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  1. Grande parte dos equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos utilizados no cotidiano oferece a opção para ligação de 110 ou 220 volts. Saiba quais são as diferenças entre elas e outras curiosidades Na hora de comprar um novo aparelho elétrico, é comum nos depararmos com especificações que mostram diferentes voltagens nos detalhes técnicos do produto em questão. 110V e 220V são as que, atualmente, são adotadas em todo o território nacional. Há ainda os aparelhos bivolt, aqueles que aceitam dois tipos de tensão. Mas o que explica a existência desses três tipos de voltagem? E quais são as principais diferenças entre elas? O Showmetech te conta essas e outras curiosidades nesta matéria. A origem dos 110V e 220V Eventualmente, você já deve ter viajado para outras cidades do Brasil em que as tomadas tinham uma tensão diferente das que você estava habituado a utilizar, ficando dessa forma sem poder usar o secador de cabelo, o barbeador ou até mesmo o carregador da bateria do seu smartphone. Mas por que há essa variação? Para responder essa pergunta, é preciso voltar um pouco no tempo. No final do século XIX e início do século XX, período no qual a rede elétrica passou a ser instalada no país, diversas companhias que existiam por aqui passaram a tomar conta de cada região do Brasil. Isso significa que não houve uma convenção sobre a energia elétrica na época, permitindo que cada concessionária seguisse influências do seu país de origem. Por exemplo, nos Estados Unidos, o 110V sobressaía, e as regiões brasileiras que tiveram influências dos americanos, como o Sudeste, optaram por esse tipo de potencial elétrico. Poucos foram os casos de concessionárias que adotaram as duas tensões em uma mesma instalação. As escolhas dos métodos que seriam utilizados foram feitas levando em consideração, principalmente, a economia e segurança que um sistema poderia apresentar em relação ao outro. A distribuição de energia elétrica tende a ficar mais barata com transformadores e fiação de postes no 220V. Apesar disso, o 110V é uma opção mais segura, sendo por este motivo a mais utilizada no país. Atualmente, o continente americano inteiro usa mais 110V, enquanto que Europa, África e Ásia optam em sua maioria por 220V. Há diferença entre as tensões? Apesar dos diversos mitos existentes, não há diferença técnica entre as duas tensões. Basicamente, a única diferença entre ambas as tensões está relacionada às instalações elétricas, ou seja, o que difere o uso de 110V e 220V é o dimensionamento dos componentes da instalação elétrica. Uma instalação em 220V permite que os fios que atravessam os cômodos de uma residência sejam mais finos do que os utilizados em instalações de 110V. Isso significa que não há uma diferença técnica entre as duas tensões. O desempenho dos aparelhos será exatamente o mesmo, independentemente se ele estará conectado a uma tomada de 110V ou 220V. Muitas pessoas acreditam erroneamente que aparelhos de tensão 220V consomem menos energia — há quem também pense que o gasto será maior — quando comparados aos de menor tensão. O consumo de energia elétrica depende exclusivamente da potência (em Watts) e do tempo de uso do equipamento. Casas e apartamentos que possuam tensão 110V ou 220V têm o mesmo desempenho e consumos idênticos de energia. Qual delas é a mais segura? Novo padrão brasileiro de tomadas diminui o risco de choques elétricos em residências. Segundo especialistas, levar um choque em uma tomada de 220V é duas vezes mais perigoso, simplesmente pelo fato desta tensão ser o dobro da outra. Sendo assim, se você procura por uma maior segurança, a melhor escolha será adotar a tensão de 110V. No entanto, com a implantação do novo padrão de tomadas no Brasil, esse risco diminui significativamente. Os novos plugs tornam praticamente impossível que o consumidor leve um choque ao colocar equipamentos na tomada. No entanto, é preciso ficar atento quanto à tensão fornecida pela tomada e à aceita pelo aparelho eletrônico. Se seu aparelho for bivolt automático, não há o que se preocupar, pois existe um circuito eletrônico protetor que detecta e opera na tensão da tomada. Na maioria dos casos, os aparelhos bivolt automáticos funcionam em tensões de 100 a 240 volts. O problema é conectar um aparelho em uma tensão acima da suportada por ele. Quando ligamos um aparelho de 110V, por exemplo, em uma tomada de 220V, ele irá queimar por não estar preparado para aquela tensão elétrica. Nesse caso, será necessário utilizar um transformador de tensão. Eles irão converter os 220 volts de tensão da tomada para os 127 volts de tensão aceitos pelo seu aparelho. Por outro lado, ligar um aparelho de 220V em uma tomada de 127 volts não ocasionará danos ao aparelho, no entanto, ele não funcionará corretamente, ou seja, com menos força, como é o caso de um ventilador ou chuveiro elétrico, por exemplo. Já em casos que envolvam aparelhos digitais, o mais provável é que eles nem sequer liguem, por não haver “força” suficiente que permita o funcionamento pleno do equipamento. Mas e o 127V? Como você percebeu ao longo da matéria, utilizamos 110V para nos referirmos a uma das tensões existentes no país. No entanto, a tensão nominal de 110V não é mais utilizada há alguns anos, justamente por não ser mais reconhecida pelo governo brasileiro, já que em dezembro de 1999 todas as concessionárias de energia precisaram substituir as redes em 110V para o sistema padrão de 127V ou 220V. Porém, como a linguagem popular compreende 127V como 110V, utilizamos deste termo, afinal, o importante é se fazer entender por todos. No entanto, ainda há equipamentos mais antigos que operam na tensão extinta de 110V. Mas, afinal, é seguro utilizá-los numa tensão de 127V? Essa é uma dúvida que gera confusão até mesmo ao realizar rápidas pesquisas no Google, já que respostas bem controversas a respeito do assunto são exibidas no buscador. Para esclarecer essa questão de uma vez por todas, o Showmetech conversou com o engenheiro eletricista e professor da UNIFTC, Henrique Correia Santos. Segundo o especialista, o uso de aparelhos projetados para operar em 110V em redes de 127V pode sim diminuir a vida útil dos equipamentos. É ainda preciso ter cuidado, pois o uso contínuo pode comprometer a parte elétrica do imóvel, ocasionando eventuais problemas, como quedas de energia, disjuntores desligando e até mesmo curtos-circuitos. A melhor dica para evitar frustrações e até mesmo incidentes é estar sempre atento aos detalhes sobre energia e tensão apresentados pela ficha técnica dos equipamentos. Além disso, manter uma manutenção periódica na rede elétrica da residência ajuda na vida útil dos aparelhos utilizados no imóvel. A diferença entre tomadas de 10A e 20A O uso correto do padrão de tomadas é importante para evitar acidentes e perdas de equipamentos domésticos Como dito anteriormente no texto, em vigor desde 2011, o novo padrão de tomadas do país trouxe algumas mudanças e foi responsável por permitir uma maior segurança no uso de equipamentos elétricos em ambientes residenciais, comerciais e industriais. Entre as novidades estão os dois modelos de tomadas disponíveis por aqui: 10A e 20A. O padrão 10A é mais fino e possui plugues e tomadas com 4mm de diâmetro. No geral, as tomadas neste padrão são utilizadas para alimentar equipamentos como eletrodomésticos, computadores de baixo e médio desempenho, carregadores e TVs. Neste modelo, a potência máxima permitida em 127V é de 1270 W, e para 220V a potência máxima suportada é de 2200 W. Já no caso de equipamentos mais potentes, que exigem uma carga reforçada para funcionar, como é o caso de aparelhos de ar-condicionado, secadores de cabelo profissionais e máquinas de lavar roupa, tomadas de 20A se tornam necessárias. Elas possuem plugues e orifícios mais grossos, com 4,8mm de espessura, e uma maior capacidade de transmitir energia com segurança. Nessas tomadas, a potência máxima permitida em 127V é de 2540 W, e para 220V, a potência máxima é de 4400 W. As diferenças nos tamanhos dos componentes também foram pensadas para evitar possíveis acidentes durante o uso de equipamentos elétricos. Dessa forma, evita-se que se conecte um plugue de 20A em uma tomada de 10A, prevenindo superaquecimento nos fios e riscos de incêndios. É ainda preciso estar atento com a espessura dos fios condutores da tomada. Caso os cabos sejam muito finos, pode ocorrer um sobreaquecimento nesse cabo. Confira abaixo a espessura ideal para os cabos: 1,5 mm²' ====== 15,5 ampères 2,5 mm² ====== 21,0 ampères 4,0 mm² ====== 28,0 ampères 6,0 mm² ====== 36,0 ampères 10,0 mm² ====== 50 ampères É importante que o projeto elétrico do imóvel contemple os dois padrões de tomadas. É possível utilizar equipamentos de 10A em tomadas de 20 A sem maiores problemas. No entanto, o contrário não deve ser feito em hipótese alguma. Portanto, mesmo que haja a necessidade, jamais utilize adaptadores para utilizar equipamentos que necessitam de 20A em tomadas de 10A. A voltagem nos estados e cidades Confira a tabela com as voltagens utilizadas nas principais cidades do país Como explicamos no início do texto, atualmente existem diferentes tensões entre as cidades brasileiras porque a rede elétrica foi implantada por diferentes empresas sem um padrão no começo do século XX, Isso nunca foi padronizado porque o custo seria muito alto. Abaixo, é possível conferir uma tabela com as voltagens utilizadas em diversos estados e cidades do Brasil. ESTADO ===== VOLTAGEM NAS PRINCIPAIS CIDADES ACRE ===== 127V – Rio Branco, Cruzeiro do Sul e demais cidades ALAGOAS ===== 220V – Maceió, Maragogi, São Miguel dos Milagres e demais cidades AMAPÁ ===== 127V – Macapá e demais cidades AMAZONAS ===== 127V – Manaus, Parintins, Tabatinga, Tefé e demais cidades BAHIA ===== 127V – Salvador, Ilhéus, Itacaré e Feira de Santana 220V – Porto Seguro (Caraíva, Trancoso e Arraial d’Ajuda), Morro de SP e Praia do Forte CEARÁ ===== 220V – Fortaleza, Jericoacoara, Canoa Quebrada, Aquiraz, Juazeiro do Norte e demais cidades DISTRITO FEDERAL =====220V – Brasília e demais cidades ESPÍRITO SANTO ===== 127V – Vitória, Vila Velha, Guarapari, Conceição da Barra, Colatina, Itaúna e demais cidades GOIÁS ===== 220V – Goiânia e demais cidades MARANHÃO ===== 220V – São Luís, Barreirinhas, Alcântara e demais cidades MATO GROSSO ===== 127V – Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Nobres e a maioria das cidades MATO GROSSO DO SUL ===== 127V – Campo Grande, Bonito, Corumbá e demais cidades MINAS GERAIS ===== 127V – Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Diamantina, Juiz de Fora, Uberaba, Caxambu, São Lourenço, Monte Verde, São João del Rei e a maioria das cidades 220V – Uberlândia e algumas outras cidades PARÁ ===== 127V – Belém, Santarém, Marabá, Alter do Chão, Altamira e demais municípios PARANÁ ===== 127V – Curitiba, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa, Ilha do Mel e a maioria das cidades 220V – Rio Negro e Guarapuava PARAÍBA ===== 220V – João Pessoa, Campina Grande e demais cidades PERNAMBUCO ===== 220V – Recife, Porto de Galinhas, Olinda, Fernando de Noronha, Tamandaré, Petrolina e demais cidades PIAUÍ ===== 220V – Teresina e demais cidades RIO DE JANEIRO ===== 127V – Rio de Janeiro, Niterói, Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Ilha Grande, Angra dos Reis, Paraty, Trindade, Petrópolis, Teresópolis e a maioria das cidades 220V – Nova Friburgo RIO GRANDE DO NORTE ===== 220V – Natal, Tibau do Sul (Pipa) e demais cidades RIO GRANDE DO SUL ===== 110V – Porto Alegre, Rio Grande, Canoas, Torres e alguns outros municípios 220V – Gramado, Canela, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Bagé, Pelotas, Uruguaiana e outros municípios RONDÔNIA ===== 127V – Porto Velho, Vilhena, Guajará-Mirim e demais cidades RORAIMA ===== 127V – Boa Vista SANTA CATARINA ===== 220V – Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville, Blumenau, Bombinhas e demais cidades SÃO PAULO ===== 127V – São Paulo, ABCD, Guarulhos, Campinas, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Ilhabela, Ubatuba, Brotas, Ribeirão Preto e a maioria dos municípios 220V – Santos, Jundiaí, Bertioga, Caraguatatuba, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Vinhedo e algumas outras cidades SERGIPE ===== 127V – Aracaju e a maioria dos municípios TOCANTINS ===== 220V – Palmas e demais regiões, incluindo Jalapão fonte: showmetech
  2. djsync

    notícia Conheça vários tipos de solda

    Você conhece os diversos tipos de solda eletrônica? Diferentes tipos de solda são adequados para uma variedade de temperaturas e aplicações. A escolha da solda certa é vital para garantir uma conexão elétrica que dure a vida útil do circuito e não seja um ponto de falha . As informações neste artigo se aplicam amplamente a diferentes tipos de solda eletrônica. Verifique a embalagem da solda para garantir que seja seguro usar com eletrônicos. Algumas considerações Existem vários tipos de solda eletrônica, a mais comum no uso da eletrônica é a solda de fio com fluxo, de 60/40 espessura de 1mm (imagem acima). Mas o que quer dizer 60/40 ? Liga metálica da Solda: As ligas metálicas são designadas pelas proporções de estanho e chumbo, por exemplo, dizer que a solda é 60/40, significa dizer que há nela 60% de estanho e 40% de chumbo. São comumente encontradas no mercado soldas nas proporções 70/30, 60/40, 50/50 e 40/60. A liga depende muito do uso, levamos em conta que quanto mais estanho a liga tiver, mais baixo vai ser o ponto de fusão. Então uma solda com liga 70/30 vai derreter muito mais rápido que uma solda com liga 40/60. Barras de Dessoldarem ou Salva Chip: Um dos exemplos é a barra de dessoldagem que vem em Kits de desoldagem. Essas barras tem uma liga com muito estanho e por esse motivo tem um ponto de fusão muito baixo, quando misturada a solda comum faz com que seu ponto de fusão baixe sensivelmente facilitando a retirado do componente e limpeza do local. Solda com Fluxo: Na eletrônica as soldas vem com fluxo interno, elas são ocas e este oco é preenchido com o fluxo. O fluxo auxilia a soldagem e melhora a aderência da solda a superfície, abaixo falaremos sobre isso mais detalhadamente. Solda para SMD: A única coisa que difere a solda normal para a solda de componentes SMD é a espessura do fio de solda, no mercado estão disponíveis varias espessuras, a mais comum é 1mm, já para SMD é muito usado o fio de solda de .5mm. Fluxo e Pasta para Solda O fluxo e pasta para Solda servem para facilitar a aderência da solda a uma superfície, ou seja, ela limpa e melhora as superfícies que serão soldadas. Muitos metais não combinam, mas se você usar a pasta ou fluxo de solda o estanho e chumbo vão aderir ao metal com maior facilidade. Muitas vezes, mesmo que a solda tenha fluxo interno é aconselhável usar o fluxo ou pasta para melhorar ainda mais a aderência e facilitar a solda. A diferença entre o fluxo de solda e a Pasta de solda é que o fluxo é recomendado para a utilização em componentes eletrônicos, já a pasta de solda é ideal para chassis, chapas, isoladores metálicos e locais onde existe grandes superfícies a serem soldadas. Um dos melhores fluxos são a base de Breu, ele é uma resina mineral obtida como subproduto da destilação do petróleo. Tipos de solda eletrônica A solda está disponível em vários diâmetros, sendo as mais comuns de 0,02 “, 0,04” e 0,063 “. As soldas de diâmetro maior são ótimas para grandes trabalhos, como estanhar fios de múltiplos fios, mas são menos úteis para trabalhos finos, como superfícies As soldas para eletrônicos geralmente se enquadram em uma de três categorias: Soldas em liga de chumbo Soldas sem chumbo Soldas em liga de prata Soldas em liga de chumbo As soldas de liga de chumbo são feitas de uma liga de estanho e chumbo, às vezes também com outros metais. A combinação dos metais resulta em uma liga com baixa temperatura de fusão. A solda de liga de chumbo é frequentemente referenciada por sua relação de liga, como 60/40 ou 63/37, com o primeiro número sendo o estanho em peso e o segundo número sendo a quantidade de chumbo em peso. Ambas as ligas comuns são adequadas para eletrônicos comuns, mas a 63/37 é uma liga eutética, o que significa que possui uma transição acentuada entre os estados líquido e sólido à medida que a temperatura muda. Essa propriedade ajuda a reduzir as juntas de solda a frio, que podem ocorrer quando uma peça se move enquanto a solda está esfriando. Lave bem as mãos após manusear a solda com chumbo. O resíduo pode ser prejudicial se ingerido, principalmente em crianças. Soldas sem chumbo As ligas de chumbo eram o padrão para solda usada em eletrônicos há décadas, mas devido aos problemas de saúde associados ao chumbo, os fabricantes estão se afastando das soldas à base de chumbo. Uma das ligas sem chumbo mais populares é uma liga de 96,5 / 3 / 0,5 com 96,5% de estanho, 3% de prata e 0,5% de cobre. As ligas sem chumbo geralmente são mais caras que as soldas de chumbo. Eles também derretem a uma temperatura mais alta, o que significa que demoram mais para serem aplicados. No entanto, eles são mais seguros e mais ecológicos. Soldas em liga de prata A solda de liga de prata pode ser isenta de chumbo ou combinada com chumbo. A prata foi originalmente adicionada à solda de liga de chumbo para evitar um efeito conhecido como migração de prata. Com soldas típicas de ligas de chumbo, a prata em um revestimento de prata lixiviará a solda e fará com que as juntas se tornem quebradiças e propensas à ruptura. Formas de solda Entre os tipos de solda eletrônica, a solda geralmente vem em carretéis de arame, mas também existem outras formas de solda, incluindo: Pelotas de solda Anéis de solda Esferas de solda Hastes de solda Lingotes de solda Tiras de solda Você também pode encontrar arruelas codificadas em solda para solda automatizada. Algumas ligas sem chumbo estão disponíveis apenas como pasta de solda. Evite misturar ligas de chumbo e soldas sem chumbo usando ferros separados para cada tipo de solda. Lead Free – Os tipos de solda eletrônica ecologicamente corretos A Solda sem chumbo ou “Lead Free” possui um ponto de fusão mais alto (217 C° aproximadamente) e baixa maleabilidade, isto é, são menos flexíveis que as soldas com chumbo, os placas de circuito e componentes tiveram que ser reprojetados. Países de primeiro mundo dominaram os processos de fabricação mas com a mudança da produção para a China os problemas começaram. Para trabalhar com soldas sem chumbo há a necessidade de um controle de qualidade impecável e regras devem ser seguidas a risca. Quando pequenos problemas ocorrem os defeitos em qualquer aparelho eletrônico será certo. Atualmente as leis, principalmente na união europeia estão abolindo o uso de chumbo na eletrônica, com isso surgiu a solda Lead-Free, uma soldas isenta de chumbo. Todos conhecemos os efeitos nocivos do chumbo na nossa saúde e no meio ambiente. E essa lei veio para limpar e evitar contaminações por conta do chumbo. Até aqui no Brasil, onde ainda é permitido usar as soldas com chumbo já existe algumas opções de solda Lead Free (sem de chumbo). As ligas metálicas disponíveis e mais utilizadas são as ligas que tem em sua composição Prata (Ag), Estanho (Sn) e Cobre (Cu), a proporção varia de acordo com cada fabricante, em geral o estanho faz parte de no mínimo 95% da liga metálica da solda Lead Free. Como selecionar a solda certa pelos tipos de Solda Eletrônica Para começar vamos com o que não pode faltar, como já citamos acima, o fio de solda com fluxo de espessura de 1,0mm e liga 60Sn x 40Pb (60/40). Uma dica bacana para usar essa solda em SMD é esticar o fio, ele é bem maleável e ao esticar ele quase chega aos .5mm. Ao escolher a solda, é necessário levar em consideração o custo, o material que está sendo soldado, o uso do fluxo , o tamanho das peças que estão sendo soldadas e os possíveis problemas de saúde e segurança. Você pode encontrar solda com um ou mais núcleos de resina (fluxo) que passam pelo centro do fio de solda. Esse fluxo de solda incorporado ajuda o fluxo de solda e a ligação às peças que estão sendo soldadas, mas esse tipo de solda não é ideal para todos os trabalhos. Por exemplo, soldas de fluxo ácido que são comumente usadas em encanamentos nunca devem ser usadas em eletrônicos. fonte: topgadget.com.br
  3. Top de linha da Nvidia chega com nova arquitetura Ampere e impressiona com especificações GeForce RTX 3090 é a placa de vídeo top de linha da nova geração da Nvidia. Em torno de 2,5 vezes mais rápida do que a RTX 2080 Ti, a placa usa a nova arquitetura Ampere e, segundo a fabricante, tem poderio suficiente para encarar jogos em 8K a 60 fps. O modelo traz ainda reforços significativos em termos de rendimento na aceleração de Ray Tracing e na oferta de recursos exclusivos da Nvidia, como o DLSS 2.0. O preço, por sua vez, pode assustar: são US$ 1.499 (aproximadamente R$ 8.040), e o produto começa a ser vendido no próximo dia 24 de setembro. Confira a seguir mais detalhes a respeito da ficha técnica poderosa da RTX 3090 e saiba porque o lançamento da Nvidia é tão importante. GeForce RTX 3090 é a placa top de linha da nova geração da Nvidia — Foto: Reprodução/Nvidia Ficha técnica Nvidia GeForce RTX 3090: Lançamento: Setembro de 2020 Preço: US$ 1.499 (R$ 8.040) GPU: GA102 com 10.496 núcleos CUDA, 82 núcleos RT e 328 núcleos Tensor Velocidades: 1.400 MHz em clock base, turbo de até 1.700 MHz Memória RAM: 24 GB de GDDR6X a 19,5 Gb/s Interface de memória: 384 bits Largura de banda: 936 GB/s TBP: 350 Watts, requer fonte de 750 Watts Especificações A GeForce RTX 3090 é a top de linha da nova família de placas da Nvidia, trazendo números que impressionam. No interior do processador gráfico há 10.496 núcleos CUDA de processamento, por exemplo. São esses que realizam o trabalho pesado da placa de vídeo e, quanto mais estiverem disponíveis, melhor: a GPU vai conseguir realizar mais trabalho ao mesmo tempo. As velocidades em que esse processador trabalha também impressionam. Segundo a Nvidia, a RTX 3090 de referência terá clocks de 1,4 GHz e que podem subir até 1,7 GHz com o turbo acionado. Outro item interessante é a memória, com 24 GB de RAM dedicada, em padrão GDDR6X, mais recente. Além disso, a interface utilizada é de 384 bits, ou seja, tem uma boa largura para mais transferir dados em menos tempo. A Nvidia fala em velocidades em torno de 936 GB/s entre os componentes. RTX 3090 chama atenção pela ficha técnica poderosa; novo design das placas Ampere também é destaque — Foto: Divulgação/Nvidia Outros números da top de linha também subiram em relação à geração anterior. O número de Tensor cores, os núcleos de inteligência artificial usados no DLSS – tecnologia revolucionária da Nvidia – subiu para 328. Esse recurso reconstrói uma imagem de menor resolução em alta a partir de inteligência artificial. Jogos que exploram a tecnologia podem rodar em Full HD internamente, mas visualizar o conteúdo em 4K – o que deve ficar mais fácil para a GPU com os núcleos específicos. Já o Ray Tracing também vai reforçado, com 82 núcleos RT. Com o poderio da placa em si e a possibilidade do DLSS 2.0, a RTX 3090 deve ter capacidade para rodar games em alta, mesmo mantendo uma boa resolução e fps elevado. Desempenho Placa aprimora o suporte ao DLSS 2.0 e Ray Tracing — Foto: Divulgação/Nvidia Todos os números anteriores indicam uma placa de vídeo poderosa. Segundo a Nvidia, a RTX 3090 deve entregar uma performance computacional bruta de 35 teraflops (TFLOPS), ou seja, 2,5 vezes mais performance em relação à RTX 2080 Ti, top de linha anterior da Nvidia. A nova placa também chega com desempenho 150% maior, algo interessante para rodar games com DLSS ativado. Já os ganhos de VRAM também são grandes, e a fabricante promete performance 52% superior em relação à opção premium anterior. As melhorias podem ser vistas ainda no Ray Tracing, que ganha com o número maior de núcleos RT: são 69 TFLOPS contra 34 TFLOPS na opção de arquitetura Turing. Consumo Segundo a Nvidia, seu PC precisa de fonte de 750 Watts para dar conta da RTX 3090 — Foto: Reprodução/Nvidia O custo de um hardware de alta capacidade e tantos componentes especializados está no consumo elétrico. A Nvidia aponta que para usar a RTX 3090 com segurança um computador deve contar com fonte de energia de 750 Watts. Em termos de consumo de energia, a Nvidia define o chamado TBP (sigla, em inglês, para “Energia Total da Placa”) em 350 Watts. Esse valor não é diretamente relacionado com o quanto a placa vai criar de despesa na sua conta de luz, já que o consumo é medido ao longo do tempo. Além disso, esse máximo reflete o pior cenário possível, ou seja, ter a placa sob um regime de alta demanda por um período prolongado de tempo. Tipos de uso A GeForce RTX 3090 é a placa gráfica mais poderosa do mundo na atualidade e seu principal cenário de uso é o gamer. O hardware de ponta da Nvidia deve funcionar como referência para quem deseja extrair o máximo dos grandes lançamentos de agora, assim como os títulos que chegarão nos próximos anos. A GPU deve ser suficiente para jogar em 4K sem problemas, além de encarar gráficos de realidade virtual ou até chegar aos 8K a 60 fps, pelo que promete a Nvidia. Além do uso em games, a placa se apresenta ainda como uma ferramenta poderosa nas mãos de profissionais de áreas de criação e de computação intensiva. Editores de vídeo, de imagens, quem faz modelagem em 3D, entre outros profissionais, podem tirar proveito do hardware poderoso da RTX top de linha para acelerar fluxos de trabalho e ganhar em produtividade. Placa da Nvidia é opção gamer para quem quer ter o melhor da tecnologia na atualidade, como ray tracing (RTX) e gráficos em 8K — Foto: Divulgação/Nvidia Outro cenário em que a RTX 3090 pode se sobressair é em aplicações de Inteligência Artificial. Equipada com hardware específico – os chamados Tensor cores – a placa conta ainda com a mesma arquitetura CUDA em que grande parte das ferramentas de processamento de IA são construídas na última década. Preço e concorrentes Ainda sem data e preço de lançamento no Brasil, a GeForce RTX 3090 estreia com preço sugerido de US$ 1.499 a unidade, valor que se traduz em R$ 8.040 na cotação atual. A placa chega ao mercado internacional no dia 24 de setembro. Em termos de concorrentes, é preciso considerar que a RTX 3090 não tem rival direta no mercado. As alternativas mais próximas são suas irmãs de arquitetura Ampere, como as RTX 3070 e RTX 3080. Outras alternativas são as RTX 2080 Ti, que podem inclusive ficar mais baratas nos próximos meses em virtude da nova geração. No Brasil, as opções mais em conta partem dos R$ 9.299 no momento. Já as RTX 2080 Super, um pouco abaixo em preço e hardware, aparece por cerca de R$ 6 mil no varejo nacional. Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/09/tudo-sobre-rtx-3090-conheca-a-placa-da-nvidia-que-roda-jogos-em-ate-8k.ghtml
  4. Celular arrecada R$ 84 milhões em 15 segundos; conheça o Oppo Find X3 Novo smartphone da Oppo traz ficha técnica de ponta, câmera quádrupla e bateria de 4.500 mAh. As vendas do novo Oppo Find X3 começaram oficialmente na China na última sexta-feira (19) e geraram uma receita de 100 milhões de yuans (cerca de R$ 84 milhões em conversão direta) em apenas 15 segundos. O smartphone de ponta traz conjunto de câmera quádrupla, tela com taxa de atualização de 120 Hz e processador Snapdragon 870. O Oppo Find X3 foi anunciado no dia 11 de março com preço sugerido a partir de 4.499 yuan, cerca de R$ 3.800. A linha conta ainda com o modelo Find X3 Pro, que traz mais memória RAM e chip de cinco nanômetros. Ainda não há previsão de chegada do smartphone no Brasil. A seguir, conheça todos os detalhes e ficha técnica do lançamento. Oppo Find X3 arrecadou R$ 84 milhões em 15 segundos — Foto: Divulgação/Oppo Tela e design O Oppo Find X3 chega com display AMOLED curvado de 6,7 polegadas, resolução de 3126 x 1440 pixels e suporte para até 1 bilhão de cores na tela. O painel conta com taxa de atualização de até 120 Hz, que se adapta ao conteúdo e tipo de atividade para preservar energia, podendo chegar a apenas 5 Hz. Um pequeno recorte no canto superior esquerdo da tela abriga a câmera de selfies. O aparelho tem acabamento em vidro espelhado e três opções de cores: preto, azul e branco. Na parte traseira, o dispositivo se curva em uma pequena saliência onde ficam alojadas as câmeras. O Oppo Find X3 tem tela AMOLED e acabamento espelhado — Foto: Divulgação/Oppo Câmeras O Oppo Find X3 traz conjunto de quatro câmeras na traseira que seguem a seguinte disposição: Principal: 50 MP e abertura f/1.8 Ultra wide: 50 MP e abertura f/2.2 Teleobjetiva: 13 MP e abertura f/2.4 Microcâmera: 3 MP e abertura f/3.0 Oppo Find X3 conta com sistema de câmera quádrupla — Foto: Divulgação/Oppo A câmera principal e a ultra wide utilizam o mesmo sensor Sony IMX 766 de 50 MP. Completam o conjunto fotográfico traseiro a lente teleobjetiva com zoom híbrido de até 5x e uma micro câmera, que seria como um sensor macro, porém mais poderoso. Capaz de ampliar a imagem em até 60x, a microcâmera traz um anel de flash LED ao redor e promete capturar detalhes invisíveis a olho nu. Em termos de vídeo, o aparelho captura gravações em 4K e a 30/60 fps. Na parte frontal, uma câmera de 32 MP pode ser usada para fazer selfies e vídeo chamadas. A micro câmera do Oppo Find X3 captura detalhes invisíveis a olho nu — Foto: Divulgação/Oppo Desempenho O Oppo Find X3 traz processador Snapdragon 870, um octa-core com velocidade de até 3,2 GHz. O smartphone tem memória RAM de 8 GB e duas opções de armazenamento interno de 128 GB ou 256 GB. É importante destacar que o aparelho não tem entrada para cartão microSD. Bateria A capacidade da bateria do Oppo Find X3 é de 4.500 mAh com suporte para carregamento Super Vooc de 65 W, que promete 40% de carga em 10 minutos. O dispositivo também suporta carregador sem fio Air Vooc de 30 W e carregamento reverso. Diferente das rivais Apple e Samsung, que tomaram a polêmica decisão de tirar o carregador da caixa, o Oppo Find X3 acompanha o acessório. Android e recursos adicionais O Find X3 roda Android 11, que funciona sob a interface ColorOS 11.2, desenvolvida pela Oppo. Dentre os recursos disponíveis, o destaque fica por conta do suporte à internet 5G. Em termos de biometria, o dispositivo traz leitor de impressões digitais sob a tela. O Oppo Find X3 traz suporte ao NFC, Bluetooth 5.2 e entrada USB-C. O dispositivo acompanha carregador e fone de ouvido na caixa. Preço e disponibilidade Apresentado em 11 de março, o Oppo Find X3 começou a ser vendido oficialmente na China no dia 19. A versão de 128 GB de armazenamento está disponível por 4.499 yuan (cerca de R$ 3.800), enquanto o modelo de 256 GB custa 4.999 yuan (cerca de R$ 4.250). Não existe previsão de chegada do dispositivo em território brasileiro. Ficha técnica do Oppo Find X3 Tamanho da tela: 6,7 polegadas Resolução da tela: 3126 x 1440 pixels Painel da tela: AMOLED Câmera principal: quádrupla, 50, 50, 13 e 3 MP Câmera de selfie: 32 MP Sistema: Android 11 Processador: Snapdragon 870 Memória RAM: 8 GB Armazenamento (memória interna): 128 e 256 GB Cartão de memória: não Capacidade da bateria: 4.500 mAh Cores: azul, branco e preto. Com informações de GizmoChina e GSM Arena Link: https://www.techtudo.com.br/noticias/2021/03/celular-arrecada-r-84-milhoes-em-15-segundos-conheca-o-oppo-find-x3.ghtml
  5. Precisa de um esquema? Crie um novo tópico! Precisa de uma bios? Crie um novo tópico! Precisa de um arquivo para ontem? Deveria ter criado um novo tópico anteontem! Não sabe como criar seu tópico para obter ajuda? Leia esta postagem até o fim. Explicação: Diferente de qualquer outro fórum, aqui no EBR você precisa ter créditos (joinhas) para fazer downloads. E como conseguir estes joinhas? Simples: Com a criação de um novo tópico você poderá receber um joinha para fazer o download que precisa, dependendo do seu caso. Notamos que muitas vezes, o usuário informa que precisa de um arquivo, mas no decorrer do tópico, ele soluciona o problema apenas com a ajuda dos colegas. Mas se o arquivo for necessário para a evolução do seu tópico, com certeza você poderá ganhar um joinha e fazer o download do arquivo. IMPORTANTE: Depois de ganhar seu primeiro joinha, você deve ir deve ir em assinaturas e comprar o item para fazer downloads antes de baixar o arquivo. Não se preocupe! É grátis. Para mais informações, veja > Utilizando a loja do EBR Resumindo, esta é a real necessidade de criar um novo tópico. Sem um tópico aberto, não há como receber ajuda! Mas Atenção! Não adianta criar um tópico de qualquer jeito! Por exemplo: "Preciso de um arquivo blá blá blá..." O seu novo tópico deve seguir este padrão para o Título e Descrição: Título: - Marca e Modelo do aparelho - Modelo da Placa (se houver) - Defeito Exemplo: Acer E1-571 - LA-7912P - Não liga P.S: Todo notebook tem modelo de placa, embora isso não se aplique a todos os outros tipos de equipamentos... Se ficar em dúvida pesquise pelo modelo do aparelho no google que ele lhe dirá exatamente qual o modelo da placa. Descrição: - Informe todos os testes já realizados. Seguindo as dicas acima, com certeza você receberá a ajuda que precisa. Não quer criar um tópico? Não tem tempo? Também temos a solução! - Pode fazer uma Assinatura Vip. Com esta opção poderá adquirir pacotes de downloads através do PagSeguro ou Mercado Livre.» CLIQUE AQUI! para mais informações. Enquanto aguarda respostas no seu tópico, veja os links abaixo para entender com mais detalhes como o fórum funciona: Manual do Usuário Sistema de Créditos do EBR Preciso de um arquivo e não tenho créditos Dúvidas Frequentes Como criar um novo tópico Ainda tem dúvidas sobre o funcionamento do fórum? Você pode postar aqui: Fale com a Moderação
  6. O estrondo sônico foi virtualmente eliminado alterando a aerodinâmica do X-59. Mas ainda será apenas um avião de teste. [Imagem: Lockheed Martin] X-59 A NASA revelou imagens que mostram estar tudo pronto para os primeiros voos de teste do avião supersônico experimental X-59, projetado para não emitir o estrondo sônico ao superar a velocidade do som. O objetivo do protótipo é demonstrar as tecnologias que viabilizem um jato de passageiros que possa atingir velocidades supersônicas sobre a terra, ao contrário do Concorde, que só podia superar a velocidade do som sobre o mar por causa da explosão sônica - ou boom sônico -, que poderia destruir janelas e causar outros acidentes. Nos testes, que estavam inicialmente previstos para o início deste ano, o avião voará sobre várias comunidades para coletar dados sobre as respostas humanas ao som gerado durante o voo supersônico. Esses dados serão então enviados para os órgãos de regulamentação internacionais para possivelmente permitir o voo supersônico comercial sobre a terra. O X-59 deverá atingir Mach 1,42 (1.508 km/h) voando a uma altitude de 16.765 metros, muito acima dos cerca de 10 km típicos dos aviões subsônicos atuais - quanto maior a altitude, menor é o atrito com o ar atmosférico, que se torna menos rarefeito, facilitando alcançar velocidades mais altas consumindo menos combustível. As estimativas são de que um voo entre Londres e Nova Iorque, que hoje leva 5,5 horas, passe a ser feito em 2,5 horas. Agora que saiu da linha de montagem e já está no hangar junto à pista de decolagem, a expectativa é que a agenda de voos de teste seja cumprida até o final deste ano. Antes de ir para a cabeceira da pista, contudo, a equipe realizará todos os testes de solo para garantir que a aeronave esteja segura para voar. O Overture já nascerá como um avião de passageiros pronto para entrar em serviço. [Imagem: Boom Supersonic] Overture A empresa Boom Supersonic anunciou avanços significativos no Overture, que pretende se tornar o avião de passageiros mais rápido do mundo, incluindo o atingimento de metas para seu motor Symphony. O Overture voará com o dobro da velocidade dos aviões atuais e foi projetado para funcionar com combustível de aviação 100% sustentável. Além de anunciar já ter encomendas preliminares de 130 aeronaves, a empresa anunciou acordos de fornecedores estruturais com a Aernnova, para as asas do Overture, Leonardo, para a fuselagem e caixa da asa e Aciturri para a empenagem. Isso amplia a lista de fornecedores, que a empresa afirmou deverá estar completa até o final deste ano, garantindo fabricantes para todas as partes do avião supersônico, incluindo aviônicos, controles de voo, hidráulica, sistemas de combustível e trem de pouso. A empresa também revelou pela primeira vez a configuração completa dos sistemas do Overture, à medida que o programa da aeronave avança para a produção. O principal detalhe é a confirmação de que toda a aeroestrutura será feita de materiais compósitos. A empresa anunciou agora todos os detalhes dos componentes e a maior parte dos fornecedores. [Imagem: Boom Supersonic] Orgulhosos Entre os principais sistemas detalhados pela empresa, há um destaque para o de combustível, que já garante controle do centro de gravidade durante as operações subsônicas e supersônicas e compatibilidade com combustível de aviação sustentável. Sistemas hidráulicos redundantes triplos garantem confiabilidade no fornecimento de energia para os controles de voo e sistemas mecânicos, e o trem de pouso do Overture é compatível com pistas de aeroportos internacionais, garantindo decolagem e pouso em mais de 600 rotas ao redor do mundo. "Estamos incrivelmente orgulhosos do progresso com o Overture e o Symphony feitos por nossa equipe global de parceiros e fornecedores, que continuam a operar em um ritmo acelerado em direção ao futuro do voo supersônico sustentável," disse Blake Scholl, fundador da empresa. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=conheca-dois-avioes-supersonicos-mais-proximos-decolagem&id=010170230710
  7. Peço que alguém que já tenha reparado um Compact Disc Player da CCE Modelo LX-15 possa me informar com certeza qual Leitor Óptico ele trabalha, pois peguei um e veio com ele faltando, procurei na internet e não achei tal informação ou Manual técnico do mesmo , POR FAVOR ME AJUDEM !!!

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