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Sou técnico há 45 anos e vi a necessidade de desenvolver algumas ferramentas que não existem no mercado e que certamente alguém vai dizer que não te utilidade mas que pra mim facilita muito o trabalho. Talvez aguem possa ter tido outro tipo de ideia e feito diferente e pode ser que seja até melhor que a minha, mas eu não conheço. Para mim tem sido muito úteis e me ajuda muito. Enumerei para poder explicar: 1 - Luz de led para verificar o estado dos parafusos dentro de orifício tipo tubo longo que geralmente tem para fixação das partes na frente com a de trás das caixas de plástico. Basicamente é um fio duplo paralelo com led branco de alto brilho na ponta e na outra ponta um conector miniatura pra conectar e desconectar. O conector do outro lado tem duas pilhas pequenas soldadas, que pode ser útil para testar alto falantes também. Utilizo muito para ver como está o buraco do parafuso, a cabeça do parafuso e para ver se realmente há parafuso ou se não há. Se não sabemos se está o parafuso podemos colocar dois num mesmo buraco ou deixar de colocar parafuso em algum lugar. 2 - Chave de fenda Philips com ponta para parafusos com cabeça com encaixe de 4mm. Sem esta ferramenta não dá pra abrir caixas grandes do tamanho das profissionais. 3 - Vareta de madeira com a ponta com imã forte fixado com um pedaço de metal e depois colado com cola forte. O imã foi tirado de uma lasca de um imã que tem nos HDD de computador. Ele é extremamente forte. Esta ferramenta é muito útil quando os parafusos de desprende da ponta da chave de fenda dentro do tubo onde está os parafusos que fixam a parte de trás com a parte da frente. Também é útil quando algum parafuso cai em algum lugar em lugares estreitos e que não conseguimos meter a mão .
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Carreira no Exterior: portas abertas para profissionais de TI nos Estados Unidos Quase sempre, ao fim de um ciclo, e perto de iniciarmos um novo ano, muitas pessoas aproveitam esse período para refletir, fazer um balanço das conquistas e aprendizados, mesmo que eles tenham vindo em algum trecho mais tortuoso da trajetória. Nesse pacote de fim de ano é comum fazermos planejamentos e traçarmos as famosas metas para o novo período. Entre as muitas oportunidades profissionais no campo da Tecnologia da Informação, insere-se a possibilidade de viver no exterior, seja para trabalhar, ampliar a formação, procurar atualização em mercados mais dinâmicos, ou seja, todas as possíveis vertentes no projeto de busca pela internacionalização da carreira. Quando se fala em viver e trabalhar legalmente no exterior, o radar de grande parte dos profissionais de segmentos relacionados à área de Tecnologia, invariavelmente passa pelo projeto do sonho americano. Isso acontece por uma série de razões, entre elas: os Estados Unidos são a maior economia do mundo e maior mercado consumidor em nível global; abrigam as mais conceituadas universidades e centros de pesquisa do planeta; são berço das maiores empresas de TI surgidas nas últimas décadas, apenas para citar alguns dos muitos exemplos. Mas, muitas vezes, na pressa de se realizar esse sonho americano, alguns atropelos acabam criando barreiras para que o projeto possa ser colocado em prática. Para que isso não ocorra, e o sonho não seja queimado na largada, é necessária a consultoria correta, especializada e com experiência comprovada, um planejamento bem elaborado, detalhado e muita informação para que o American Dream se concretize. Logo no início da planificação desse projeto, uma das primeiras perguntas que normalmente surgem é: Os Estados Unidos realmente estão abertos a profissionais do exterior? A resposta é Sim! Os Estados Unidos adotam, há muitas décadas como uma política de desenvolvimento nacional, uma abertura para receber profissionais de destaque em suas áreas de atuação e com sólida formação acadêmica. Dessa forma, e após um processo legítimo de aplicação de um visto de trabalho ou de uma permissão de residência permanente, também conhecida como Green Card, é possível viver com a família e desenvolver atividades profissionais e de pesquisa de forma legal em solo americano. Ainda dentro dessa política de Estado, a América ao assimilar no país cidadãos brasileiros e de outras nacionalidades, ganha uma vantagem competitiva em sua já robusta força econômica e produtiva, agregando talentos já prontos sem a necessidade de fazer um alto investimento em formação, treinamento e qualificação dessa mão-de-obra. Além disso, outro ponto a ser destacado é que, com as taxas de natalidade em queda e o rápido envelhecimento da população economicamente ativa, a estratégia de receber profissionais qualificados do exterior é uma das ferramentas adotadas pelos Estados Unidos para evitar os efeitos negativos desse impacto demográfico, como a retração de Produto Interno Bruto (PIB) com um possível declínio nas condições sociais e na qualidade de vida de forma mais ampla. De maneira geral, os Estados Unidos estão sempre abertos a novos projetos e profissionais que agreguem conhecimento com geração de valor, de forma a contribuir com o crescimento do país. Nesse quesito, no tocante ao desenvolvimento de um projeto de expatriação para os Estados Unidos, os cidadãos brasileiros, de uma forma muito especial, agregam um conjunto de pontos positivos quando se colocam frente a frente com essa meta. Além da versatilidade e da capacidade de propor soluções para questões complexas do dia a dia do profissional de Tecnologia, nós brasileiros, por sermos resultado de uma contínua miscigenação de raças, religiões, etnias e aspectos linguísticos das mais variadas matizes, já nascemos e vivemos em um ambiente naturalmente multicultural. Isso nos torna mais adaptáveis a um novo país, com seus hábitos, costumes, tradições, desafios e oportunidades profissionais. E como estão as oportunidades de trabalho nos Estados Unidos? E por falar em oportunidades, as profissões e as múltiplas especialidades dentro do setor de Tecnologia da Informação devem seguir entre as mais demandadas, com o maior número de vagas criadas e com salários mais altos dentro do mercado de trabalho americano. Um recente relatório intitulado 2020 U.S. Emerging Jobs Report, elaborado pelo LinkedIn, e que está em sua terceira edição, aponta perspectivas altamente positivas para o setor de TI no futuro próximo. De acordo com a análise, as funções relacionadas com a área de Inteligência Artificial e Ciência de Dados devem seguir a tendência de expansão em quase todos os setores da economia: serviços, indústria, medicina, cuidados pessoais, educação, agricultura, entre outros. Por ser um setor de investimento intenso, constante e de cifras bilionárias o futuro da Indústria de Tecnologia depende, e muito, das habilidades das pessoas e do conhecimento acumulado pelos profissionais que atuam na área para seguir atraindo capital para projetos inovadores. Por essa perspectiva altamente favorável, os profissionais brasileiros com sólida bagagem em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia de Sistemas, entre as muitas possibilidades dentro da área de TI, têm portas abertas para desenvolver uma carreira internacional de pleno êxito. Uma análise feita pelo site de empregos Indeed mostra que nos Estados Unidos, na área de Segurança Cibernética, o posto mais bem remunerado é o de Engenheiro de Segurança de Aplicativos, com um salário médio de US$ 128 mil ao ano. Outros cargos com salários atraentes são o de Diretor de Segurança da Informação, com um ganho médio de US$ 127 mil por ano e Engenheiro de Nuvem, com um salário médio de US$ 126 mil ao ano. Para quem deseja iniciar essa jornada, rumo à internacionalização da carreira com salários atraentes e em uma moeda forte como o dólar, é importante ressaltar que existem desde opções de vistos de não-imigrantes até opções que garantem um Green Card direto, inclusive sem a necessidade de uma oferta formal de trabalho por um empregador americano. Entre os muitos aspectos positivos nessa equação está o fato de que os Estados Unidos dependem da mão-de-obra dos imigrantes. Não se consegue abrir mão desse importante capital humano e intelectual em um momento em que o país planeja uma expansão mais forte da economia. Expansão essa que é um pilar fundamental para manter o país em posição consolidada de liderança mundial em pesquisa, desenvolvimento, criação e registro patentes das matrizes tecnológicas que pavimentarão o futuro mais promissor para as novas gerações. Fonte
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Quanto devem ganhar os profissionais de TI em 2020? Posições de Cientista de Dados, CTO e Analista de segurança estarão em alta, diz Robert Half. Consultoria também projeta salários para o ano que vem Gerente de TI Generalista, Desenvolvedor, Cientista de Dados, Chief Technology Officer (CTO) e Analista de Segurança da Informação estão entre os profissionais de tecnologia que ganharão mais destaque em 2020, segundo a 12ª edição do Guia Salarial da Robert Half. Para os profissionais que almejam preencher tais posições, a Robert Half recomenda desenvolver as habilidades mais demandadas pelo setor: domínio do idioma inglês, agilidade, foco em resultado, visão estratégica, boa comunicação, além dos skills técnicos. A consultoria também ressalta a importância de desenvolver as chamadas soft skills. “Para serem valorizados, os profissionais devem seguir investindo em suas habilidades técnicas, mas é essencial desenvolver também suas habilidades comportamentais. Além disso, independentemente da área de atuação, manter-se atualizado quanto às tendências em tecnologia será primordial para conseguir incremento no salário”, destaca Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half no Brasil. O que priorizar em 2020? A consultoria aponta que o ano de 2020 vai trazer boas oportunidades para aqueles que valorizam e praticam o planejamento, seja na carreira, na estruturação da equipe ou nos negócios. O estudo, entretanto, indica que devem ser raros os grandes saltos salariais, já que 2020 será um ano de retomada lenta da economia. Já para os empregadores, é importante saber que os candidatos e colaboradores buscam mais do que o salário. “Hoje os profissionais valorizam a possibilidade de crescimento dentro das organizações, além do pacote de benefícios, cultura organizacional e propósitos da empresa”, completa Mantovani. “Em 2020, as organizações devem encarar o recrutamento como uma estratégia do negócio, já que o grande desafio será encontrar e atrair talentos”. Nova metodologia Para sua edição de 2020, o Guia Salarial da Robert Half apresenta nova metodologia. As tabelas salariais - que antes traziam as remunerações mínimas e máximas para cada posição -, foram substituídas por quatro faixas salariais, determinadas pelo nível de qualificação e experiência do candidato, bem como pela complexidade de seu cargo ou indústria e setor de atuação. “A visão salarial mais fragmentada para todas as funções facilita a consulta para o profissional, permitindo identificar em qual faixa ele se encontra e, a partir disso, analisar quais pontos ele precisa evoluir para se aproximar da próxima faixa, seja por acúmulo de experiência, obtenção de certificados ou domínio de idiomas, por exemplo”, esclarece Mantovani. “Já para os contratantes, as tabelas também vão auxiliar na tomada de decisão”, completa. Como explica a Robert Half, os salários são divididos em percentis, representados por 25º/ 50º/ 75º/ 95º, sendo que 50º não significa, necessariamente, a mediana do salário para determinado cargo. Os critérios para determinar em que faixa o perfil se encontra podem variar em torno da experiência na função, tempo no segmento, porte da empresa, características setoriais, demanda e disponibilidade pelo perfil no mercado, habilidades e certificações extras, por exemplo. Quanto devem ganhar os profissionais em TI em 2020? Segundo a Robert Half, estas são as perspectivas médias salariais para os profissionais de tecnologia previstas para o ano que vem: Chief Technology Officer (CTO) - 24.700/ 32.000/ 41.350/ 50.300 Cientista de Dados - 13.100/ 17.000/ 21.950/ 26.700 Gerente de TI Generalista - 15.450/ 20.000/ 25.850/ 31.450 Desenvolvedor full stack sênior - 8.100/ 10.500/ 13.550/ 16.500 Analista de Segurança da Informação Sênior - 7.750/ 10.000/ 12.950/ 15.750. Fonte
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