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Olá pessoal! Estou com uma PC aqui na bancada e o cliente reclama do seguinte: O PC quando está em carga (jogando) o processador bate 90 até 95 graus e chega a desligar. Até ai ok, realizei a limpeza e troca de pasta térmica que eu sempre utilizo aqui (GD900) e mesmo assim continua o mesmo problema de esquentar muito o processador (Ryzen 5 4500 com cooler box), retirei o cooler para verificar se estava tendo contato com o cooler e processador e sim está tudo certo. Analisando mais afundo com o HWmonitor constatei que o CPU COOLER fica todo tempo em 2000rpm tanto em 50 graus quanto em 90 graus, percebi algo estranho ai, então testei outro cooler e fica do mesmo jeito travado em 2000rpm, tentei utilizar software de controle de Fans e diz que o fan já está em 100% estando em 2000 rpm. Resetei e atualizei a bios para ver se poderia ser alguma configuração mas sem sucesso. Imagino ser problema na placa mãe, (ASROCK A320M-HDV REV 4.02) analisei o boardview dessa placa e os componentes abaixo estão com a resistência OK, levando talvez a um problema no IO. - FR8 = 2.7K OHMS; - FR7 = 2.7K OHMS; - FC2 = Não possui; - FR2 = 100 OHMS; - FR1 = Não possui; Gostaria da opinião dos mais experientes se tem alguma outra coisa para analisar. O cliente falou que o processador não passava de 65 graus e começou a dar esse problema recentemente.
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 dúvida Mini System LG xboom CM-9740 quando aumenta o volume até o 25 aparece no display protection
Luiz92 posted a topic in Assuntos Diversos
Boa noite eu gostaria da ajuda dos amigos estou com um mini system LG xboom CM-9740 quando aumenta o volume até o 25 aparece no display protection -
 notícia Primeira carga, na fábrica, aumenta vida útil das baterias em 50%
elias.girardi posted a topic in News
Dar a primeira carga nas baterias com correntes elevadas, antes de elas saírem da fábrica, é 30 vezes mais rápido e aumenta sua vida útil em 50% em média. [Imagem: Greg Stewart/SLAC] Não dá para fazer em casa A primeira carga de uma bateria de íons de lítio é mais importante do que parece: Ela determina quanta carga a bateria conseguirá armazenar e qual será sua vida útil, ou seja, por quanto tempo a bateria funcionará. Em particular, a chamada carga de formação, dada ainda na fábrica, determina quantos ciclos de carga e descarga uma bateria poderá suportar antes de se deteriorar e precisar ser substituída. E as mudanças não são pequenas: A técnica adequada para dar essa carga de ativação aumentaram a vida útil média das baterias em 50% (até 70% no melhor caso) e diminuíram o tempo de carregamento inicial de 10 horas para apenas 20 minutos. E tudo o que é preciso fazer é dar a primeira carga da bateria de íons de lítio usando correntes anormalmente altas, muito mais altas do que as utilizadas pelos recarregadores de hoje. Mas atenção: Não se trata daquela primeira carga que você dá em casa depois de ter comprado a bateria. Para obter esses ganhos, o trabalho terá que ser feito nas fábricas, quando a bateria é inicialmente ativada, recebendo aquela carga que já está nela quando você a compra. Os fabricantes geralmente dão às baterias novas sua primeira carga com correntes baixas, na teoria de que isso dará robustez a uma camada esponjosa conhecida como interfase de eletrólito sólido (IES). Mas há uma desvantagem: Carregar em correntes baixas consome tempo, é caro e não necessariamente produz resultados ótimos. O inesperado foi que, quando Xiao Cui e colegas da Universidade de Stanford, nos EUA, procuraram por soluções, os benefícios foram muito maiores do que eles próprios estimavam. Um pouco de lítio é "perdido" para formar uma camada protetora chamada IES no eletrodo negativo. No entanto, sob condições de carga rápida, os íons de lítio também são consumidos durante reações laterais no eletrodo negativo, criando espaço livre adicional em ambos os eletrodos e ajudando a melhorar o desempenho e a vida útil da bateria. [Imagem: Greg Stewart/SLAC] Primeira carga na fábrica Quando uma bateria carrega, íons de lítio fluem para o eletrodo negativo para armazenar a carga. Quando sua carga é usada, e a bateria descarrega, os íons fluem de volta para o eletrodo positivo, o que gera um fluxo de elétrons para alimentar dispositivos, de carros elétricos à rede elétrica. O eletrodo positivo de uma bateria recém-fabricada está 100% cheio de lítio. Toda vez que a bateria passa por um ciclo de carga-descarga, parte desse lítio é desativada. Logo, minimizar essas perdas prolonga a vida útil da bateria. Estranhamente, uma maneira de minimizar a perda geral de lítio é perder deliberadamente uma boa porcentagem do suprimento inicial de lítio durante a primeira carga da bateria - é como fazer um pequeno investimento que rende bons retornos no futuro. O lítio perdido se torna parte daquela camada IES (interfase de eletrólito sólido), que se forma na superfície do eletrodo negativo durante a primeira carga. Acontece que essa IES protege o eletrodo negativo de reações colaterais durante o uso normal da bateria que acelerariam a perda de lítio e degradariam a bateria mais rapidamente. Assim, obter uma IES adequada e bem formada é tão importante que a primeira carga é conhecida como "carga de formação". "A formação é a etapa final do processo de fabricação, então, se ela falhar, todo o valor e esforço investidos na bateria até aquele momento serão desperdiçados," explicou Cui. A técnica atual consiste em dar essa primeira carga de formação usando correntes baixas, na teoria de que isso criará a camada IES mais robusta. A equipe acaba de descobrir que não é nada disso. Mas fique de olho em outras tecnologias, porque uma bateria de íons de sódio recarrega em segundos. [Imagem: Jong Hui Choi et al. - 10.1016/j.ensm.2024.103368] Descobrindo os fatores que importam Ao analisar cuidadosamente a carga de formação das baterias, a equipe confirmou que a corrente de carga é apenas um dentre dezenas de fatores que influenciam a formação da camada IES durante a primeira carga. O problema é que testar no laboratório todas as combinações possíveis desses fatores, para ver qual funciona melhor, é uma tarefa exaustiva. Para reduzir o problema a dimensões gerenciáveis, a equipe usou aprendizado de máquina para identificar quais fatores são mais importantes para alcançar melhores resultados. Para sua surpresa, apenas dois deles - a temperatura e a corrente na qual a bateria é carregada - se destacaram de todos os outros. Aí ficou viável fazer experimentos, e eles confirmaram que carregar em altas correntes tem um impacto enorme, aumentando a vida útil da bateria em 50% em média. As altas correntes também desativaram uma porcentagem muito maior de lítio - cerca de 30%, em comparação com 9% com o método anterior - e isso acabou tendo um efeito positivo ao liberar espaço no eletrodo positivo, que passou a trabalhar de forma mais eficiente, melhorando o desempenho da bateria. Agora é esperar que os fabricantes adotem a nova técnica de aplicação da carga de formação das baterias em suas fábricas. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=primeira-carga-fabrica-aumenta-vida-util-baterias-50&id=010115240906 -
 notícia Lixo eletrônico aumenta cinco vezes mais rápido do que a reciclagem
elias.girardi posted a topic in News
Desde 2014, o Monitor Global do Lixo Eletrônico tem sido a principal fonte mundial de dados atualizados e relatórios sobre a questão. [Imagem: UNITAR - ITU] Mais lixo, menos reciclagem A geração mundial de lixo eletrônico está aumentando cinco vezes mais rápido do que a reciclagem dos mesmos aparelhos, segundo o Monitor Global do Lixo Eletrônico da ONU. O lixo eletrônico - qualquer produto descartado que tenha plugue ou bateria - é um perigo para a saúde e o meio ambiente, contendo aditivos tóxicos ou substâncias perigosas como o mercúrio, que podem danificar o cérebro humano e o sistema de coordenação motora. Mas também é um prejuízo certo, equivalendo literalmente a jogar dinheiro no lixo, dada a riqueza de materiais que podem ser extraídos desse material descartado como inservível. As 62 milhões de toneladas de lixo eletrônico gerados em 2022 encheriam 1,55 milhão de carretas com capacidade de 40 toneladas cada uma, aproximadamente caminhões suficientes para formar uma linha de pára-choques com pára-choques circundando a Terra na altura do Equador. Enquanto isso, menos de um quarto (22,3%) da massa de lixo eletrônico do ano foi documentada como tendo sido devidamente recolhida e reciclada em 2022, deixando "desaparecidos" US$ 62 bilhões em recursos naturais recuperáveis e aumentando os riscos de poluição para as comunidades em todo o mundo. Em todo o mundo, a geração anual de lixo eletrônico está aumentando 2,6 milhões de toneladas anualmente, a caminho de atingir 82 milhões de toneladas até 2030, um aumento de 33% em relação ao registrado em 2022. Queda na reciclagem O relatório prevê uma queda na taxa documentada de recolha e reciclagem de 22,3% em 2022 para 20% em 2030, devido à diferença cada vez maior nos esforços de reciclagem em relação ao crescimento impressionante da geração de lixo eletrônico em todo o mundo. Os desafios que contribuem para o alargamento desse fosso incluem o progresso tecnológico, o aumento do consumo, as opções de conserto limitadas, os ciclos de vida mais curtos dos produtos, a crescente eletrificação da sociedade, as deficiências de projeto e a infraestrutura inadequada para a gestão do lixo eletrônico. O relatório destaca que se os países conseguissem aumentar as taxas de recolha e reciclagem de lixo eletrônico para 60% até 2030, os benefícios - nomeadamente através da minimização dos riscos para a saúde humana - excederiam os custos em mais de US$ 38 bilhões. A falta de reciclagem significa que estamos desperdiçando US$ 91 bilhões em metais valiosos presentes no lixo eletrônico. Outro destaque refere-se à concentração das matérias-primas em alguns países, nomeadamente os elementos de terras raras, com suas propriedades únicas cruciais para tecnologias futuras, incluindo a geração de energia renovável e a mobilidade elétrica. A geração mundial de lixo eletrônico está aumentando cinco vezes mais rápido do que a reciclagem documentada de lixo eletrônico. [Imagem: Global E-Waste Monitor] O lixo eletrônico em números - 62 milhões de toneladas: Lixo eletrônico gerado em 2022, igual ao peso de 107.000 das maiores aeronaves de passageiros (853 assentos) e mais pesadas (575 toneladas) do mundo. - 14 milhões de toneladas (22,3%): Massa estimada de lixo eletrônico descartado, principalmente em aterros, em 2022. - 31 milhões de toneladas: Peso estimado de metais incorporados no lixo eletrônico em 2022, juntamente com 17 milhões de toneladas de plásticos e 14 milhões de toneladas de outros materiais (minerais, vidro, materiais compósitos, etc.). - US$ 91 bilhões: Valor dos metais incorporados no lixo eletrônico de 2022, incluindo US$ 19 bilhões em cobre, US$ 15 bilhões em ouro e US$ 16 bilhões em ferro. - US$ 28 bilhões:Valor de matérias-primas secundárias (principalmente ferro) recuperadas pela mineração urbana de lixo eletrônico em 2022. - 900 milhões de toneladas: Extração de minério primário evitada pela recuperação de materiais através da reciclagem documentada de lixo eletrônico. - 93 milhões de toneladas: Emissões equivalentes de CO2 evitadas pela gestão formal de lixo eletrônico - refrigerantes recapturados (41 milhões de toneladas), mineração de metais evitada (52 milhões de toneladas) A reciclagem do lixo eletrônico em números - 42,8%: Taxa de coleta e reciclagem formalmente documentada na Europa. - <1%: Lixo eletrônico formalmente reciclado em países africanos. - 50% (30 milhões de toneladas): Lixo eletrônico gerado por países asiáticos (dos quais relativamente poucos promulgaram legislação ou estabeleceram metas claras de coleta de lixo eletrônico). - 17,6 kg: Geração per capita de lixo eletrônico na Europa, seguida pela Oceania (16,1 kg) e pelas Américas (14,1 kg). Estas regiões também têm as taxas documentadas de recolha e reciclagem per capita mais elevadas (7,5 kg na Europa, 6,7 kg na Oceania e 4,2 kg nas Américas). - 16 milhões de toneladas: Lixo eletrônico coletado e reciclado fora dos sistemas formais em países de renda alta e média-alta que desenvolveram infraestruturas de gestão de lixo eletrônico. - 18 milhões de toneladas: Lixo eletrônico gerido principalmente pelo setor informal em países de rendimento baixo e médio-baixo sem infraestrutura de gestão de lixo eletrônico. Quaisquer valores materiais recuperados pelo setor informal são largamente (talvez mais do que) compensados por custos extremamente elevados de saúde e ambientais. - 5,1 milhões de toneladas (8,2% do total global): Lixo eletrônico enviado através das fronteiras em 2022, dos quais 3,3 milhões de toneladas (65%) foram enviados de países de alta renda para países de renda média e baixa por meio de operações não controladas e não documentadas. Lixo eletrônico por categoria - 33% (20,4 milhões de toneladas): Proporção de lixo eletrônico composto por pequenos dispositivos (por exemplo, brinquedos, fornos de micro-ondas, aspiradores de pó, cigarros eletrônicos), dos quais 12% são reciclados. - 4,6 milhões de toneladas: Lixo eletrônico na categoria de pequenos equipamentos de TI e telecomunicações (por exemplo, laptops, telefones celulares, dispositivos GPS, roteadores), com apenas 22% de coleta documentada e taxa de reciclagem. - 2,4 milhões de toneladas: Massa esperada de painéis fotovoltaicos retirados em 2030, quatro vezes mais que as 600.000 toneladas em 2022. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lixo-eletronico-aumenta-cinco-vezes-mais-rapido-reciclagem&id=010125240326-
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Esta descoberta afeta não apenas o entendimento do tempo, mas também tecnologias como GPS, computadores quânticos, relógios atômicos e muito mais. [Imagem: Lancaster University] Quanto mais quente o relógio, maior sua precisão O que é o tempo tem sido um dos maiores enigmas enfrentados pelos filósofos desde tempos imemoriais - e, mais recentemente pelos cientistas. Embora não sejam capazes de responder à questão - se é que ela poderá ser um dia respondida - os físicos encontraram uma maneira bem prática de lidar com ela, empregando o que hoje conhecemos como Segunda Lei da Termodinâmica. Segundo essa abordagem, o nível de desordem do Universo - sua entropia - sempre aumenta, com as coisas ampliando seu nível de desordem em uma escala tal que é impossível reverter. Essa é a tal "seta do tempo", que explicaria porque sempre vamos do passado para o futuro, e nunca de volta. Assim, medir o tempo seria unicamente uma questão de medir a entropia. Esse ponto de vista acaba de receber um reforço experimental inédito, graças ao trabalho de Anna Pearson e colegas da Alemanha e do Reino Unido. Anna bolou um experimento que demonstrou que, quanto mais energia um relógio consome, ou seja, quanto mais entropia ele gera, maior será sua precisão na marcação do tempo. Custo termodinâmico da medição do tempo Para estabelecer essa ligação fundamental entre consumo de energia e precisão na medição do tempo, Anna construiu um relógio particularmente simples, constituído por uma membrana vibrante ultrafina, com algumas dezenas de nanômetros de espessura e 1,5 milímetro de comprimento, incorporada a um circuito eletrônico. Quando a membrana é aquecida ela vibra, marcando o tique-taque do relógio, enquanto o fluxo completo de energia através do dispositivo é medido eletricamente pelo circuito. O que Anna descobriu é que, quanto mais calor ela fornecia ao relógio, maior era a precisão alcançada na marcação do tempo. Na verdade, a precisão mostrou-se diretamente proporcional ao calor liberado - por exemplo, para tornar o relógio duas vezes mais preciso, é necessário fornecer o dobro de calor. O experimento também mostra uma semelhança entre o funcionamento de um relógio e de uma máquina a vapor: Assim como acontece no motor termal, há uma restrição fundamental quanto à quantidade de calor que devemos fornecer para fazer uma quantidade desejada de trabalho. Essa restrição é a famosa Segunda Lei da Termodinâmica, que é fundamental para a engenharia moderna. E o que este experimento sugere é que os relógios, assim como os motores, são limitados pela Segunda Lei, com a distinção de que sua saída são tiques precisos, em vez de trabalho mecânico. "A disciplina da termodinâmica, que incorpora os princípios mais fundamentais da natureza, nos diz que existem dois tipos de máquina que não podemos operar sem liberar calor. Um é o motor mecânico, que libera calor para fazer trabalho, e o outro é a memória de computador, que libera calor ao se reescrever. Este experimento - em conjunto com outros trabalhos - sugere que os relógios também são limitados pela termodinâmica. Ele também levanta uma questão intrigante: Todos os relógios possíveis são limitados dessa forma, ou é apenas uma propriedade desses que estudamos?" ponderou o professor Edward Laird, membro da equipe. O que o experimento demonstra é que medir o tempo está sujeito às mesmas leis que fazer um motor funcionar. [Imagem: A. N. Pearson et al. - 10.1103/PhysRevX.11.021029] Aumentar a entropia do Universo Compreender o custo termodinâmico envolvido na medição do tempo tem largas implicações teóricas e práticas. Além de colocar mais uma peça no quebra-cabeças da questão sobre o que é o tempo, este resultado tem implicações diretas no desenvolvimento de tecnologias cujas dimensões se aproximam do reino quântico. E não são só os relógios atômicos que terão que levar em conta esse eventual novo limite fundamental, mas todos os computadores eletrônicos e quânticos, para os quais temperatura de operação e precisão são fatores cruciais. "Ao medir o tempo, estamos aumentando a entropia do Universo. Quanto mais entropia há no universo, mais perto ele pode estar de sua eventual extinção. Talvez devêssemos parar de medir o tempo," brincou a professora Natalia Ares, coordenadora da equipe. Mas a escala da entropia adicional imposta pelos relógios é tão pequena que não há necessidade de se preocupar, acrescentou ela. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=descoberta-conexao-fundamental-entre-medicao-tempo-entropia&id=010165210511
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 dúvida Ecopower EP-6810 fica barulhento após um tempo ligado
Renan Aryel posted a topic in Aparelhos de Som, GPS, Gadgets e Tecnologia
Olá, estou com um problema no meu home theater. Ganhei do meu amigo um modelo Ecopower 6810, o aparelho é usado e veio todo defeituoso. O subwoofer fazia um barulho muito alto quando ligava o aparelho, as demais caixas de som, duas, ligavam em volume muito baixo. Abri e troquei 3 transistores TDA 2030 defeituosos, em seguida o aparelho voltou a funcionar, porém, ao longo dos meses ele começou a apresentar o mesmo problema, mas apenas no subwoofer. O defeito acontece depois de algum tempo ligado, eu experimentei abrir a caixa do subwoofer e deixei aberta (atrapalhando o desempenho), isso ajudava a não dar mais defeito. Então decidi instalar um cooler 12V com alimentação externa e direcionado para o dissipador térmico dos transistores, isso resolveu de forma paliativa o problema, mas se eu aumento bastante a potência ou o dia está muito quente o defeito acontece após algum tempo de funcionamento. Vocês podem me dar alguma dica do que está acontecendo com o aparelho? Será que preciso trocar os modelos de transistor ou o problema pode ser noutro componente? -
 dúvida PC desliga vídeo e aumenta rotação de cooler após 5 min em jogos pesados
Bruno Wiliam Souza posted a topic in Motherboards, PCs, All in One & Cia
******Fonte Gamer Cooler Master 750w 80 Plus White Mwe V2 tensão: 110V/220V Water Cooler Deepcool Maelstrom 120t Red placa-mãe GIGABYTE GA-AB350M-DS3H V2, AMD 84733041 000 6108 UN 1,0000 399.8800 399,88 420,09 50,41 0,00 12,0000 0,0000 AM4, MATX, DDR4 PLACA DE VIDEO XFX AMD RADEON RX 580, 8GB, memória RAM Fury DDR4 color Preto 8GB**** após alguns minutos em algum jogo pesado ele desliga o vídeo e aumenta a rotação das ventoinhas sem a possibilidade de funcionamento. Somente após desligar e ligar ( diretamente no botão) retorna funcionamento. Nenhum erro em usos comuns do Windows. após seguir um tuto do youtube reduzindo a potencia no MSI afterburne, porém reduz a potencia da placa, causando redução no fps. Já fiz uma limpeza na placa de vídeo trocando a pasta térmica. -
Prezados, boa noite... Preciso de um auxilio na XAIR 18. Não tenho muito conhecimento.... Já faz uns 3 anos que temos essa mesa, alguns meses pra cá no meio do culto o som aumente do nada sem ninguém mexer nela e doa nada abaixo, fica nessa oscilação sobe e abaixa sem ninguém mexer. O que poderia ser? Preciso de ajuda?
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 dúvida Motobrás - RM PU32AC - Reinicia ou trava conforme aumenta o volume
MarceloRibeiroF94 posted a topic in Aparelhos de Som, GPS, Gadgets e Tecnologia
Esse rádio se desliga ou trava conforme aumenta o volume dele. Conforme vai aumentando, chega em um momento em que ele trava e se abaixar o volume um pouco ele volta a funcionar, mas se aumentar o volume depois que ele travou, ele reinicia e fica nesse loop. Provavelmente ele está entrando em proteção, já peguei caixas de som com problema parecido e era a bateria que não aguentava. Mas desta vez o rádio é conectado diretamente na luz e não tem motivos para ele estar com esse sintoma. Inicialmente troquei o ci de áudio achando que ele era o problema, infelizmente não era. A tensão de entrada fica em torno de 9.5v e mesmo quando o rádio reinicia ela não tem quedas. Alguém tem alguma sugestão? Agradeço desde já. PS: Isso aparentemente só ocorre quando usa o modo usb/bluetooth do rádio. Utilizando AM/FM o som pode ir ao máximo que não acontece nada. -
 em análise Módulo Hd1600 - modelo de placa R5- Som começa chiar e abaixar sozinho quando aumenta volume
Cleiton Arca posted a topic in Eletrônica Automotiva
Alguém já pegou alguma hd1600 que quando aumenta o volume ela começa dar um chiado e vai abaixando volume até parar? Notei que quando para o diodo Zener Dz1 queima, quando ela começa dar o chiado os terminal desse diodo aquece a ponto de derreter a solda, porém não encontrei curto próximo, já foi substituído o ci ir2010s, alguém com alguma ideia do que analisar?
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...