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olá. conheci o site atraves do google, tenho um conhecimento bom na area,estou atras de agumas bios para resolver meu problema com meu pc. esperto conseguir.
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 resolvido Asus - AAEON IMBM-Q87C - com dois dos quatro slots bloqueados/não gera vídeo
Henrique Slayer 666 posted a topic in Casos Resolvidos - Motherboards PCs
Boa tarde Srs, tudo certo? Estou com um desktop da Asus modelo AAEON IMBM-Q87C que dois dos quatro slots de memória não estão funcionando! Pesquisei em outros locais e em todos sempre li a mesma informação! Essa placa possui um bloqueio que faz com que a mesma só funcione com dois slots, procurei BIOS no próprio site do fabricante e em outros fóruns e nenhuma das que achei solucionou meu problema! Gostaria da ajuda de Vcs para solucionar esse problema, seja me fornecendo um arquivo de BIOS que desbloqueie os outros slots ou passando algum procedimento que faça esse desbloqueio! Desde já agradeço a atenção de todos! Obs: Os slots bloqueados são os dois de cima da imagem e em todas as placas que tenho aqui no meu laboratório! -
1. fazendo pesquisa no Google sobre um home Theater da sony 2. estudante 3. mexo há 6 meses com conserto de tv, home, radio, celular, etc 4. quero entrar no fórum para apender e compartilhar oque eu sei trabalho com conserto em casa ainda não tenho uma assistência prendendo abrir uma
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1 - Conheci o Eletrônica BR através do Google. 2 - Técnico em eletrônica. 3 - Manutenção de equipamentos eletrônicos em nível de componente. 4 - Trabalho com manutenção de equipamentos, mas minha principal atividade é o magistério, sou professor.
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 notícia É seguro enviar humanos a Marte se viagem durar menos de quatro anos
elias.girardi posted a topic in News
Não adianta construir naves com blindagens grossas demais porque o efeito líquido seria prejudicial. [Imagem: Steve Bidmead/Pixabay] Tempo máximo de uma viagem a Marte Agências espaciais e empresas privadas têm planos de enviar humanos a Marte, mas, fora as questões técnicas e econômicas, uma questão permanece: É seguro enviar humanos - em termos dos efeitos sobre sua saúde - em uma viagem ao planeta vermelho? Um grupo de especialistas de quatro instituições dos EUA, Rússia e Polônia se dispôs a reunir os melhores fundamentos disponíveis atualmente para tentar responder a essa questão. A resposta é "Sim", mas seguida de um "mas" importante. Segundo Mikhail Dobynde e seus colegas, os humanos devem ser capazes de viajar com segurança para Marte, e retornar, desde que a espaçonave tenha blindagem suficiente e que a viagem de ida e volta seja mais curta do que aproximadamente quatro anos. Além disso, o momento da viagem deve ser bem calculado, porque realmente faz a diferença: Os pesquisadores determinaram que o melhor momento para um foguete deixar a Terra rumo a Marte é quando a atividade solar estiver em seu pico, conhecido como máximo solar. Os pesquisadores modelaram os diversos tipos de raios cósmicos a que os astronautas estarão sujeitos fora da magnetosfera terrestre. [Imagem: Mikhail I. Dobynde et al. - 10.1029/2021SW002749] Proteção do máximo solar Embora esta segunda condição pareça contraditória, dado que o máximo solar marca o período de maior emissão de radiação da nossa estrela, o fato é que essa radiação solar aumentada oferece um maior nível de proteção ao Sistema Solar interno contra as partículas energéticas e mais perigosas emitidas por estrelas e galáxias distantes. Os dois principais tipos de radiação perigosa no espaço são as partículas energéticas solares e os raios cósmicos galácticos. A intensidade de cada um depende da atividade solar, com a intensidade das partículas energéticas solares sendo maior durante o máximo do ciclo solar de 11 anos de duração. Particularmente no período de seis a 12 meses em torno do pico da atividade solar, a atividade da nossa estrela é forte o suficiente para reduzir ao seu mínimo os raios cósmicos galácticos que chegam até Marte e a Terra. E, calcula a equipe, nesse nível mínimo de radiação cósmica, as blindagens atualmente disponíveis para as naves espaciais conseguirão proteger os astronautas durante a viagem e sua permanência em Marte. A maior preocupação é com o efeito cumulativo da radiação. [Imagem: Mikhail I. Dobynde et al. - 10.1029/2021SW002749] Radiação cumulativa Os pesquisadores usaram modelos geofísicos de radiação de partículas para um ciclo solar, combinados com modelos de como a radiação afetaria a espaçonave e seus passageiros humanos, incluindo seus efeitos variados em diferentes órgãos do corpo. A modelagem concluiu que construir a cápsula da espaçonave com um material espesso o suficiente pode ajudar a proteger os astronautas da radiação; contudo, se a blindagem for espessa demais, ela pode até mesmo aumentar a quantidade de radiação secundária à qual os astronautas ficarão expostos. Contudo, devido ao efeito cumulativo da radiação que vence os escudos e blindagens, incidindo sobre os astronautas o tempo todo, a equipe calcula que não é seguro ficar no espaço por mais do que quatro anos. Isso torna uma viagem de ida e volta a Marte um objetivo factível. Na verdade, com a tecnologia de foguetes e naves atuais, uma viagem para Marte levaria cerca de nove meses; portanto, dependendo do momento do lançamento e do combustível disponível, é plausível que uma missão humana possa alcançar o planeta e retornar à Terra em menos de dois anos. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=e-seguro-enviar-humanos-marte-se-viagem-durar-menos-quatro-anos&id=010130210827 -
1- Conheci o site Eletrônica.BR através do Google. 2-Estudante em reparos de placas de notebook,desktop e placas de video. 3-Sou técnico de informatica e redes. 4-Gosto muito da área de informatica e redes servidores, agora estou estudando reparo em placas e estou gostando muito pretendo me aprofundar em reparo de placas.
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Conheci o EletrônicaBR por recomendação de um amigo que também é técnico, já trabalho na área mas ainda sou um estudante, busco aprender mais principalmente sobre reparos de placa mãe, já tenho bastante afinidade com formatação e manutenções mais básicas
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- wandel
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1- Conheci o site através de pesquisas no google visando solucionar problemas; 2- Sou estudante; 3- Viso me tornar programador; 4- No momento estou finalizando meus estudos.
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 apresentação Rogerio / Rio Claro / São Paulo
eletronicaquatrorodas posted a topic in Apresentações
Sou de Rio Claro-SP, conheci a EletronicaBR pelo Google procurando um esquema. Trabalho com manutenção em Eletronica a mais de 30 anos, hoje tenho minha propria oficina, sou posto autorizado Pioneer, Banda Audio Parts, Hikari, LLAudio entre outras. Sou formado em Eletroletronica e Administração de empresas. Consertamos som automotivo, placas, caixas e tv.- 1 reply
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 apresentação Ewerton Santos Santa Rita do Passa Quatro São Paulo
ewerton1416 posted a topic in Apresentações
1. Como conheceu o EletrônicaBR? Resposta: Google 2. Qual seu nível técnico? resposta: Tecnico 3. Quais habilidades relacionadas a eletrônica/informática você tem ou pretende adquirir? resposta: Profissional 4. Conte um pouco de você: Tecnico de Informatica, amante da tecnologia e sedento por conhecimento. -
1. Como conheceu o EletrônicaBR? google 2. Qual seu nível técnico? Estudante Tecnico 3. Quais habilidades relacionadas a eletrônica/informática você tem ou pretende adquirir? montagem e reparos de pc/notebooks/impresora 4. Conte um pouco de você. Qualquer coisa= sou técnico amador ainda estudado gosto de trabalhar com impressora
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 apresentação Patrick Passa Quatro MG
Patrick José Salles Streitenberger posted a topic in Apresentações
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 notícia Transistores e computadores sem silício? Veja quatro novidades promissoras
elias.girardi posted a topic in News
A molibdenita tem estado à frente, mas talvez o grafeno consiga pegar uma carona. [Imagem: Huamin Li Lab/Buffalo University] Transístor de grafeno e molibdenita Um transístor feito de grafeno e molibdenita exige menos da metade da tensão elétrica necessária para fazer funcionar os atuais transistores de silício. Enquanto a maioria dos transistores requerem 60 milivolts, este novo protótipo opera com 29 milivolts. Ele também tem uma densidade de corrente maior do que quaisquer outros transistores semelhantes em desenvolvimento. O transístor é composto de uma única camada de grafeno e uma única camada de dissulfeto de molibdênio, ou MoS2, que faz parte de um grupo de compostos conhecidos como calcogenetos de metais de transição. O grafeno e a molibdenita operam em conjunto, empilhados, e a espessura total do componente é de aproximadamente 1 nanômetro. "Novas tecnologias são necessárias para estender o desempenho dos sistemas eletrônicos em termos de potência, velocidade e densidade. Este transístor de próxima geração pode alternar rapidamente enquanto consome pouca energia," disse Huamin Li, da Universidade de Buffalo (EUA). Uma corrente elétrica excita a superposição de dois magnons com polarização linear (indicada pelas setas vermelha e azul). Posteriormente, a energia é transportada através do isolador antiferromagnético, o que é detectado como uma tensão elétrica. [Imagem: Ill./Andrew Ross] Ferrugem antiferromagnética Os isolantes antiferromagnéticos permitem velocidades de computação 1.000 vezes mais rápidas do que os eletrônicos atuais, com muito menos aquecimento. Os componentes também podem ficar mais próximos uns dos outros e os módulos de lógica podem se tornar menores, algo que não é possível com a atual tecnologia do silício devido ao aquecimento excessivo. O problema é que a transferência de informações nos isolantes antiferromagnéticos só funcionava em temperaturas muito baixas - mas quem vai querer colocar seu celular no freezer para poder usá-lo? Agora, físicos conseguiram eliminar esse problema. Eles usaram o óxido de ferro (α-Fe2O3) principal componente da ferrugem, como isolante antiferromagnético, porque o óxido de ferro está por todo lado e é barato de se fabricar. "Conseguimos transmitir e processar informações em um isolante antiferromagnético padrão em temperatura ambiente - e fizemos isto em distâncias longas o suficiente para permitir que o processamento de informações ocorresse," disse Andrew Ross, da Universidade Johannes Gutenberg em Mainz, na Alemanha. Será que teremos um Vale do InGaAs para substituir o Vale do Silício? Dificilmente. [Imagem: MIT] Vale do InGaAs Pesquisadores do MIT (EUA) e da Universidade Politécnica de Madri (Espanha) descobriram que uma liga semicondutora bem conhecida, chamada InGaAs (arsenieto de índio e gálio) pode competir com os transistores de silício. Embora possam operar em alta velocidade e com baixo consumo de energia, o desempenho dos transistores InGaAs se deteriora muito rapidamente conforme eles são miniaturizados. O saber científico até agora postulava que isso acontece porque, em pequenas escalas o material não consegue lidar bem com a passagem dos elétrons. Mas um estudo mais detalhado mostrou que essa deterioração não é uma propriedade intrínseca do próprio material, e sim devido a "armadilhas" no material representadas por óxidos dispersos na liga - além dessas armadilhas de óxido, existem armadilhas de interface e armadilhas de fronteira atrapalhando o fluxo de elétrons nos componentes eletrônicos. Bastou fazer os transistores de InGaAs operarem numa frequência alta o suficiente para que os efeitos desaparecessem, com os resultados mostrando uma eficiência comparável à dos transistores de silício na mesma escala de tamanho. Difícil é saber se, nessa altura do campeonato, ser tão bom quanto o silício seria suficiente para fazer a indústria mudar de material. Transformação de um material magnético duro em um ímã macio pela passagem de uma corrente [Imagem: Postech/10.1002/adma.202004110] Memórias magnéticas Pesquisadores da Coreia do Sul descobriram uma técnica para otimizar a eficiência energética de uma célula de memória magnética não-volátil chamado SOT-MRAM. SOT-MRAM é uma sigla em inglês para RAM magnética de torque spin-órbita, sendo um dos componentes mais avançados da spintrônica, a tecnologia pós-silício que se baseia não no movimento de enxurradas de elétrons, mas nos momentos magnéticos de elétrons individuais. Elas já são mais rápidas do que as RAM atuais, não perdem os dados na falta de energia, mas ainda exigem uma tensão alta demais para funcionar. Kaixuan Zhang e seus colegas melhoraram a eficiência energética das SOT-MRAM em mais de 100 vezes trocando materiais magnéticos duros por materiais magnéticos macios. Eles descobriram que o telureto de ferro germânio (Fe3GeTe2) - um material ferromagnético com simetria geométrica especial - muda de um ímã duro para um ímã macio quando uma pequena corrente é aplicada. Assim, quando não é necessário escrever informações, o material permanece um ímã duro, o que é bom para o armazenamento seguro, e somente quando a escrita é necessária o material muda para um ímã macio, permitindo maior eficiência energética. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=transistores-computadores-sem-silicio&id=010110201211#.X9ulHVZKgdU- 1 reply
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 apresentação Ewerton/ Santa Rita do Passa Quatro/ São Paulo
ewerton1416 posted a topic in Apresentações
Me chamo Ewerton, tecnico em informatica, e conheci o site atraves de indicações -
Astrônomos estão propondo quatro classes de arquitetura dos sistemas planetários. [Imagem: NCCR PlanetS/Tobias Stierli] Variedade cósmica Até pouco mais de uma década atrás, tudo o que conhecíamos de sistemas planetários era o nosso próprio Sistema Solar. Assim, desenvolvemos nossas teorias e nossa compreensão da formação dos planetas com base no que tínhamos para observar. Vieram então o telescópio espacial Kepler e seus sucessores, bem como uma nova geração de tecnologias implantadas nos telescópios baseados em terra, permitindo mapear pela primeira vez outros sistemas. E a realidade se mostrou muito mais rica do que a imaginação mais fértil. Estamos acostumados com a ordem do nosso Sistema Solar, com os planetas rochosos menores, como Vênus, Terra e Marte, orbitando relativamente perto da nossa estrela, enquanto os grandes gigantes de gás e gelo, como Júpiter, Saturno e Netuno, movem-se longe do Sol, em órbitas amplas. Mas o que os dados observacionais mostram é que este quadro tão familiar é muito raro no Universo. Por isso, os astrônomos estão propondo quatro classes de sistemas planetários. Classes de sistemas planetários Em um primeiro esforço para tentar resumir o que já vimos, Lokesh Mishra e colegas das universidades de Berna e Genebra, na Suíça, estão propondo uma classificação dos sistemas planetários com base na distribuição dos tipos de planetas em torno das estrelas. "Nós chamamos essas quatro classes de 'similares', 'ordenadas', 'antiordenadas' e 'mistas'," disse Mishra. Os sistemas planetários nos quais as massas dos planetas adjacentes ou próximos são semelhantes entre si, enquadram-se na arquitetura similar. Sistemas planetários ordenados são aqueles em que a massa dos planetas tende a aumentar com a distância da estrela - assim como em nosso Sistema Solar. Se, por outro lado, a massa dos planetas diminui aproximadamente com a distância da estrela, esta é uma arquitetura antiordenada. E arquiteturas mistas ocorrem quando as massas planetárias em um sistema variam muito de planeta para planeta. "Esta estrutura também pode ser aplicada a quaisquer outras medições, como raio, densidade ou frações de água", disse Yann Alibert, membro da equipe. "Agora, pela primeira vez, temos uma ferramenta para estudar os sistemas planetários como um todo e compará-los com outros sistemas." Futuras observações testarão se a classificação é válida ou não. [Imagem: NCCR PlanetS/Tobias Stierli] Sistema Solar é raro O que mais surpreendeu quando a equipe revisou os dados foi que a arquitetura "ordenada" - aquela à qual pertence nosso Sistema Solar - parece ser a classe mais rara de sistemas planetários. "Nossos resultados mostram que sistemas planetários 'similares' são o tipo mais comum de arquitetura. Cerca de oito em cada dez sistemas planetários em torno de estrelas visíveis no céu noturno têm uma arquitetura 'similar'," contou Mishra. "Isso também explica por que evidências dessa arquitetura foram encontradas logo nos primeiros meses da missão Kepler." Isso tem uma implicação direta sobre as teorias de formação planetária, quando os planetas emergem da massa de poeira e gás que resta da formação da estrela. "A partir de discos e estrelas bastante pequenos e de baixa massa, com poucos elementos pesados, surgem sistemas planetários 'similares'. Discos grandes e maciços, com muitos elementos pesados na estrela, dão origem mais a sistemas ordenados e antiordenados. Sistemas mistos emergem de discos de tamanho médio. Interações dinâmicas entre planetas - como colisões ou ejeções - influenciam a arquitetura final," explicou Mishra. Agora é esperar pelo acúmulo de novos dados observacionais, para checar se a classificação se sustenta conforme nos distanciamos do nosso quintal na Via Láctea. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=quatro-classes-sistemas-planetarios&id=010130230216#.Y_DSAnbMIdU
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Conheci a EletronicaBR atraves do google. Sou amador, e preciso da atualizacao da minha tv, tentei diretamente no site da Philco mas nao tem. Gostaria de baixar para resolver meu problema.
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...