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 em análise Carregador Portátil Samsung USB Tipo C, 10.000 mAh EB-P1100CSPGBR
lucio aguiar postou um tópico em Celulares, Smartfones e Câmeras fotográficas
Pessoal bom dia! Estou com dois PowerBank´s da Samsung adquiridos no final do ano passado que deram praticamente o mesmo defeito. Os dois carregam normalmente, porém na hora de carregarem os aparelhos começam e depois param, um começou assim ate não liberar tensão nas saídas USB`s, já o outro ainda libera um pouco de tensão e logo em seguida para. Alguém já teve esse problema similar com de outra marca ou do mesmo? Me Ajudem Por Favor, preciso de uma Luz no fim do Túnel! -
 resolvido Cerca Elétrica GCP 10.000 CR GCP 10000 CR Versão 3.6 Resistor Torrado
pcrock postou um tópico em Identificação e Equivalência de Componentes
Amigos, a minha CERCA ELÉTRICA MODELO GCP 10.000CR ( GCP 10000 CR ) Versão 3_6 torrou um resistor de 3W, ele está aberto e não é possível ler nenhum anel de cor nele pois está carbonizado. O único anel legível é o da tolerância... O RESISTOR TORRADO é o R5 e fica na placa fonte que é um pequeno módulo soldado em pé na placa principal. Essa versão 3.6 usa fonte chaveada, o transístor 13007 havia entrado em curto por causa de um mal contato e este resistor é justo desse circuito. Eu não encontrei o esquema elétrico dessa minha versão 3.6 em nenhum lugar. Eu não queria aposentar essa placa por causa de um resistor! Será que alguém tem uma placa igual que possa me dizer o valor de R5 da plaquinha da fonte chaveada? Ou se tiverem o esquema, também fico muito grato!!!! -
 notícia Bateria de alumínio pode ser recarregada 10.000 vezes
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Esta imagem ampliada mostra o alumínio depositado nas fibras de carbono em um eletrodo da bateria. A ligação química torna o eletrodo mais espesso e sua cinética mais rápida, resultando em uma bateria recarregável que é mais segura, mais barata e mais sustentável do que as baterias de íons de lítio. [Imagem: Jingxu Zheng et al. - 10.1038/s41560-021-00797-7] Ciclos de carga e descarga Existe um "número mágico" no campo das baterias que estabelece que é necessário que uma bateria suporte 1.000 ciclos de carga e descarga para que ela seja comercialmente viável. É claro que existem no mercado muitas baterias de baixa qualidade, que não chegam nem perto disso, mas uma vida útil de 1.000 ciclos é a qualidade mínima exigida para que marcas reconhecidas se decidam a colocar seu logo sobre um produto. Brevemente, no entanto, toda essa discussão deverá ser feita em um outro patamar, uma vez que Jingxu Zheng e seus colegas da Universidade de Cornell, nos EUA, fizeram uma verdadeira mágica nesse número mágico. Zheng construiu uma bateria à base de alumínio e zinco que alcançou 10.000 ciclos de carga e descarga sem perder capacidade. Esse novo tipo de bateria pode ser uma alternativa mais segura e mais ecologicamente correta às baterias de íons de lítio, que atualmente dominam o mercado. Bateria de alumínio Entre as vantagens de usar o alumínio para fabricar baterias está o fato de que ele é um elemento muito mais abundante na crosta terrestre do que o lítio, o que o torna mais barato. E, sendo trivalente e leve, ele tem capacidade de armazenar mais energia do que muitos outros metais. No entanto, tem-se mostrado difícil integrar o alumínio nos eletrodos das baterias porque ele reage quimicamente com o separador de fibra de vidro, que divide fisicamente os polos positivo e negativo, fazendo com que a bateria entre em curto-circuito e pife. A solução encontrada por Zheng foi projetar um substrato de fibras de carbono entrelaçadas que formam uma ligação química ainda mais forte com o alumínio. Quando a bateria é carregada, o alumínio é depositado na estrutura de carbono por meio de ligações covalentes muito fortes, com um compartilhamento de pares de elétrons entre os átomos de alumínio e os átomos de carbono. Enquanto os eletrodos das baterias recarregáveis convencionais são apenas bidimensionais, esta técnica usa uma arquitetura tridimensional - ou não-planar - e cria uma camada de alumínio mais consistente e mais profunda, que pode ser controlada com precisão, segundo os pesquisadores. Os protótipos de baterias com o anodo de alumínio construídos pela equipe puderam ser carregadas e descarregadas - em condições práticas - mais de dez vezes mais do que outras baterias similares. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bateria-aluminio-recarregada-10-000-vezes&id=010115210409 -
Ilustração da tela meta-OLED e da camada metafotônica de base, que melhora o brilho e as cores da tela. Tela de OLEDs Reaproveitando uma pesquisa para fazer painéis solares mais finos, pesquisadores criaram a base para fabricar telas de resolução ultra-alta. Essa potencial tela de OLEDs - diodos emissores de luz orgânicos - promete imagens mais brilhantes, com cores mais puras e mais de 10.000 píxeis por polegada - para comparação, os celulares mais modernos têm telas entre 400 e 500 píxeis por polegada. Ao trabalhar com eletrodos usados em painéis solares ultrafinos, pesquisadores da Universidade de Stanford desenvolveram uma nova arquitetura de OLED que reduz a espessura dos componentes e mantém sua alta eficiência energética. A equipe vinha trabalhando em uma tecnologia de metassuperfícies dinâmicas que controlam a luz com vistas a fabricar um painel solar ultrafino - metassuperfícies são superfícies cheias de ranhuras ou saliências que funcionam como antenas e espelhos para a luz. Ocorre que uma célula solar é como um píxel de tela funcionando ao contrário: Enquanto uma célula solar pega a luz e gera eletricidade, o píxel pega a eletricidade e gera a luz. "Nós tiramos vantagem do fato de que, em nanoescala, a luz pode fluir em torno dos objetos de modo parecido com a água," explicou o professor Mark Brongersma. "O campo da fotônica em nanoescala continua trazendo novas surpresas e agora estamos começando a impactar tecnologias reais. Nossos projetos funcionaram muito bem para células solares e agora temos a chance de impactar as telas da próxima geração." A tecnologia fotônica é a mesma dos metamateriais usados nos mantos de invisibilidade. [Imagem: Won-Jae Joo et al. - 10.1126/science.abc8530] Tela de metassuperfície A inovação crucial por trás do painel solar e do novo OLED é uma camada de metal reflexivo com ondulações em nanoescala, chamada metassuperfície óptica. A metassuperfície pode manipular as propriedades reflexivas da luz e, assim, permitir que as diferentes cores ressoem nos píxeis. Essas ressonâncias são essenciais para facilitar a extração de luz dos OLEDs. "Isso é semelhante ao modo como os instrumentos musicais usam ressonâncias acústicas para produzir tons bonitos e facilmente audíveis," comparou Brongersma. Ocorre que os emissores vermelhos, por exemplo, têm um comprimento de onda de luz maior do que os emissores azuis, o que, nos OLEDs RGB convencionais se traduz em subpíxeis de alturas diferentes. Isso é inconveniente porque, para criar uma tela plana, os materiais depositados acima dos emissores de luz devem ser dispostos em espessuras desiguais. O que a equipe criou foi um OLED no qual as ondulações da camada de base permitem que cada píxel tenha a mesma altura, facilitando o processo de fabricação. Em comparação com os OLEDs brancos filtrados por cor - como os que são usados nas TVs OLED -, os novos píxeis apresentaram uma pureza de cor mais alta e um aumento de duas vezes na eficiência de luminescência - uma medida de quão brilhante é a tela em comparação com quanta energia ela gasta. E, como são fabricados em nanoescala, eles permitem uma densidade de até 10.000 píxeis por polegada. A tecnologia foi repassada à Samsung, parceira da pesquisa, que agora está trabalhando em sua adaptação para a escala industrial. fonte: inovacaotecnologica
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