Pesquisar na Comunidade
Mostrando resultados para as tags ''sonda''.
Foram encontrados 6 registros
-
 notícia Ford Ka 3 cilindros defeito na sonda 2
rscdominio postou um tópico em Eletrônica Automotiva
Olá estou com Ford Ka 3 cilindros que a sonda 2 não funciona fica no zero já substituir nada adiantou -
SONDA BRIX Visualizar Arquivo MANUAL DE MEDIÇÃO, MANUTENÇÂO E CALIBRAÇÃO DA SONDA DE BRIX. Uploader EDER POLACHINI Enviado 30/09/2023 Categoria Elétrica e Eletrônica Industrial
-
-
 notícia Sonda DART alterou movimento do asteroide mais do que se esperava
elias.girardi postou um tópico em Notícias
A forma da cauda que se formou mudou ao longo do tempo. Seu estudo é importante para medir a eficiência da transferência de momento da DART para o asteroide. [Imagem: NASA/ESA/STScI/Hubble] Impacto eficaz Agora é oficial: A NASA confirmou que a sonda espacial DART (Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo) conseguiu alterar - e muito - o movimento do asteroide Dimorphos. No primeiro teste de uma técnica de defesa planetária, para desviar asteroides que possam vir em direção à Terra - o Dimorphos não representa risco - a sonda DART bateu no asteroide Dimorphos no último dia 26 de Setembro, produzindo uma pluma de detritos muito maior do que o esperado. E o resultado do impacto também foi maior do que o esperado: O impacto diminuiu o período orbital do asteroide em volta do seu irmão maior, Didymos, em 32 minutos. A previsão era que uma diminuição de 73 segundos no período orbital seria suficiente para declarar o sucesso da técnica, mas as simulações da NASA mostravam que seria possível obter até algo em torno de 10 minutos. Antes do impacto, Dimorphos circulava em torno de Didymos uma vez a cada 11:55 h; após o impacto, uma órbita leva apenas 11:23 h. Isto representa um "ganho" 25 vezes maior do que o esperado, gerando uma alteração de 4% no período orbital do asteroide - estas medições têm uma margem de incerteza de aproximadamente 2 minutos, para mais ou para menos. Efeitos do impacto vistos pelo satélite LiciaCube, que acompanhou a sonda DART e filmou tudo de perto. [Imagem: ASI/NASA/APL] Impactos em diferentes asteroides Vários telescópios continuam a observar o par de asteroides, já que sua nuvem de detritos, que chegou a se assemelhar à cauda de um cometa, traz informações sobre a mecânica da colisão. "Parece que o recuo do material ejetado da superfície teve uma contribuição substancial para o empurrão geral dado ao asteroide, além do empurrão da espaçonave impactando diretamente," disse Tom Statler, da NASA. A pluma de detritos também ajuda a estudar sobre a massa, a densidade e a composição de Dimorphos, o que é importante para começar a estabelecer parâmetros para a técnica de impacto em diferentes tipos de asteroides. "Os asteroides não são todos iguais... Não devemos estar muito ansiosos para dizer que um teste em um asteroide nos diz exatamente como todos os outros asteroides se comportarão em uma situação semelhante," disse Statler. "Mas o que podemos fazer é usar este teste como um ponto de ancoragem para nossos cálculos físicos e nossas simulações, que irão nos dizer como diferentes tipos de impactos em diferentes situações devem se comportar." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sonda-dart-alterou-movimento-asteroide-mais-se-esperava&id=010130221013#.Y0lTnHbMKM8 -
 notícia Sonda Lucy fará manobra de alto risco mergulhando abaixo dos satélites artificiais
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Ilustração artística da sonda Lucy estudando um asteroide troiano. [Imagem: NASA] Assistência gravitacional A sonda espacial Lucy, lançada no ano passado para explorar asteroides tão distantes quanto Júpiter, está se preparando para fazer uma das manobras mais arriscadas da história da exploração espacial. Para ganhar velocidade e economizar combustível, a sonda fará uma manobra conhecida como assistência gravitacional, em que uma nave mergulha em direção a um corpo celeste para ganhar aceleração devido à atração gravitacional que sofre nessa aproximação. Com um cálculo bem feito, ela ganha velocidade sem gastar combustível. Essa é uma manobra muito comum, não fosse um detalhe: A sonda Lucy está mergulhando em direção à Terra, devendo passar a apenas 350 km da superfície do nosso planeta no próximo domingo, dia 16. Acontece que 350 km é mais baixo do que a maioria dos satélites artificiais - mesmo a Estação Espacial Internacional fica acima disso. Isso significa que a sonda terá que passar por mais de 47.000 satélites, pedaços de lixo espacial e outros objetos que ficam circundando a Terra o tempo todo - e, de preferência, sem bater em nenhum deles. Sai da frente... A NASA calcula que a chance de choque é de apenas 1 em 10.000. Contudo, mesmo para essa eventualidade, a agência espacial preparou um plano de contingência, que poderá acelerar ou retardar a sonda espacial por dois segundos, o que é suficiente para passar antes ou deixar que o potencial alvo passe primeiro. "A equipe da Lucy preparou duas manobras diferentes," explicou Coralie Adam, da equipe de navegação da missão. "Se a equipe detectar que a Lucy corre o risco de colidir com um satélite ou um pedaço de detrito, então, 12 horas antes da aproximação mais próxima da Terra, a espaçonave executará um deles, alterando o tempo do momento de maior proximidade em dois ou quatro segundos. É uma correção pequena, mas é suficiente para evitar uma colisão potencialmente catastrófica." E ainda há um problema adicional: A Lucy passará pela Terra a uma altitude tão baixa que a equipe teve que incluir o efeito do arrasto atmosférico ao projetar este sobrevoo - os grandes painéis solares da sonda aumentam esse efeito. "No plano original, a Lucy iria realmente passar cerca de 48 km mais perto da Terra," contou Rich Burns, do Centro de Voo Espaciais Goddard. "No entanto, quando ficou claro que poderíamos ter que executar este sobrevoo com um dos painéis solares destravado, optamos por usar um pouco de nossas reservas de combustível para que a espaçonave passasse pela Terra a uma altitude um pouco maior, reduzindo a perturbação do arrasto atmosférico nos painéis solares da espaçonave." Assim como a sondas Voyager, Lucy leva uma mensagem para os humanos do futuro - ou para os extraterrestres. [Imagem: NASA] Visível a olho nu Para esta manobra de assistência gravitacional, a sonda Lucy parecerá se aproximar da Terra na direção do Sol. Embora isso signifique que os observadores na Terra não poderão vê-la nos dias anteriores ao evento, a sonda poderá tirar imagens da Terra e da Lua quase cheias. Os cientistas da missão vão usar essas imagens para calibrar os instrumentos a bordo. Por volta das 18h55 no horário local, Lucy será visível pela primeira vez para os observadores em terra na Austrália Ocidental. Ela passará rapidamente pelo céu, claramente visível a olho nu por cerca de sete minutos, desaparecendo conforme passa para a sombra da Terra. A sonda continuará sobre o Oceano Pacífico na escuridão e emergirá da sombra da Terra às 07h26, também no horário local, para os observadores no oeste dos Estados Unidos, que poderão vê-la com o auxílio de binóculos. Asteroides troianos A sonda Lucy foi lançada para estudar os asteroides troianos de Júpiter, que ficam na mesma órbita do planeta, mas deslocados bem à frente ou atrás dele - troianos são asteroides que compartilham uma órbita com um planeta, ficando próximos aos pontos gravitacionalmente estáveis, chamados pontos de Lagrange. A manobra de assistência gravitacional colocará Lucy em uma nova trajetória para uma órbita de dois anos, quando retornará à Terra para uma segunda assistência gravitacional. Esta segunda assistência dará à sonda a energia necessária para cruzar o cinturão de asteroides principal, onde observará o asteroide Donaldjohanson e, em seguida, viajará para o enxame de asteroides troiano líder (à frente de Júpiter). Lá, ela passará por seis asteroides troianos: Eurybates e seu satélite Queta, Polymele e seu satélite ainda sem nome, Leucus e Orus. Lucy então retornará à Terra para uma terceira assistência gravitacional em 2030, para redirecionar a espaçonave para um encontro com o par de asteroides binários Pátroclo-Menoetius, no enxame de asteroides troianos "traseiro", que segue Júpiter. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sonda-lucy-fara-manobra-alto-risco-assistencia-gravitacional&id=010130221014#.Y0lGqXbMKM8 -
 notícia Imagens do Hubble e Webb mostram impacto da sonda no asteroide
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Este GIF animado liberado pela NASA combina apenas três das dez imagens que o Hubble capturou após o impacto. A animação vai de 22 minutos até 8,2 horas após o impacto. O brilho do binário aumentou 3 vezes e se manteve bastante estável mesmo 8 horas após o impacto. [Imagem: NASA/ESA/Jian-Yang Li/Alyssa Pagan] Hubble e Webb observam resultado do impacto A NASA divulgou as primeiras imagens do impacto da sonda DART no asteroide Dimorphos feitas pelos dois principais telescópios espaciais, o Hubble e o Webb. Confirmando o que já havia sido documentado por alguns telescópios terrestres, o impacto superou as estimativas mesmo dos mais otimistas membros da missão, produzindo uma pluma gigantesca de detritos e, provavelmente, uma cratera de dimensões significativas. No último dia 26 de setembro, a sonda DART colidiu intencionalmente com Dimorphos, a lua de um asteroide binário chamado Didymos. Foi o primeiro teste da técnica de impacto cinético, usando uma espaçonave para desviar um asteroide, neste caso um asteroide que não representa uma ameaça para a Terra. As observações conjuntas do Webb e do Hubble permitirão obter dados sobre a natureza e a composição de Dimorphos, quanto material foi ejetado pela colisão e com que rapidez ele foi ejetado. Além disso, o Webb e o Hubble capturaram o impacto em diferentes comprimentos de onda de luz - o Webb em infravermelho e o Hubble em visível. Observar o impacto em uma ampla gama de comprimentos de onda revelará a distribuição dos tamanhos das partículas na nuvem de poeira em expansão, ajudando a determinar se ela lançou muitos pedaços grandes ou principalmente poeira fina. A combinação dessas informações, juntamente com observações de telescópios terrestres, ajudará a calcular com que eficácia um impacto cinético pode modificar a órbita de um asteroide. Esta animação usa imagens do Webb no período imediatamente antes do impacto até 5 horas após. Plumas de material do núcleo aparecem como mechas saindo local. Uma área de brilho rápido e extremo também é visível na animação. [Imagem: NASA/ESA/CSA/Cristina Thomas/Ian Wong/Joseph DePasquale] Imagens do Web em infravermelho O Webb fez uma observação do asteroide antes que a colisão ocorresse, depois várias observações nas horas seguintes - 10 imagens ao longo de cinco horas. As imagens da câmera principal do telescópio, chamada NIRCam (Câmera de Infravermelho Próximo) mostram um núcleo compacto, com plumas de material aparecendo como mechas saindo do centro de onde o impacto ocorreu. O telescópio continuará observando o sistema de asteroides nos próximos meses usando as câmeras MIRI (Instrumento de Infravermelho Médio) e NIRSpec (Espetrógrafo de Infravermelho Médio) - os dados espectrográficos fornecerão informações sobre a composição química do asteroide. Imagens do Hubble em luz visível. [Imagem: NASA/ESA/Jian-Yang Li/Alyssa Pagan] Imagens do Hubble em visível O Hubble também capturou observações do sistema binário antes do impacto, e novamente 15 minutos após a DART atingir a superfície de Dimorphos. As imagens mostram o impacto na luz visível, com o material ejetado do impacto aparecendo como raios que se estendem do corpo do asteroide, na direção de onde a DART se aproximou - a sonda pegou o asteroide "por trás" em relação ao seu sentido orbital, o que se espera vá alterar sua velocidade em órbita do asteroide maior. Alguns dos "raios" parecem estar ligeiramente curvados, mas os astrônomos ainda não sabem exatamente o que isso pode significar. O que eles calcularam até agora é que, nas imagens do Hubble, o brilho do sistema aumentou três vezes após o impacto, uma elevação que se manteve mesmo oito horas após o impacto. O Hubble planeja monitorar o sistema Didymos-Dimorphos mais 10 vezes nas próximas três semanas. Essas observações regulares, relativamente de longo prazo, à medida que a nuvem ejetada se expande e desaparece ao longo do tempo, pintarão uma imagem mais completa da expansão da nuvem desde a ejeção até o seu desaparecimento. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=imagens-hubble-webb-mostram-impacto-sonda-asteroide&id=010175220929#.Yz3Lc3bMKM8
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...