em torno do buraco negro M87* revelaram que os campos magnéticos à sua volta permitem que o buraco negro lance poderosos jatos de material para o seu meio circundante. Com base neste trabalho, as novas imagens revelaram agora que o mesmo pode ser verdade para o Sgr A*, embora os jatos ainda não sejam visíveis nesta nova imagem. "O que estamos observando são campos magnéticos fortes, torcidos e organizados perto do buraco negro situado no centro da Via Láctea," disse Sara Issaoun, líder do projeto. "Se juntarmos a isto o fato de o Sgr A* ter uma estrutura de polarização muito semelhante à observada no muito maior e mais poderoso buraco negro M87*, parece-nos que campos magnéticos fortes e ordenados são fundamentais para a forma como os buracos negros interagem com o gás e a matéria que os rodeia." M87* e Sgr A* lado a lado, vistos em luz polarizada. [Imagem: EHT Collaboration] Luz polarizada A luz é uma onda eletromagnética oscilante, ou em movimento, que nos permite ver os objetos. Às vezes, a luz oscila numa orientação preferencial, motivo pelo qual a chamamos "luz polarizada". Apesar de estarmos rodeados por luz polarizada, aos olhos humanos essa luz é indistinguível da luz dita "normal". No plasma que rodeia os buracos negros, as partículas que giram em torno das linhas de campo magnético ganham um padrão de polarização perpendicular ao campo, o que permite aos astrônomos mapear as linhas originais do campo magnético. "Ao obtermos imagens em luz polarizada do gás quente incandescente perto dos buracos negros, estamos inferindo diretamente a estrutura e intensidade dos campos magnéticos que acompanham o fluxo de gás e matéria que o buraco negro consome e ejeta," explicou Angelo Ricarte, membro da equipe. "A luz polarizada nos ensina mais sobre a astrofísica, as propriedades do gás e os mecanismos que ocorrem quando um buraco negro atrai matéria para si." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-polarizada-revela-campos-magneticos-espiralando-buraco-negro-central-via-lactea&id=020130240327
  2. Desde 2014, o Monitor Global do Lixo Eletrônico tem sido a principal fonte mundial de dados atualizados e relatórios sobre a questão. [Imagem: UNITAR - ITU] Mais lixo, menos reciclagem A geração mundial de lixo eletrônico está aumentando cinco vezes mais rápido do que a reciclagem dos mesmos aparelhos, segundo o Monitor Global do Lixo Eletrônico da ONU. O lixo eletrônico - qualquer produto descartado que tenha plugue ou bateria - é um perigo para a saúde e o meio ambiente, contendo aditivos tóxicos ou substâncias perigosas como o mercúrio, que podem danificar o cérebro humano e o sistema de coordenação motora. Mas também é um prejuízo certo, equivalendo literalmente a jogar dinheiro no lixo, dada a riqueza de materiais que podem ser extraídos desse material descartado como inservível. As 62 milhões de toneladas de lixo eletrônico gerados em 2022 encheriam 1,55 milhão de carretas com capacidade de 40 toneladas cada uma, aproximadamente caminhões suficientes para formar uma linha de pára-choques com pára-choques circundando a Terra na altura do Equador. Enquanto isso, menos de um quarto (22,3%) da massa de lixo eletrônico do ano foi documentada como tendo sido devidamente recolhida e reciclada em 2022, deixando "desaparecidos" US$ 62 bilhões em recursos naturais recuperáveis e aumentando os riscos de poluição para as comunidades em todo o mundo. Em todo o mundo, a geração anual de lixo eletrônico está aumentando 2,6 milhões de toneladas anualmente, a caminho de atingir 82 milhões de toneladas até 2030, um aumento de 33% em relação ao registrado em 2022. Queda na reciclagem O relatório prevê uma queda na taxa documentada de recolha e reciclagem de 22,3% em 2022 para 20% em 2030, devido à diferença cada vez maior nos esforços de reciclagem em relação ao crescimento impressionante da geração de lixo eletrônico em todo o mundo. Os desafios que contribuem para o alargamento desse fosso incluem o progresso tecnológico, o aumento do consumo, as opções de conserto limitadas, os ciclos de vida mais curtos dos produtos, a crescente eletrificação da sociedade, as deficiências de projeto e a infraestrutura inadequada para a gestão do lixo eletrônico. O relatório destaca que se os países conseguissem aumentar as taxas de recolha e reciclagem de lixo eletrônico para 60% até 2030, os benefícios - nomeadamente através da minimização dos riscos para a saúde humana - excederiam os custos em mais de US$ 38 bilhões. A falta de reciclagem significa que estamos desperdiçando US$ 91 bilhões em metais valiosos presentes no lixo eletrônico. Outro destaque refere-se à concentração das matérias-primas em alguns países, nomeadamente os elementos de terras raras, com suas propriedades únicas cruciais para tecnologias futuras, incluindo a geração de energia renovável e a mobilidade elétrica. A geração mundial de lixo eletrônico está aumentando cinco vezes mais rápido do que a reciclagem documentada de lixo eletrônico. [Imagem: Global E-Waste Monitor] O lixo eletrônico em números - 62 milhões de toneladas: Lixo eletrônico gerado em 2022, igual ao peso de 107.000 das maiores aeronaves de passageiros (853 assentos) e mais pesadas (575 toneladas) do mundo. - 14 milhões de toneladas (22,3%): Massa estimada de lixo eletrônico descartado, principalmente em aterros, em 2022. - 31 milhões de toneladas: Peso estimado de metais incorporados no lixo eletrônico em 2022, juntamente com 17 milhões de toneladas de plásticos e 14 milhões de toneladas de outros materiais (minerais, vidro, materiais compósitos, etc.). - US$ 91 bilhões: Valor dos metais incorporados no lixo eletrônico de 2022, incluindo US$ 19 bilhões em cobre, US$ 15 bilhões em ouro e US$ 16 bilhões em ferro. - US$ 28 bilhões:Valor de matérias-primas secundárias (principalmente ferro) recuperadas pela mineração urbana de lixo eletrônico em 2022. - 900 milhões de toneladas: Extração de minério primário evitada pela recuperação de materiais através da reciclagem documentada de lixo eletrônico. - 93 milhões de toneladas: Emissões equivalentes de CO2 evitadas pela gestão formal de lixo eletrônico - refrigerantes recapturados (41 milhões de toneladas), mineração de metais evitada (52 milhões de toneladas) A reciclagem do lixo eletrônico em números - 42,8%: Taxa de coleta e reciclagem formalmente documentada na Europa. - <1%: Lixo eletrônico formalmente reciclado em países africanos. - 50% (30 milhões de toneladas): Lixo eletrônico gerado por países asiáticos (dos quais relativamente poucos promulgaram legislação ou estabeleceram metas claras de coleta de lixo eletrônico). - 17,6 kg: Geração per capita de lixo eletrônico na Europa, seguida pela Oceania (16,1 kg) e pelas Américas (14,1 kg). Estas regiões também têm as taxas documentadas de recolha e reciclagem per capita mais elevadas (7,5 kg na Europa, 6,7 kg na Oceania e 4,2 kg nas Américas). - 16 milhões de toneladas: Lixo eletrônico coletado e reciclado fora dos sistemas formais em países de renda alta e média-alta que desenvolveram infraestruturas de gestão de lixo eletrônico. - 18 milhões de toneladas: Lixo eletrônico gerido principalmente pelo setor informal em países de rendimento baixo e médio-baixo sem infraestrutura de gestão de lixo eletrônico. Quaisquer valores materiais recuperados pelo setor informal são largamente (talvez mais do que) compensados por custos extremamente elevados de saúde e ambientais. - 5,1 milhões de toneladas (8,2% do total global): Lixo eletrônico enviado através das fronteiras em 2022, dos quais 3,3 milhões de toneladas (65%) foram enviados de países de alta renda para países de renda média e baixa por meio de operações não controladas e não documentadas. Lixo eletrônico por categoria - 33% (20,4 milhões de toneladas): Proporção de lixo eletrônico composto por pequenos dispositivos (por exemplo, brinquedos, fornos de micro-ondas, aspiradores de pó, cigarros eletrônicos), dos quais 12% são reciclados. - 4,6 milhões de toneladas: Lixo eletrônico na categoria de pequenos equipamentos de TI e telecomunicações (por exemplo, laptops, telefones celulares, dispositivos GPS, roteadores), com apenas 22% de coleta documentada e taxa de reciclagem. - 2,4 milhões de toneladas: Massa esperada de painéis fotovoltaicos retirados em 2030, quatro vezes mais que as 600.000 toneladas em 2022. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lixo-eletronico-aumenta-cinco-vezes-mais-rapido-reciclagem&id=010125240326
  3. O novo sistema de controle de válvulas foi essencial para viabilizar a "máquina de pistão". [Imagem: Empa] Novo comando de válvulas Apesar da atual onda de migração dos motores a combustão para motores elétricos, a tecnologia daqueles motores a combustíveis líquidos nunca parou de se desenvolver. Uma das tecnologias mais recentes na área, atualmente em vias de adoção para os motores de caminhões, envolve um inovador sistema de controle de válvulas no qual os dispositivos de admissão e exaustão são acionados eletro-hidraulicamente, permitindo tornar a troca de gases (entrada de combustível e saída dos gases de escape) muito mais flexível do que com a tecnologia convencional de eixo de comando de válvulas. Em um motor a gasolina, o consumo de combustível pode ser reduzido em cerca de 20 por cento no modo de operação típico dos veículos comerciais. Agora, engenheiros suíços estão adaptando esta tecnologia para motores multicombustível, criando algo mais genérico, que a equipe do Laboratório Federal Suíço de Ciência e Tecnologia de Materiais (EMPA) chama de "máquina a pistão". Máquina de pistão A ideia é aproveitar o calor residual de processos da indústria metalúrgica ou de cimento e outras áreas de forma mais eficiente com o auxílio dessa máquina de pistão do que com os métodos atuais, que funcionam com turbinas. Como o cilindro e o pistão formam um espaço fechado, a compressão e a expansão dos gases ocorrem de forma quase ideal, permitindo um rendimento energético extremamente elevado: E este processo só pode ser implementado graças ao inovador controle flexível das válvulas. O calor residual é convertido em energia mecânica através dos pistões, que então é utilizada para girar um gerador e produzir eletricidade. "As turbinas são particularmente eficazes a altas temperaturas e para necessidades de potência de várias centenas de megawatts, mas a nossa máquina de pistão é mais adequada para gamas de temperaturas de cerca de 500 a 900 graus, onde o calor residual é gerado irregularmente, e até a faixa de potência de vários megawatts," explicou o pesquisador Andyn Omanovic, que desenvolveu a nova máquina a pistão com seus colegas Patrik Soltic e Wolfgang Schneider. Como a máquina de pistão é "multicombustível", a equipe já está de olho na utilização do calor residual das instalações de pirólise, que convertem biomassa em biocarvão para capturar carbono de modo permanente. O subproduto desse processo é o chamado gás pobre, que contém metano e gases poluentes e deve ser incinerado, conforme exigido por lei. "Isso geralmente é feito com uma queima de gás sem qualquer utilização de energia," explicou Omanovic. "Usamos esse calor para gerar eletricidade com nossa máquina de pistão." Protótipo do atuador de válvulas que viabilizou a reciclagem do calor por um sistema de pistões. [Imagem: Empa] Protótipos Uma máquina-piloto já está sendo construída em parceria com a concessionária de energia suíça IWB, e deverá entrar em operação em 2025. Cerca de um ano depois, segundo os pesquisadores, uma pequena série de máquinas a pistão deverá ser entregue a uma empresa especializada em usinas de combustão de gases pobres de aterros sanitários e de processamento de biogás. As negociações já estão em andamento. Essas instalações experimentais serão necessárias para lidar com detalhes técnicos ainda em aberto, como materiais resistentes à temperatura para compôr a máquina e a estratégia de controle para o processo termodinâmico. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=maquina-pistao-permitira-gerar-eletricidade-partir-calor-residual&id=010170240318
  4. Pepitas de ouro obtida de placas-mãe de computadores - a maior delas tem cerca de cinco milímetros de largura. [Imagem: Alan Kovacevic/ETH Zurich] Transformando lixo em ouro Se não realizamos o sonho dos alquimistas, de transformar chumbo em ouro, ao menos agora já conseguimos transformar lixo em ouro. Mohammad Peydayesh e colegas do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique desenvolveram uma técnica para retirar o ouro presente no lixo eletrônico - os contatos dos processadores e das memórias, por exemplo, são recobertos com ouro. O lixo eletrônico contém uma variedade de metais valiosos, incluindo alumínio, cobre, cobalto, prata e algumas quantidades interessantes de ouro. Contudo, os métodos de recuperação concebidos até hoje consomem muita energia, frequentemente requerem a utilização de produtos químicos altamente tóxicos, e não conseguem recuperar todo o ouro. Já o método desenvolvido agora é muito eficiente, de baixo custo e, acima de tudo, muito mais sustentável: O ouro é retirado do lixo eletrônico usando uma esponja feita de matriz proteica. Para fabricar a esponja, Peydayesh desnaturou proteínas de soro de leite sob condições ácidas e altas temperaturas, de modo que elas se agregaram em nanofibrilas de proteínas, formando um gel. Depois de seco o gel, a esponja foi feita com essas fibrilas de proteínas. Como o ouro é recuperado: Os íons de ouro aderem à esponja de fibrilas proteicas. [Imagem: Peydayesh et al. - 10.1002/adma.202310642] Recuperação de ouro do lixo eletrônico Para recuperar ouro em sua demonstração em escala de laboratório, Peydayesh recolheu 20 placas-mãe de computadores antigos, extraiu as peças metálicas da matriz fenólica (a placa propriamente dita) e dissolveu essas partes metálicas em banho ácido, para ionizar os metais. Bastou então colocar a esponja de fibra proteica na solução de íons metálicos que os íons de ouro aderiram às fibras proteicas. Outros íons metálicos também aderem às fibras, mas os íons de ouro fazem isso com muito mais eficiência. Como nesse caso o que interessava era a "sujeira", era necessário lavar a bucha. O processo também é simples, bastando aquecer a esponja, o que reduziu os íons de ouro a flocos, que foram derretidos para formar uma pepita de ouro. As 20 placas-mãe de computadores renderam uma pepita de cerca de 450 miligramas, com 91% de ouro (o restante era cobre), o que corresponde a 22 quilates. A nova tecnologia é comercialmente viável, com os custos de aquisição das matérias-primas somados aos custos energéticos de todo o processo sendo cerca de 50 vezes menores do que o valor do ouro recuperado. Agora a equipe pretende passar o processo da escala de laboratório para a escala industrial. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ouro-lixo-eletronico-recuperado-esponja-derivada-leite&id=010125240312
  5. jeftech

    notícia Pagamento efetuado

    no mesmo gmail gadastrado aguardo ativamento Identificação da compra no PagSeguro: 326CAB0A
  6. Marciocrashed

    notícia Diagrama PLM ideapad 3i

    Estou com um problema com esse notebook ele da imagem mais a tela fica escura quase nao da pra ver
  7. thiagogar

    notícia Th

    Hd 3000 em proteção
  8. O canal do YouTube Inkbox realizou uma proeza impressionante: eles construíram uma CPU de 16 bits dentro do Microsoft Excel. Essa CPU possui as seguintes especificações: Velocidade de clock: 3 Hz Memória RAM: 128 KB Exibição de saída: 16 cores. É importante notar que essa CPU não é uma recriação da icônica CPU 8086 da Intel. Em vez disso, ela apresenta sua própria arquitetura personalizada e conjunto de instruções. O canal Inkbox detalha todo o processo de criação dessa CPU funcional em um vídeo fascinante com mais de 15 minutos de duração. A mágica acontece graças ao funcionamento das células de uma planilha. Cada célula do Excel é como uma calculadora poderosa, capaz de coletar dados e gerar resultados. Empilhando essas células, a CPU pode imitar a funcionalidade de entrada e saída, mesmo que seja da época em que o MS-DOS era a tecnologia de ponta. O mais impressionante é que essa CPU foi construída sem nenhum script ou plug-in do Visual Basic. Qualquer pessoa que execute o Microsoft Office pode abrir o arquivo Excel e interagir com essa CPU personalizada. O vídeo oferece um excelente curso intensivo sobre o funcionamento das CPUs e apresenta uma linguagem assembly personalizada chamada Excel-ASM15, que demonstra como a CPU executa operações e instruções. Projetos como esse são raros e nos lembram de outras realizações incríveis, como o CHUNGUS 2, uma enorme CPU virtual e funcional criada no Minecraft em 2021. É inspirador ver o que a criatividade e a engenhosidade podem alcançar! Fonte: https://youtu.be/5rg7xvTJ8SU https://www.tweaktown.com/news/95880/someone-built-functioning-16-bit-cpu-inside-microsoft-excel-with-its-own-custom-language/index.html
  9. Indies muitas das vezes fazem com amor! The Last Night, do estúdio independente Odd Tales, é um jogo 2.5D visualmente deslumbrante que combina gráficos modernos e retrô. Agora, o desenvolvedor está trazendo essa tecnologia para jogos originais do PlayStation 1. Embora ainda esteja em desenvolvimento, não há informações sobre quando será lançado. O criador, Tim Soret, disse à PCGamer há alguns anos que a equipe estava demorando para construir o mundo e a tecnologia “bloco por bloco”, mas não temos notícias da equipe há algum tempo. Mal podemos esperar para ver o resultado final! Ontem, Tim Soret compartilhou um novo tópico no X que não apenas atualiza informações sobre The Last Night, mas também revela como o estúdio está utilizando sua tecnologia para remasterizar jogos originais do PlayStation. Esses jogos estão sendo apresentados em widescreen 4K HDR a 60FPS. Para demonstrar essa capacidade, Tim apresentou imagens do clássico Metal Gear Solid, alternando entre o visual original e o remasterizado, e os resultados foram impressionantes. Tim expressou sua insatisfação com as remasterizações do PSX, considerando-as preguiçosas ou desrespeitosas. Ele acredita que simplesmente mudar os recursos artísticos não é suficiente para preservar a essência dos jogos. Em vez disso, o estúdio está adotando uma abordagem diferente. Eles rebaixam o motor gráfico para recriar o clássico “visual PSX”, incluindo distorções de textura e efeitos de pontilhamento. A partir dessa base, recursos modernos, como shaders aprimorados, pós-processamento e iluminação volumétrica, são adicionados. O resultado é uma experiência que mantém o charme da época, mas com a qualidade visual aprimorada do 4K. Além disso, Tim está explorando opções para preservar títulos mais antigos, permitindo que os jogadores escolham entre o visual original e o moderno. A precisão de cores é mantida em 1:1 entre os visuais originais e a nova apresentação em 4K. Ele até demonstrou a adição de efeitos como vento e neblina volumétricos ao Metal Gear Solid, que podem ser ativados ou desativados. Essa abordagem fascinante pode revolucionar a forma como jogamos clássicos do PlayStation, mantendo a nostalgia intacta enquanto aproveitamos os benefícios da tecnologia atual. Mal podemos esperar para ver mais remasterizações desse tipo! Tim Soret, ao explorar a tecnologia dos ‘Odd Remasters’, destaca que os jogos e o hardware do PlayStation conferiam uma estética única aos jogos. Ele expressa sua insatisfação com as remasterizações do PS1, considerando-as preguiçosas ou desrespeitosas. A visão de Tim é permitir que os jogadores personalizem sua experiência, escolhendo entre o visual original e o moderno, preservando o charme da época. Seria incrível se a Sony adotasse essa tecnologia para remasterizar todos os jogos PS1 lançados no PlayStation Plus! Fontes: https://www.tweaktown.com/news/96083/indie-dev-using-its-game-engine-to-faithfuly-remaster-original-playstation-games-in-4k-60-fps/index.html https://t.co/4P8KbfE04U
  10. A Apple tem altas expectativas para o iOS 18, atualização do sistema operacional móvel da empresa que deve sair em 2024. A informação é do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, que costuma ter novidades quentes sobre a Maçã. De acordo com Gurman, a ideia é que a plataforma será "uma das maiores atualização do iOS — ou até a maior — da história da companhia". No geral, a empresa deve aproveitar a nova versão para implementar de uma só vez diferentes recursos em setores como inteligência artificial (IA) e troca de mensagens. A informação não foi confirmada oficialmente pela marca, mas alguns indícios reforçam que essa é mesmo a intenção da fabricante. O que esperar do iOS 18? Desenvolvido sob o codinome interno de Crystal, o iOS 18 deve ter como destaque uma série de funções baseadas em IA e embutidas na Siri. Segundo o jornalista, a assistente pessoal vai receber novidades de IAs generativas, com um modelo de linguagem desenvolvido pela própria Apple. Os recursos devem melhorar a interação com a Siri, além de mecanismos como pesquisas e o autocompletar de frases. Aplicativos como Apple Music, Xcode, Atalhos e editores de conteúdo também devem receber extras com IA generativa. Outro recurso esperado é a adoção ao formato Rich Communication Services (RCS) de forma nativa no iPhone — terminando uma longa briga com a Google e outras fabricantes de dispositivos Android. Esse tipo de mensagem é mais completo do que o padrão SMS e inclui conteúdos mais complexos e um protocolo avançado de segurança. A atual versão do sistema operacional móvel do iPhone é o iOS 17.3, que inclui novos mecanismos de segurança contra dispositivos roubados. A atualização deve ser anunciada em junho pela Apple durante a conferência WWDC 2024, que ainda não teve a data específica confirmada pela empresa. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/
  11. calmattos

    notícia ubatuba

  12. FLAVIOTECH

    notícia Relíquia Tecnológica

    Equipamento lançado em janeiro de 1984 democratizou a computação graças a uma interface amigável.
  13. Olá estou com Ford Ka 3 cilindros que a sonda 2 não funciona fica no zero já substituir nada adiantou
  14. Olá! O Lubuntu 18.04.6 (LXDE), ele funciona o redshift sudo apt install redshift redshift-gtk -y && sudo redshift -O 2800 sudo redshift -O 2800 Com esse com comando o lubuntu 18.04.6 ele apresenta: redshift is already the newest version (1.11-1ubuntu1). redshift-gtk is already the newest version (1.11-1ubuntu1) Mas se for fazer esse mesmo procedimento no Lubuntu 22.04, Lubuntu 23.04, Lubuntu 23.10. Não funciona a instalação do redshift e não podemos utilizar esse lindo sistema operacional modo LXDE com o modo nortuno em que já deveria vir como padrão o redshift instalado no Lubuntu porque o modo redshift já vem instalado por padrão no Ubuntu desde o início, mas no Lubuntu somente instalando e não funciona no Lubuntu: 22.04, 23.04 e 23.10. Sendo que funciona perfeitamente no Lubuntu 18.04.6 em que estamos utilizando e não podemos atualizar porque o redshift não funciona. Por favor quem tem o Lubuntu 22.04, 23.04 e 23.10. Pode instalar o redshifit e explicar como resolver o erro apresentado ? sudo apt install redshift redshift-gtk -y && sudo redshift -O 2800 sudo redshift -O 2800 Texto com o erro lá no Terminal: Reading package lists... Done Building dependency tree... Done Reading state information... Done redshift is already the newest version (1.12-4.2ubuntu1). redshift-gtk is already the newest version (1.12-4.2ubuntu1). 0 upgraded, 0 newly installed, 0 to remove and 0 not upgraded. error: XDG_RUNTIME_DIR not set in the environment. Could not connect to wayland display, exiting. Failed to start adjustment method wayland. Trying next method... Authorization required, but no authorization protocol specified `RANDR Query Version' returned error -1 Initialization of randr failed. Trying next method... Authorization required, but no authorization protocol specified X request failed: XOpenDisplay Initialization of vidmode failed. Trying next method... No more methods to try. Fonte da imagem: imgur.com/a/DnH1ps2
  15. Um estudo publicado recentemente descreve uma tentativa de encontrar as ondas gravitacionais emitidas pela supernova SN 1987A, que explodiu na Grande Nuvem de Magalhães. Embora não tenha sido bem-sucedida, a pesquisa impôs novas restrições nas frequências que as próximas buscas devem focar. A SN 1987A, localizada a 168.000 anos-luz da Terra, foi a última a explodir tão próximo da Terra e permitiu estudos com riqueza de detalhes nunca antes possíveis. O evento foi tão importante que, graças a ele, os astrônomos descobriram que uma estrela supergigante azul (no caso a Sanduleak −69 202) poderiam sofrer um colapso de núcleo. Seu remanescente é uma estrela de nêutrons no centro de uma nebulosa em expansão. Isso ocorre porque, além da estrela progenitora possuir um núcleo estelar denso, todos os prótons e elétrons da explosão se fundiram para se juntar ao objeto massivo. Esse “caroço” de estrela é o alvo do novo estudo. Estrelas de nêutrons não são esferas perfeitas, embora cheguem bem perto disso. Elas possuem elevações de menos de um milímetro de altura em sua superfície — suficiente para, teoricamente, causar perturbações no espaço à medida que giram em velocidade extremas. Tais perturbações podem se manifestar na forma de ondas gravitacionais. As ondas gravitacionais só foram detectadas pela primeira vez em 2015, mas já eram teorizadas desde a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein. Por isso, em 1988, foi proposto que a supernova SN 1987A poderia ter formado esse fenômeno, que é como ondas que se espalham em um lado. Supernova SN 1987A, em imagem recente feita pelo telescópio James Webb (Imagem: Reprodução/NASA, ESA, CSA, M. Matsuura,R. Arendt,C. Fransson, J. Larsson, A. Pagan) Uma tentativa de encontrar as ondulações gravitacionais com os detectores LIGO e Virgo já foi realizada, em 2022. Na ocasião, os cientistas buscaram ondas em frequências de 75 a 275 Hz. No estudo recém-publicado, os autores também tiveram suas expectativas frustradas ao usar frequências de 35 a 1050 Hz. Encontrar as ondas gravitacionais dessa estrela de nêutrons daria aos astrônomos dados valiosos não apenas sobre a supernova em sim, como também da estrela progenitora. Isso, inclulsive, poderia confirmar (ou descartar) a hipótese de que essa supergigante azul se formou pela fusão de duas estrelas menores. Por fim, as ondas gravitacionais seriam uma oportunidade única de investigar os detalhes do colapso de núcleo de uma supergigante azul, evento raro e importante para os modelos de evolução estelar. O resultado negativo não é exatamente ruim — fazem parte da ciência e levam a pesquisa a novos rumos, explorando outras possibilidades. Nesse caso, o “fracasso” fará com que os astrônomos busquem em outras frequências nos dados já coletados pelo LIGO, outra observação com o Virgo e, provavelmente, pelo próximo detector de ondas gravitacionais: o Comsic Explorer. A pesquisa pode ser encontrada no arXiv e ainda aguarda revisão de pares. Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/astronomos-procuram-ondas-gravitacionais-em-supernova-de-1987-269937/
  16. A Intel anunciou nesta quinta-feira (15) que vai reformular por completo sua família de processadores Intel Core, estreando na segunda metade de 2023 uma marca com nomenclatura renovada. As novidades, que confirmam diversos rumores e vazamentos ocorridos nas últimas semanas, têm como destaques o fim do uso da letra "i" antes do número de categoria e a criação de uma série de CPUs mais avançada, a Core Ultra. Segundo a empresa, a proposta dessa reformulação, feita após 15 anos do lançamento dos modelos Core i3, i5 e i7, é atender a pedidos dos consumidores para tornar mais simples os nomes das CPUs, deixar explícito o impacto das tecnologias trazidas pela linha Meteor Lake e diferenciar de maneira clara quais componentes embarcam os recursos mais avançados (integrando a série Core Ultra) e quais são focados no uso cotidiano (a série Core padrão). Intel Core Ultra é série de CPUs premium Outra transformação radical que a família de processadores Intel vai sofrer é a estreia de uma série mais premium, a Intel Core Ultra. Ainda é difícil dizer o que exatamente haverá de especial nela, mas a companhia afirma que suas tecnologias mais avançadas serão integradas na série Core Ultra, enquanto soluções simples, pensadas para o cotidiano, ficarão sob o guarda-chuva da série Core tradicional. Levando em conta o que rumores sugerem, essa pode ter sido a forma da Intel lançar em uma mesma família os chips Meteor Lake (MTL), com tecnologias inéditas, e os especulados Raptor Lake Refresh (RPL-R), que devem trazer melhorias o suficiente para mudarem de geração, ainda que empreguem uma arquitetura antiga. Dessa forma, a série Core poderia ficar com soluções RPL-R e MTL, enquanto a Core Ultra abrigaria somente componentes MTL. A gigante destaca ainda que vai turbinar o processamento gráfica da 14ª geração com gráficos Intel Arc, aspecto que havia sido confirmado no passado com o uso da chamada "Tiled GPU", ou tGPU, e reforça que veremos esses gráficos tanto em CPUs da série Core Ultra, quanto da série Core padrão. Intel Evo e vPro recebem melhorias A renovação das marcas também vai afetar a certificação Intel Evo e a plataforma empresarial Intel vPro. No caso da primeira, máquinas que atendem os requisitos estritos da companhia em termos de processamento, conectividade e bateria passarão a ser identificados pelo selo Intel Evo Edition. Já a segunda vai receber etiquetas renovadas, e incluirá as categorias Intel vPro Enterprise, munida de todas as tecnologias para usuários comerciais, e Intel vPro Essentials, com uma suíte de funcionalidades mais simples, pensadas para micro e pequenas empresas. Todas as mudanças anunciadas entram em vigor com a chegada da 14ª geração Meteor Lake. Fonte: https://canaltech.com.br/hardware/intel-core-abandona-i-e-e-reformulada-com-nova-serie-core-ultra-252742/
  17. Galáxias tal como surgiram há aproximadamente 13,1 bilhões de anos, fotografadas pelo telescópio espacial James Webb. [Imagem: NASA/ESA/CSA/STScI/Handout] Paradoxo de Olbers As pessoas têm perguntado há tanto tempo por que o espaço é escuro apesar de estar cheio de estrelas que esta questão tem um nome especial - paradoxo de Olbers. Os astrônomos estimam que existam cerca de 200 bilhões de trilhões de estrelas no Universo observável. E muitas dessas estrelas são tão ou até mais brilhantes do que o nosso Sol. Então, por que o espaço não está preenchido com uma luz ofuscante? Eu sou um astrônomo que estuda estrelas e planetas - incluindo aqueles fora do nosso Sistema Solar - e o seu movimento no espaço. O estudo de estrelas e planetas distantes ajuda astrônomos como eu a entender por que o espaço é tão escuro. Você pode arriscar que é porque muitas estrelas do Universo estão muito longe da Terra. Claro, é verdade que quanto mais longe uma estrela está, menos brilhante ela parece - uma estrela 10 vezes mais distante parece 100 vezes mais fraca. Mas acontece que esta não é a resposta completa. Ainda há discussões sobre a idade do Universo, que pode ter 26,7 bilhões de anos de idade, e não os 13,7 bilhões mais aceitos hoje - há galáxias tão distantes que não deveriam existir. [Imagem: Harikane et al. - 10.1093/mnrasl/slac035] Imagine uma bolha Finja, por um momento, que o Universo é tão antigo que a luz, mesmo das estrelas mais distantes, teve tempo de chegar à Terra. Nesse cenário imaginário, todas as estrelas do Universo não se movem. Imagine uma grande bolha com a Terra no centro. Se a bolha tivesse cerca de 10 anos-luz de diâmetro, ela conteria cerca de uma dúzia de estrelas. É claro que, a vários anos-luz de distância, muitas dessas estrelas pareceriam bastante escuras vistas da Terra. Se continuarmos aumentando a bolha, para 1.000 anos-luz de diâmetro, depois para 1 milhão de anos-luz e depois para 1 bilhão de anos-luz, as estrelas mais distantes da bolha parecerão ainda mais fracas. Mas também haveria mais e mais estrelas dentro da bolha cada vez maior, todas elas contribuindo com luz. Mesmo que as estrelas mais distantes pareçam cada vez mais fracas, haveria muito mais delas, e todo o céu noturno deveria parecer muito brilhante. Parece que voltei ao ponto de partida, mas na verdade estou um pouco mais perto da resposta. A idade importa Na ilustração da bolha imaginária, pedi que você imaginasse que as estrelas não se movem e que o Universo é muito antigo. Mas o Universo tem apenas cerca de 13 bilhões de anos. Embora seja um tempo incrivelmente longo em termos humanos, ele é curto em termos astronômicos. É curto o suficiente para que a luz de estrelas mais distantes do que cerca de 13 bilhões de anos-luz ainda não tenha chegado à Terra. E assim a bolha real em torno da Terra, que contém todas as estrelas que podemos ver, estende-se apenas até cerca de 13 bilhões de anos-luz da Terra. Simplesmente não há estrelas suficientes na bolha para preencher todas as linhas de visão. Claro, se você olhar em algumas direções no céu, poderá ver estrelas. Se você olhar para outras partes do céu, não poderá ver nenhuma estrela. E isso acontece porque, nessas manchas escuras, as estrelas que poderiam bloquear a sua linha de visão estão tão distantes que a sua luz ainda não atingiu a Terra. Com o passar do tempo, a luz dessas estrelas cada vez mais distantes terá tempo de chegar até nós. Você sabia que metade das estrelas pode estar fora das galáxias? [Imagem: NASA/JPL-Caltech] O deslocamento Doppler Você pode perguntar se o céu noturno acabará por se iluminar completamente. Mas isso me traz de volta à outra coisa que lhe disse para imaginar: Que todas as estrelas não estão se movendo. O Universo está realmente em expansão, com as galáxias mais distantes afastando-se da Terra quase à velocidade da luz. Como as galáxias se afastam tão rapidamente, a luz das suas estrelas é empurrada para cores que o olho humano não consegue ver. Este efeito é chamado de deslocamento Doppler, também conhecido como desvio para o vermelho. Então, mesmo que ela tivesse tempo suficiente para chegar até você, você ainda não conseguiria ver a luz das estrelas mais distantes com os olhos. E o céu noturno não estaria completamente iluminado. Se você esperar ainda mais, eventualmente todas as estrelas irão se apagar - estrelas como o Sol duram apenas cerca de 10 bilhões de anos. Os astrônomos levantam a hipótese de que, num futuro distante - daqui a mil trilhões de anos - o Universo ficará escuro, habitado apenas por remanescentes estelares como anãs brancas e buracos negros. Mesmo que o nosso céu noturno não esteja completamente preenchido por estrelas, vivemos em uma época muito especial na vida do Universo, quando temos a sorte de desfrutar de um céu noturno rico e complexo, repleto de luz e escuridão. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=por-espaco-tao-escuro-se-universo-esta-cheio-estrelas&id=010130231031
  18. A menos de quatro dias de chegar às lojas, os novos Macs com os recém-anunciados chips Apple M3 já foram encontrados no Geekbench 6, mostrando os ganhos de performance que os processadores estreantes entregarão. Além de confirmar detalhes até então desconhecidos, como as frequências de operação, os resultados sugerem boa evolução com destaque para o M3 Max, que parece conseguir superar o M2 Ultra, antigo chip mais poderoso da Maçã. Um número significativo de testes feitos com os novos MacBook com chips M3 foram vistos no banco de dados do Geekbench 6, mostrando as capacidades dos novos chips. As chances dos resultados serem precisos é alta — estamos a menos de quatro dias do lançamento dos aparelhos, com os benchmarks possivelmente sendo feitos para reviews. Com isso em mente, ainda que não sejam revolucionários, os números são muito positivos e representam boa evolução frente à linha M2, especialmente no caso do M3 Max. Em um dos melhores registros, o chip mais poderoso da nova família atinge 3.227 pontos em single-core e 21.167 pontos em multi-core, superando o antecessor por uma margem significativa. Também em um dos melhores resultados, o M2 Max oferece 2.812 pontos ao usar um núcleo, e 14.459 pontos ao usar todos os núcleos, o que representa uma evolução de 15% e 47%, respectivamente, para o Apple M3 Max. As comparações são mais interessantes quando colocamos na conta o Apple M2 Ultra, cujas pontuações são de 2.664 pontos em single-core e 20.924 pontos em multi-core, representando vantagens de 21% e 1% para o processador mais recente da Maçã. Dito isso, há uma questão importante a ser lembrada: o M3 Max testado é a versão mais robusta, com 16 núcleos de CPU, embarcando frequências que parecem atingir o mínimo de 4,05 GHz. Por um lado, esse aspectos impressionam quando consideramos que o M2 Ultra embarca 24 núcleos, com a maior parte deles sendo de alto performance, e está presente apenas no desktop da gigante, o Mac Pro. No entanto, o desempenho será menos encorpado no M3 Max de 14 núcleos, e é preciso levar em conta que há um ganho de quatro núcleos e clocks 500 MHz mais altos. De toda forma, os ganhos são bem-vindos, e curiosamente tornam a existência do PC de mesa da empresa ainda mais difícil de ser justificada. Testes vazados mostram que a família Apple M3 consegue entregar bons ganhos em comparação à linha M2, com grande destaque para o M3 Max (Imagem: Reprodução/Apple) A tendência positiva é mantida nos resultados do básico Apple M3 de 8 núcleos, cuja ficha técnica é idêntica à do M2, com exceção mais um vez dos clocks 500 MHz maiores, batendo 4,05 GHz. O chip de entrada atinge 3.073 pontos em single-core, e 11.938 pontos em multi-core. Em comparação, equipando um MacBook Pro de 13 polegadas, o M2 marca 2.602 pontos em single-core e 10.010 pontos em multi-core, o que dá ao M3 vantagens de quase 20% em ambos os casos. Há mais alguns pontos interessantes a serem destacados, começando pela ausência de registros do M3 Pro. O novo componente intermediário da Apple sofreu downgrades em praticamente todas as especificações, o que gerou dúvidas a respeito dos ganhos sobre o M2 Pro — ao que parece, vai ser preciso aguardar pelos reviews para descobrirmos. Também vale destacar que os lançamentos não se distanciam tanto do Snapdragon X Elite, novidade da Qualcomm pensada para tornar o Windows mais competitivos contra os Macs. Testes preliminares do Canaltech mostram que o Snapdragon X Elite consegue superar o novo Apple M3 por boa vantagem (Imagem: Wallace Moté/Canaltech) Testes preliminares feitos pelo Canaltech no Snapdragon Summit mostram que, equipado com 12 núcleos de CPU, o Snapdragon X Elite oferece 2.945 pontos com um núcleo e 15.376 pontos ao usar todos os núcleos. Se a solução da Qualcomm é apenas 4% mais lenta que o Apple M3 em single-core, a plataforma supera o rival da Maçã em quase 55% no multi-core. É preciso considerar que há quatro núcleos adicionais, mas ainda assim, ter um notebooks Windows On ARM à frente de um MacBook indica um futuro promissor. Os novos MacBook Pro com M3, junto à versão atualizada do iMac de 24,5 polegadas, chegam às lojas no exterior na próxima terça-feira, 7 de novembro, com os reviews devendo ir ao ar no dia anterior. Ainda não há previsão de disponibilidade no Brasil, mas os preços bastante salgados já são conhecidos, partindo dos R$ 18 mil. Fonte: https://canaltech.com.br/hardware/apple-m3-max-supera-m2-ultra-em-primeiros-testes-vazados-268771/
  19. O reator de fusão JT-60SA do Japão se manterá como o maior do mundo até a inauguração do ITER. [Imagem: National Institutes for Quantum Science and Technology] Maior reator de fusão do mundo Engenheiros japoneses deram a partida no maior reator de fusão nuclear do mundo - e ele permanecerá com esse título até o término do projeto internacional ITER. A geração do plasma dentro do tokamak JT-60SA está longe de significar que ele já seja capaz de produzir energia, mas ligá-lo é o primeiro passo essencial, e simbolicamente importante o suficiente para que a equipe marcasse sua inauguração, que deverá acontecer em 10 de Dezembro próximo. O JT-60SA é basicamente uma máquina de pesquisa e desenvolvimento, um reator experimental, só que de um porte não alcançado até hoje. A máquina de quatro andares de altura foi projetada para conter um plasma aquecido a 200 milhões de graus Celsius por cerca de 100 segundos, muito mais tempo do que todos os tokamaks já construídos. Mas chegar a esta marca deverá levar alguns anos. O grande desafio dos reatores de fusão do tipo tokamak está justamente na contenção do plasma dentro de campos magnéticos, já que esse gás ionizado é quente o suficiente para derreter as paredes do reator se a contenção magnética não funcionar. Assim, o plasma é gerado aos poucos, começando por alguns microssegundos, seguido por extensas análises técnicas dos dados, até que haja confiabilidade técnica suficiente para se tentar manter o plasma ativo por mais tempo. Laboratório Como se trata de um laboratório, o reator permitirá que os físicos estudem o plasma e seu comportamento, sobretudo sua insistência em escapar das contenções. O que eles aprenderem será utilizado no ITER, do qual o Japão também é signatário. Mas o JT-60SA não é apenas uma miniatura do ITER - ele tem 15,5 metros de altura, metade do reator internacional. Há uma diferença marcante de projeto, já que o JT-60SA usará apenas hidrogênio e seu isótopo deutério, e não trítio (ou trício). O trítio, uma terceira forma de hidrogênio, é difícil de produzir e, pior de tudo, é radioativa. Ainda assim, o trítio é considerado a opção mais eficiente para a produção de energia por fusão nuclear, por isso ele foi a escolha de combustível para o ITER. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=maior-reator-fusao-nuclear-mundo-ligado&id=010115231101
  20. As Grandes Províncias de Baixa Velocidade (GPBVCs) no manto profundo da Terra podem ser relíquias de materiais do manto de Teia. [Imagem: DENG Hongping/Hangzhou Sphere Studio] Pedaços de planeta no centro da Terra Desde os anos 1980 sabemos que existem duas "bolhas" de um material diferente, cada uma do tamanho de um continente, nas profundezas perto do centro da Terra - uma fica abaixo África e a outra abaixo do Oceano Pacífico. Cada bolha - o nome oficial é "Grandes Províncias de Baixa Velocidade de Cisalhamento" (GPBVC) - tem o dobro do tamanho da Lua e parece ser composta por proporções de elementos químicos diferentes daqueles tipicamente encontrados no manto que as rodeia - um nível incomumente alto de ferro, por exemplo. Ninguém sabe exatamente de onde vieram ou como se formaram essas bolhas, mas Qian Yuan e seus colegas do Instituto de Tecnologia da Califórnia acreditam tem uma boa hipótese. Os pesquisadores sugerem que as duas GPBVCs são restos de um antigo planeta que colidiu violentamente com a Terra há bilhões de anos, o mesmo impacto gigante que criou a nossa Lua. A hipótese de que a Lua foi criada na sequência de um impacto gigante entre a Terra e um planeta menor, chamado Teia, é antiga e a mais aceita entre os cientistas. Contudo, nenhum vestígio de Teia foi encontrado no cinturão de asteroides ou em meteoritos. As novas simulações desse impacto sugerem que a maior parte de Teia teria sida absorvida pela jovem Terra, formando as GPBVCs, enquanto os detritos residuais do impacto se fundiram até formar a Lua. É a primeira simulação a explicar porque o material de Teia não se misturou de modo homogêneo com a Terra. [Imagem: Qian Yuan et al. - 10.1038/s41586-023-06589-1] Criação das bolhas Embora a nova hipótese faça sentido, era necessário explicar como um impacto tão violento teria feito o material de Teia se aglomerar em duas bolhas distintas, em vez de se misturar com o resto do planeta em formação. As simulações mostram que grande parte da energia fornecida pelo impacto de Teia teria permanecido na metade superior do manto, deixando o manto inferior da Terra mais frio do que o estimado pelos modelos de impacto anteriores, que tinham menor resolução. Dado que o manto inferior não foi totalmente derretido pelo impacto, as bolhas de material rico em ferro de Teia teriam permanecido praticamente intactas à medida que desciam até à base do manto, como as massas coloridas de cera de parafina em uma lâmpada de lava desligada. Se o manto inferior estivesse mais quente (isto é, se tivesse recebido mais energia do impacto), ele teria se misturado mais profundamente com o material rico em ferro, como as cores de um pote de tintas agitado. A seguir, a equipe pretende examinar como a presença inicial do material heterogêneo de Teia nas profundezas da Terra pode ter influenciado os processos interiores do nosso planeta, como as placas tectônicas. "Uma consequência lógica da ideia de que as GPBVCs são remanescentes de Teia é que elas são muito antigas," disse o professor Paul Asimow. "Faz sentido, portanto, investigar a seguir quais consequências elas tiveram para a evolução inicial da Terra, tal como o surgimento da subducção, antes que as condições fossem adequadas para as placas tectônicas de estilo moderno, a formação dos primeiros continentes e a origem dos mais antigos minerais terrestres sobreviventes." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=restos-planeta-destruido-estar-profundezas-terra&id=010130231101
  21. 71R-NH4KB4-TL20 NHXKBXX Rev: 2.0 liga e nao dar imagem
  22. Câmeras supercondutoras são tão sensíveis que conseguem capturar fótons individuais. [Imagem: S. Kelley/NIST/Pixabay] Câmera supercondutora Uma câmera supercondutora com 400.000 píxeis - 400 vezes mais do que qualquer outro sensor desse tipo - irá fazer a diferença em aplicações que vão do imageamento do cérebro humano à observação de corpos celestes distantes ou de luz muito tênue, como os exoplanetas. Câmeras supercondutoras permitem capturar sinais de luz muito fracos porque seus sensores são tão sensíveis que conseguem capturar fótons individuais. E ter mais píxeis promete não apenas melhorar as aplicações atuais, como abrir muitas novas aplicações na ciência e na pesquisa biomédica. A nova câmera é composta de grades de fios elétricos ultrafinos, resfriados até quase o zero absoluto, nos quais a corrente elétrica se move sem resistência até que um fio seja atingido por um fóton. Nessas câmeras de nanofios supercondutores, a energia transmitida até mesmo por um único fóton pode ser detectada porque desliga a supercondutividade em um local específico (píxel) da grade. A combinação de todas as localizações e intensidades de todos os fótons forma uma imagem. Mas não se trata apenas de resolução: As câmeras supercondutoras são muito rápidas. Os detectores conseguem discernir diferenças no tempo de chegada dos fótons tão curtos quanto 50 trilionésimos de segundo. E eles também podem contar até 100.000 fótons por segundo atingindo cada píxel. A solução técnica da equipe permitirá ampliar rapidamente a resolução dessas câmeras supersensíveis. [Imagem: B. G. Oripov et al. - 10.1038/s41586-023-06550-2] Câmera de fóton único As câmeras de fóton único existem há vários anos, mas desenvolver uma câmera supercondutora com um número significativo de píxeis vinha sendo um sério desafio porque seria praticamente impossível conectar cada píxel resfriado, entre muitos milhares, ao seu próprio fio de leitura. Bakhrom Oripov e colegas de várias instituições superaram esse obstáculo combinando os sinais de muitos píxeis em apenas alguns fios de leitura à temperatura ambiente, evitando o problema de resfriar cada fio. Uma propriedade geral de qualquer fio supercondutor é que ele permite que a corrente flua livremente até uma certa corrente crítica máxima. Para aproveitar esse comportamento, os pesquisadores aplicaram uma corrente logo abaixo do máximo aos sensores. Nessa condição, mesmo que um único fóton atinja um píxel, ele desativará a supercondutividade. A corrente não consegue mais fluir sem resistência através do nanofio e, em vez disso, é desviada para um pequeno elemento de aquecimento resistivo conectado a cada píxel. A corrente desviada cria um sinal elétrico que pode ser rapidamente detectado e a intensidade do sinal é lida como a cor do fóton que chegou. O CCD dessa câmera é formado por matrizes de nanofios supercondutores que se cruzam, formando múltiplas linhas e colunas, como aquelas em um jogo da velha. Cada píxel - a pequena região centrada no ponto onde os nanofios verticais e horizontais se cruzam - tem um endereço único definido pela linha e coluna em que se encontra. Esse arranjo permite medir os sinais provenientes de uma linha ou coluna inteira de píxeis de cada vez, em vez de registrar dados de cada píxel individual, reduzindo drasticamente o número de fios de leitura. Aí foi só ir adicionando mais píxeis, até chegar aos 400.000 deste protótipo. Mas este número agora deverá crescer rapidamente. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=camera-supercondutora-ultrassensivel-agora-alta-resolucao&id=010110231027
  23. A ejeção de um quasi-satélite pela Lua é uma situação muito rara, mas agora sabemos que ela é factível. [Imagem: NASA] Quase satélites Em 2021, os astrônomos sugeriram que um asteroide próximo à Terra recentemente descoberto, chamado Kamo'oalewa, poderia ser um pedaço da Lua. Eles constataram que o espectro da minilua - o padrão de luz que ela reflete - corresponde ao espectro das rochas lunares trazidas pelos astronautas das missões Apolo. Mas como é que um pedaço de rocha tão grande teria se desprendido da Lua? É um possível roteiro para essa separação que estão oferecendo agora Jose Daniel Cisneros e colegas da Universidade do Arizona, nos EUA. A equipe conseguiu demonstrar a viabilidade de que um pedaço da Lua, ejetado pelo impacto de um meteorito, entre na órbita atual do quasi-satélite. É um fenômeno bastante improvável porque fragmentos da Lua que têm energia cinética suficiente para escapar do sistema Terra-Lua também têm energia demais para estacionar em uma órbita semelhante às da Terra - hoje só conhecemos cinco outros quase-satélites da Terra, mas com outras origens. Com simulações numéricas que levam em conta com precisão as forças gravitacionais de todos os planetas do Sistema Solar, o grupo descobriu que alguns fragmentos lunares sortudos podem realmente encontrar o caminho para essas órbitas. O Kamo'oalewa pode ser um desses fragmentos, criados durante um impacto na Lua nos últimos milhões de anos. Outra implicação importante desta demonstração é que ainda podem existir outros fragmentos lunares por descobrir entre a população de asteroides próximos da Terra. Os cristais de zircônio só puderam ser analisados agora devido ao progresso da tecnologia de datação. [Imagem: J. Greer et al. - 10.7185/geochemlet.2334] Qual é a idade da Lua E há novidades também em relação à própria Lua. Quanto fizeram novas datações de amostras de rochas trazidas da Lua pelos astronautas da Apolo 17, em 1972, Jennika Greer e seus colegas dos EUA e Inglaterra descobriram que a Lua é mais antiga do que se acreditava. Enquanto as datações anteriores haviam identificado amostras mais antigas com idade de 4,425 bilhões de anos, Greer encontrou cristais com idade de 4,460 bilhões de anos, ou seja, a Lua é pelo menos 35 milhões de anos mais velha. "Este estudo é uma prova do imenso progresso tecnológico que fizemos desde 1972, quando a última missão tripulada à Lua regressou à Terra," disse Dieter Isheim, membro da equipe. "Essas amostras foram trazidas para a Terra há meio século, mas só hoje temos as ferramentas necessárias para realizar microanálises no nível necessário, incluindo tomografia por sonda atômica." A análise átomo por átomo permitiu aos pesquisadores contar quantos átomos nos cristais de zircônio - encontrados escondidos dentro da poeira coletada da Lua - sofreram decaimento radioativo. Quando um átomo sofre decaimento, ele libera prótons e nêutrons para se transformar em um elemento diferente - o urânio, por exemplo, decompõe-se em chumbo. Como os cientistas estabeleceram quanto tempo leva para este processo se desenrolar, eles podem avaliar a idade de uma amostra observando a proporção de átomos de urânio e chumbo. "A datação radiométrica funciona um pouco como uma ampulheta," disse o professor Philipp Heck. "Em uma ampulheta, a areia flui de um bulbo de vidro para outro, com a passagem do tempo indicada pelo acúmulo de areia no bulbo inferior. A datação radiométrica funciona de forma semelhante, contando o número de átomos pais e o número de átomos filhos em que eles se transformaram. A passagem do tempo pode então ser calculada porque a taxa de transformação é conhecida." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lua-mais-velha-tem-pedaco-solto-orbitando-terra&id=010130231024
  24. RubyMercury animações

    notícia notbook

    baixar os arquivos da bios do notebook xs7010 nao acho em canto nenhum ajuda ae os aquivis de bios fazer donload acheri aki mais nao posso abaixa

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