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  1. Como não explodir seu osciloscópio! Este é um video de um engenheiro americano que conhece as entranhas de osciloscópios. Neste vídeo ele mostra como é possível inadvertidamente explodir seu osciloscópio caso alguns cuidados não sejam tomados. Basicamente o Ground das ponteiras de prova são interligadas e estão também interligadas com o terceiro pino da tormada de força para a rede. O uso de um transformador isolador pode resolver. Se ele for importado e tiver o terceiro pino é bom conferir a continuidade com o Ground da ponteira por via das dúvidas. Desenferruje seu inglês e boa viagem! Fonte:
  2. Como obter o esquemático de um osciloscópio a partir do próprio equipamento. Hoje no Brasil está mais fácil de adquirir um osciloscópio do que antigamente. No entanto ainda é um produto de custo caro. Como alternativa de aquisição muitos acabam importando, mesmo com os impostos tem sido possível adquirir com alguma economia. Agora imagine se passado a garantia dê um problema no equipamento e seja preciso consertá-lo. Se você tiver uma assistência especializada por perto tudo bem, mas pode ter necessidade de se virar nos 30 também. Este é um vídeo de um engenheiro americano que conhece as entranhas de osciloscópios. Neste vídeo ele mostra como é possível levantar o esquemático de um osciloscópio do próprio equipamento. Desenferruje seu inglês e boa viagem! Fonte:
  3. O segredo está na interface Embora fale-se muito do silício, do germânio e de outros materiais essenciais para a eletrônica, os físicos sempre destacaram que as coisas realmente interessantes - e úteis - ocorrem na interface dos materiais que se juntam para compor os dispositivos eletrônicos. Por isso, muitos pesquisadores começaram a coçar a cabeça com a atual onda dos materiais monoatômicos, como o grafeno e seus assemelhados: Como criar interfaces de forma controlável em materiais formados por uma única camada de átomos? Saien Xie, juntamente com uma equipe das universidades de Chicago e Cornell, nos EUA, já tem a resposta para essa indagação. Xie criou uma maneira de "costurar" duas camadas de materiais monoatômicos. Quanto mais perfeita fica a costura, mais facilmente os elétrons conseguem transitar pela interface, algo que é essencial para o uso desses materiais em componentes eletrônicos e em células solares. Costura atômica Unir materiais diferentes produz as famosas heterojunções - os elementos mais fundamentais nas células solares, LEDs e nos chips de computador. Mas juntar cristais - redes rígidas de átomos, que podem ter espaçamentos muito diferentes - não é uma tarefa fácil quando esses cristais têm apenas um átomo de espessura. Xie venceu o desafio identificando a janela perfeita nas quais as condições para sintetizar os dois materiais se equivalem, permitindo que os dois sejam fabricados ao mesmo tempo. Isso gera uma transição suave nos pontos onde as duas redes cristalinas se juntam - uma rede se estende ou cresce para se enquadrar à outra, não deixando buracos ou outros defeitos. As costuras atômicas são tão apertadas que, quando vistas por um microscópio eletrônico de varredura, percebe-se que o maior dos dois materiais penetra um pouco em torno da junção. LED plano com configuração de cor Para testar a técnica, a equipe construiu um diodo, um componente eletrônico fundamental que permite que a corrente elétrica flua apenas numa direção, mas não noutra. De forma um tanto surpreendente, o diodo brilhou, mostrando que os materiais permitem que ele funcione como um diodo emissor de luz - um LED. "Foi entusiasmante ver esses LED de três átomos de espessura brilhando. Vimos um excelente desempenho - o melhor já relatado para esses tipos de materiais," disse Xie. Entusiasmante mesmo, porque hoje os LEDs são fabricados empilhando camadas de materiais, e essa tecnologia de costura atômica permitirá fabricá-los planos, o que ajuda muito na miniaturização e barateia o processo. A equipe também constatou que esticar ou comprimir o componente altera suas propriedades ópticas - a cor que o LED emite - devido aos efeitos mecânicos quânticos. Isso sugere um potencial para fabricar sensores de luz e LEDs que possam ser ajustados para detectar e emitir cores diferentes, ou tecidos sensíveis à deformação que mudam de cor à medida que estão esticados. Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br 13/03/2018
  4. Funcionários Correios estão parcialmente em greve. A estatal afirma que a maioria de seus empregados estão trabalhando normalmente, mas em situações como essa não é incomum que pacotes que deveriam chegar acabem não chegando, deixando preocupados quem está esperando entregas ou quem está pensando em comprar alguma coisa online, com medo de a mercadoria demorar demais. O Procon-SP, diante dessa situação, emitiu um comunicado explicando os direitos dos consumidores em casos como esse. Segundo a fundação, o usuário dos serviços dos Correios que for prejudicado pela greve tem o direito de ser ressarcido. Em relação a entregas de encomendas, segundo o Procon: O consumidor que contratar serviços dos Correios, como a entrega de encomendas e documentos, e estes não foram prestados, tem direito a ressarcimento ou abatimento do valor pago. Nos casos de danos morais ou materiais pela falta da prestação do serviço, cabe também a indenização por meio da Justiça. Em casos de ter adquirido produtos de empresas que fazem a entrega pelos Correios, essas são responsáveis por encontrar outra forma para que os produtos sejam entregues ao consumidor no prazo contratado. Ainda sobre a greve dos Correios, a fundação ainda alerta que é obrigação das empresas que enviam cobranças por boletos oferecer outro canal para o cliente ter acesso ao documento, assim como o não-recebimento do papel não isenta o cliente de ter que pagar o que é devido. Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/saiba-seus-direitos-caso-uma-entrega-atrase-devido-a-greve-dos-correios/74551
  5. warleiRamos

    notícia Firmware

    TV LK32g CCE liga os leds com som e sem imagem
  6. Carbino: vem aí o novo material mais forte do mundo Redação do Site Inovação Tecnológica - 11/10/2013 Materiais mais fortes do mundo Primeiro foram os nanotubos de carbono que foram considerados o material mais forte do mundo. Mas eles logo foram eclipsados pelo superforte grafeno. Agora, acaba de entrar no circuito um novo material, o carbino, que, como seu nome já denuncia, também é uma forma de carbono. A diferença é que, por enquanto, o carbino ultraforte existe apenas na teoria. Contudo, Mingjie Liu e seus colegas da Universidade Rice, nos Estados Unidos, garantem que, quando o carbino for sintetizado, nanocordas e nanobastões do material se tornarão o novo material mais forte do mundo. Nanocordas ou nanobastões de carbino, uma cadeia unidimensional de átomos de carbono, deverão ser mais fortes do que o grafeno e do que o diamante - se puderem ser fabricados. [Imagem: Liu et al./ACS Nano] Carbino Um carbino é uma cadeia de átomos de carbono unidos por ligações atômicas duplas ou ligações atômicas simples alternadas. Essa estrutura torna o carbino um material verdadeiramente unidimensional, ao contrário do grafeno, que possui as "dimensões" em cima e embaixo, e dos nanotubos, que têm um dentro e um fora. Segundo os cálculos dos pesquisadores, feitos a partir dos chamados primeiros princípios, o carbino deverá ser duas vezes mais forte do que o grafeno, o que significa que serão necessários dois elefantes apoiados em uma área equivalente à de uma ponta de caneta para quebrar uma fibra de carbino - para quebrar o grafeno basta um elefante. Ele terá o dobro da rigidez à tração do grafeno e dos nanotubos de carbono e quase três vezes mais do que o diamante. Mas o carbino não tem apenas força: basta girá-lo ou tensioná-lo para que ele apresente propriedades eletrônicas cativantes. Esticando-o em apenas 10% de seu tamanho original faz com que o carbino apresente uma bandgap - algo que o grafeno não tem, e que é essencial para seu funcionamento como semicondutor. Com uma rotação de 90 graus o carbino se torna um semicondutor magnético. O melhor é que os cálculos indicam que esse supermaterial será estável a temperatura ambiente. Carbino: vem aí o novo material mais forte do mundo O carbino não tem apenas força: basta girá-lo ou tensioná-lo para que ele apresente propriedades eletrônicas muito interessantes. [Imagem: Vasilii Artyukhov/Rice University] Aplicações Segundo o professor Boris Yakobson, orientador do trabalho, o carbino poderá ser usado em sistemas nanoeletromecânicos, em circuitos spintrônicos, em sensores, no armazenamento de energia e, claro, como material estrutural, compondo fibras ultrafortes e leves. Yakobson foi um dos responsáveis por mostrar que os nanotubos de carbono são fortes, mas não inquebráveis, e é uma das autoridades na área dos chamados sub-nanofios, que vão além da atual nanotecnologia. "Qualquer que seja sua aplicação, academicamente é muito entusiasmante conhecer o arranjo de átomos mais forte possível," disse ele. Se os cálculos estiverem corretos, o carbino deverá ser o mais alto estado de energia de uma forma estável de carbono. Falta fazer As primeiras teorias sobre o carbino surgiram no século 19, e uma primeira aproximação do material foi sintetizada na União Soviética em 1960. O grande feito da nova análise é a conclusão de que o material será estável e não reagirá consigo mesmo, o que poderia destruir os fios atômicos que apresentaram todas essas qualidades tão promissoras - resultados anteriores sugeriam que dois fios de carbino poderiam simplesmente explodir se tocassem um no outro. A expectativa agora é que as novas ferramentas da nanotecnologia permitam sintetizar isoladamente os fios atômicos de carbino com precisão - um desafio que ainda não foi totalmente vencido nem para os nanotubos de carbono e nem para o grafeno. Fibra mais forte do mundo mistura natureza e alta tecnologia Bibliografia: Carbyne from First Principles: Chain of C Atoms, a Nanorod or a Nanorope Mingjie Liu, Vasilii I. Artyukhov, Hoonkyung Lee, Fangbo Xu, Boris I. Yakobson ACS Nano Vol.: Article ASAP DOI: 10.1021/nn404177r Fonte: Inovação Tecnológica http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=carbino-material-mais-forte-mundo#.WqQWnGrwZph
  7. Missão brasileira busca parcerias em fotônica e nanotecnologia Com informações do MCTIC - 06/03/2018 Fotônica na saúde Uma delegação brasileira faz uma jornada pela Europa nesta semana em busca de parcerias em fotônica e nanotecnologia, especialmente, para o desenvolvimento de produtos inovadores na área da saúde. O objetivo do esforço é criar uma plataforma para estimular o intercâmbio de conhecimento entre Brasil e Europa. "A ideia é desenvolver tecnologias que ajudem a desafogar o nosso sistema de saúde e ajudar na avaliação de novos materiais em nanotecnologia," afirmou Leandro Berti, que é coordenador-geral de Desenvolvimento e Inovação em Tecnologias Convergentes e Habilitadoras do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTIC). A delegação, liderada por Berti, inclui pesquisadores do CTI Renato Archer, Fiocruz e Fundação Certi. Fotônica é a ciência que estuda a geração, emissão, transmissão, modulação, processamento, amplificação e detecção da luz.[Imagem: MCTIC] Nanofabricação e fotônica Em Braga, Portugal, está prevista a visita ao Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), que possui longa trajetória de cooperação com o Brasil em nanofabricação. Em seguida a delegação se reúne com a direção-geral das Redes de Comunicação, Conteúdos e Tecnologias (DG CONNECT), responsável pela área de fotônica na União Europeia. A delegação também visitará, em Leuven, na Bélgica, o Centro Interuniversitário em Microeletrônica (Imec), um dos maiores centros europeus de nanoeletrônica e nanomedicina, com ampla aplicação na área de saúde. A missão participará ainda do evento Photonics 21, em Bruxelas, onde será lançada a estratégia de fotônica para os próximos 10 anos pela União Europeia, "o que proporcionará uma grande expertise para o desenvolvimento da fotônica no Brasil", na avaliação do coordenador Leandro Berti. Fonte: Inovação Tecnológica http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=missao-brasileira-busca-parcerias-fotonica-nanotecnologia&id=010175180306#.WqU9iWrwZph
  8. Em geral, supercomputadores tendem a ser dispositivos grandes. Porém, conforme relata o Mashable, isso pode estar prestes a mudar. A IBM desenvolveu um computador do tamanho de um grão de sal. Segundo a empresa, o dispositivo é o menor do mundo e será apresentado durante o IBM Think 2018, a conferência da companhia que acontece nesta semana. O computador tem o poder de computação do chip x86 de 1990, o que pode ser um pouco desanimador quando comparado com os sistemas que temos hoje em dia, mas a sua fabricação custa menos de 10 centavos e fará parte de sistemas de transistores. A IBM afirma que o minicomputador permitirá monitorar, analisar, comunicar e até mesmo atuar em dados. Além disso, o dispositivo será uma fonte de dados para aplicativos de blockchain, permitindo rastrear o envio de mercadorias e detectar roubo, fraude e incumprimento. Ele ainda pode fazer tarefas básicas de inteligência artificial, como a classificação dos dados que é fornecido. Os pesquisadores da companhia ainda estão realizando testes com computador antes de lançá-lo ao mercado. Fonte: Olhar Digital
  9. A Motorola recentemente anunciou no Brasil a sexta geração do seu smartphone mais popular, o Moto G. Em 2018, o aparelho vem em três versões: o básico Moto G6 Play, o completo Moto G6 Plus e o intermediário Moto G6. Pensando nisso, preparamos dois guias para você que está na dúvida entre comprar ou não o Moto G6. Primeiro, você conferiu uma lista com quatro motivos para comprar o aparelho. E agora apresentamos a você uma lista com quatro motivos para não comprar o celular. Tenha em mente que este artigo é um guia e não um review completo do Moto G6, e por isso fatores como preço e desempenho não entram na análise. Coloque os prós e contras na balança e diga nos comentários se você concorda, discorda ou tem algo a acrescentar. 1. Processador de entrada O Moto G6 é posicionado como um celular intermediário, mas seu processador é um modelo de entrada, o Snapdragon 450. A linha 400 é a que oferece chips de desempenho mais básico entre todos os processadores da Qualcomm. Embora os chips da linha 400 tenham evoluído com o passar dos anos, eles ainda são os que ficam defasados mais rapidamente. O que significa que, com o passar do tempo, o G6 certamente vai ter dificuldade para seguir o ritmo de alguns apps mais pesados, e pode vai apresentar travamentos. 2. Traseira de vidro O design chamativo do Moto G6 inclui uma traseira toda de vidro com um efeito de curva no reflexo. É um visual digno de celular top de linha, mas tem um lago negativo: o vidro atrai muitas manchas e, principalmente, marcas de dedo. Além disso, o vidro torna a traseira bem mais frágil. Se o celular cair no chão, não é só com a tela que você vai ter que se preocupar. Uma simples capinha resolve os dois problemas, mas também esconde o design chamativo do aparelho. 3. Câmera saltada Uma tendência que a Motorola vem seguindo há alguns anos é a da câmera saltada. Quase todos os smartphones da marca vêm com uma protuberância na área do sensor traseiro, e com o Moto G6 não é diferente. Isso deixa o vidro da câmera mais suscetível a danos, já que ele fica mais exposto do que o resto do aparelho. Na linha Moto Z, há quem diga que essa protuberância dá alguma sustentação aos acessórios modulares da Motorola. Mas como o Moto G6 não tem suporte a Moto Snaps, essa câmera saltada não se justifica aqui. 4. Som mono A reprodução de som no Moto G6 não é das melhores. O smartphone vem com apenas uma saída de áudio e ela fica justamente na área do fone, onde o usuário encosta o ouvido para escutar ligações e mensagens de áudio, por exemplo. A saída é estreita e, por ser mono, também é limitada na hora de dividir os canais de áudio devidamente. Isso atrapalha na sensação de "imersão" que a tela de 18:9 propõe. Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/4-motivos-para-nao-comprar-o-moto-g6/75695
  10. A Nvidia quer usar a inteligência artificial para ajudar a preencher lacunas em fotografias. Um novo sistema divulgado pela empresa permite restaurar partes que foram removidas de uma imagem com ajuda do aprendizado de máquina. Softwares de edição de imagem aos poucos começam a ganhar recursos de inteligência artificial. A Adobe anunciou recentemente um recurso que preenche pixels vazios em uma fotografia com ajuda de AI. Mas o que a Nvidia diz ter conseguido fazer é mais avançado do que o que outras empresas já anunciaram. O sistema da Nvidia consegue determinar o que deveria ocupar um espaço em branco de uma foto. Em uma imagem de um rosto sem olhos, por exemplo, a inteligência artificial percebe o que exatamente está ausente na foto e preenche o vazio com olhos, de acordo com o Engadget. A Nvidia diz ter treinado o sistema ao gerar dezenas de milhares de buracos diferentes em imagens e ao ensinar a inteligência artificial a reconstruir fotos. Até por isso, o sistema consegue perceber não apenas retângulos vazios em uma imagem, como outras inteligências artificiais parecidas, mas diferentes formas ou tamanhos. Nem sempre o resultado é perfeito, mas o vídeo abaixo mostra como ele consegue ser impressionante na maioria das vezes. ASSISTA O VÍDEO Fonte: https://olhardigital.com.br/games-e-consoles/noticia/inteligencia-artificial-da-nvidia-consegue-preencher-espacos-vazios-em-fotos/75710
  11. A Apple lançou há quase um mês uma grande atualização para dispositivos móveis, a iOS 11.3, de olho na chegada dos novos iPads. Agora, mais um ajuste foi liberado, desta vez para corrigir problemas de telas sensíveis ao toque do iPhone 8, que ficam se resposta ao serem trocadas por componentes de terceiros. Antes de mais nada, a Maçã, claro, alertou aos usuários sobre a substituição das partes originais por produtos não autorizados pela companhia — os famosos piratas. Ela reforçou a informação de que os aparelhos podem não funcionar corretamente ou com passar a exibir qualidade inferior. O certo mesmo é visitar uma loja oficial para resolver os problemas. Bem, dito isso, a correção deve logo chegar a todo os aparelhos com iOS 11.3. Você pode também forçar o update a partir de “Configurações>Geral>Atualização de Software” e selecionar “Baixar e Instalar” ou ainda visitar a iTunes e fazer isso via smartphone ou tablet conectado com o computador. A companhia de Cupertino aproveita esse ajuste para já estrear a versão beta do iOS 11.4, que deve estar disponível somente nos próximos meses. A expectativa é de que a novidade traga revisões do app Schoolwork, do AirPlay 2, da conectividade dos HomePods e das Messages na iCloud, entre outros recursos. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/129612-atualizacao-ios-11-3-1-corrige-problemas-telas-piratas-iphone-8.htm
  12. AhmaD DhmaN

    notícia casper c500

    d15d main board rev:2.1
  13. Essa área destina-se a tutoriais, reparos de bootloader, gravações de Firmwares, desbloqueios FRP através das ferramentas BOX quais existem vários modelos disponível no mercado, também visa facilitar a vida de todos os técnicos. Para que os tópicos possam ser de fácil localização e entendimento, solicitamos que seja escolhido o prefixo correspondente ao equipamento, assim como o título contenha a marca e modelo do mesmo e que sejam sempre bem ilustrados (fotos e/ou figuras) e textos, preferencialmente, em português. Vídeos também são bem vindos. Como todos podem ver essa é uma nova área criada em nosso Fórum EletronicaBR, sabemos que não é todo técnico ou assistência que disponibiliza de tal equipamento, além de não ser de fácil trabalhar com essa plataforma, ela exige uma atenção redobrada, softwares compatíveis e muita didática. Por isso a quem tiver o equipamento peço que se empenhe para que possamos descobrir junto os segredos, dicas e macetes de uma ferramenta muito boa e útil. Evitem ao máximo tópicos desnecessários, assuntos redundantes ou desinteressantes nessa área, deixem aqui somente as novidades, reparos realizados com sucesso e um bom tutorial para que os outros colegas possam se espelhar em nossos reparos e na qualidade do nosso fórum.
  14. Três novos cabos irão de Los Angeles ao Chile, dos Estados Unidos à Dinamarca e à Irlanda e entre Guam e Hong Kong Washington – O Google anunciou nesta terça-feira que planeja construir três novos cabos submarinos em 2019, de Los Angeles ao Chile, dos Estados Unidos à Dinamarca e à Irlanda e entre Guam e Hong Kong, para aumentar e melhorar seu serviço de armazenamento na nuvem. “Estes investimentos significam conectividade mais rápida e mais confiável para todos os nossos usuários”, disse Ben Treynor Sloss, vice-presidente da plataforma na nuvem do Google, em um blog. O cabo Curie ligará Los Angeles ao Chile e permitirá ajudar os clientes do Google em toda a América Latina. Já o Havfrue, que conectará os EUA à Dinamarca e à Irlanda e é desenvolvido em conjunto com o Facebook, melhorará o tráfego no Atlântico Norte. O Curie será o maior dos 11 cabos construídos pelo Google até o momento, e terá uma extensão de quase 10 mil quilômetros. Por último, o cabo entre Guam e Hong Kong potencializará a região da Austrália e do Pacífico. Além disso, a companhia abrirá cinco novos centros regionais em 2018: Montreal (Canadá), Holanda, Los Angeles (EUA), Finlândia e Hong Kong. “Em conjunto, estes investimentos ajudarão a melhorar a nossa rede – a maior do mundo – que segundo alguns cálculos administra 25% do tráfego mundial de internet”, acrescentou Sloss. O Google, que pretende acelerar sua capacidade diante da crescente concorrência da Microsoft e da Amazon, não informou o custo estimado deste investimento, mas apontou que será de “centenas de milhões de dólares”. fonte :https://exame.abril.com.br/negocios/google-construira-novos-cabos-submarinos-para-ampliar-nuvem/
  15. Aplle começa a vender imac pro no Brasil com preço de carro popular A Apple começou a vender o seu novo iMac Pro no Brasil com um preço nada convidativo: a partir de R$ 38 mil. Por essa valor, o usuário comprará o supercomputador da Apple em suas configurações mais básicas, com processador Intel Xeon W octa-core, 32 GB de memória e 1 TB de armazenamento. Já quem estiver em busca de mais potência pode desembolsar cerca de R$ 96 mil pelo PC na sua ficha técnica mais avançada. Anunciado inicialmente no WWDC 2017, em junho, o iMac Pro é um computador voltado para uso profissional como edição de vídeo, computação gráfica e programação, por exemplo. Em todas as suas configurações, o aparelho chega com um design tudo-em-um e uma tela Retina 5K de 27 polegadas. A caixa traz ainda um teclado alfanumérico, um Magic Mouse 2 e cabos de alimentação e USB Nas suas configurações básicas, o iMac Pro traz um processador Intel Xeon W com octa-core de 3,2 GHz, 32 GB de memória RAM DDR4, SSD de 1 TB e placa gráfica de 8 GB Radeon Pro Vega 56. No entanto, a Apple permite a personalização do pacote com processadores Xeon W de até 18 núcleos, 128 GB de RAM, 4 TB de armazenamento e chip gráfico de 16 GB, além da inclusão de acessórios e programas de edição pré-instalados. Para quem ficou interessado, já é possível comprar o iMac Pro no site da Apple, que oferece 10% de desconto para pagamento à vista. Ou seja, o aparelho pode sair pelo preço de um carro popular no Brasil: R$ 34,2 mil. Lá fora, o dispositivo foi lançado em dezembro após uma longa espera, mas com um preço mais atrativo: US$ 5 mil (cerca de R$ 16 mil). fonte:https://olhardigital.com.br
  16. Pele eletrônica mostra eletrocardiograma em movimento Redação do Site Inovação Tecnológica - 20/02/2018 Pele eletrônica mostra eletrocardiograma em movimento A pele eletrônica permite a respiração normal da pele natural, podendo permanecer colada sem incomodar. [Imagem: 2018 Takao Someya Research Group] Tela na pele As "peles eletrônicas" para aplicações médicas, que vêm sendo desenvolvidas há alguns anos pela equipe do professor Takao Someya, da Universidade de Tóquio, começaram a sair do laboratório. A última versão demonstrada pela equipe foi fabricada pela Dai Nippon Printing, uma das maiores empresas de impressão do Japão, que se tornou sócia do projeto para fabricar componentes eletrônicos flexíveis e biocompatíveis usando técnicas rolo a rolo, similares às usadas na impressão de jornais e revistas. A pele eletrônica já quase industrial é uma tela elástica ultrafina que gruda perfeitamente na pele, mostrando a forma de onda em movimento de um eletrocardiograma coletado por um outro sensor também fabricado com a mesma tecnologia. Combinado com um módulo de comunicação sem fio, o sistema integrado de sensores biomédicos pode transmitir os dados biométricos para um computador ao lado, para um celular ou para a nuvem. O objetivo a médio prazo é colocar no mercado sistemas baseados em peles eletrônicas para monitorar a saúde de idosos ou enfermos, viabilizando o acompanhamento dessas pessoas sem que elas precisem se deslocar até o consultório médico ou hospital, criando técnicas de monitoramento contínuo e não-invasivo que poderão ser usadas também para autocuidados preventivos em casa. Pele eletrônica mostra eletrocardiograma em movimento A tela flexível tem 1 milímetro de espessura, pode ser esticada em até 45% da sua dimensão original e pode permanecer sobre a pele por até uma semana. [Imagem: 2018 Takao Someya Research Group] Pele eletrônica A tela flexível e biocompatível é composta por uma matriz de 16 x 24 microLEDs, interligados por fios esticáveis, tudo montado sobre uma folha de borracha transparente. "Nossa tela sobre a pele mostra gráficos simples com movimento. Como ela é feita com materiais finos e macios, ela pode ser deformada livremente," disse o professor Someya. O pesquisador acrescenta que este novo modelo é mais resistente ao desgaste pelo esticamento do que as versões anteriores porque foi construído sobre uma nova estrutura que minimiza o estresse resultante do alongamento na junção entre os materiais duros - como os microLEDs - e os materiais moles - como a fiação elástica. Os testes mostraram que a pele eletrônica pode ser usada continuamente por uma semana sem causar qualquer inflamação. Embora a demonstração tenha usado um eletrocardiograma, a equipe afirma que o sensor flexível é capaz de medir temperatura corporal, pressão sanguínea e mieoeletricidade - a propriedade elétrica dos músculos. O professor Someya acredita que seu trabalho se tornará um produto comercial em cerca de três anos. A partir de então, talvez se torne possível incrementar seus "poderes pessoais" adquirindo seu próprio sexto sentido magnético. Bibliografia: Inflammation-free, gas-permeable, lightweight, stretchable on-skin electronics with nanomeshes Akihito Miyamoto, Sungwon Lee, Nawalage Florence Cooray, Sunghoon Lee, Mami Mori, Naoji Matsuhisa, Hanbit Jin, Leona Yoda, Tomoyuki Yokota, Akira Itoh, Masaki Sekino, Hiroshi Kawasaki, Tamotsu Ebihara, Masayuki Amagai, Takao Someya Nature Nanotechnology DOI: 10.1038/nnano.2017.125
  17. Memórias preparam-se para saltar para a faixa dos terahertz Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/03/2018 Magnetorresistência colossal Um material ferroelétrico na forma de uma película de espessura atômica mostrou-se capaz de gravar dados magnéticos em uma frequência na faixa dos terahertz, mais de 1.000 vezes a maior velocidade obtida nas memórias atuais. A leitura e escrita de dados nessa frequência promete equipamentos eletrônicos operando em um novo patamar de velocidade. Isto se tornou possível quando um filme de óxidos de perovskita apresentou o fenômeno conhecido como magnetorresistência colossal a temperatura ambiente. Além disso, o fenômeno pode ser controlado por meio de alterações de temperatura, como nas memórias de mudança de fase, por magnetismo, como nos discos rígidos atuais, ou - ainda mais interessante quando o assunto é velocidade e baixo consumo de energia - por meio de pulsos de luz. Diferente da magnetorresistência colossal convencional, observada sob campos magnéticos muito fortes e temperaturas criogênicas, o fenômeno observado nas perovskitas opera a temperatura ambiente e sob campos magnéticos de intensidade intermediária. A demonstração é bastante inicial, mas os resultados indicam que esses materiais ferroelétricos emergentes são adequados para a construção de componentes ópticos e eletrônicos acima da atual faixa dos gigahertz. "Isso sugere que a magnetorresistência colossal nas frequências THz pode encontrar uso em nanoeletrônica e em componentes óticos THz controlados por campos magnéticos," escreveu James Lloyd-Hughes, da Universidade de Warwick, que trabalhou com uma equipe do Reino Unido e dos EUA. Este gráfico ilustra as interações dos pulsos de luz terahertz (rosa) com um nanocompósito alinhado verticalmente. "B" é o campo magnético e "ETHz" é o campo elétrico THz. O filme nanocompósito inclui pilares minúsculos de óxido de zinco (ZnO) (vermelho) incorporados em uma matriz de manganita de estrôncio e lantânio (amarelo). [Imagem: Chris Sheehan] Bibliografia: Colossal Terahertz magnetoresistance at room temperature in epitaxial La0.7Sr0.3MnO3 nanocomposites and single-phase thin films James Lloyd-Hughes, C. D. W. Mosley, S. P. P. Jones, M. R. Lees, A. P. Chen, Q. X. Jia, E. M. Choi, J. L. MacManus-Driscoll Nano Letters Vol.: 17, 2506 DOI: 10.1021/acs.nanolett.7b00231 Fonte: Inovação Tecnológica http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=memorias-preparam-se-saltar-faixa-terahertz&id=010110180301#.Wp6le2rwZph
  18. Atomoristor - Um novo componente para uma nova computação Redação do Site Inovação Tecnológica - 14/02/2018 Eletrônica atômica Tem sido mais difícil do que se imaginava tirar proveito das propriedades do grafeno e de outros materiais uni e bidimensionais porque é difícil demais lidar com coisas que têm apenas um átomo ou uma molécula de espessura. Mas as esperanças continuam vivas, conforme acabam de demonstrar engenheiros da Universidade do Texas de Austin (EUA) e da Universidade de Pequim (China). Ruijing Ge e seus colegas desenvolveram a mais fina célula de memória de alta densidade, preparando o caminho para chips de computador mais rápidos, menores e com menor consumo de energia. Além, é claro de comprovar o potencial prático das folhas atômicas bidimensionais para uso na eletrônica. O componente é tão pequeno que a equipe o está chamando de "atomoristor", que seria um componente eletrônico, como o transístor, cujos elementos centrais são átomos individuais - até agora, só se falava em atomotrônica usando grandes aparatos a laser e nuvens de gases superfrios. E não há no processo usado na equipe nada que impeça que os atomoristores sejam fabricados pelos processos atuais da microeletrônica, lado a lado com os componentes tradicionais. "Por muito tempo o consenso foi que não era possível fabricar componentes de memória usando materiais com apenas uma camada atômica de espessura. Com nossos novos 'atomoristores', mostramos que é realmente possível," disse o professor Deji Akinwande. "Os atomoristores permitirão avançar a Lei de Moore ao nível do sistema, permitindo a integração 3-D de memórias em nanoescala com transistores de nanoescala no mesmo chip." Atomoristor O protótipo do atomoristor é um componente de cerca de 1,5 nanômetro de espessura composto por folhas atômicas metálicas (grafeno), que funcionam como eletrodos, e folhas atômicas semicondutoras (sulfeto de molibdênio), que funcionam como camada ativa. Esse arranjo torna possível um grande adensamento de atomoristores, camada por camada, em um plano. Esta é uma vantagem substancial em relação à memória flash, que ocupa espaço muito maior. Além disso, a espessura finíssima da célula de memória permite um fluxo de corrente elétrica mais rápido e mais eficiente. Economizar bateria do celular A equipe também demonstrou outra aplicação interessante para a tecnologia. Nos celulares, tablets e notebooks são usados interruptores de frequência de rádio para conectar os sinais de entrada da antena a uma das muitas bandas de comunicação sem fio para que diferentes partes do aparelho se comuniquem e cooperem entre si. Esse chaveamento afeta significativamente a vida útil da bateria de um smartphone, por exemplo. Os atomoristores são os menores chaveadores de radiofrequência já fabricados que não consomem corrente contínua - a corrente fornecida pelas baterias -, o que, em última instância, pode levar a uma vida útil mais longa das baterias dos aparelhos portáteis. "No geral, sentimos que essa descoberta tem um valor real para comercialização, pois não irá perturbar as tecnologias existentes," disse Akinwande. "Em vez disso, ela foi projetada para complementar e integrar os chips de silício já em uso nos aparelhos da tecnologia moderna." Agora a equipe precisará demonstrar que sua tecnologia em escala de laboratório pode ser escalonada para a escala industrial. As células de memória e os transistores sempre foram componentes separados dentro de um circuito integrado, mas os atomoristores combinam ambas as funções em um único sistema de computação mais eficiente. [Imagem: Universidade do Texas - Austin] Estrutura do atomoristor, amostra do protótipo e o componente real visto por microscópio eletrônico . [Imagem: Ruijing Ge et al. - 10.1021/acs.nanolett.7b04342] Bibliografia: Atomristor: Nonvolatile Resistance Switching in Atomic Sheets of Transition Metal Dichalcogenides Ruijing Ge, Xiaohan Wu, Myungsoo Kim, Jianping Shi, Sushant Sonde, Li Tao, Yanfeng Zhang, Jack C. Lee, Deji Akinwande Nano Letters Vol.: 18 (1), pp 434-441 DOI: 10.1021/acs.nanolett.7b04342 Fonte: Inovação Tecnológica http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=atomoristor&id=010110180214
  19. A HP listou em seu site de garantia diversos modelos de notebooks que virão equipados com processadores Ryzen e gráficos Vega. Segundo o Tom's Hardware, a página contava com um total de 68 produtos equipados com tecnologias AMD, com a maioria sendo variantes dos modelos EliteBook 735 G5, 745 G5 e 755 G5. Apesar do vazamento não ser rico em informações, a tabela da HP mostrou informações importantes: o tamanho da tela, processador, hardware gráfico, memória e armazenamento de cada um dos dispositivos. O EliteBook 735 G5 será o modelo mais compacto, com tela de 13''. Apesar do tamanho reduzido, o notebook terá variantes com CPUs R3-2300U, R5-2500U ou Ryzen 7-2700U, todas trazendo gráficos integrados Vega 8 ou 10. O armazenamento será em SSD e vai de 120GB até 512GB, e a memória listada é de 4, 8 ou 16GB de RAM. O 745 G5 traz as mesmas configurações de CPU, mas vem equipado com uma tela de 14'' e possui armazenamento mínimo de 128GB de SSD. Algo similar acontece com o 755 G5, que também conta com as mesmas opções de processador e gráficos integrados, mas traz tela de 15'' e apenas duas opções de armazenamento, 256GB ou 512GB de SSD. Apesar de terem aparecido em uma listagem oficial da HP, os notebooks da empresa com tecnologia AMD ainda não foram apresentados oficialmente, algo que deve acontecer em breve.
  20. Componentes de potência verticais reduzem drasticamente perda de energia Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/01/2018 Nitreto de gálio A eletrônica de potência, responsável por modificar voltagens ou converter entre corrente contínua e alternada, está por todo lado - é ela que compõe o carregador do seu celular e a fonte do seu computador, por exemplo. Ocorre que a conversão de energia é intrinsecamente ineficiente: um conversor de energia nunca disponibilizará na saída a mesma potência que você lhe forneceu na entrada. Recentemente, começaram a chegar ao mercado conversores de energia feitos de nitreto de gálio, com maiores eficiências e tamanhos menores do que os conversores convencionais, feitos à base de silício. O problema é que eles só conseguiam lidar com tensões de até 600 volts, o que limita sua aplicação nos eletrônicos domésticos, que internamente precisam de tensões bem maiores. A boa notícia é que esse limite foi largamente estendido, com os componentes de potência de nitreto de gálio já lidando com tensões de até 1.200 volts, e podendo ir além. Isso é suficiente para que eles sejam utilizados até mesmo nos carros elétricos, mas a equipe ressalta que seus componentes ainda são protótipos fabricados em escala de laboratório. Por outro lado, com base no que obtiveram até agora, acreditam ser possível chegar à faixa dos 3.300 a 5.000 volts, o que colocaria os componentes de potência de nitreto de gálio em condições de utilização até mesmo na rede de distribuição elétrica. Componentes verticais Os ganhos estão sendo possíveis graças a melhorias em uma técnica conhecida como "componentes verticais", nos quais a corrente flui através do semicondutor- nos dispositivos atuais, que são "laterais", a corrente flui na superfície do semicondutor. "Quando você tem dispositivos laterais, toda a corrente flui através de uma fatia muito estreita de material, próximo à superfície. Nós estamos falando de uma fatia de material que pode ter apenas 50 nanômetros de espessura. Então toda a corrente passa por lá, e todo o calor está sendo gerado nessa região muito estreita, então ela fica realmente muito, muito quente. Em um dispositivo vertical, a corrente flui através de toda a pastilha, de modo que a dissipação de calor é muito mais uniforme," disse Tomás Palácios, do MIT. Além da equipe de Palácios, participaram do desenvolvimento pesquisadores da Universidade de Colúmbia (EUA), Aliança de Pesquisa e Tecnologia de Cingapura e das empresas IQE e IBM. Bibliografia: Materials and processing issues in vertical GaN power electronics Jie Hu, Yuhao Zhang, Min Sun, Daniel Piedra, Nadim Chowdhury, Tomás Palacios Materials Science in Semiconductor Processing DOI: 10.1016/j.mssp.2017.09.033 Com base no obtido até agora, a equipe acredita ser possível chegar à faixa dos 3.300 a 5.000 volts. [Imagem: Yuhao Zhang] Fonte: Inovação Tecnológica http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=componentes-potencia-verticais&id=010110180108#.Wp6yxmrwZpi
  21. Fios reconfiguráveis evitarão que processadores fiquem obsoletos Redação do Site Inovação Tecnológica - 11/01/2018 Hardware atualizável Que tal atualizar, em vez de substituir, circuitos eletrônicos obsoletos no interior dos chips? Se esta tecnologia já estivesse disponível, enfrentar o recém-descoberto e desastroso bug em todos os processadores de computador do mundo seria uma tarefa bem mais rápida e mais barata. A boa notícia é que hardwares verdadeiramente reconfiguráveis não são mais assunto de ficção, conforme demonstraram Julia Mundy e seus colegas da Universidade de Cornell, nos EUA. Julia construiu seu circuito reconfigurável tirando proveito das propriedades eletrônicas incomuns das paredes de domínio, as interfaces entre materiais com diferentes tipos de ordenamento elétrico. Aplicar uma tensão elétrica a uma interface dessas permite alterar o ordenamento elétrico, fazendo com que as paredes do domínio se movam. Isto significa que as paredes podem ser construídas, movidas e apagadas sob demanda, permitindo usá-las para construir os componentes dos circuitos eletrônicos reconfiguráveis. Usando nanofios, a equipe conseguiu criar "canais" para o fluxo de elétrons medindo apenas um nanômetro de diâmetro, o que significa que a tecnologia atinge patamares de miniaturização bem maiores do que a alcançada pelo estágio atual da tecnologia de silício. A aplicação de uma tensão altera reversivelmente o canal de isolante para condutor, o que pode ser usado como os 0s e 1s de uma memória ou as chaves básicas de um transístor A equipe promete a seguir a construção de um transístor no qual a porta será a própria parede de domínio. Bibliografia: Functional electronic inversion layers at ferroelectric domain walls Julia A. Mundy, J. Schaab, Y. Kumagai, A. Cano, M. Stengel, I. P. Krug, D. M. Gottlob, H. Doganay, M. E. Holtz, R. Held, Z. Yan, E. Bourret, C. M. Schneider, D. G. Schlom, D. A. Muller, R. Ramesh, N. A. Spaldin, D. Meier Nature Materials Vol.: 16, 622 DOI: 10.1038/NMAT4878 Os experimentos dos componentes reconfiguráveis foram feitos no material ferroelétrico manganeto de érbio (ErMnO3).[Imagem: Megan Holtz/Dennis Meier/Emily Falco] Fonte: Inovação Tecnológica http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=fios-reconfiguraveis-evitar-processadores-fiquem-obsoletos&id=010110180111#.Wp6lcWrwZpi
  22. Este osciloscópio será sorteado entre os usuários mais participativos do EletrônicaBR. Usuários que fazem uploads de esquemas, bios, manuais e ajudam na analises no dia a dia, ganham muitos joinhas(créditos) e agora também podem ganhar este presentão. Como vai funcionar.... -> Temos estatísticas anuais de top uploaders, posters e joinhas que estão disponíveis neste link -> Clique Aqui! -> Os primeiros 15 usuários de cada lista concorrerão no sorteio. Totalizando 45 participantes. (No sorteio cada participante recebera apenas um número.) -> Estas estatísticas ainda não estão corretas por conta da migração que fizemos a pouco tempo. Para ser justo, este sorteio será no final do ano, 10 de dezembro de 2018, quando teremos o resultado anual. -> Membros da equipe também podem participar, porém, postagens de orientações e advertências não serão consideradas nas estatísticas. -> Postagens sem conteúdo técnico, claras e objetivas serão deletadas e desconsiderados nas estatísticas. O mesmo se aplica a uploads de arquivos repetidos. Reincidentes serão removidos do sorteio. Durante este ano vamos sortear outras ferramentas essenciais para amantes da eletrônica. Clique no botão "Seguir" acima acompanhe a novidades... -------------- Dia do Sorteio ---------------- Finalmente o grande sorteio do osciloscópio! Hoje dia 27/12/2018! Segue a lista abaixo dos participantes: 01- @curtolo 16 - @Gilson Macedo 31 - @fabiano.julio 02 - @edward linux 17 - @Kaio Macedo 32 - @Diego da Veiga 03 - @willianlopes 18 - @infosquad 33 - @thiago lucena 04 - @notsat 19 - @Paulo Noce 34 - @claudio cortez 05 - @Chagas Moura 20 - @Neo 35 - @Office 06 - @kotnatan 21 - @GBS_Info 36 - @Alberto Rosa 07 - @wjinformatica 22 - @regisfatef 37 - @FLAVIOTECH 08 - @SDTech 23 - @vlad_itj 38 - @K0rTy 09 - @fxsat 24 - @CJ 39 - @gnu informatica 10 - @Fenix.bnu 25 - @cristi 40 - @tecgess 11 - @zazulak 26 - @slugpoa 41 - @edsonninja 12 - @FlavianoSilva 27 - @Shrimp_Green 42 - @wizof36 13 - @ebei 28 - @Rodriguez 43 - @Antonio vm 14 - @Hélio 29 - @Perciva 44 - @ElianLaptop 15 - @William_R 30 - @NandoZimba 45 - @nmercker Parabéns e boa sorte aos participantes que são os melhores técnicos do Brasil. Sorteio finalizado!!!
  23. Intel apresenta processador quântico com 49 qubits Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/01/2018 Processadores quânticos da Intel: com 7, 17 e, agora, à direita, com 49 qubits supercondutores.[Imagem: Walden Kirsch/Intel] Processador quântico da Intel A Intel apresentou um processador quântico de 49 qubits, acertando em cheio o limite teórico que vem colocando entraves para os computadores e simuladores quânticos. O processador foi batizado de Tangle, em homenagem a um lago de mesmo nome no Alasca e uma referência à temperatura criogênica que os qubits supercondutores precisam para funcionar. Como existem vários desafios para a miniaturização dos qubits supercondutores, a Intel anunciou também que está fazendo progressos nos qubits de spin, nos quais as informações são guardadas na direção de rotação de elétrons individuais, um campo onde computação quântica e spintrônica se confundem. Os qubits spintrônicos se parecem com um transístor que opera com um único elétron, sendo similares em vários aspectos aos transistores convencionais. Isso significa que eles podem ser miniaturizados usando a tecnologia tradicional da microeletrônica e serem fabricados por processos comparáveis. A Intel anunciou que já desenvolveu um fluxo de fabricação de qubits de spin usando sua tecnologia de processo de 300mm. Cinco a sete anos Infelizmente, a empresa não deu quaisquer detalhes sobre o desempenho do seu processador com qubits supercondutores e nem adiantou com quantos qubits de spin seus engenheiros estão trabalhando. Sem informações, analistas da indústria acreditam ser seguro dizer que outros participantes dessa corrida pela computação quântica, como IBM e Google, estão à frente. A gigante dos processadores eletrônicos, às voltas com um bug que deverá lhe custar milhões de dólares na Justiça, achou melhor desconversar: "Acreditamos que serão necessários de cinco a sete anos antes que a indústria consiga lidar com os problemas de engenharia e provavelmente será necessário um milhão ou mais qubits para obter relevância comercial," disse Mike Mayberry, diretor do Intel Labs. Segundo a empresa, um processador quântico de teste de 49 qubits é um marco importante porque permitirá avaliar e melhorar as técnicas de correção de erros e simular problemas computacionais reais. Conheça os novos recordes da computação quântica Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=intel-apresenta-processador-quantico-49-qubits&id=010150180122#.WpQhi2rwZpg Conheça os novos recordes da computação quântica Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/12/2017 Representação artística de uma simulação quântica. Lasers manipulam uma série de 53 qubits atômicos para estudar a dinâmica do magnetismo.[Imagem: E. Edwards/JQI] Recorde de simulador quântico Batendo o recente recorde da equipe do MIT e da Universidade de Harvard, que apresentaram um simulador quântico de 51 qubitsem agosto passado, uma equipe da Universidade de Maryland, também nos EUA, desenvolveu um simulador quântico com 53 qubits. Como em todos os recordes o ganho parece pequeno, mas na verdade as possibilidades de cálculo dobram com cada qubit adicional. Além disso, nenhum supercomputador atual consegue lidar com problemas descritos por mais do que 20 objetos quânticos - ou 20 qubits. Os qubits nesta nova demonstração são íons do elemento itérbio mantidos fixos por eletrodos de ouro. "Cada íon qubit é um relógio atômico estável que pode ser perfeitamente replicado. Eles são efetivamente conectados em conjunto por feixes de laser externos. Isto significa que o mesmo dispositivo pode ser reprogramado e reconfigurado, de fora, para se adaptar a qualquer tipo de simulação quântica ou futura aplicação de computação quântica que surgir," disse o professor Christopher Monroe, coordenador da equipe. Na verdade a coisa não é tão genérica assim. Como cada qubit se comporta como um minúsculo ímã, com sua magnetização alterando-se por meio do laser, este simulador quântico é adequado para estudos de problemas relacionados ao magnetismo em escala atômica e molecular. Outros tipos de cálculos continuarão esperando por um computador quântico mais genérico, com interações arbitrariamente programáveis. Imagem do circuito quântico mostrando 10 qubits supercondutores (formas de estrela) interligados por um barramento central ressonante (cinza). [Imagem: Chao Song et al. - 10.1103/PhysRevLett.119.180511] Entrelaçamento de 10 qubits Físicos chineses conseguiram colocar 10 qubits em entrelaçamento (emaranhamento) simultâneo no interior de um circuito supercondutor, um a mais do que o recorde anterior. O estado de 10 qubits é o maior estado multiqubits já criado em qualquer sistema de estado sólido e representa um passo importante para a computação quântica na plataforma de qubits supercondutores. Os circuitos supercondutores são mais simples e menores e sua baixa temperatura lida bem com o fantasma da decoerência, a perda do dado pelo qubit em razão das múltiplas interferências a que os sistemas quânticos estão sujeitos. Os qubits são feitos de pequenos pedaços de alumínio, conectados por um barramento. O chip permite o entrelaçamento entre quaisquer dois qubits, pode produzir múltiplos entrelaçamentos ou entrelaçar simultaneamente todos os 10 qubits. A rede neural quântica é formada por um loop de 1km de fibra óptica, com a informação codificada em 2.000 parâmetros de oscilação da luz - cada um é uma superposição de "0" e "1". O resultado são os valores dos parâmetros depois de 1.000 voltas pelo loop. [Imagem: QNNCloud] Computador quântico online gratuito Uma equipe multi-institucional do Japão disponibilizou para uso online a qualquer interessado sua Rede Neural Quântica (QNN: Quantum Neural Network). Trata-se de um sistema óptico capaz de resolver problemas de otimização combinatorial, como o conhecido problema do caixeiro-viajante, em que deve-se determinar a melhor sequência de cidades que um vendedor deve visitar - os algoritmos clássicos, ou não-quânticos, só conseguem resolver esse problema na força bruta. Diferentemente de um computador quântico universal, que poderia resolver qualquer tipo de problema, a rede neural quântica é projetada para otimizar sistemas que possam ser descritos por modelos Ising - sistemas formados por unidades que podem assumir um de dois valores (0 ou 1) e somente interagem com seus vizinhos. Esse é um limitador maior do que o computador quântico que a IBM disponibiliza pela internet, por exemplo, mas os modelos Ising podem ser usados para descrever uma ampla variedade de fenômenos. O cadastramento para acesso pode ser feito no site da QNNCloud. Bibliografia: 10-Qubit Entanglement and Parallel Logic Operations with a Superconducting Circuit Chao Song, Kai Xu, Wuxin Liu, Chui-ping Yang, Shi-Biao Zheng, Hui Deng, Qiwei Xie, Keqiang Huang, Qiujiang Guo, Libo Zhang, Pengfei Zhang, Da Xu, Dongning Zheng, Xiaobo Zhu, H. Wang, Y.-A. Chen, C.-Y. Lu, Siyuan Han, Jian-Wei Pan Physical Review Letters Vol.: 119, 180511 DOI: 10.1103/PhysRevLett.119.180511 Observation of a many-body dynamical phase transition with a 53-qubit quantum simulator. Nature, 2017; J. Zhang, G. Pagano, P. W. Hess, A. Kyprianidis, P. Becker, H. Kaplan, A. V. Gorshkov, Z.-X. Gong, C. Monroe Nature Vol.: 551 (7682): 601 DOI: 10.1038/nature24654 Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=computador-quantico-online-gratuito-novos-recordes-computacao-quantica&id=010150171201#.WpWbm2rwZpg
  24. Faça você mesmo: Transforme seu smartphone em um microscópio científico Redação do Site Inovação Tecnológica - 29/11/2017 Esquema de funcionamento e construção e foto do protótipo do microscópio baseado no celular. [Imagem: University of Houston] Microscópio no celular Pesquisadores da Universidade de Houston, nos EUA, divulgaram um projeto livre para que qualquer interessado possa transformar seu smartphone em um microscópio. Yulung Sung e seus colegas demonstraram que um smartphone básico, equipado com uma lente plástica de baixo custo, pode ser convertido em um microscópio capaz de fazer microscopia de fluorescência, detectar patógenos transmitidos pela água e executar outras funções de diagnóstico. "O microscópio de fluorescência é um pau para toda obra, usado em biologia, diagnóstico médico e outros campos para revelar informações sobre as células e tecidos que não podem ser detectadas de outra forma," disse o professor Wei-Chuan Shih, coordenador do projeto. A ideia é que o projeto de hardware livre permita que técnicas de imagem sofisticadas sejam levadas para áreas mais pobres e sem recursos. Mas o celular-microscópio também pode ter aplicações pessoais, como permitir aos mochileiros uma maneira fácil de testar a existência de agentes patogênicos em rios e riachos antes de beber sua água. "Nós realmente esperamos que qualquer um que queira construí-lo possa fazê-lo. Todas as peças podem ser feitas com uma impressora 3-D. Não é algo circunscrito aos laboratórios," disse o pesquisador. Microscópio de código livre Em 2015, a mesma equipe já havia demonstrado que uma lente de 10 centavos permite transformar um celular em microscópio. Agora eles criaram também uma plataforma, construída com peças facilmente encontradas no comércio, incluindo blocos Lego, para que o microscópio baseado no celular possa ser usado de forma rápida por não especialistas. Enquanto os microscópios de mesa convencionais iluminam a amostra de cima, o microscópio no celular ilumina a lâmina pelo lado - a lâmina de vidro contendo a amostra tem cerca de um milímetro de espessura. A luz de um LED viaja através do vidro, refratando-se para permitir que o observador visualize toda a estrutura celular, incluindo o núcleo da célula. Os resultados de testes com amostras de água para patógenos incluindo a Giardia lamblia e o Cyrptosporidium parvum usando o microscópio faça-você-mesmo foram comparados com os resultados obtidos usando um microscópio óptico de laboratório. A resolução foi ligeiramente maior com o microscópio profissional, mas os pesquisadores relataram uma resolução de dois micrômetros com a tecnologia do microscópio baseado no smartphone. Embora as instruções para a construção do microscópio já possam ser vistas no artigo publicado pela equipe (veja bibliografia abaixo), a equipe pretende construir um site com instruções simplificadas e mais adequadas à comunidade não especializada. Bibliografia: Open-source do-it-yourself multi-color fluorescence smartphone microscopy Yulung Sung, Fernando Campa, Wei-Chuan Shih Biomedical Optics Express Vol.: 8, Issue 11, pp. 5075-5086 DOI: 10.1364/BOE.8.005075 https://www.osapublishing.org/boe/fulltext.cfm?uri=boe-8-11-5075&id=375614 Fontes: Notícia: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=faca-voce-mesmo-transforme-seu-smartphone-microscopio-cientifico&id=010110171129 Projeto: https://www.osapublishing.org/boe/fulltext.cfm?uri=boe-8-11-5075&id=375614
  25. Por que tantas inovações tecnológicas falham? Em um de meus artigos há cerca de 1 ano atrás descrevi como a tecnologia está impactando o esporte e como ela pode ser um diferencial esportivo e estratégico. A Copa do mundo de futebol passou e continuamos progredindo na adoção de tecnologias no esporte, um lugar que pouco se aproveitava dela. Neste artigo não pretendo falar sobre esportes ou como esta área vem implementando novas tecnologias, mas estudar casos e aplicá-los em nossa realidade com exemplos práticos e de fácil entendimento de tecnologias que implementamos que são incríveis, maravilhosas no papel e que no fim tornam-se péssimas experiencias. Um dos maiores pontos de mudança da tecnologia no esporte foi o VAR (do inglês Video Assistant Referee) que é um árbitro assistente que tem ao seu dispor imagens e vídeos de diversos ângulos para auxiliar as decisões dos juízes de futebol em algumas situações. Essa tecnologia está chamando a atenção no Brasil mas, infelizmente, de forma negativa. Erros são comuns a cada rodada e decisões são tomadas depois de longos tempos de paralisação. Quais são os maiores aprendizados que temos nesse estudo de caso? Interpretação de informações Em ambientes corporativos, cada vez mais controlados de ponta a ponta e com dashboards com dados cada vez mais complexos, é comum o excesso de input de dados que podem ser mal interpretados ou receber dados estatísticos que fogem da realidade. Uma pesquisa realizada pela revista americana Science diagnosticou que grande parte dos médicos pesquisados estavam tomando decisões erradas pelo mau uso de dados estatísticos ou por não entender o significado dos próprios números que apresentam. Decisões baseadas em informação estatística podem significar a diferença entre vida e morte, por exemplo, quando um paciente de câncer tem de decidir se passa por um doloroso procedimento médico baseado na possibilidade de que vá ser bem-sucedido. Devemos saber utilizar os dados corretos e tomar as decisões certas. Nesses casos, excesso de informações ou informações não precisas podem causar danos irreparáveis ao negócio se usadas de forma negligente. Grandes ideias não prosperam sem boas execuções Voltando ao exemplo do VAR, podemos identificar diferentes níveis de satisfação entre o nosso futebol e o da Inglaterra, por exemplo. O país que criou as regras do futebol está dando aula na implementação da nova tecnologia. Enquanto aqui vemos interrupções de jogo de quase 10 minutos e diversos erros grotescos, na Inglaterra vemos interrupções menores que 1 minuto e com decisões que dificilmente são tomadas de maneira errônea. Por que em alguns lugares uma mesma tecnologia torna-se o sucesso e o fracasso em outras? A Premier League foi o último dos grandes campeonatos a adotar a medida. A franquia passou dois anos estudando e aprimorando as medidas para que a adoção fosse mais benéfica. Quantas vezes tratamos implementações da tecnologia como um produto de fast-food? Entendendo etapas da adoção de novas tecnologias Um famoso gráfico elaborado pela empresa americana Gartner chamado Hyper Cycle lista as principais tecnologias de determinados setores e em qual estágio a tecnologia se apresenta. Nele estão representadas os seguintes estágios: Innovation trigger (“gatilho da tecnologia”, em tradução livre) Esta etapa representa o momento em que a tecnologia é amplamente divulgada pela comunidade e os meios de comunicação. Peak of inflated expectations (“pico de expectativas infladas”, em tradução livre) Esta etapa representa o auge da popularidade da solução e uma expectativa exagerada da tecnologia. Trough of disillusionment (“vale da desilusão”, em tradução livre) Etapa em que as pessoas percebem que a tecnologia não alcançaria suas expectativas naquele momento e percebem que elas estavam exageradas, o famoso “Não eram tudo aquilo que falavam”. Slope of enlightenment (ponto de esclarecimento) Esta etapa é representada pela melhoria dos resultados e uma forma mais madura de entender como, de fato, essa tecnologia pode ser melhor aplicada. Plateau of productivity (platô de produtividade) Esta fase representa o momento em que a tecnologia atinge a maturidade e estabilidade para atender da melhor forma a comunidade que consome a tecnologia. Neste momento o produto já passou por diversas melhorias e consegue atender o público com uma expectativa realista. Entender as etapas das inovações tecnológicas é importante para entender que elas passam por diversas etapas e que todas são naturais. Saber identificar essas etapas auxilia que inovações sejam mais controladas em cada um de seus processos, evitando que, por exemplo, elas sejam descontinuadas devido a uma oposição ferrenha à tecnologia quando atingida a etapa do Vale da Desilusão ou que as expectativas se inflem demais na etapa de Pico das Expectativas Infladas. A adoção de inovações tecnológicas pode transformar qualquer negócio, mas saber executar é tão ou mais importante que somente ter a ideia. Fonte

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