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TV Box Travada na Tela Android? Saiba o que Fazer!
faria935 posted a topic in Treinamento Eletrônica
As Android TV Boxes são dispositivos incríveis que transformam nossas TVs em centros de entretenimento inteligentes. No entanto, como qualquer tecnologia, podem surgir desafios, e um dos problemas comuns é a TV Box travada na tela Android. Se você está enfrentando essa situação frustrante, aqui estão algumas soluções para ajudar a resolver o problema. Reinicialização Forçada: O primeiro passo é realizar uma reinicialização forçada. Desconecte a TV Box da energia elétrica, aguarde alguns segundos e reconecte. Em seguida, reinicie a TV Box para ver se o problema persiste. Verifique as Conexões: Certifique-se de que todas as conexões, incluindo cabos HDMI e de alimentação, estão corretamente conectadas. Às vezes, um cabo solto pode causar problemas de inicialização. Limpe o Cache: Acesse as configurações da Android TV Box e procure a opção para limpar o cache. Isso pode ajudar a resolver problemas de inicialização travada. Modo de Recuperação: Muitas TV Boxes têm um modo de recuperação acessível através de combinações específicas de botões no controle remoto. Consulte o manual do usuário para entrar no modo de recuperação e realizar ações como limpar o cache ou realizar uma restauração de fábrica. Atualizações de Firmware/Software: Verifique se há atualizações de firmware ou software disponíveis para a sua TV Box. Atualizações podem corrigir bugs e melhorar o desempenho. Restauração de Fábrica: Se as soluções anteriores não resolverem o problema, considere realizar uma restauração de fábrica. Isso restaurará as configurações padrão, mas certifique-se de fazer backup de seus dados importantes antes de prosseguir. Verifique o Controle Remoto: Às vezes, problemas no controle remoto podem causar comportamentos estranhos na Android TV Box. Troque as pilhas ou, se possível, teste com outro controle remoto. Suporte Técnico: Se todas as tentativas de solução falharem, entre em contato com o suporte técnico do fabricante da TV Box. Eles podem fornecer assistência especializada e orientação específica para o seu modelo. Conclusão: A tela travada na tela Android pode ser frustrante, mas com as soluções certas, é possível superar esse problema. Experimente cada uma das etapas mencionadas e, se necessário, procure assistência técnica para garantir que sua Android TV Box volte a funcionar perfeitamente. Uma vez resolvido, você poderá continuar desfrutando de uma experiência de entretenimento sem interrupções. -
Grande parte dos equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos utilizados no cotidiano oferece a opção para ligação de 110 ou 220 volts. Saiba quais são as diferenças entre elas e outras curiosidades Na hora de comprar um novo aparelho elétrico, é comum nos depararmos com especificações que mostram diferentes voltagens nos detalhes técnicos do produto em questão. 110V e 220V são as que, atualmente, são adotadas em todo o território nacional. Há ainda os aparelhos bivolt, aqueles que aceitam dois tipos de tensão. Mas o que explica a existência desses três tipos de voltagem? E quais são as principais diferenças entre elas? O Showmetech te conta essas e outras curiosidades nesta matéria. A origem dos 110V e 220V Eventualmente, você já deve ter viajado para outras cidades do Brasil em que as tomadas tinham uma tensão diferente das que você estava habituado a utilizar, ficando dessa forma sem poder usar o secador de cabelo, o barbeador ou até mesmo o carregador da bateria do seu smartphone. Mas por que há essa variação? Para responder essa pergunta, é preciso voltar um pouco no tempo. No final do século XIX e início do século XX, período no qual a rede elétrica passou a ser instalada no país, diversas companhias que existiam por aqui passaram a tomar conta de cada região do Brasil. Isso significa que não houve uma convenção sobre a energia elétrica na época, permitindo que cada concessionária seguisse influências do seu país de origem. Por exemplo, nos Estados Unidos, o 110V sobressaía, e as regiões brasileiras que tiveram influências dos americanos, como o Sudeste, optaram por esse tipo de potencial elétrico. Poucos foram os casos de concessionárias que adotaram as duas tensões em uma mesma instalação. As escolhas dos métodos que seriam utilizados foram feitas levando em consideração, principalmente, a economia e segurança que um sistema poderia apresentar em relação ao outro. A distribuição de energia elétrica tende a ficar mais barata com transformadores e fiação de postes no 220V. Apesar disso, o 110V é uma opção mais segura, sendo por este motivo a mais utilizada no país. Atualmente, o continente americano inteiro usa mais 110V, enquanto que Europa, África e Ásia optam em sua maioria por 220V. Há diferença entre as tensões? Apesar dos diversos mitos existentes, não há diferença técnica entre as duas tensões. Basicamente, a única diferença entre ambas as tensões está relacionada às instalações elétricas, ou seja, o que difere o uso de 110V e 220V é o dimensionamento dos componentes da instalação elétrica. Uma instalação em 220V permite que os fios que atravessam os cômodos de uma residência sejam mais finos do que os utilizados em instalações de 110V. Isso significa que não há uma diferença técnica entre as duas tensões. O desempenho dos aparelhos será exatamente o mesmo, independentemente se ele estará conectado a uma tomada de 110V ou 220V. Muitas pessoas acreditam erroneamente que aparelhos de tensão 220V consomem menos energia — há quem também pense que o gasto será maior — quando comparados aos de menor tensão. O consumo de energia elétrica depende exclusivamente da potência (em Watts) e do tempo de uso do equipamento. Casas e apartamentos que possuam tensão 110V ou 220V têm o mesmo desempenho e consumos idênticos de energia. Qual delas é a mais segura? Novo padrão brasileiro de tomadas diminui o risco de choques elétricos em residências. Segundo especialistas, levar um choque em uma tomada de 220V é duas vezes mais perigoso, simplesmente pelo fato desta tensão ser o dobro da outra. Sendo assim, se você procura por uma maior segurança, a melhor escolha será adotar a tensão de 110V. No entanto, com a implantação do novo padrão de tomadas no Brasil, esse risco diminui significativamente. Os novos plugs tornam praticamente impossível que o consumidor leve um choque ao colocar equipamentos na tomada. No entanto, é preciso ficar atento quanto à tensão fornecida pela tomada e à aceita pelo aparelho eletrônico. Se seu aparelho for bivolt automático, não há o que se preocupar, pois existe um circuito eletrônico protetor que detecta e opera na tensão da tomada. Na maioria dos casos, os aparelhos bivolt automáticos funcionam em tensões de 100 a 240 volts. O problema é conectar um aparelho em uma tensão acima da suportada por ele. Quando ligamos um aparelho de 110V, por exemplo, em uma tomada de 220V, ele irá queimar por não estar preparado para aquela tensão elétrica. Nesse caso, será necessário utilizar um transformador de tensão. Eles irão converter os 220 volts de tensão da tomada para os 127 volts de tensão aceitos pelo seu aparelho. Por outro lado, ligar um aparelho de 220V em uma tomada de 127 volts não ocasionará danos ao aparelho, no entanto, ele não funcionará corretamente, ou seja, com menos força, como é o caso de um ventilador ou chuveiro elétrico, por exemplo. Já em casos que envolvam aparelhos digitais, o mais provável é que eles nem sequer liguem, por não haver “força” suficiente que permita o funcionamento pleno do equipamento. Mas e o 127V? Como você percebeu ao longo da matéria, utilizamos 110V para nos referirmos a uma das tensões existentes no país. No entanto, a tensão nominal de 110V não é mais utilizada há alguns anos, justamente por não ser mais reconhecida pelo governo brasileiro, já que em dezembro de 1999 todas as concessionárias de energia precisaram substituir as redes em 110V para o sistema padrão de 127V ou 220V. Porém, como a linguagem popular compreende 127V como 110V, utilizamos deste termo, afinal, o importante é se fazer entender por todos. No entanto, ainda há equipamentos mais antigos que operam na tensão extinta de 110V. Mas, afinal, é seguro utilizá-los numa tensão de 127V? Essa é uma dúvida que gera confusão até mesmo ao realizar rápidas pesquisas no Google, já que respostas bem controversas a respeito do assunto são exibidas no buscador. Para esclarecer essa questão de uma vez por todas, o Showmetech conversou com o engenheiro eletricista e professor da UNIFTC, Henrique Correia Santos. Segundo o especialista, o uso de aparelhos projetados para operar em 110V em redes de 127V pode sim diminuir a vida útil dos equipamentos. É ainda preciso ter cuidado, pois o uso contínuo pode comprometer a parte elétrica do imóvel, ocasionando eventuais problemas, como quedas de energia, disjuntores desligando e até mesmo curtos-circuitos. A melhor dica para evitar frustrações e até mesmo incidentes é estar sempre atento aos detalhes sobre energia e tensão apresentados pela ficha técnica dos equipamentos. Além disso, manter uma manutenção periódica na rede elétrica da residência ajuda na vida útil dos aparelhos utilizados no imóvel. A diferença entre tomadas de 10A e 20A O uso correto do padrão de tomadas é importante para evitar acidentes e perdas de equipamentos domésticos Como dito anteriormente no texto, em vigor desde 2011, o novo padrão de tomadas do país trouxe algumas mudanças e foi responsável por permitir uma maior segurança no uso de equipamentos elétricos em ambientes residenciais, comerciais e industriais. Entre as novidades estão os dois modelos de tomadas disponíveis por aqui: 10A e 20A. O padrão 10A é mais fino e possui plugues e tomadas com 4mm de diâmetro. No geral, as tomadas neste padrão são utilizadas para alimentar equipamentos como eletrodomésticos, computadores de baixo e médio desempenho, carregadores e TVs. Neste modelo, a potência máxima permitida em 127V é de 1270 W, e para 220V a potência máxima suportada é de 2200 W. Já no caso de equipamentos mais potentes, que exigem uma carga reforçada para funcionar, como é o caso de aparelhos de ar-condicionado, secadores de cabelo profissionais e máquinas de lavar roupa, tomadas de 20A se tornam necessárias. Elas possuem plugues e orifícios mais grossos, com 4,8mm de espessura, e uma maior capacidade de transmitir energia com segurança. Nessas tomadas, a potência máxima permitida em 127V é de 2540 W, e para 220V, a potência máxima é de 4400 W. As diferenças nos tamanhos dos componentes também foram pensadas para evitar possíveis acidentes durante o uso de equipamentos elétricos. Dessa forma, evita-se que se conecte um plugue de 20A em uma tomada de 10A, prevenindo superaquecimento nos fios e riscos de incêndios. É ainda preciso estar atento com a espessura dos fios condutores da tomada. Caso os cabos sejam muito finos, pode ocorrer um sobreaquecimento nesse cabo. Confira abaixo a espessura ideal para os cabos: 1,5 mm²' ====== 15,5 ampères 2,5 mm² ====== 21,0 ampères 4,0 mm² ====== 28,0 ampères 6,0 mm² ====== 36,0 ampères 10,0 mm² ====== 50 ampères É importante que o projeto elétrico do imóvel contemple os dois padrões de tomadas. É possível utilizar equipamentos de 10A em tomadas de 20 A sem maiores problemas. No entanto, o contrário não deve ser feito em hipótese alguma. Portanto, mesmo que haja a necessidade, jamais utilize adaptadores para utilizar equipamentos que necessitam de 20A em tomadas de 10A. A voltagem nos estados e cidades Confira a tabela com as voltagens utilizadas nas principais cidades do país Como explicamos no início do texto, atualmente existem diferentes tensões entre as cidades brasileiras porque a rede elétrica foi implantada por diferentes empresas sem um padrão no começo do século XX, Isso nunca foi padronizado porque o custo seria muito alto. Abaixo, é possível conferir uma tabela com as voltagens utilizadas em diversos estados e cidades do Brasil. ESTADO ===== VOLTAGEM NAS PRINCIPAIS CIDADES ACRE ===== 127V – Rio Branco, Cruzeiro do Sul e demais cidades ALAGOAS ===== 220V – Maceió, Maragogi, São Miguel dos Milagres e demais cidades AMAPÁ ===== 127V – Macapá e demais cidades AMAZONAS ===== 127V – Manaus, Parintins, Tabatinga, Tefé e demais cidades BAHIA ===== 127V – Salvador, Ilhéus, Itacaré e Feira de Santana 220V – Porto Seguro (Caraíva, Trancoso e Arraial d’Ajuda), Morro de SP e Praia do Forte CEARÁ ===== 220V – Fortaleza, Jericoacoara, Canoa Quebrada, Aquiraz, Juazeiro do Norte e demais cidades DISTRITO FEDERAL =====220V – Brasília e demais cidades ESPÍRITO SANTO ===== 127V – Vitória, Vila Velha, Guarapari, Conceição da Barra, Colatina, Itaúna e demais cidades GOIÁS ===== 220V – Goiânia e demais cidades MARANHÃO ===== 220V – São Luís, Barreirinhas, Alcântara e demais cidades MATO GROSSO ===== 127V – Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Nobres e a maioria das cidades MATO GROSSO DO SUL ===== 127V – Campo Grande, Bonito, Corumbá e demais cidades MINAS GERAIS ===== 127V – Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Diamantina, Juiz de Fora, Uberaba, Caxambu, São Lourenço, Monte Verde, São João del Rei e a maioria das cidades 220V – Uberlândia e algumas outras cidades PARÁ ===== 127V – Belém, Santarém, Marabá, Alter do Chão, Altamira e demais municípios PARANÁ ===== 127V – Curitiba, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa, Ilha do Mel e a maioria das cidades 220V – Rio Negro e Guarapuava PARAÍBA ===== 220V – João Pessoa, Campina Grande e demais cidades PERNAMBUCO ===== 220V – Recife, Porto de Galinhas, Olinda, Fernando de Noronha, Tamandaré, Petrolina e demais cidades PIAUÍ ===== 220V – Teresina e demais cidades RIO DE JANEIRO ===== 127V – Rio de Janeiro, Niterói, Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Ilha Grande, Angra dos Reis, Paraty, Trindade, Petrópolis, Teresópolis e a maioria das cidades 220V – Nova Friburgo RIO GRANDE DO NORTE ===== 220V – Natal, Tibau do Sul (Pipa) e demais cidades RIO GRANDE DO SUL ===== 110V – Porto Alegre, Rio Grande, Canoas, Torres e alguns outros municípios 220V – Gramado, Canela, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Bagé, Pelotas, Uruguaiana e outros municípios RONDÔNIA ===== 127V – Porto Velho, Vilhena, Guajará-Mirim e demais cidades RORAIMA ===== 127V – Boa Vista SANTA CATARINA ===== 220V – Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville, Blumenau, Bombinhas e demais cidades SÃO PAULO ===== 127V – São Paulo, ABCD, Guarulhos, Campinas, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Ilhabela, Ubatuba, Brotas, Ribeirão Preto e a maioria dos municípios 220V – Santos, Jundiaí, Bertioga, Caraguatatuba, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Vinhedo e algumas outras cidades SERGIPE ===== 127V – Aracaju e a maioria dos municípios TOCANTINS ===== 220V – Palmas e demais regiões, incluindo Jalapão fonte: showmetech
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 tutorial Windows.old: saiba o que é e como excluir a pasta do computador
elias.girardi posted a topic in Windows - Aplicativos e Sistemas Operacionais
A Windows.old é uma pasta que tem gerado bastante dúvidas e reclamações entre os usuários do sistema da Microsoft. Criada automaticamente após as atualizações, chega a acumular um espaço em disco rígido superior a 10 GB, o que é bastante para computadores mais antigos e com pouca memória. Será que vale a pena apagar essa pasta para liberar armazenamento ou isso pode causar problemas? Saiba o que é a pasta presente nos Windows 7, Windows 8 e Windows 10 e veja como excluir. O que é a Windows.old e para que ela serve? A Windows.old é um pasta criada pela Microsoft para aumentar a segurança do seu computador durante uma atualização do sistema. Nela, são guardados automaticamente os arquivos da versão antiga do Windows, que poderão ser usados para uma restauração em caso de algum erro. Windows.old é uma pasta que guarda versões antigas do sistema e pode ocupar muito espaço (Foto: Reprodução/Elson de Souza) O uso dessa pasta se tornou comum entre os usuários que atualizaram para o Windows 10, mas não gostaram do sistema e voltaram para as versões 7 e 8. Mas o recurso não é novo: começou a ser usado no Windows Vista e se tornou mais perceptível recentemente porque a Microsoft aumentou o ritmo de atualizações do sistema. Windows.old serve para restauração do Windows para versões anteriores (Foto: Reprodução/Elson de Souza) A Windows.old é uma pasta temporária e tende a desaparecer um mês após a instalação da última versão do sistema. O problema é que muitos usuários reclamam do espaço que ocupa, passando facilmente dos 10 GB, já que o local reúne os arquivos do sistema anterior. Como remover a Windows.old Se você não está satisfeito com a pasta, é possível excluí-la rapidamente. Mas, antes, certifique-se que a versão recém instalada do Windows funciona bem no seu computador e que não vai querer voltar para a anterior, uma vez que o processo não será possível após a exclusão da pasta. Passo 1. Abra o Windows Explorer (Explorador de Arquivos) a partir da combinação “Windows + E” e clique na opção “Este computador” na barra de navegação à esquerda; Usuário precisa acessar pasta "Este Computador" antes de continuar (Foto: Reprodução/Elson de Souza) Passo 2. Clique com o botão direito no disco onde o Windows está instalado. Normalmente, este é representado pela letra “C:”; Pasta Windows.old fica localizada no disco de instalação do sistema (Foto: Reprodução/Elson de Souza) Passo 3. No menu que aparece, clique sobre “Propriedades”; Windows.old precisa ser excluída através de método específico (Foto: Reprodução/Elson de Souza) Passo 4. Toque na opção Limpeza de disco. Aguarde até o fim do processamento; Usuário precisa limpar arquivos do sistema para excluir Windows.old (Foto: Reprodução/Elson de Souza) Passo 5. Na janela que aparece, toque em “Limpar Arquivos do Sistema”. Aguarde novamente o cálculo; Windows tem sessão separada para arquivos do sistema (Foto: Reprodução/Elson de Souza) Passo 6. Uma nova janela será aberta. Procure e marque a opção “Instalações anteriores do Windows” e clique em “OK”; Windows.old fica registrado como Instalações anteriores do Windows (Foto: Reprodução/Elson de Souza) Passo 7. O Windows perguntará se deseja deletar os dados, toque em “Excluir Arquivos”; Usuário precisa dar confirmações para excluir a pasta Windows.old (Foto: Reprodução/Elson de Souza) Passo 8. Caso novas solicitações apareçam, basta confirmar para prosseguir. A pasta Windows.old será excluída do seu computador e você terá mais espaço livre para armazenar arquivos e fazer instalações. Fonte: https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/03/windowsold-saiba-o-que-e-e-como-excluir-pasta-do-computador.html- 1 reply
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P1, P2, P3 e P10: Saiba a diferença entre os conectores TS, TRS e TRRS Se você está precisando entender a diferença entre os cabos P1, P2, P3 e P10, aqui você vai entender para que cada um deles serve e como utilizá-los. Neste universo tecnológico, a nomenclatura de dispositivos é fundamental, pois apenas uma letra ou um número diferente muda tudo sobre o produto. E se você está precisando de cabos conectores, muito provavelmente pode se deparar com o P1, P2, P3 e P10. Afinal, qual a diferença entre estes conectores? Aqui você aprendera um pouco mais sobre os cabos TS, TRS e TRRS. Você deve ter muitos cabos em casa, assim como eu. Eles estão por todo o lado. No computador, no smartphone, na TV, na sua guitarra ou violão. Enfim. Há vários tipos de cabos, e nem sempre sabemos para que cada um deles serve. Nesse artigo iremos abordar as funções e as diferenças entre os conectores. Entenda as variedades de entrada de áudio e como identificá-las, além de descobrir por que um determinado cabo não funcionará para todas as suas necessidades. História O tamanho de plug 3,5 mm foi originalmente projetado na década de 1950, como conectores de dois condutores para fones de ouvido em rádios de transistores, e continuam sendo usados como padrão atualmente. Esta versão de aproximadamente metade do tamanho do original, popularizada pelo rádio Sony EFM-117J (lançado em 1964), ainda é comumente usada em dispositivos portáteis. Tornou-se muito popular com os Walkmans, já que ao contrário dos rádios transistores mais antigos, esses dispositivos não tinham alto-falantes; a maneira usual de ouvi-los era conectar fones de ouvido. Os tamanhos de 2,5 mm foram similarmente popularizados em pequenos eletrônicos portáteis. Eles freqüentemente apareciam ao lado de um conector de microfone de 3,5 mm para um interruptor liga / desliga do controle remoto, nos primeiros gravadores portáteis; o microfone fornecido com essas máquinas tinha a chave liga / desliga e usava um conector de duas pontas, com os plugues de 3,5 e 2,5 mm. Eles também foram usados ​​para entrada de energia CC de baixa tensão de adaptadores de parede. No último papel, eles foram logo substituídos por conectores de alimentação CC coaxiais. As entradas de 2,5 mm também foram usadas como conectores de alguns telefones celulares. Qual a diferença entre os cabos P1, P2, P3 e P10? Identificando os plugs Atualmente, temos três tamanhos principais de fones de ouvido, medidos pelo seu diâmetro: 6,35mm, usado em instrumentos (P10), 3,5mm (P2 e P3) e 2,5mm (P1). Ou também chamados por polegada: 1/4" (P10), 1/8" (P2 e P3) e 3/32" (P1), mais três configurações principais de plugue, conforme você pode ver na imagem abaixo. É mais fácil e mais preciso fazer referência a cada tipo por meio da configuração P1, P2,P3, P10, para evitar qualquer mal-entendido, especialmente quando o áudio balanceado é levado em consideração. Esta descrição funciona para todos os tamanhos, por isso não desanime que os diagramas mostrem 3,5 mm e não 6,5 mm. Os cabos de áudio de nível profissional utilizados para apresentações ao vivo, têm por vezes os seus próprios conjuntos de regras. Neste artigo, estamos discutindo apenas tomadas de áudio não balanceadas, ou de uso geral. Microfone Estéreo Plus O local mais comum de encontrar um conector de áudio é em seu smartphone ou computador. Apenas conecte seus fones de ouvido e pronto. Tanto o áudio mono quanto o estéreo foram padronizados, para garantir a compatibilidade do equipamento entre sistemas analógicos - mesmo quando adaptados a RCA. Quando chegou a hora de adicionar um canal de microfone, as coisas ficaram um pouco em forma de pêra porque havia duas escolas de pensamento sobre como conectar as conexões. Um chamado CTIA e outro conhecido como OMTP. Alguns fabricantes optaram por trocar o soquete para fazer o contato da luva como a linha de aterramento (OMTP), enquanto outros optaram por deixar o contato com a base onde estavam, e espremer o novo canal na manga (CITA). Como você pode ver no diagrama acima, houve um benefício em manter inalterada a posição de contato com a base, e esta é a solução que vemos com maior frequência em fones de ouvido para computadores, smartphones e tablets. Este foi sem dúvida o primeiro padrão. Áudio e Vídeo O áudio do microfone não era o único tipo de sinal que esse novo contato poderia transmitir, e com a miniaturização de câmeras e filmadoras. A saída de áudio e vídeo analógica chegou logo à nós na forma de P3 para cabos 3RCA. Novamente, sem um padrão definido, as pinagens dentro do soquete fêmea podem mudar de um fabricante para outro. Uma filmadora Sony provavelmente não funcionaria com um cabo breakout Panasonic AV, porque elas não eram conectadas da mesma maneira. Em alguns casos, você pode trocar a RCA e continuar obtendo áudio e vídeo, mas nem sempre dá certo. Por que mover a forma de contato com a base? Se um fabricante mudasse os plug, impedia que os acessórios do concorrente e do mercado de reposição funcionassem em seus dispositivos, possivelmente com a intenção de forçar o consumidor a comprar "o original". Você pode agradecer as grandes marcas por isso! Plugues de Mixagem e Soquetes Como você pode imaginar, conectar um plugue P2 em um soquete P3 ou vice-versa resultará em um curto-circuito entre um canal e o terra. Na maior parte, um curta como este não é uma grande preocupação: Os conectores TS/TRS são conhecidos como P1 (TS, TRS ou TRRS 2,5 mm), P2 (TS, TRS ou TRRS* 3,5 mm) e P10 (TS ou TRS 6,35 mm). O diagrama acima mostra um plug regular de fones de ouvido P2. Usar ele em um smartphone não permitirá fazer chamadas de voz com "mãos livres", mas também não danificará nada. Isso também funciona para outros dispositivos como tablets e notebooks/PC. Pode surgir problemas ao misturar cabos onde o contato com a base não está no primeiro anel. Os telefones Nokia, as filmadoras Panasonic e os leitores de DVD portáteis para automóvel tiveram suas pinagens movimentadas no passado, portanto, e é preciso ter cuidado para evitar danos ao trabalhar com equipamento especial ou ao tentar conectar diferentes tipos de produtos. Isso é difícil quando os cabos parecem idênticos, mas estão conectados de maneira diferente. Você não pode enviar muita energia em um circuito em curto. Soluções Infelizmente, não existe um produto universal que possa funcionar com todos os dispositivos, e é impossível olhar para dentro de um soquete fêmea para saber para qual plug usar. Quando se trata de filmadoras, a melhor opção é procurar um acessório oficial do fabricante. Para fones de ouvido estéreo com microfone, as coisas são muito mais fáceis. No máximo, você pode precisar dividir um TRRS em plugues estéreo, e de microfone separados, para se adequar ao seu notebook ou computador. Usos comuns de cada um TS (P10) Um plugue TS ou P1 possui dois condutores e pode existir pelo menos como 1/4 "e 3,5mm, podendo ser usado com conexões mono desequilibradas, no nível do microfone, no nível da linha ou no nível do alto-falante. TRS (P1 e P2) Um plugue P2 tem três condutores, e pode existir pelo menos como 1/4 "e 3,5mm, podendo ser usado com conexões mono balanceadas (especialmente quando não há espaço suficiente para o XLR de 3 pinos preferencial), embora muito seja usado para estéreo desbalanceado, no nível do microfone, no nível da linha ou no nível do alto-falante. TRRS (P3) Um plugue TRRS ou P3 possui quatro condutores, e é muito popular com 3,5 mm, podendo ser usado com áudio estéreo não balanceado com vídeo, ou com áudio estéreo não balanceado, e um condutor de microfone mono. O conector TRRS é extremamente popular entre smartphones e tablets e, até em certo ponto, com computadores, incluindo notebooks Windows e Macs. Infelizmente, existem dois padrões conflitantes associados ao seu uso, com áudio estéreo desbalanceado e um condutor de microfone mono. Algumas combinações permitidas e proibidas Aqui estão algumas combinações permitidas e proibidas. Conexão permitida De um modo geral, é perfeitamente possível conectar um fone de ouvido estéreo P2 - sem microfone - ao seu smartphone ou tablet que tenha um soquete P3. Como você verá observando os dois padrões P3, há uma sobreposição de padrões, de modo que o P2 se alinha perfeitamente aos conectores apropriados na parte externa do soquete. Em muitos smartphones, a detecção de um P2 desliga automaticamente o alto-falante interno, enquanto mantém o microfone do dispositivo ativo, para que você possa ter uma conversa telefônica ouvindo seu fone de ouvido estéreo, e ainda falando ao telefone. Combinações Proibidas Não conecte os fones de ouvido P3 na entrada de fone de ouvido P2 de alguns microfones MXL, que possuem um cabo Y embutido no cabo do microfone. Isso causará problemas graves. Se você estiver usando qualquer dispositivo de áudio digital para gravar com seu smartphone ou tablet (por exemplo, 30 pinos, Lightning ou USB OTG), incluindo qualquer um dos muitos dispositivos de áudio digital que funcionam com Android ou iOS, não conecte seus fones de ouvido na entrada P3 do seu smartphone ou tablet durante uma gravação. Você deve usar apenas o fone P2 (ou um adaptador) para monitorar quando estiver gravando de uma fonte digital no smartphone ou tablet. Caso contrário, em muitos casos, a presença do plugue P3 fará com que seu smartphone ou tablet substitua a fonte digital. fonte: oficinadanet.com.br
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 notícia Intel Core i5 8265U é bom? Saiba tudo sobre o processador notebooks
serviço apple posted a topic in News
Intel Core i5 8265U é bom? Saiba tudo sobre o processador para notebooks Processador de quatro núcleos é bastante comum em notebooks à venda no Brasil e promete ser suficiente para diferentes tipos de uso Core i5 8265U é um processador Intel encontrado em diversos notebooks à venda no Brasil. O quad-core de oitava geração aparece em modelos intermediários de marcas como Samsung, Dell, Acer, Asus, Lenovo, Vaio, entre outras. Com velocidades de até 3,9 GHz, o modelo promete ser ideal para o dia a dia e pode ser encontrado inclusive em laptops com preços abaixo dos R$ 3 mil. Confira a seguir mais informações a respeito da CPU da Intel e saiba se vale a pena comprar um notebooks equipado com o componente. Especificações O Core i5 8265U é um processador da linha U da Intel, direcionada especificamente para notebooks e ultrabooks. Parte da oitava geração da Intel, o modelo conta com quatro núcleos físicos e oferece oito threads, algo que deve garantir performance bem superior aos Core i5 ou até mesmo Core i7 de sétima geração, todos dual-core. Core i5 8265U tem quatro núcleos e pode chegar a 3,9 GHz via turbo — Foto: Divulgação/Intel Em relação à velocidade, o processador trabalha com clocks entre 1,6 e 3,9 GHz com o turbo ativado. O chip traz ainda uma GPU integrada, a Intel UHD Graphics 620, com até 1.100 MHz de velocidade e suporte a até três monitores diferentes. Já no que diz respeito à memória, a CPU garante suporte a até 64 GB de RAM no padrão DDR4, oferecendo ainda 6 mB de memória cache em L3. Desempenho Core i5 8265U pode ser comparado a processador gamer de dois anos atrás — Foto: Reprodução/PassMark Como a Intel lançou processadores de nona geração para notebooks voltados especificamente para máquinas gamer, os chips de oitava geração ainda são bastante relevantes no mercado. A décima geração, vale lembrar, ganhou primeiro suas versões para laptops, com foco em performance e produtividade, mas ainda estão chegando ao mercado. O desempenho do Core i5 8265U, por sua vez, supera inclusive o Core i7 8550U, também de oitava geração. De acordo com comparativos realizados pelo site NotebookCheck, a diferença na performance fica entre 5 a 11% maior em relação à outra opção da Intel. Já resultados do CPU Mark mostram que a CPU soma 7.984 pontos, número próximo ao de componentes como o Core i7 6700HQ, modelo gamer da marca e comum em notebooks para jogos. Outro processador que fica para trás é o Ryzen 5 2500, da AMD, que é um rival direto no segmento de processadores intermediários para notebooks ultrafinos. Consumo Fabricantes podem restringir o modo de desempenho máximo do processador para melhorar a autonomia de bateria — Foto: Divulgação/Lenovo A questão do consumo é central em processadores para notebooks, e o Core i5 da Intel não escapa dessa realidade. Embora a autonomia mude de modelo a modelo, suas especificações relacionadas ao perfil térmico são as mesmas em todos os casos. Nesse sentido, a Intel explica que o chip pode trabalhar em três faixas de TDP: 25, 15 ou 10 Watts. Na mais baixa, o componente aparece com performance mínima, reduzindo sua emissão de calor e consumo. Na opção intermediária, o Core i5 8265U assume o perfil mais comum do mercado. A faixa de 25 Watts, por sua vez, pode ser liberada ou não pela fabricante do laptop, algo que vai depender da capacidade do sistema ao contornar o calor e da necessidade de economizar bateria. Notebooks i5 8265U é bem comum e aparece em modelos de várias marcas — Foto: Divulgação/Asus Como se trata de um processador com soquete BGA, soldado à placa-mãe, o Core i5 8265U aparece exclusivamente em notebooks. O processador é bastante comum no mercado, e equipa produtos de Acer, Asus, Dell, Lenovo, Samsung, entre outras marcas. Uma das alternativas mais baratas é o Acer Aspire A315-53-5100 que pode ser encontrado por cerca de R$ 1.800 no momento. Com valores um pouco mais altos, vale destacar opções como o Lenovo IdeaPad S145, Asus VivoBook, Dell Inspiron 3000 e Samsung Expert X30, todos com diferentes versões e valores girando entre R$ 2 mil e R$ 2.500. Concorrentes Modelo tem concorrentes de oitava e décima geração da Intel, além dos Ryzen 5 da AMD — Foto: Reprodução/Intel O Core i5 8265U tem alguns concorrentes diretos no mercado. Considerando apenas processadores da própria Intel, é possível compará-lo com o Core i5 8250U, seu antecessor direto, e o Core i5 10210U, modelo de décima geração que substitui o componente, mas que ainda não chegou ao mercado brasileiro. A AMD também oferece alternativas diretas, como os Ryzen 5 2500U e Ryzen 5 3500U. Esse último se destaca por conta da placa gráfica integrada, que promete ser superior e aparece em alguns produtos de marcas como Acer e Lenovo no Brasil. Custo-benefício A popularidade do Core i5 8265U e a chegada da décima geração de processadores Intel Core contribuem para preços mais competitivos, sendo possível encontrar notebooks equipados com o chip por valores que começam em aproximadamente R$ 2.500. Em relação à performance, o componente ainda se mostra uma opção de desempenho suficiente para a maioria das tarefas no dia a dia, já que apresenta quatro núcleos, oito threads e velocidades de até 3,9 GHz com o turbo acionado. Há ainda a placa gráfica integrada, o que dispensa a presença de uma GPU integrada para usos mais simples. Intel Core i5 8265U EspecificaçõesCore i5 8265U LançamentoOutubro de 2018 Velocidade1,6 a 3,9 GHz Quantidade de núcleos4 Overclocknão Hyper Threading ou SMTsim, 8 threads Memória cache6 MB (em L3) Memóriaaté 64 GB de DDR4 em dual-channel Placa de vídeo integradaIntel UHD Graphics 620 Soquetetipo BGA TDP15 Watts (25 Watts em alguns modelos) Fonte: Intel https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/02/intel-core-i5-8265u-e-bom-saiba-tudo-sobre-o-processador-para-notebooks.ghtml -
 tutorial yaxun 891 VS quick 861 Saiba qual a melhor
Miguel Marshal posted a topic in Ferramentas para eletrônica
Se você fizer qualquer tipo de trabalho de reparo SMD, como consertar telefones ou laptops, uma estação de retrabalho de ar quente é uma ferramenta essencial. Ele permite que você remova de forma rápida e eficiente os componentes SMD das placas de circuito. Você pode usá-los não apenas para dessoldar, mas também para soldar peças novas. Ter uma estação de retrabalho de qualidade é importante porque economiza tempo e reduz o risco de superaquecimento e danos aos componentes. veja agora um video comparando as Estacoes de trabalho YAXUN 891,Quick 861 e a AIDA 802 lembrando que a Quick 861 e a estação de ar mais procurada do mundo.-
- estação de ar
- quick
- (and 4 more)
-
 notícia Windows 11 já pode ser baixado de maneira legal e oficial; saiba como
elias.girardi posted a topic in News
Com a nova experiência de instalação, será possível nomear o computador (Imagem: Reprodução/Microsoft) O novo Windows 11 já pode ser baixado da internet e instalado de forma legal como uma ISO oficial. Antes, a instalação só poderia ser feita por intermédio do Windows Update e exigia do usuário a configuração manual por esse sistema. Com a chegada do Insider Preview Build 22000.160, a Microsoft libera a instalação com DVDs ou imagens montadas em pendrives. Diferentemente do mero update, com as novas ISOs, as pessoas poderão conferir toda a experiência de configuração do Windows 11, o que inclui a capacidade de nomear seu PC e outros ajustes que não eram possíveis anteriormente. As imagens do Windows 11 vão possibilitar uma instalação limpa — quando há formatação e perda de dados, mas com menos chance de deixar rastros da versão anterior instalada na máquina— ou apenas uma atualização que manterá arquivos e programas atuais. Concluída a etapa de configuração, o aplicativo Get Started vai trazer um singelo tutorial para explicar sobre a nova experiência do Windows e também como fazer ajustes mais rápidos na máquina. A nova Build 22000.160 traz um novo aplicativo do relógio já preparado para o recurso Focus Sessions, que deve trazer algumas opções úteis que evitarão a perda da concentração durante uma atividade importante de trabalho. Houve também a correção de um bug em que o ícone “local em uso” às vezes aparecia na barra de tarefas, embora o uso fosse bloqueado por suas preferências. Para baixar as novas ISOs oficiais do Windows 11, é só acessar o site da Microsoft. Tenha em mente que esta não é uma versão final, portanto ela ainda pode conter falhas, bugs e incompatibilidades. Fonte: https://br.yahoo.com/finance/news/windows-11-já-pode-ser-194732261.html -
 dica Saiba como selecionar a área correta para criar o seu tópico
Hélio posted a topic in How does the forum work? (Portuguese)
Diversos usuários criam seus tópicos em áreas erradas e por este motivo, deixam de receber uma pronta ajuda até que algum moderador faça a correção necessária. Para evitar isso, o pequeno vídeo abaixo irá mostrar como selecionar corretamente a área desejada para criar o seu tópico. Agora que você já sabe como selecionar corretamente uma área para fazer sua postagem, por gentileza antes de criar o seu tópico, assegure-se de que a área escolhida é a correta para o tipo de aparelho para o qual você precisa de ajuda. As sub-áreas de Solicitações de Arquivos: - Servem para: que usuários ativos da comunidade solicitem arquivos que ainda não constem no nosso acervo, mas que existam e estejam disponíveis para download em outros sites e fóruns. - Não servem para: solicitar que outra pessoa pesquise o arquivo no acervo da comunidade pra você, ou para membros que não tem créditos solicitarem um arquivo que precisam. Usuários sem créditos, que querem/precisam fazer download de algum arquivo, devem criar um tópico corretamente sobre a análise do equipamento em questão, na área que corresponde ao tipo de equipamento. Para maiores informações sobre como criar um tópico seja para obter ajuda numa análise ou para poder fazer download de um arquivo que você deseja/precisa leia estes tópicos: Como formular pedidos de ajuda - Padrão do Título e Conteúdo Preciso de um arquivo e não tenho créditos! Utilizar incorretamente as sub-áreas de Solicitações de Arquivos bem como contribuir em tópicos incorretos nestas áreas, implicará em sanções na sua conta como: Suspensão, Remoção de Créditos e Assinaturas, e até o Banimento Permanente da sua conta. Dúvidas sobre este tema ou sobre o funcionamento do fórum podem ser postadas aqui » Fale com a Moderação.
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