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  1. Espaço Prime

    apresentação Espaço Prime Fortaleza Ce

    Conheci no google, estudante, conheço o básico. Estou aqui para procurar ajuda em certos problemas tecnicos.
  2. Luz agora pode ser confinada em um espaço 3D Guia de ondas em espiral 3D. (b) Guia de ondas tipo ponte aérea suspensa; o detalhe mostra as seções de acoplamento de entrada e saída. Embaixo, diagrama da saída do guia de ondas Processadores de luz Se você se impressionou com o fato de a luz poder ser armazenada e transportada, vai gostar de saber também que agora a luz pode ser armazenada em um espaço 3D. Esta é mais uma vitória da fotônica e uma etapa importante rumo à construção de circuitos integrados fotônicos, que funcionam com luz em vez de eletricidade, que prometem aumentar muito a velocidade da computação e da transmissão de dados. Até agora, os chamados "processadores de luz" têm usado guias de onda, que são estruturas planas que guiam a luz sobre a superfície de um chip. Mas Hongwei Gao e colegas da Universidade de Tecnologia e Projetos de Cingapura deram-se conta de que a restrição à movimentação bidimensional da luz era muito mais uma limitação do processo de fabricação tradicional do que das possibilidades das tecnologias atuais de lidar com a luz. Pelo processo tradicional, conhecido como "de cima para baixo", as pastilhas de silício e outros semicondutores são escavadas até atingirem o padrão desejado. Mas já existem técnicas que permitem fabricar as coisas "de baixo para cima", como a litografia de multifótons, em que as partículas de luz vão polimerizando um material ponto por ponto, criando objetos tridimensionais. Gao então usou esta técnica para criar guias de onda 3D, rompendo com a limitação do confinamento da luz em um único plano. "É importante ressaltar que a qualidade 3D desses guias de onda nos permite ultrapassar as limitações das estruturas planas tradicionais. Dessa forma, é possível obter circuitos integrados fotônicos de densidade muito mais alta. Os tamanhos de funcionalidades submicrométricas de alta resolução também são promissores, especialmente para atingir funções avançadas, como filtragem espectral, estruturas de ressonador e metassuperfícies," disse Gao. Segundo ele, a capacidade de fabricar estruturas fotônicas 3D de alta resolução pode criar ainda mais avanços na forma e na função da fotônica, incluindo processamento de sinal óptico avançado, técnicas de imagem e sistemas espectroscópicos. Link: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-agora-confinada-espaco-3d&id=010110201202#.YEKTCk6Sncc
  3. Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. (Fonte: Nano Letters
  4. A imagem mostra uma colisão entre duas galáxias, mas muito mais violenta que o normal Visto na imagem captada pelo telescópio Hubble, o Arp-Madore 2026-424 tem aparência assustadora Foto: NASA/AGENCIA ESPACIAL EUROPEIA Parece o rosto de um fantasma ou alienígena, observando nosso planeta com seus olhos enormes e brilhantes. A imagem acima foi capturada em junho pelo telescópio Hubble, que pertence às agências espaciais americana (Nasa) e europeia (ESA), mas só foi divulgada nesta semana, como parte das comemorações do Halloween. "Quando os astrônomos olham as profundezas do espaço, não esperam encontrar algo olhando de volta para eles", diz o comunicado da Nasa sobre a descoberta. Mas o fenômeno fotografado não tem nada de sobrenatural. A imagem mostra uma colisão entre duas galáxias, mas muito mais violenta que o normal. "Uma colisão frontal titânica", afirmam a Nasa e a ESA. Interações comuns entre galáxias O fenômeno que o Hubble capturou está listado no Catálogo de galáxias e associações peculiares do sul , elaborado pelos astrônomos Halton Arp e Barry Madore entre 1966 e 1987, a 704 milhões de anos-luz da Terra. É daí que vem o nome — nada assustador — do que vemos na foto: sistema Arp-Madore 2026-424 (AM-2026-424). O catálogo em que está inserido foi criado para inventariar milhares de interações incomuns entre galáxias. E, como seu nome indica, o AM 2026-424 apresenta certas peculiaridades. Forma de Anel Os "olhos" do "rosto fantasmagórico" são o núcleo de cada galáxia. Anéis de estrelas azuis jovens e discos de gás e poeira das galáxias dão forma ao rosto, nariz e boca do "espectro". As agências espaciais enfatizam que, embora as colisões de galáxias sejam comuns na formação do universo, os choques frontais não são. Essas colisões violentas dão origem à forma anelar do sistema. "As galáxias em forma de anel são raras; apenas algumas centenas residem em nossa vizinhança cósmica. As galáxias precisam colidir na direção certa para criar o anel", afirmam a Nasa e a ESA. Outra característica "frequente" da colisão entre galáxias é que uma grande se choca com uma menor e a devora, acrescentam as agências. Mas, neste caso, o tamanho semelhante dos "olhos" do sistema AM 2026-424 sugere que as duas galáxias são aproximadamente do mesmo tamanho. Os astrônomos estimam que esse fenômeno manterá sua aparência "assustadora" por "apenas" aproximadamente 100 milhões de anos: "As duas galáxias vão se fundir completamente em aproximadamente 1 a 2 bilhões de anos". Fonte: https://epoca.globo.com/sociedade/o-que-o-rosto-assustador-captado-no-espaco-pelo-telescopio-hubble-24055409
  5. Como você deve saber, as missões espaciais não vão equipadas com eletrônicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos não resistiriam à radiação e aos rigores do espaço. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as funções que vão exercer e receber blindagem para não sucumbirem à radiação, o que, além de ter custo elevado, torna a criação de eletrônicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que não são necessariamente de ponta. (Fonte: Electronic Component News / Reprodução) No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a vácuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletrônicos mais tecnologicamente avançados, eficazes e estáveis para a participação em missões espaciais – e, claro, capazes de sobreviver às duras condições do espaço. Transístores a vácuo Há algumas décadas, a indústria de eletrônicos chegou a trabalhar com tubos a vácuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substituída pelos transístores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espaço, os tubos apresentam várias vantagens sobre os transístores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletrônico opere de forma mais rápida e ter uma melhor proteção a ruídos. Então, a equipe da NASA começou a trabalhar com transístores de canal a vácuo em nanoescala que podem ser fabricados em wafers – ou bolachas semicondutoras – de carbeto de silício através das técnicas em uso atualmente pela indústria eletrônica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou transístores de efeito de campo semicondutores de óxido metálico. Mas com uma diferença: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio. Um wafer de silício (Fonte: Wikimedia Commons / Domínio Público / Reprodução) Além disso, outra coisa que o time fez foi que, em vez de posicionar os transístores na horizontal, como aconteceu em testes anteriores, os pesquisadores usaram os nanotransístores a vácuo com porta cercada por silício na vertical e, com isso, conseguiram que os elétrons se movimentassem de forma mais rápida do que em semicondutores, já que, como o canal estava vazio, a dispersão que normalmente ocorre na rede do semicondutor foi eliminada. Computadores espaciais O resultado é que, tanto a velocidade de operação como a frequência dos aparelhos equipados com esse sistema aumenta. E esse avanço é significativo, visto que a produção desse tipo de nanotransístor poderia se popularizar e dar origem a alternativas viáveis para o desenvolvimento de componentes mais eficientes para dispositivos eletrônicos. (Fonte: Nano Letters / Reprodução) No caso dos nanotransístores testados pelos pesquisadores da NASA, eles foram fabricados em wafers de carbeto de silício de 150 mm e, segundo avaliaram, o sistema é capaz de oferecer uma estabilidade significativamente maior no longo prazo e resistir à radiação, o que consiste em vantagens óbvias em se tratando de eletrônicos projetados para missões espaciais ou que serão submetidos a condições extremas. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146164-nasa-testa-tecnologia-aumentar-resistencia-eletronicos-espaco.htm
  6. Versão 1.0.0

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    Da série Projects for the Evil Genius: 101 projetos de outro mundo!
  7. Google anuncia recurso que libera em até 60% o espaço ocupado por apps O Google anunciou, nesta quarta-feira (9), que está trabalhando em uma ferramenta para diminuir em até 60% o espaço ocupado por apps. A função se chamará “Archiving” e permitirá que partes dos softwares sejam removidos ao invés de que eles sejam desinstalados por completo de um dispositivo. Lidia Gaymond e Vicki Amin, gerentes de Produto do Google Play, explicaram sobre o assunto em uma publicação no Android Developers Blog. Segundo eles, a funcionalidade está sendo pensada porque a maioria dos usuários acaba tendo que desinstalar vários aplicativos para liberar espaço na memória dos smartphones. “Em vez de desinstalar um aplicativo, os usuários poderão ‘arquivá-lo’ — o que libera o espaço temporariamente e ainda é possível reativar o app depois de maneira rápida e fácil”, explicam Gaymond e Amin. Neste primeiro momento, a ferramenta está sendo disponibilizada somente para desenvolvedores de Android. O Google explica que os devs poderão se beneficiar de menos desinstalações e menos problemas para retomar os programas favoritos. O Archiving está sendo lançado junto com o Bundletool 1.10, o que será os “primeiros passos para disponibilizar o arquivamento para todos os desenvolvedores que usam App Bundles”, pontuou o Google. Link: https://www.tecmundo.com.br/software/235131-google-anuncia-recurso-libera-60-espaco-ocupado-apps.htmhttps://www.tecmundo.com.br/software/235131-google-anuncia-recurso-libera-60-espaco-ocupado-apps.htm
  8. Visualizar Arquivo 101 Outer Space Projects for the Evil Genius by DAVE PROCHNOW.pdf Da série Projects for the Evil Genius: 101 projetos de outro mundo! Uploader Enio Danzmann Enviado 21-08-2018 Categoria Montagens, projetos e afins
  9. Bom dia! -Me chamo Levi e sou supervisor técnico da assistência técnica Espaço Print. -Somos uma assistência técnica especializada em impressoras e também realizamos manutenção em notebooks e desktops. -Conhecemos a Eletronica BR via Google. -Nível técnico -Realizamos toda a parte de software e hardware e pequenos reparos em placas. -Temos dificuldade em conseguir esquemas elétricos para alguns modelos de placas de notebook. -Estamos aberto a participar do fórum e promover uma parceria e troca de conhecimentos e soluções.
  10. As duas sondas já fizeram muita história, incluindo as visitas pioneiras a Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Recordes das Voyager Lançadas em 1977, as sondas gêmeas Voyager estabeleceram novos marcos da exploração espacial, como a missão mais longa e as espaçonaves lançadas pelo homem mais distantes da Terra, além de serem as únicas a explorarem o espaço interestelar, tendo já saído dos limites do Sistema Solar. A primeira das gêmeas, a Voyager 2, decolou em 20 de agosto de 1977, completando hoje 45 anos no espaço - sua irmã foi lançada duas semanas depois, em 5 de Setembro. Decorrido tanto tempo, as duas sondas Voyager tornaram-se verdadeiras relíquias, cápsulas do tempo de sua época: Cada uma carrega um toca-fitas de oito pistas para gravar dados, têm cerca de 3 milhões de vezes menos memória do que os celulares modernos e transmitem dados cerca de 38.000 vezes mais lentamente do que uma conexão de internet 5G. Ainda assim, elas permanecem na vanguarda da exploração espacial porque são as únicas sondas a explorar o espaço interestelar - o oceano galáctico pelo qual nosso Sol e seus planetas viajam. O Sol e seus planetas residem na heliosfera, uma bolha protetora criada pelo campo magnético do Sol e pelo fluxo do vento solar (partículas carregadas) soprando para o exterior. Pesquisadores - alguns deles mais jovens do que as duas naves espaciais - estão combinando as observações das Voyagers com dados de missões mais recentes para obter uma imagem mais completa do nosso Sistema Solar e de como a heliosfera interage com o espaço interestelar. Posição das espaçonaves Voyager 1 e 2 fora da heliosfera, uma bolha protetora criada pelo Sol que se estende bem além da órbita de Netuno. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Pioneiras Mas não se pode esquecer a história que as duas sondas já escreveram, sendo pioneiras nas visitas a Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, enviando-nos as primeiras - as únicas em alguns casos - fotos locais desses planetas distantes. Ambas as sondas viajaram para Júpiter e Saturno, com a Voyager 1 se movendo mais rápido e alcançando-os primeiro. Juntas, as sondas trouxeram revelações dos dois maiores planetas do Sistema Solar e suas luas muito além do que se pode obter com telescópios. A Voyager 2 também se tornou a primeira e única espaçonave a voar perto de Urano (em 1986) e Netuno (em 1989), oferecendo à humanidade visões notáveis desses mundos distantes. Cada Voyager carrega um disco fonográfico de 30 cm de diâmetro, folheados a ouro, com imagens e sons da Terra. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Embaixadoras da humanidade As Voyagers também são embaixadoras da humanidade, cada uma carregando um disco dourado contendo imagens da vida na Terra, diagramas de princípios científicos básicos e áudios que incluem sons da natureza, saudações em vários idiomas e música. Esses registros funcionam como uma versão cósmica de uma "mensagem na garrafa" para qualquer um que possa encontrar as sondas espaciais no futuro. Mesmo que o ouro que protege os discos vá sofrer um decaimento natural e ser erodido pela radiação cósmica, os registros deverão durar mais de um bilhão de anos. As duas sondas foram aonde nenhum ser humano jamais foi antes. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] Duras na queda Infelizmente, as duas sondas vão durar bem menos do que as mensagens que elas carregam. Cada Voyager é alimentada por um gerador termoelétrico de radioisótopos contendo plutônio, que emite calor que é convertido em eletricidade. À medida que o plutônio decai, a produção de calor diminui e as Voyagers perdem eletricidade. Para compensar essa diminuição na energia, a equipe já desligou todos os sistemas não essenciais e até alguns considerados essenciais, incluindo aquecedores que protegem os instrumentos ainda em funcionamento das temperaturas gélidas do espaço. Por sorte, todos os cinco instrumentos que tiveram seus aquecedores desligados desde 2019 ainda estão funcionando, apesar de estarem bem abaixo das temperaturas mais baixas em que foram testados. Recentemente, a Voyager 1 começou a ter um problema que faz com que as informações de status de um de seus sistemas a bordo fiquem distorcidas. Apesar disso, o sistema e a sonda continuam operando normalmente, sugerindo que o problema está na produção dos dados de status, e não no próprio sistema. A sonda ainda está enviando observações científicas e a equipe de engenharia continua tentando corrigir o problema ou encontrar uma maneira de contorná-lo. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sondas-voyager-completam-45-anos-espaco&id=010130220820#.YwNltnbMIdU

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