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  1. Não adianta construir naves com blindagens grossas demais porque o efeito líquido seria prejudicial. [Imagem: Steve Bidmead/Pixabay] Tempo máximo de uma viagem a Marte Agências espaciais e empresas privadas têm planos de enviar humanos a Marte, mas, fora as questões técnicas e econômicas, uma questão permanece: É seguro enviar humanos - em termos dos efeitos sobre sua saúde - em uma viagem ao planeta vermelho? Um grupo de especialistas de quatro instituições dos EUA, Rússia e Polônia se dispôs a reunir os melhores fundamentos disponíveis atualmente para tentar responder a essa questão. A resposta é "Sim", mas seguida de um "mas" importante. Segundo Mikhail Dobynde e seus colegas, os humanos devem ser capazes de viajar com segurança para Marte, e retornar, desde que a espaçonave tenha blindagem suficiente e que a viagem de ida e volta seja mais curta do que aproximadamente quatro anos. Além disso, o momento da viagem deve ser bem calculado, porque realmente faz a diferença: Os pesquisadores determinaram que o melhor momento para um foguete deixar a Terra rumo a Marte é quando a atividade solar estiver em seu pico, conhecido como máximo solar. Os pesquisadores modelaram os diversos tipos de raios cósmicos a que os astronautas estarão sujeitos fora da magnetosfera terrestre. [Imagem: Mikhail I. Dobynde et al. - 10.1029/2021SW002749] Proteção do máximo solar Embora esta segunda condição pareça contraditória, dado que o máximo solar marca o período de maior emissão de radiação da nossa estrela, o fato é que essa radiação solar aumentada oferece um maior nível de proteção ao Sistema Solar interno contra as partículas energéticas e mais perigosas emitidas por estrelas e galáxias distantes. Os dois principais tipos de radiação perigosa no espaço são as partículas energéticas solares e os raios cósmicos galácticos. A intensidade de cada um depende da atividade solar, com a intensidade das partículas energéticas solares sendo maior durante o máximo do ciclo solar de 11 anos de duração. Particularmente no período de seis a 12 meses em torno do pico da atividade solar, a atividade da nossa estrela é forte o suficiente para reduzir ao seu mínimo os raios cósmicos galácticos que chegam até Marte e a Terra. E, calcula a equipe, nesse nível mínimo de radiação cósmica, as blindagens atualmente disponíveis para as naves espaciais conseguirão proteger os astronautas durante a viagem e sua permanência em Marte. A maior preocupação é com o efeito cumulativo da radiação. [Imagem: Mikhail I. Dobynde et al. - 10.1029/2021SW002749] Radiação cumulativa Os pesquisadores usaram modelos geofísicos de radiação de partículas para um ciclo solar, combinados com modelos de como a radiação afetaria a espaçonave e seus passageiros humanos, incluindo seus efeitos variados em diferentes órgãos do corpo. A modelagem concluiu que construir a cápsula da espaçonave com um material espesso o suficiente pode ajudar a proteger os astronautas da radiação; contudo, se a blindagem for espessa demais, ela pode até mesmo aumentar a quantidade de radiação secundária à qual os astronautas ficarão expostos. Contudo, devido ao efeito cumulativo da radiação que vence os escudos e blindagens, incidindo sobre os astronautas o tempo todo, a equipe calcula que não é seguro ficar no espaço por mais do que quatro anos. Isso torna uma viagem de ida e volta a Marte um objetivo factível. Na verdade, com a tecnologia de foguetes e naves atuais, uma viagem para Marte levaria cerca de nove meses; portanto, dependendo do momento do lançamento e do combustível disponível, é plausível que uma missão humana possa alcançar o planeta e retornar à Terra em menos de dois anos. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=e-seguro-enviar-humanos-marte-se-viagem-durar-menos-quatro-anos&id=010130210827
  2. Se tudo der certo, será o primeiro voo em outro planeta de um veículo autopropelido construído pelo homem. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Só voar O primeiro helicóptero que tentará voar em outro planeta - um helicóptero humano, pelo menos - é uma maravilha da engenharia, fruto da insistência do engenheiro Robert Balaram, que vem trabalhando no projeto há décadas. Depois de ter que ouvir "o tempo todo que era uma ideia maluca", Balaram finalmente triunfará ao ver seu helicóptero marciano, batizado de Engenhosidade, seguindo rumo a Marte, juntamente com o robô Perseverança. É importante salientar que o helicóptero Engenhosidade é um teste de voo - ele não leva nenhum experimento científico porque ele próprio é o experimento. É o que a NASA chama de "demonstração de tecnologia" - um projeto que busca testar um novo recurso pela primeira vez, com objetivos bem delimitados. As demonstrações de tecnologia anteriores incluem o rover Sojourner, da sonda Mars Pathfinder, e os pequenos cubesats MarCO (Mars Cube One), que foram lançados rumo a Marte em 2018. Helicóptero de Marte O helicóptero de Marte possui quatro lâminas de fibra de carbono dispostas em dois rotores que giram em direções opostas a cerca de 2.400 rpm - muitas vezes mais rápido do que um helicóptero na Terra. Ele também possui células solares inovadoras, baterias para se manter aquecido e uma razoável eletrônica de controle. Ele não possui instrumentos científicos e é um experimento separado do rover Perseverança, o que significa que, se ele falhar - ou mesmo nem conseguir voar - ele não afetará em nada o restante da missão. Se ele tiver sucesso, então terá feito o primeiro voo com autopropulsão em outro planeta. Mas o que torna tão difícil para um helicóptero voar em Marte? Por um lado, a atmosfera muito rarefeita de Marte dificulta a obtenção de sustentação suficiente. Como a atmosfera de Marte é 99% menos densa que a da Terra, o Engenhosidade precisa ser leve, com pás do rotor muito maiores e que giram muito mais rápido do que seria necessário para um helicóptero da mesma massa voar na Terra. E também é assustadoramente frio na cratera Jezero, onde o robô Perseverança aterrará com a engenhoca presa à barriga em fevereiro de 2021 - pode fazer -90 ºC por lá durante a noite. Embora a equipe tenha testado o helicóptero em temperaturas marcianas e acredite que ele deva funcionar em Marte como planejado, o frio exigirá o máximo de desempenho de vários componentes. Além disso, os controladores de voo na Terra não poderão controlar o helicóptero com um joystick. Os retardos na comunicação são uma parte inerente do trabalho com naves espaciais através de distâncias interplanetárias. Os comandos precisarão ser enviados com bastante antecedência, com os dados de engenharia retornando da espaçonave muito tempo após a realização de cada voo. Enquanto isso, o Engenhosidade terá que contar com seus próprios sensores e softwares para tomar suas decisões sobre como voar para um determinado ponto e se manter aquecido. Comparativo de tamanho entre o robô Perseverança e o helicóptero Engenhosidade. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Veículos espaciais voadores Se o helicóptero de Marte tiver êxito, futuras explorações de Marte poderão incluir uma dimensão aérea ambiciosa, com veículos voadores robóticos avançados que possam ajudar em missões científicas ou de apoio à ocupação humana de Marte. Veículos voadores podem oferecer um ponto de vista único, não fornecido pelos orbitadores, que ficam alto demais, ou pelos robôs terrestres, confinados a uma área muito restrita. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=helicoptero-marte&id=010180200730#.XyMeRvlKgdU
  3. Instrumentos do robô, cujo principal objetivo é procurar sinais de vida em Marte. [Imagem: NASA] Vidas passadas A rodovia espacial para nosso vizinho avermelhado está lotada, com a terceira missão partindo rumo a Marte em pouco mais de uma semana. Um foguete Atlas 5 partiu com sucesso nesta quinta-feira (30) carregando o robô Perseverança, a mais recente missão da Nasa - esta é a nona missão da agência espacial norte-americana à superfície de Marte. Com um custo de US$ 2,4 bilhões, o objetivo principal desta vez é procurar vestígios de uma possível vida passada no planeta vizinho da Terra. O robô Perseverança deverá pousar em Marte no dia 18 de Fevereiro de 2021. O destino é a base de uma cratera de 250 metros de profundidade, chamada Jezero, que se acredita ter sido um lago 3,5 bilhões de anos atrás, o que torna o local promissor para procurar indícios de vida microbiana extinta em Marte. Instrumentos para estudar Marte O robô Perseverança contém sete instrumentos científicos: - Mastcam-Z, um sistema de câmera avançado com capacidade de imagem panorâmica, estereoscópica e zoom. - SuperCam, um instrumento que pode fornecer imagens e análises de composição química e mineralógica à distância. - Instrumento Planetário para Litoquímica de Raios X (PIXL) é um espectrômetro de fluorescência de raios X e um gerador de imagens de alta resolução, que mapeará a composição elementar em escala fina dos materiais de superfície marcianos. - Rastreamento de Ambientes Habitáveis com Raman e Luminescência para Produtos Orgânicos e Químicos (SHERLOC) é um espectrômetro que fornecerá imagens em escala fina e usará um laser ultravioleta (UV) para mapear a mineralogia e compostos orgânicos. - Experimento de Utilização de Recursos in situ para Oxigênio em Marte (MOXIE) é uma demonstração de tecnologia que produzirá oxigênio a partir do dióxido de carbono atmosférico marciano. - Analisador Ambiental Dinâmico de Marte (MEDA) é um conjunto de sensores que fornecerão medições de temperatura, velocidade e direção do vento, pressão, umidade relativa e tamanho e forma da poeira. - Radar Imageador para Experimentos de Subsuperfície de Marte (RIMFAX) é um radar de penetração no solo que fornecerá uma resolução em escala de centímetros da estrutura geológica abaixo da superfície. Mas talvez o experimento que mais chama a atenção nesta missão é o helicóptero Engenhosidade, que não fará pesquisas científicas propriamente ditas, mas será o primeiro teste de voo em outro planeta. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-perseveranca-parte-procurar-sinais-vida-marte&id=010175200730#.XyMbl_lKgdU
  4. Testemunhos de sondagem recolhidos 122 metros abaixo do fundo do mar (5,7 km de profundidade) revelam uma grande população de bactérias aeróbicas. A rocha de basalto aparece em cinza, os minerais da argila em alaranjado e as células bacterianas são as esferas verdes. [Imagem: Suzuki et al. 2020, DOI: 10.1038/s42003-020-0860-1, CC BY 4.0] Bactérias abaixo do fundo do mar A vida está impregnada na Terra de uma forma que parecia impensável há poucos anos. É bom não esquecer que, há poucas décadas, os cientistas defendiam que não haveria vida nos oceanos apenas algumas centenas de metros abaixo da superfície porque, teorizavam eles, nenhum ser vivo suportaria as pressões e nem poderia viver na ausência de luz. Mal sabiam eles que nem mesmo o fundo sólido do mar representaria um limite para a vida. Biólogos e geólogos japoneses encontraram colônias enormes e prósperas de bactérias vivendo não no fundo do mar, mas no interior de rochas recolhidas 122 metros abaixo do solo oceânico. Eles usaram um navio de pesquisa que ancorou acima de três locais no Pacífico Sul e usou um tubo de metal com 5,7 quilômetros de comprimento para alcançar o fundo do oceano. Uma broca perfurou 125 metros abaixo do fundo do mar e retirou amostras, cada uma com cerca de 6,2 centímetros de diâmetro. Os primeiros 75 metros abaixo do fundo do mar são sedimentos e lama, mas os pesquisadores conseguiram coletar outros 40 metros de rocha sólida. As bactérias foram descobertas vivendo em pequenas rachaduras nessas rochas depois que os pesquisadores aperfeiçoaram um novo método de cortar rochas em fatias ultrafinas para estudar sob o microscópio. A equipe estima que as rachaduras nas rochas abrigam uma comunidade de bactérias tão densa quanto a do intestino humano - cerca de 10 bilhões de células bacterianas por centímetro cúbico. Para comparação, a densidade média de bactérias que vivem em sedimentos de lama no fundo do mar é estimada em 100 células por centímetro cúbico. A comprovação das bactérias nessas rochas profundas consumiu 10 anos de aprimoramento das técnicas de análise das rochas. [Imagem: Caitlin Devor/University of Tokyo] Vida em Marte E, tão logo comprovaram a existência de vida nas profundezas rochosas da Terra, a equipe imediatamente voltou seus olhos para o céu - mais especificamente, para Marte. Ocorre que os minerais de argila, ou silicatos, que preenchem as rachaduras nas rochas profundas do oceano têm semelhanças com os minerais encontrados nas rochas de Marte. "Essa descoberta da vida onde ninguém esperava, em rochas sólidas abaixo do fundo do mar, pode mudar o jogo para a busca pela vida no espaço," afirmou o professor Yohey Suzuki, da Universidade de Tóquio. "Os minerais são como uma impressão digital de quais condições estavam presentes quando a argila se formou. Níveis neutros a ligeiramente alcalinos, baixa temperatura, salinidade moderada, ambiente rico em ferro, rocha de basalto - todas essas condições são compartilhadas entre o oceano profundo e a argila da superfície de Marte," completou ele. Os resultados já chamaram a atenção NASA. A equipe anunciou que está discutindo uma colaboração com o Centro Espacial Johnson para projetar equipamentos e técnicas para examinar rochas coletadas da superfície de Marte pelos robôs marcianos. "Eu estou com uma super-expectativa para encontrar vida em Marte. Se não encontrarmos, então pode ser que a vida dependa de algum outro processo que Marte não possui, como placas tectônicas," ponderou Suzuki. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=descoberta-vida-rocha-abaixo-fundo-mar-reacende-esperanca-vida-marte&id=010125200403#.XotbjUBKjIU
  5. NASA quer recuperar amostras de Marte A NASA e a Agência Espacial Europeia recrutaram a ajuda de uma empresa para ajudar nessa missão É com o rover Perseverance já em Marte que a NASA se prepara para dar início ao longo processo de recolha de amostras do solo do ‘Planeta Vermelho’, amostras estas que os pesquisadores esperam que contenham sinais de existência de vida no planeta. Porém, continua a questão de como é que estas amostras serão transportadas de Marte para a Terra. Foi para tentar solucionar este problema que a NASA e a Agência Espacial Europeia recrutaram a ajuda da Northrop Grumman Systems, que fará assim parte do contrato Mars Ascent Propulsion System (MAPS) e da Mars Return Mission. Explica o Engadget que esta missão envolve o envio de duas aeronaves para Marte, com uma delas pousando no planeta para recolher as amostras do Perseverance e a colocá-las em órbita. Quanto à segunda aeronave, terá a missão de as recolher e trazer de volta para a Terra. No momento ainda não parece haver uma calendarização formal da Mars Return Mission mas, por enquanto, os três elementos que compõem a missão planejam enviar as aeronaves em 2026, aterrizar em 2028 e enviá-las de volta em 2031. Link: https://www.noticiasaominuto.com.br/tech/1783157/nasa-quer-recuperar-amostras-de-marte
  6. Helicóptero Ingenuity, da Nasa, faz voo teste com êxito em Marte A Nasa confirmou nesta segunda-feira (19) a decolagem e aterrissagem bem-sucedidas do helicóptero Ingenuity em Marte. A operação histórica foi o primeiro voo controlado por um veículo sobre a superfície de outro planeta, segundo a agência espacial norte-americana anunciou no Twitter. A transmissão ao vivo do acontecimento começou às 7h15 no horário de Brasília. Cerca de 40 minutos depois, foi confirmado que o voo foi bem-sucedido. A aeronave subiu a uma altitude de 3 metros, pairou no ar por 30 segundos e, por fim, pousou. A expectativa inicial era de que o voo durasse no máximo 90 segundos, então o tempo ocorreu dentro do previsto. Para garantir que tudo estivesse dentro dos moldes, a iniciativa foi monitorada por câmeras que estavam a bordo do próprio helicóptero e por aparelhos do rover Perseverance, localizado em uma região marciana próxima, chamada Van Zyl Overlook. Um dos desafios da missão foi a atmosfera muito rarefeita do Paneta Vermelho, que apresenta volume equivalente a 1% da atmosfera da Terra. Para contornar isso e conseguir voar, o Ingenuity gerou alta velocidade nas hélices, girando-as 2,5 mil vezes por minuto. Para se ter uma ideia, as hélices de uma aeronave no nosso planeta fazem apenas de 400 a 500 rotações no mesmo período. Primeira imagem recebida pela Nasa do voo do Ingenuity (Foto: Divulgação/Nasa) Os gerentes da missão no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa celebraram o sucesso da operação com aplausos e gritos de comemoração. “Vamos comemorar esse momento e depois disso vamos voltar ao trabalho rumo a mais voos. Parabéns”, saudou ao vivo MiMi Aung, gerente de projeto da Ingenuity. Aung havia contado, em comunicado da Nasa, que a aeronave é apenas uma prova de conceito para projetos ainda maiores. “O Ingenuity é um teste experimental de engenharia – queremos ver se podemos voar em Marte”, explicou a especialista. O voo do helicóptero estava marcado originalmente para ocorrer no dia 11 de abril, mas teve que ser adiado depois que engenheiros identificaram, dois dias antes, um problema de sequência de comando durante um teste de velocidade das hélices. A partir do primeiro sucesso, a equipe da Nasa terá 30 dias marcianos (30 sóis) para realizar outros cinco voos de teste no Planeta Vermelho. Será possível realizar um voo a cada sol, a uma altitude de até 5 metros, conforme as baterias do Ingenuity são recarregadas com energia solar. Veja a transmissão do voo do helicóptero Ingenuity: Link : https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2021/04/primeiro-voo-do-helicoptero-ingenuity-em-marte-foi-bem-sucedido-assista.html Noticia da possível ideia agora se tornando realidade : https://eletronicabr.com/forums/topic/229879-tudo-que-você-precisa-saber-sobre-o-helicóptero-que-voará-em-marte/
  7. É o primeiro voo de um veículo autopropelido, construído pelo homem, em outro planeta - o gráfico mostra os dados do altímetro do helicóptero. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Voo do helicóptero de Marte O helicóptero Engenhosidade (Ingenuity) comprovou que é possível que veículos movidos a hélice movam-se em atmosferas tão rarefeitas quanto a de Marte. Devido ao retardo da transmissão, o veículo recebeu o comando de decolagem e teve que fazer tudo por conta própria, da decolagem ao pouso. O pequeno helicóptero ascendeu a cerca de 3 metros de altitude e pousou com sucesso. O helicóptero de Marte pesa 1,8kg e possui quatro lâminas de fibra de carbono dispostas em dois rotores muito longos (1,2 metro), que giram em direções opostas a cerca de 2.400 rpm. Esta velocidade é muitas vezes maior do que a de um helicóptero na Terra, mas é necessária porque a atmosfera de Marte tem menos de 1% da densidade da atmosfera terrestre, o que torna muito mais difícil obter sustentação a partir de hélices. Manobras radicais A NASA anunciou que já deverá fazer um novo teste de voo do helicóptero amanhã, e vários outros nos dias seguintes. É necessário aproveitar as baterias do helicóptero, que foram totalmente carregadas enquanto ele ainda estava conectado ao robô Perseverança. O veículo possui um pequeno painel solar acima dos seus rotores, mas não é certo por quanto tempo ele será capaz de garantir níveis de recarregamento necessários para o funcionamento completo do helicóptero. O próximo voo incluirá "manobras mais radicais" do que simplesmente subir e pousar. O helicóptero deverá ascender, voar em linha reta na altitude atingida, fazer nova ascensão, novo voo, descenso, um último voo e, finalmente o pouso. Fotografado pelo robô Perseverança, o helicóptero Engenhosidade alcança cerca de três metros de altitude acima da superfície de Marte. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Veículos voadores em outros planetas O pequeno Ingenuity não possui instrumentos científicos, sendo um experimento separado do rover Perseverança, o robô que levou o helicóptero preso à sua parte inferior e o depositou no solo há pouco mais de uma semana. O êxito obtido com um helicóptero tão simples promete acrescentar uma nova dimensão à exploração de outros corpos celestes, com veículos voadores robóticos avançados que poderão ajudar em missões científicas ou de apoio. Veículos voadores podem oferecer um ponto de vista único, não fornecido pelos orbitadores, que ficam alto demais, ou pelos robôs terrestres, confinados a uma área muito restrita. Eles podem mergulhar até o fundo de crateras, por exemplo, onde nossos robôs não chegam. E são muito mais controláveis do que os balões. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=helicoptero-ingenuity-faz-seu-primeiro-voo-marte&id=020130210419
  8. Detalhe de duas das pedras rolantes de Marte, que cruzaram uma o caminho da outra. [Imagem: ESA/Roscosmos/CaSSIS] Geologia em movimento Inicialmente parecia apenas mais uma imagem do Valles Marineris - o grand canyon de Marte. Pelo menos até que os geólogos da Agência Espacial Europeia (ESA) resolvessem dar um zoom na imagem captada pela sonda ExoMars. O zoom revelou várias rochas que se desprenderam e rolaram pela borda do penhasco, deixando rastros no material arenoso macio conforme desciam ladeira abaixo. Este é mais um sinal da "geologia em movimento" em Marte. Apesar de sua atmosfera rarefeita, o planeta tem ventos suficientes para criar redemoinhos, já fotografados várias vezes levantando poeira. Além disso, os robôs marcianos já detectaram um asteroide caído em Marte e até uma pedra muito estranha, totalmente fora do lugar, aparentemente arremessada pelas rodas do rover Opportunity. Mas rochas tão grandes em movimento recente é uma novidade. Além das pedras rolantes, há vários sinais de pequenas crateras de impacto. [Imagem: ESA/Roscosmos/CaSSIS] Pedras rolantes de Marte A imagem mostra uma fatia através do tortuoso Labirinto Noturno (Noctis Labyrinthus). A característica semelhante a um penhasco que atravessa a parte central da imagem é parte de um sistema de pilar e falha (horst-graben), que compreende cumes elevados e platôs alternados com vales afundados, criados como resultado de processos tectônicos que seccionaram a superfície do planeta. Toda a rede de planaltos e trincheiras que compõem o Labirinto Noturno se estende por cerca de 1.200 km, com penhascos individuais atingindo 5 km acima da superfície do vale vizinho. Em várias partes da imagem, em particular no lado direito, há manchas de ondulações lineares que foram moldadas pelo vento. Algumas pequenas crateras de impacto também marcam presença, revelando a queda de meteoritos. Mas as grandes estrelas da imagem são os vários rastros das pedras que rolaram ladeira abaixo, agora conhecidas como as "Rolling Stones" de Marte. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=pedras-rolantes-fotografadas-marte&id=010175220119#.Ygugu9_MIdU
  9. O robô Perseverança aparece discreto no canto superior esquerdo. A bolota pouco abaixo é o "pé" do helicóptero. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Primeira foto aérea de um robô marciano Assim que todos os dados do terceiro voo do pequeno helicóptero foram recebidos de Marte, os controladores da missão tiveram uma grata surpresa. Durante seu terceiro voo em Marte, o helicóptero Ingenuity havia captado aquela que é uma das primeiras fotos já feitas de um robô na superfície de Marte. É certo que os robôs marcianos sempre fizeram selfies, mas são fotos com todos os problemas das selfies, com distorção e sem o distanciamento necessário para "criar um personagem" na imagem. Ao voar a pouco mais de 5 metros de altitude, uma das fotos batidas pela câmera colorida do helicóptero Engenhosidade (Ingenuity) captou o robô Perseverança a uma distância de cerca de 85 metros. A foto mostra o robô bem discreto em um canto, posicionado justamente para que sua câmera principal, a Mastcam-Z, fotografe e filme o helicóptero durante seus testes. O robô também serve como estação base de comunicações, já que o Ingenuity não é capaz de se comunicar diretamente com as sondas orbitais e, menos ainda, diretamente com a Terra. O helicóptero também fotografou a área onde a dupla pousou, mostrando o chão varrido pelos retrofoguetes. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Companheiros de jornada A ideia é que o par permaneça junto pelo menos até Maio, período no qual o helicóptero fará diversos voos. Depois disso o Perseverance tem trabalho a fazer e deverá seguir seu caminho. Ainda não se sabe se o Ingenuity sobreviverá até lá para segui-lo. Antes desta foto, a única imagem à distância de um robô em Marte foi feita em 1997, quando a sonda estacionária Pathfinder fotografou o Sojourner, o primeiro robô marciano. De qualquer modo, esta se torna a primeira foto de um robô em Marte feita do ar. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=helicoptero-ingenuity-faz-primeira-foto-robo-marte&id=010175210428
  10. Esquema do equipamento para produzir oxigênio em Marte. [Imagem: NASA] Produção de oxigênio em Marte Foi um sucesso o primeiro teste de um aparelho capaz de produzir oxigênio em Marte. O instrumento MOXIE (sigla em inglês para "Experimento de Utilização de Recursos de Oxigênio in situ em Marte") é um dos aparelhos a bordo do rover Perseverança. A atmosfera de Marte tem apenas 1% da densidade da atmosfera terrestre e sua composição é de 96% de CO2 (dióxido de carbono). O MOXIE funciona separando os átomos de oxigênio das moléculas de dióxido de carbono (CO2), que são formadas por um átomo de carbono e dois átomos de oxigênio. Um produto residual, o monóxido de carbono (CO), é lançado na atmosfera marciana. O processo de conversão requer uma temperatura de aproximadamente 800 ºC. Para isso, a unidade MOXIE foi fabricada com materiais tolerantes ao calor, incluindo peças de liga de níquel impressas em 3D, que aquecem e resfriam os gases que fluem através dele, e um aerogel leve que ajuda a reter o calor. Uma fina camada de ouro na parte externa do MOXIE reflete o calor infravermelho, evitando que ele se irradie para fora e potencialmente danifique outras partes do Perseverance. Nos próximos meses, o aparelho deverá ser testado em variadas condições e horários, de forma a mensurar sua capacidade de produção de oxigênio em condições reais. [Imagem: MIT Haystack Observatory] Oxigênio para astronautas e foguetes Se os voos do helicóptero Ingenuity são históricos por abrir novas formas de exploração robotizada de Marte e outros planetas, o MOXIE é essencial para qualquer tentativa de exploração espacial humana. Qualquer tentativa de enviar astronautas para Marte precisará produzir oxigênio localmente, uma vez que seria inviável levar da Terra todo o oxigênio necessário - além de essencial para os astronautas respirarem, o oxigênio é necessário para os foguetes que trarão os astronautas de volta. Após um período de aquecimento de duas horas, o MOXIE começou a produzir oxigênio a uma taxa de 6 gramas por hora. Contando as interrupções para avaliar o funcionamento do instrumento, depois de uma hora de operação ele produziu cerca de 5,4 gramas de oxigênio, o que seria suficiente para manter um astronauta por cerca de 10 minutos de atividade normal. Contudo, enquanto um astronauta precisaria de 1 tonelada de oxigênio para passar um ano em Marte, os foguetes para o retorno consumirão muito mais. Para tirar quatro astronautas da superfície marciana seriam necessárias cerca de 7 toneladas de combustível de foguete e 25 toneladas de oxigênio. Transportar 25 toneladas de oxigênio da Terra para Marte seria uma tarefa cara. Mas transportar um conversor de oxigênio de uma tonelada - um descendente maior e mais poderoso do MOXIE, capaz de produzir aquelas 25 toneladas - seria muito mais econômico e mais prático. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-nasa-produz-oxigenio-marte-pela-primeira-vez&id=010130210422
  11. Após sete meses de viagem no espaço e "sete minutos de terror" durante o pouso em Marte, o rover Perseverance e o helicóptero Ingenuity pousaram em segurança na cratera Jezero. A manobra aconteceu no final da tarde desta quinta-feira (18), com transmissão ao vivo da NASA, que exibiu também a primeira imagem de Marte capturada pelo “olho”, quer dizer, pela câmera do robozinho explorador. Muito mais do que apenas mais um rover em Marte, o Perseverance é o maior e mais completo equipamento científico já enviado ao Planeta Vermelho, além de possuir o maior número de câmeras. Seu sistema de armazenamento de amostra requintadamente é complexo e inovador, desenvolvido para analisar o solo de Jezero em busca de potenciais sinais de vida microscópica antiga, que podem estar fossilizados na cratera, onde bilhões de anos atrás havia um lago. Após os momentos de tensão entre a manobra de pouso e os envios dos sinais indicando que tudo estava bem com o Perseverance, a equipe da missão na sala de controle recebeu as primeiras imagens, capturada pelas câmeras de navegação que ficam na parte da frente e de trás de seu corpo. Ter essas imagens na tela de controle da missão é mais ou menos como abrir os olhos após uma cirurgia e perceber que tudo correu bem, considerando todo o nervosismo nessa etapa crucial. A primeira imagem do novo lar do Perseverance, capturada pela câmera de navegação frontal (Imagem: Reprodução/NASA/JPL) Se a primeira foto parece um tanto decepcionante — afinal, todos querem ver a paisagem marciana em seu esplendor —, não se preocupe. Há bastante poeira agitada pelo pouso do rover, então as imagens devem melhorar consideravelmente quando tudo estiver mais calmo. Além disso, as câmeras de navegação servem apenas para orientar o veículo robótico, enquanto as imagens de alta resolução ficarão a cargo das câmeras mais robustas. Deve levar algum tempo para que o Perseverance verifique que todos os seus instrumentos e sistemas estão funcionando de acordo com o planejado e, depois, a NASA poderá começar a explorar a cratera Jezero. Ah! O robozinho também já enviou uma segunda foto, que foi capturada pela câmera de orientação traseira. São essas duas visões que os controladores da missão utilizarão daqui a diante para controlar o rover, quando necessário. (Imagem: Reprodução/NASA/JPL) São muitos cientistas e engenheiros envolvidos em cada um dos instrumentos do Perseverance, e todos eles deverão averiguar cada componente, subsistema e sub-rotina nas próximas semanas, o que também inclui o helicóptero Ingenuity. Só então a NASA colocará o equipamento para trabalhar. De qualquer forma, as duas primeiras imagens podem entrar para a história caso o Perseverance seja o rover que descobrirá a primeira assinatura de vida fora da Terra! Abaixo, você confere exatamente onde o Perseverance pousou e, acessando https://mars.nasa.gov/maps/location/?mission=M20, você abre o mapa pela ferramenta da NASA, que permite até dar um zoom para ver o local com ainda mais detalhes: (Imagem: Reprodução/NASA) Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/veja-as-primeiras-fotos-tiradas-pelo-perseverance-logo-apos-o-pouso-em-marte-179177/
  12. (Imagem: Reprodução/USNC-TECH) Quanto mais longa uma viagem espacial, mais tempo os astronautas ficam expostos à radiação cósmica. Por isso, Elon Musk já sugeriu um foguete com motor impulsionado a energia nuclear, capaz de encurtar o tempo que se levaria para chegar a Marte. Agora, a Ultra Safe Nuclear Corporation (USNC) afirma que projetou um novo motor termonuclear capaz de levar astronautas ao Planeta Vermelho em apenas três meses. Para mover este motor, a empresa pretende usar um combustível de urânio pouco enriquecido (conhecido como HALEU, da sigla em inglês para high assay low enriched uranium), que poderia reduzir a viagem pela metade, de acordo com a USNC. O problema, claro, é produzir o reator nuclear para o motor e, ao mesmo tempo, garantir a segurança dos astronautas. Projetos como este já vêm sendo estudado há algumas décadas, e foram descartados várias vezes pelos pesquisadores e agências espaciais. Contudo, à medida que a tecnologia avança, as chances de obter sucesso nessa empreitada aumentam. O motor termonuclear usa o calor gerado por uma reação nuclear para empurrar um veículo espacial a velocidades muito superiores às atuais. Outra vantagem em relação aos motores tradicionais é que o novo propelente de HALEU pode ser muito mais leve. Para os mais preocupados com os riscos de acidentes, o Departamento de Energia concorda que o combustível HALEU é menos perigoso do que parece ser. Inclusive o reator do novo motor é muito semelhante ao projeto que alimenta as próximas instalações de energia de microrreator da USNC. A empresa disse que este motor oferecerá o dobro de empuxo de um motor químico, que é o tipo usado atualmente. Também promete ser mais estável, já que no HALEU o urânio é pouco enriquecido e encapsulado em cerâmica resistente a altas temperaturas. Atualmente, os foguetes movidos a combustível químico estão no limite de resistência e estabilidade, então faz sentido que o próximo passo seja uma tecnologia superior. Deve demorar um pouco até que possamos ver os primeiros veículos espaciais movidos a reação nuclear. Muitos testes serão necessários até que as empresas e agências espaciais considerem a tecnologia confiável o suficiente para usar em missões reais. Também existem outras propostas interessantes, como a propulsão elétrica, então resta esperar para ver qual se mostrará mais eficiente, econômica e segura. Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/este-motor-termonuclear-pode-levar-astronautas-a-marte-em-apenas-3-meses-174581/

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