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  1. GPS, GLONASS e Galileo são os sistemas de navegação por satélite mais populares; entenda as diferenças entre os tipos de GNSS. Diferenças entre GPS, GLONASS e Galileo (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog) GPS, GLONASS e Galileo são sistemas de navegação por satélite (GNSS) que determinam a localização geográfica de objetos em tempo real. Essas tecnologias estão presentes em dispositivos que vão de celulares a equipamentos militares. O Tecnoblog explica, a seguir, quais são as diferenças entre esses sistemas em aspectos como precisão, cobertura, número de satélites em operação e finalidades de uso. O que é GPS? GPS (Global Positioning System) é um sistema de navegação por satélite introduzido pelos Estados Unidos em 1978. A tecnologia foi desenvolvida inicialmente para fins militares, mas se tornou amplamente utilizada em aplicações civis (para o público em geral). O GPS é o GNSS mais usado em celulares e carros. Satélite de GPS (imagem: divulgação/U.S. Space Force) O que é GLONASS? GLONASS é uma sigla russa para “Sistema Global de Navegação por Satélite”. A tecnologia foi introduzida pela Rússia em 1982. O sistema foi desenvolvido para atender a propósitos militares, mas passou a ser usado em aplicações civis com o avanço da tecnologia, estando amplamente presente em celulares atualmente. O que é Galileo? Galileo é o sistema global de navegação por satélite da União Europeia. O serviço entrou em operação em 2016 como uma iniciativa voltada a aplicações civis, o que explica a sua existência em celulares. A tecnologia também atende a agências governamentais. O nome é uma referência ao astrônomo italiano Galileu Galilei. O que muda entre as tecnologias GPS, GLONASS e Galileo? As tecnologias GPS, GLONASS e Galileo se diferenciam em características como número de satélites em operação, precisão da localização e países operadores. A tabela a seguir resume as principais diferenças entre os sistemas de navegação por satélite mais populares: Comparativo entre GPS, GLONASS e Galileo; dados referentes a agosto de 2023 1. Países criadores O GPS foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos a partir de 1973 e iniciou suas operações em 1978. Já o GLONASS começou a ser desenvolvido em 1976 pela então União Soviética e começou a operar em 1982. Ambos os projetos tinham uso militar inicialmente, mas passaram a atender a aplicações civis. O Galileo foi criado pela União Europeia por meio da Agência Espacial Europeia (ESA) para tornar a região menos dependente do GPS e do GLONASS, não tendo fins militares como objetivo. Seu primeiro satélite foi lançado em 2005, mas o sistema só entrou em operação em 2016. 2. Número de satélites O número de satélites é determinante para a eficiência de cada GNSS, e varia porque unidades são retiradas e colocadas em operação periodicamente. O GPS foi projetado para trabalhar com 32 satélites, mas requer 24 para funcionar adequadamente. Já o GLONASS foi projetado para funcionar com 24 satélites, mas pode operar com 21 ou, para cobrir todo o território russo, 18 unidades. O Galileo foi desenvolvido para operar 30 satélites, mas pode funcionar com 24. O app GPSTest, que mostra dados dos satélites de navegação (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog) 3. Cobertura A cobertura é o parâmetro que indica em quais pontos da Terra o sistema de navegação funciona. O GPS, o GLONASS e o Galileo são sistemas globais, isto é, cobrem todo o planeta. Nos três sistemas, a cobertura alcançou nível global quando o número de satélites em operação ficou acima de 20 unidades. O GPS é global desde 1995, o GLONASS o é desde 2011, o Galileo, desde 2019. Em linhas gerais, é preciso que cada sistema opere com 24 satélites para oferecer essa capacidade, embora esse número possa variar ligeiramente. 4. Precisão A precisão indica a acurácia com a qual um objeto tem sua localização geográfica definida. Esse recurso depende da quantidade de satélites do sistema, de sua frequência de operação, e de fatores como condições climáticas e existência ou não de prédios altos na região. No GPS, a acurácia média é de 4,9 metros, considerando smartphones em uso sob céu aberto. A acurácia do GLONASS costuma variar entra 5 e 10 metros. Já o Galileo tem precisão tipicamente inferior a 5 metros, podendo chegar a menos de 1 metro sob determinadas condições. 5. Altitude dos satélites O GPS, o GLONASS e o Galileo operam satélites em órbita terrestre média (MEO), isto é, em altitudes que variam entre 2.000 e 36.000 km. No GPS, os satélites são distribuídos em seis planos orbitais em altitude aproximada de 20.200 km. Já o GLONASS trabalha com três planos orbitais em altitude próxima a 19.100 km. Os satélites do Galileo também operam em três planos orbitais, mas em altitude padrão de 23.222 km. 6. Compatibilidade O GPS é o sistema de navegação por satélite que está mais presente em dispositivos como celulares, relógios esportivos e painéis de carro, além de também ser largamente usado em aplicações profissionais, como sistemas de rastreamento veicular. O GLONASS também aparece em dispositivos móveis e aplicações profissionais, geralmente coexistindo com o GPS. O Galileo é o menos popular entre os três sistemas por ser o mais recente (surgiu em 2016), mas vem ganhando espaço, principalmente em celulares. O Garmin Fenix 6 Pro Sapphire é um smartwatch com GPS (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog) 7. Finalidade de uso O GPS foi desenvolvido pelos Estados Unidos originalmente para fins militares. Na década de 1980, o uso civil do sistema foi autorizado após o voo Korean Airlines 007 ter sido derrubado por entrar em espaço soviético. O governo americano entendeu que o GPS poderia ter evitado o problema. O GLONASS foi projetado pela Rússia, também com fins militares. Na década de 2000, o governo russo liberou o uso civil do sistema para aprimorá-lo. O Galileo é o único entre os três sistemas criado desde o início para fins civis, tendo sido construído para reduzir a dependência da União Europeia do GPS e do GLONASS. Posso usar GPS + GLONASS ao mesmo tempo? Sim. Alguns dispositivos, como determinados smartwatches da Garmin, podem utilizar dados de GPS e GLONASS ao mesmo tempo para prevenir deficiências na precisão da localização ou na cobertura geográfica. Isso é feito com a combinação de sinais de satélites de ambas as tecnologias. GPS + Galileo e GPS + GLONASS são mais precisos que apenas GPS? Estudos apontam que a combinação do GPS com o GLONASS ou o Galileo pode melhorar a acurácia de determinadas aplicações, especialmente no âmbito científico. Para o público geral, a Garmin explica que a combinação de GPS com GLONASS pode fazer um dispositivo ser até 20% mais rápido na obtenção de dados de satélites. Mas pode não haver ganho se o receptor estiver em áreas com prédios altos, que geram “sombra” no sinal, dentro de túneis ou quando há chuvas fortes. GPS + GLONASS gasta mais bateria que apenas GPS? O uso simultâneo do GPS e do GLONASS pode aumentar o consumo de energia do dispositivo, pois os dois sistemas funcionam em frequências diferentes. Alguns fabricantes, como a Garmin, alertam para esse risco em suas páginas de ajuda. Se o problema for muito impactante, usar somente o GPS pode ser a solução. Existem outros tipos de GPS? Sim. O GPS é o sistema de navegação por satélite (GNSS) mais popular, mas não o único. Além dele, do GLONASS e do Galileo, há os sistemas BeiDou, QZSS e NavIC: - BeiDou: desenvolvido e mantido pela China, entrou em operação em 2011, é usado em operações militares e comerciais; - QZSS: de origem japonesa, é focado em complementar a cobertura do GPS nas regiões da Ásia e Oceania; - NavIC: é o sistema de navegação por satélite da Índia e tem como objetivo cobrir todo o território do país. Fonte: https://tecnoblog.net/responde/diferenca-gps-glonass-galileo/
  2. Você provavelmente já deve ter visto demonstrações de caças quebrando a barreira do som. Esse fenômeno impressionante pode ser visto em inúmeros vídeos espalhados pela internet, mas com frequência é apresentado às pessoas em eventos públicos e solenidades de alguns países. Mas o que é o voo supersônico e o que significa quebrar a barreira do som? Como funciona esse efeito capaz de produzir um som tão potente que consegue quebrar vidros, rachar paredes e fazer as pessoas pensarem que estão presenciando um terremoto? Entenda o conceito por trás desse fenômeno incrível e como funcionam os aviões supersônicos. A propagação do som Como sabemos, o som viaja como uma onda usando o ar como meio de propagação. O conceito parece abstrato, mas uma analogia facilita a compreensão: ao jogarmos uma pedra em um lago, a onda circular produzida pelo impacto é exatamente o que acontece com o som ao viajar pelo ar. Se atirarmos várias pedras no mesmo ponto em intervalos regulares, formaremos ondas concêntricas que se expandem em uma velocidade constante. É isso que acontece com um emissor de som, como o avião e seus motores. A velocidade de propagação dessas ondas é o que é chamado de velocidade do som. Barreira de som Ao nível do mar, em condições de atmosfera padrão, esta velocidade é de 1.226 km/h – ou 340 m/s, medida que também é bastante utilizada – e diminui com a queda da temperatura do ar. Levando em conta esse conceito, ficou convencionado que, quando um objeto – como um avião – se desloca a uma velocidade igual à do som, ele está voando a "Mach 1". Essa unidade é uma homenagem ao físico austríaco Ernest Mach, que foi o primeiro a conseguir medir a velocidade de propagação do som no ar. O "Mach 1", o "Mach 2", o "Mach 3", o "Mach 4" e o "Mach 5" (6.130 km/h) nada mais são do que múltiplos da velocidade do som. Acima desse valor, podemos dizer que um objeto atingiu uma velocidade hipersônica, o que só foi possível com alguns caças e aeronaves civis e militares bem específicas. Quando um objeto qualquer se desloca na atmosfera, ele comprime o ar a sua volta, especialmente aquele que se encontra à sua frente. Assim, são criadas ondas de pressão da mesma maneira que uma pedra que foi atirada em um lago. Se o avião voa a uma velocidade abaixo da do som, as ondas de pressão viajam mais rápido, espalhando-se para todos os lados, inclusive à frente do avião. Assim, o som vai sempre à frente, como no item 1 da figura abaixo. Porém, se o avião acelerar para uma velocidade igual à do som – o tal Mach 1 –, ou seja, da velocidade de deslocamento de suas ondas de pressão, ele estará acompanhando e comprimindo o ar à sua frente (o seu próprio som) com a mesma velocidade de sua propagação – item 2 acima. O resultado disso é um acúmulo de ondas no nariz do avião – item 4 –, ou aquela "camada de ar branca" que se forma à frente do objeto. Caso o objeto persista com essa velocidade exata por algum tempo, seria formada à sua frente uma verdadeira muralha de ar, pois todas as ondas criadas ainda continuariam no mesmo lugar em relação ao avião. Esse é o fenômeno batizado de "Barreira Sônica". Quebrando a barreira Se o avião em questão continuar acelerando, ultrapassando a barreira do som, ele estará deixando para trás as ondas de pressão que vai produzindo – o item 3 na figura anterior. Contudo, o objeto que estiver viajando no ar só poderá atingir velocidade supersônicas se, entre outros motivos, sua aceleração permitir uma passagem rápida pela velocidade de Mach 1, evitando a formação da Barreira Sônica. Quando o ar em fluxo supersônico é comprimido, sua pressão e densidade aumentam, formando uma onda de choque. Em voo supersônico – com velocidades acima de Mach 1 –, o avião produz inúmeras dessas ondas, sendo que as mais intensas se originam no nariz e nas partes dianteiras e posterior das asas, além da parte terminal da fuselagem. Mas e aquele barulho ensurdecedor? Essas ondas de choque produzidas quando o avião ultrapassa o Mach 1 são as responsáveis por produzir o conhecido estampido desse fenômeno. Esse barulho ensurdecedor é chamado de "estrondo sônico" e sua intensidade dependem de vários fatores, tais como dimensões do objeto, forma e velocidade de voo e altitude. O mais interessante é saber que essas ondas de choque geradas pelo avião em voo supersônico atingirão o solo depois de sua passagem, já que o objeto é mais veloz. Portanto, uma pessoa que está no solo verá o objeto passar sem escutar ruído algum, até que o som finalmente alcance o ouvido dela. Ou seja: o avião passa antes de seu próprio som. Quebrando coisas O estrondo sônico, em algumas ocasiões, pode ser forte o suficiente para produzir danos materiais no solo, como quebrar vidros ou mesmo produzir rachaduras em paredes, muros e outros estragos. Por conta disso, as autoridades limitam a operação de voos em velocidades supersônicas sobre os continentes. Mas não foi isso que aconteceu no vídeo acima, em que o voo rasante dos caças da Força Aérea Brasileira na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, destruiu quase todos os vidros da fachada do Supremo Tribunal Federal. O fail aconteceu em 2012, durante a troca da bandeira que acontece uma vez por mês na praça dos três poderes. O prejuízo, no final da história, ficou por conta da FAB. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/94825-entenda-barreira-som-funcionam-avioes-supersonicos.htm
  3. Recentemente, ganhou corpo na web a informação de que a Microsoft encerrará o suporte ao Windows 10 em 2025. Daqui a cerca de duas semanas, a Gigante de Redmond deve apresentar a próxima versão do sistema operacional, e "revelação" da data limite de suporte da edição atual foi vista como mais um indício do grande anúncio — essa informação, porém, não é nada nova. O dado de que o Windows 10 terá suporte oficial a ao menos um canal semestral de atualização até o dia 14 de outubro de 2025 é mais antigo do que o próprio Windows 10: o sistema foi oficialmente lançado em 29 de julho de 2015, mas cerca de duas semanas antes, a Microsoft já informava a data final de suporte. Fim da linha Os dias que antecederam a chegada oficial do aguardado Windows 10 há quase seis anos foram povoados de expectativa e uma das informações que mais correu os noticiários de tecnologia à éṕoca — inclusive aqui no Canaltech — foi de que o sistema teria um tempo de suporte de 10 anos. Essa definição, aliás, não chegava a surpreender, visto que esse é o tempo tradicional de garantia de atualizações oferecido pela Microsoft às edições do Windows. Em 2015, a empresa avisava que o Windows 10 seguiria recebendo grandes novidades até 13 de outubro de 2020, enquanto updates menores seriam disponibilizados por mais cinco anos, até 14 de outubro de 2025. Como uma pesquisa no Google mesmo comprova, outros veículos também citavam a própria fabricante para confirmar o tempo de suporte oficial do então novo sistema operacional. E qual a novidade? Atualmente, quando se verifica a página de suporte do Windows 10, é possível ler claramente que as versões Pro e Home do sistema terão suporte encerrado no mesmo dia 14 de outubro de 2025, daqui a quase cinco anos. Provavelmente, o único ajuste que a Microsoft fez quanto a isso foi visual, tornando mais clara a informação a respeito do fim do suporte para todas as edições do sistema — mas o dado em si já era sabido desde antes do lançamento em julho de 2015, lembrando que cada versão do Windows 10 lançada desde 2015 teve/tem suporte garantido por 18 ou 30 meses, dependendo do tipo de lançamento. Windows 11 vem aí? A MS tem um evento marcado para o dia 24 de junho deste ano no qual deve apresentar a maior renovação do Windows da última década. Até então oficialmente tratado apenas como mais uma atualização semestral do sistema, o update pode apresentar ao mundo o Windows 11 (ou Windows Sun Valley, como ele também vem sendo chamado). Para ter certeza mesmo a respeito dos planos da Microsoft, será preciso esperar até a próxima semana. Fonte: https://canaltech.com.br/windows/windows-10-tera-suporte-encerrado-em-2025-mas-isso-e-nao-e-novidade-entenda-187301/
  4. Os processadores de jogos da família Ryzen 7000, da AMD, começaram a dar dor de cabeça aos usuários que fazem overclock. Relatos começaram a surgir após o superaquecimento das peças, levando à queima dos chips. Depois de esquentar, a CPU se expande e quebra. Mas, ela acaba causando danos significativos nas placas-mãe em que está instalada. Os problemas já foram identificados nas placas das marcas Biostar, ASUS, MSI, Gigabyte e ASRock. Os primeiros relatos surgiram com os modelos Ryzen 7000 padrão e os novos chips Ryzen 7000X3D, com este último mais sensível. O defeito chega com o aumento da voltagem, que acontece quando é feito o overclock do chip. O processador acaba não detectando as temperaturas mais altas. Os componentes atuais da AMD têm operação normal até 95ºC. Quem executa o chip nas configurações padrão não precisa se preocupar. Para os outros casos, a fabricante trabalha em uma correção. O aumento da voltagem leva a um superaquecimento da CPU, que queima e danifica a placa-mãe. Fonte: Speedrookie/Reddit Solução a caminho Como as fabricantes já estão cientes, uma solução para o problema já está a caminho. A atualização deve incluir um limite de tensão ou bloqueio no firmware. Isso deve impedir que os usuários excedam esse limite com perfis de memória EXPO e manipulações simples do BIOS. Por enquanto, o limite de tensão do sistema no chip (SoC) seguro recomendado é de 1,25V. Quando passa de 1,4V, acontece a queima do chip e a danificação da placa-mãe. A margem de segurança, aparentemente, fica em 1,35V, mas por conta e risco do usuário. Em um comunicado, a AMD comentou o assunto e disse para os consumidores buscarem o suporte da empresa caso necessário. "Estamos cientes de um número limitado de relatórios online alegando que o excesso de voltagem durante o overclock pode ter danificado o soquete da placa-mãe e os pinos. As configurações do BIOS estão dentro das especificações do produto. Qualquer pessoa cuja CPU possa ter sido afetada por esse problema deve entrar em contato com o suporte ao cliente da AMD." Fonte: https://www.tecmundo.com.br/produto/263264-novas-cpus-amd-ryzen-7000-queimando-entenda-problema.htm

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