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Pessoal, preciso de uma ajuda para entender uma fonte de videocassete JVC (modelo HR-D651M), a qual estou tentando reparar (isso será assunto para outro tópico), e que apesar de ser chaveada e de topologia flyback, ela não possui CIs para o PWM e o controle, e pelo que pude perceber, esses são feitos por transistores, e por sinal achei esses circuitos bem confusos. O esquema dela é o seguinte (A marca em amarelo e cinza no primário é para delimitar um provável bloco, que a princípio eram linhas pontilhadas, e as linhas coloridas no secundário é algo que fiz para identificar melhor as malhas): Os setores que já identifiquei e que são comuns às fontes chaveadas "normais" são os seguintes: DS1 - ponte retificadora C6 - capacitor de filtro Q1 - chaveador (um caso raro, pois quase sempre os chaveadores são MOSFETs e esse é bipolar NPN) R4, R5, C9 (e provavelmente o D26) -> partida R3, C7, D1, D2 -> snubber ou clamp PC111 - optoacoplador E fora o filtro de linha que vem antes da ponte. Quanto aos seguintes, corrijam-me se eu estiver errado: Q14 e Q13 -> provavelmente o PWM, ainda mais porque o coletor de um está ligado na base do outro, o que faz parecer um oscilador de relaxamento (se realmente for ele, o emissor do Q13 seria a saída dos pulsos?) Q2 -> se não fizer parte do PWM, deve ser um sensor de corrente R38, D4, R9, D7, união da base Q13 + coletor Q14 -> provavelmente feedback R36, R37, D24, R39 -> provavelmente a alimentação do PWM Ainda tenho as seguintes dúvidas: - Qual o papel do diodo D4? - O zener D7 é para alguma referência (está apagado a tensão dele no esquema, mas parece ser 5V, apesar de esse diodo ser de 18V) - A tensão de referência seria nas bases do Q4 e Q5 (geralmente o pino de referência do 431 é conectado entre divisores de tensão, tal como está nas bases desses transistores)? - Os demais transistores do secundário estão servindo de reguladores? Por enquanto é isso, conforme as dúvidas surgirem, vou postando. Obrigado a quem puder me ajudar!

Peço ajuda dos amigos para saber o que significa esse símbolo(#) que encontro em vários esquemas e esta dificultando meu entendimento na sequencia de start. Vi alguns vídeos e no meu entender, esse sinal para estar ativo não deve ter tensão é isso mesmo?

Tenho uma consulta e não consigo entender a ideia de trabalhar com um diodo em muitos planos Sabe-se que o diodo trabalha em uma direção, do lado positivo para o negativo, para que a corrente passe e, se o sinal ou a corrente vier do lado negativo, ele não passará Um exemplo disso Às vezes acho que o sinal está chegando no diodo na direção negativa, não sei como passar para o outro lado E eu quero entender como isso é feito

Usem esse esquema elétrico como base pra entender esse super i/o gigabyte VM800PMC-10 esquema elétrico datasheet do super i/o Datasheet super i/o W83627DHG

Olá amigos e amigas do Eletrônica BR, tudo bem com vocês? Gostaria de pedir uma ajuda aos mais experientes sobre adaptações de baterias. Estou com um joystick Dualsense que comprei em uma feira da minha cidade recentemente, e consegui resolver o defeito dele que era a manta dos botões frontais. Porém o controle veio sem bateria, e eu vi que uma bateria nova custa na média entre 80 a 100 reais. Eu já tenho um Dualsense do meu PS5 e retirei a bateria para testar neste controle da feira, deu tudo certo. Observei que esta bateria utiliza 3 fios, diferente do controle do PS4 que são apenas 2. Eu tentei adaptar algumas baterias de celular que utilizam 3 conexões também, mas sem sucesso, o Dualsense simplesmente não inicia. O controle pisca 3 vezes a luz laranja e para. Com a bateria original ele liga de primeira. O que será este terceiro fio da bateria? Eu acreditava que era algum sensor de carga, ou temperatura interna, e que talvez uma bateria de celular fosse igual... O que eu poderia fazer para tentar resolver esse mistério? Talvez alguma resistência ligado em algum polo ? unir no negativo ? Alguém teria alguma sugestão ou ideia? Desde já agradeço a atenção e ajuda de todos(a)!

Os pedidos para desenhar uma única banana renderam duas bananas em todas as imagens. [Imagem: Digital Science/Daniel Hook] Mas eu só quero uma banana! Até uma criança consegue desenhar uma banana, mas peça a um programa de inteligência artificial (IA) gerador de arte para fazer isso e os resultados podem surpreendê-lo! Ao menos surpreenderam o professor o professor Daniel Hook, que saiu da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, para liderar sua própria empresa de pesquisas, a Digital Science, que pretende usar a IA para realizar pesquisas colaborativas. Ele pegou os programas de IA mais usados para geração de imagens e então fez a eles um pedido simples: "Desenhe uma única banana lançando uma sombra sobre um fundo cinza". Para surpresa do pesquisador, em vez de uma banana, a IA desenhou duas bananas - e repetiu as duas bananas todas as vezes, mesmo com o pedido sendo refeito de diversas maneiras. Hook continuou o experimento por um período de semanas, com a IA falhando até o final. E isso é importante para ele porque ele pretende que sua empresa use essa tecnologia em seus produtos. O pesquisador finalmente Hook publicou os resultados de seu experimento de arte com IA em um artigo chamado "O Problema da Banana Solitária". Este foi o resultado ante o pedido "Desenhe um macaco invisível segurando uma única banana". [Imagem: Digital Science/Daniel Hook] O Problema da Banana Solitária Na tentativa inicial, usando um programa de IA gerador de arte chamado Midjourney, o pesquisador obteve quatro resultados (a primeira imagem deste artigo), todos mostrando duas bananas, e não uma. Pensando que devia ter cometido um erro, Hook tentou diferentes solicitações, como: "Uma banana madura perfeita sobre um fundo cinza puro projetando uma sombra clara, hiper-realista", ou "Uma única banana madura perfeita sozinha sobre um fundo cinza puro projetando um sombra de luz, fotografia hiper-realista" e "Uma banana perfeita sozinha em uma superfície cinza-clara uniforme, tirada de cima, fotografia hiper-realista". Todos esses pedidos também resultaram em duas ou mais bananas. E a coisa podia piorar: Quando o pesquisador pediu "Um macaco invisível com uma única banana", todos os resultados renderam macacos muito visíveis segurando duas ou mais bananas. "Todas as imagens que pedi ao Midjourney produzir continham duas (ou mais) bananas, aparentemente não importando como eu tivesse pedido. Os resultados foram os mesmos, com alienígenas e outros animais segurando bananas. De modo um tanto bizarro, vários dos macacos acabaram vestindo bananas ou tendo cor de banana," contou Hook. Estes foram os melhores resultados, depois que o pesquisador tentou se ajustar ao máximo à IA. Mesmo aqui, contudo, uma das imagens trouxe duas bananas. [Imagem: Digital Science/Daniel Hook] Por que o erro da IA importa? O Dr. Hook diz que o Problema da Banana Solitária destaca que "mesmo que esta tecnologia esteja se desenvolvendo rapidamente e que seus resultados sejam impressionantes, ainda existem lacunas e, embora nem sempre sejam imediatamente notáveis, elas não são pequenas". "As IAs em seu nível atual de desenvolvimento não percebem objetos do modo que nós percebemos - elas entendem padrões que ocorrem comumente. Sua realidade é fundamentalmente diferente da nossa - ela não nasce no mundo físico, mas em um mundo lógico. Certamente, à medida que sucessivas gerações de IA são desenvolvidas, é fácil para nós ter interações com elas que sugerem que elas realmente entendem... E, ainda assim, sem uma noção do mundo físico, uma IA tem um problema com o conceito de uma única banana." Saber que as IAs não entendem o mundo real ou as pessoas da maneira que pensamos é "um passo importante para assumir responsabilidade ao desenvolver com base nessas tecnologias quando criamos novas ferramentas," defende o pesquisador. "[...] acreditamos que temos a responsabilidade de garantir que as tecnologias que lançamos sejam bem testadas e bem compreendidas. Os casos de uso em que implantamos IA devem ser apropriados para o nível em que sabemos que a IA pode funcionar, e qualquer funcionalidade precisa vir com um 'aviso de saúde' para que as pessoas saibam o que precisam procurar - quando podem confiar em uma IA e quando não deveriam," concluiu o pesquisador. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=problema-banana-solitaria-questiona-confiabilidade-inteligencia-artificial&id=010150230629