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  1. jrm4ciel

    apresentação Junior / Terra Nova / Pernambuco

    1. Como conheceu o EletrônicaBR? Google 2. Qual seu nível técnico? Amador 3. Quais habilidades relacionadas a eletrônica/informática você tem ou pretende adquirir? Somente em informática tenho conhecimento avançado e estou cursando ADS 4. Conte um pouco de você. Qualquer coisa. Não sou profissional na área de eletônica, porém gosto muito.
  2. Hola gracias por la atencion el portatil me llego tal y como describo , muerto no hace nada comprobados los 19 v a la entrada en mainboard las tensiones de 3 y 5v no estan ni ninguna otra en ninguna fuente de salida bios sin tension igual kbc alguna idea muchas gracias por buestra ayuda
  3. As Grandes Províncias de Baixa Velocidade (GPBVCs) no manto profundo da Terra podem ser relíquias de materiais do manto de Teia. [Imagem: DENG Hongping/Hangzhou Sphere Studio] Pedaços de planeta no centro da Terra Desde os anos 1980 sabemos que existem duas "bolhas" de um material diferente, cada uma do tamanho de um continente, nas profundezas perto do centro da Terra - uma fica abaixo África e a outra abaixo do Oceano Pacífico. Cada bolha - o nome oficial é "Grandes Províncias de Baixa Velocidade de Cisalhamento" (GPBVC) - tem o dobro do tamanho da Lua e parece ser composta por proporções de elementos químicos diferentes daqueles tipicamente encontrados no manto que as rodeia - um nível incomumente alto de ferro, por exemplo. Ninguém sabe exatamente de onde vieram ou como se formaram essas bolhas, mas Qian Yuan e seus colegas do Instituto de Tecnologia da Califórnia acreditam tem uma boa hipótese. Os pesquisadores sugerem que as duas GPBVCs são restos de um antigo planeta que colidiu violentamente com a Terra há bilhões de anos, o mesmo impacto gigante que criou a nossa Lua. A hipótese de que a Lua foi criada na sequência de um impacto gigante entre a Terra e um planeta menor, chamado Teia, é antiga e a mais aceita entre os cientistas. Contudo, nenhum vestígio de Teia foi encontrado no cinturão de asteroides ou em meteoritos. As novas simulações desse impacto sugerem que a maior parte de Teia teria sida absorvida pela jovem Terra, formando as GPBVCs, enquanto os detritos residuais do impacto se fundiram até formar a Lua. É a primeira simulação a explicar porque o material de Teia não se misturou de modo homogêneo com a Terra. [Imagem: Qian Yuan et al. - 10.1038/s41586-023-06589-1] Criação das bolhas Embora a nova hipótese faça sentido, era necessário explicar como um impacto tão violento teria feito o material de Teia se aglomerar em duas bolhas distintas, em vez de se misturar com o resto do planeta em formação. As simulações mostram que grande parte da energia fornecida pelo impacto de Teia teria permanecido na metade superior do manto, deixando o manto inferior da Terra mais frio do que o estimado pelos modelos de impacto anteriores, que tinham menor resolução. Dado que o manto inferior não foi totalmente derretido pelo impacto, as bolhas de material rico em ferro de Teia teriam permanecido praticamente intactas à medida que desciam até à base do manto, como as massas coloridas de cera de parafina em uma lâmpada de lava desligada. Se o manto inferior estivesse mais quente (isto é, se tivesse recebido mais energia do impacto), ele teria se misturado mais profundamente com o material rico em ferro, como as cores de um pote de tintas agitado. A seguir, a equipe pretende examinar como a presença inicial do material heterogêneo de Teia nas profundezas da Terra pode ter influenciado os processos interiores do nosso planeta, como as placas tectônicas. "Uma consequência lógica da ideia de que as GPBVCs são remanescentes de Teia é que elas são muito antigas," disse o professor Paul Asimow. "Faz sentido, portanto, investigar a seguir quais consequências elas tiveram para a evolução inicial da Terra, tal como o surgimento da subducção, antes que as condições fossem adequadas para as placas tectônicas de estilo moderno, a formação dos primeiros continentes e a origem dos mais antigos minerais terrestres sobreviventes." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=restos-planeta-destruido-estar-profundezas-terra&id=010130231101
  4. A ejeção de um quasi-satélite pela Lua é uma situação muito rara, mas agora sabemos que ela é factível. [Imagem: NASA] Quase satélites Em 2021, os astrônomos sugeriram que um asteroide próximo à Terra recentemente descoberto, chamado Kamo'oalewa, poderia ser um pedaço da Lua. Eles constataram que o espectro da minilua - o padrão de luz que ela reflete - corresponde ao espectro das rochas lunares trazidas pelos astronautas das missões Apolo. Mas como é que um pedaço de rocha tão grande teria se desprendido da Lua? É um possível roteiro para essa separação que estão oferecendo agora Jose Daniel Cisneros e colegas da Universidade do Arizona, nos EUA. A equipe conseguiu demonstrar a viabilidade de que um pedaço da Lua, ejetado pelo impacto de um meteorito, entre na órbita atual do quasi-satélite. É um fenômeno bastante improvável porque fragmentos da Lua que têm energia cinética suficiente para escapar do sistema Terra-Lua também têm energia demais para estacionar em uma órbita semelhante às da Terra - hoje só conhecemos cinco outros quase-satélites da Terra, mas com outras origens. Com simulações numéricas que levam em conta com precisão as forças gravitacionais de todos os planetas do Sistema Solar, o grupo descobriu que alguns fragmentos lunares sortudos podem realmente encontrar o caminho para essas órbitas. O Kamo'oalewa pode ser um desses fragmentos, criados durante um impacto na Lua nos últimos milhões de anos. Outra implicação importante desta demonstração é que ainda podem existir outros fragmentos lunares por descobrir entre a população de asteroides próximos da Terra. Os cristais de zircônio só puderam ser analisados agora devido ao progresso da tecnologia de datação. [Imagem: J. Greer et al. - 10.7185/geochemlet.2334] Qual é a idade da Lua E há novidades também em relação à própria Lua. Quanto fizeram novas datações de amostras de rochas trazidas da Lua pelos astronautas da Apolo 17, em 1972, Jennika Greer e seus colegas dos EUA e Inglaterra descobriram que a Lua é mais antiga do que se acreditava. Enquanto as datações anteriores haviam identificado amostras mais antigas com idade de 4,425 bilhões de anos, Greer encontrou cristais com idade de 4,460 bilhões de anos, ou seja, a Lua é pelo menos 35 milhões de anos mais velha. "Este estudo é uma prova do imenso progresso tecnológico que fizemos desde 1972, quando a última missão tripulada à Lua regressou à Terra," disse Dieter Isheim, membro da equipe. "Essas amostras foram trazidas para a Terra há meio século, mas só hoje temos as ferramentas necessárias para realizar microanálises no nível necessário, incluindo tomografia por sonda atômica." A análise átomo por átomo permitiu aos pesquisadores contar quantos átomos nos cristais de zircônio - encontrados escondidos dentro da poeira coletada da Lua - sofreram decaimento radioativo. Quando um átomo sofre decaimento, ele libera prótons e nêutrons para se transformar em um elemento diferente - o urânio, por exemplo, decompõe-se em chumbo. Como os cientistas estabeleceram quanto tempo leva para este processo se desenrolar, eles podem avaliar a idade de uma amostra observando a proporção de átomos de urânio e chumbo. "A datação radiométrica funciona um pouco como uma ampulheta," disse o professor Philipp Heck. "Em uma ampulheta, a areia flui de um bulbo de vidro para outro, com a passagem do tempo indicada pelo acúmulo de areia no bulbo inferior. A datação radiométrica funciona de forma semelhante, contando o número de átomos pais e o número de átomos filhos em que eles se transformaram. A passagem do tempo pode então ser calculada porque a taxa de transformação é conhecida." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lua-mais-velha-tem-pedaco-solto-orbitando-terra&id=010130231024
  5. Boa tarde caros amigos, estou com seguinte portátil na banca, Terra W670SZ...pelo que parece marca comercializada ai no Brasil. maquina nao liga, ao abrir portatil deparei com PU4 (P2808) torrado. Encomendei componente e chegou hoje, soldei mas continua nao ligar, chegam 19V ate pinos 1,2,3,4 do P2808. mas nao encontro mais tensoes 3V e 5V alguem tem esquema ou conhece esta placa? como posso injectar tensão nas bobines para achar curto? obrigado
  6. Dois planetas gigantes gelados colidiram ao redor de uma estrela parecida com o Sol a 1.800 anos-luz de nós, deixando um rastro de luz e poeira. Para uma equipe de astrônomos, o evento parece explicar o aumento repentino do brilho da estrela na luz infravermelha, observado três anos antes do seu escurecimento na luz visível. Em 2021, a estrela chamada 2MASS J08152329-3859234 mostrou brilho cada vez mais fraco para telescópios que a observavam na luz visível. Depois, ela passou a ser monitorada regularmente por outros telescópios ao redor do mundo. “Um astrônomo nas redes sociais apontou que a estrela ficou mais brilhante no infravermelho por mais de mil dias antes de escurecer na luz visível”, relatou Matthew Kenworthy, coautor do novo estudo que descreve a descoberta. A rede de astrônomos profissionais e amadores estudou a estrela intensamente, acompanhando as mudanças em seu brilho ao longo de dois anos. Depois da detecção das mudanças na luz visível, ela recebeu o nome ASASSN-21qj. Após as observações, os pesquisadores concluíram que a melhor explicação para as variações na luz da estrela é a colisão entre dois exoplanetas gigantes gelados. O impacto parece ter produzido um brilho infravermelho observado pelo telescópio NEOWISE, da NASA, projetado para procurar cometas e asteroides. O vídeo abaixo simula a colisão entre os exoplanetas gigantes: O choque dos planetas gerou uma nuvem de detritos, que se moveu para a frente da estrela três anos depois — foi isso que fez ela parecer ter escurecido na luz visível. O esperado é que a nuvem comece a se dissipar nos próximos anos, e quando isso acontecer, a dispersão da luz nas partículas pode ser detectada com observatórios em solo, ou com o telescópio James Webb. Enquanto isso, os astrônomos planejam continuar observando o sistema para acompanhar seu desenvolvimento. “No fim, a massa de material ao redor do remanescente pode se condensar para formar um grupo de luas, que vai orbitar ao redor desse planeta”, sugeriu Zoe Leinhardt, coautora do estudo. O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Nature. Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/luz-de-estrela-a-1800-anos-luz-da-terra-revela-colisao-planetaria-266395/
  7. terra hd não liga já verifiquei as tensões, já regravei eprom , troquei fonte e nada . estou desconfiando de processador . mas .se alguém ai tiver uma dica agradeço
  8. jackson godoy

    apresentação Jackson godoy terra boa -pr

    Boa noite, sou jackson,conheci o site pela pesquisa no google, eu estou começando no ramo da eletrônica estou em fase de estudos mas ja tenho um certo conhecimento em manutenção.
  9. Preciso do arquivo para gravar na memória deste aparelho.
  10. Ola boa tarde, estava resoldando o chip da bios acabei rompendo um trilha, alguem tem o esquema do equipamento:HP CQ42/MB QUANTA AX3 WINBLEDON AX3.5 - DA0AX3MB6C2 DDR3 - REV C/baixissima resistencia em relaçao ao terra
  11. icenter

    apresentação Sergio Maestre Terra Roxa SP

    1. Como conheceu o EletrônicaBR? Google 2. Qual seu nível técnico? (Amador, Estudante, Técnico, Engenheiro, Empresário) Tecnólogo 3. Quais habilidades relacionadas a eletrônica/informática você tem ou pretende adquirir? Manutenção 4. Conte um pouco de você. Qualquer coisa. Sou formado na área de Ti , trabalho na área desde 1996.
  12. Alguns dos grãos pré-solares no meteorito de Murchison parecem ter vindo de estrelas destruídas antes que o Sol fosse formado. [Imagem: ESA/Hubble/NASA/Janaína Ávila] Rochas pré-solares Uma equipe internacional de cientistas descobriu o material mais antigo conhecido na Terra ao analisar um meteorito. Eles descobriram grãos de poeira dentro da rocha espacial - que caiu na Austrália na década de 1960 - com até 7,5 bilhões de anos. Ou seja, o mais antigo dos grãos de poeira encontrado no meteorito foi formado em estrelas que existiam muito antes do nosso Sistema Solar nascer - o saber científico atual estabelece que o Sol tem 4,6 bilhões de anos e a Terra, 4,5 bilhões de anos de idade. O trabalho contou com a orientação da geóloga brasileira Janaína Ávila, formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atualmente professora na Universidade Nacional Australiana. Poeira de estrelas Quando as estrelas morrem, as partículas formadas dentro delas são lançadas ao espaço. Essa poeira de estrelas pode acabar sendo incorporada a novas estrelas, planetas, luas e meteoritos. "São amostras sólidas de estrelas, poeira estelar real", disse Philipp Heck, da Universidade de Chicago, nos EUA. O meteorito de Murchison caiu na Terra em 1969. [Imagem: James St John] Por isso, a equipe retirou uma pequena amostra do meteorito para estudar. "Começamos com a trituração de fragmentos do meteorito," contou a pesquisadora Jennika Greer, da Universidade de Chicago. "Depois que todas as peças são segregadas, vira uma espécie de pasta e tem uma característica pungente - cheira a manteiga de amendoim podre." Em seguida, esta pasta difusa foi dissolvida em ácido, deixando apenas a poeira estelar. Para descobrir a idade dos grãos, os pesquisadores mediram quanto tempo eles foram expostos aos raios cósmicos no espaço. Esses raios são partículas de alta energia que viajam pelas galáxias e penetram na matéria sólida. Alguns desses raios interagem com o material que encontram e formam novos elementos. Quanto maior o tempo de exposição, mais esses elementos se formam. Assim, medir quanto dos novos elementos estão presentes diz por quanto tempo o grão foi exposto aos raios cósmicos, permitindo calcular sua idade. Os pesquisadores usaram uma forma particular (isótopo) do elemento neônio - Ne-21 - para datar os grãos. Dois tipos de grãos pré-solares estudados, ambos de carbeto de silício (SiC). [Imagem: Heck et al. - 10.1073/pnas.1904573117] Rocha mais antiga na Terra Alguns dos grãos acabaram se revelando os mais antigos já descobertos. A maioria tinha entre 4,6 e 4,9 bilhões de anos. No entanto, o mais antigo revelou uma data de cerca de 7,5 bilhões de anos. Até hoje, o grão pré-solar mais antigo datado usando esta mesma técnica tinha cerca de 5,5 bilhões de anos. "Tenho certeza de que existem minerais pré-solares mais antigos no Murchison e outros meteoritos, mas ainda não os encontramos," disse Heck. Dados como este contribuem para o debate sobre se novas estrelas se formam a uma taxa constante ou se há altos e baixos no número de novas estrelas ao longo do tempo. "Graças a esses grãos, agora temos provas diretas de um período de formação estelar aprimorada em nossa galáxia, sete bilhões de anos atrás, com amostras de meteoritos. Essa é uma das principais conclusões de nosso estudo," disse Heck. Outra informação importante é a confirmação de que grãos oriundos de explosões estelares podem flutuar juntos no espaço presos e formar aglomerados. "Ninguém pensou que isso fosse possível nessa escala," explicou Heck. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rocha-mais-antiga-terra-mais-velha-sol&id=010175200114#.XjR26E9KjIU
  13. Ola galera venho aqui em busca de ajuda, minha placa de vídeo não está dando vídeo funciona o sistema de ventilação porém não esta dando vídeo, no momento de testar os terminais para ver se tinha algum com curto encontrei uma coisa incomum, o PCI esta normal porém alimentação da fonte um terra não esta dando contato igual os outros segue a foto. e o por ultimo vi que esta faltando um resistor.(DETALHE NA IMAGEM 1) Logo depois de muito olhar vi que tinha um ponto de oxidação em um PWM, fiz a limpeza com álcool isopropílico e mesmo assim o terra continua apresentando resistência, alguém tem ideia do que seja?
  14. Ola galera venho aqui em busca de ajuda, minha placa de video não está dando video funciona o sistema de ventilação porém não esta dando video, no momento de testar os terminais para ver se tinha algum com curto encontrei uma coisa incomum, o PCI esta normal porém alimentação da fonte um terra não esta dando contato igual os outros segue a foto. e o por ultimo vi que esta faltando um capacitor. desde ja agradeço.
  15. Astrônomos encontraram recentemente um elemento pesado formado nas estrelas. [Imagem: ESO/L. Calçada/M. Kornmesser] Pistas radioativas Cientistas descobriram a primeira ocorrência de um isótopo radioativo extraterrestre na Terra, o que tem um impacto direto sobre as teorias que tentam explicar como se originaram os elementos químicos que formam nosso planeta. Anton Wallner e colegas da Universidade Nacional Australiana localizaram traços de plutônio-244 (244Pu) no fundo do Oceano Pacífico, no interior de formações de ferro radioativo (60Fe). Acontece que o plutônio-244 tem meia-vida de 80,6 milhões de anos, o que significa que qualquer vestígio desse isótopo incluído na Terra nos primórdios de sua formação já decaiu há muito tempo. Mais do que isso, o ferro-60 tem meia-vida de meros 2,6 milhões de anos. Isso indica que os dois isótopos, ainda mais encontrados juntos, têm origem extraterrestre, com sua chegada aqui podendo representar uma evidência de eventos cósmicos violentos nas proximidades da Terra, eventos esses que ocorreram há poucos milhões de anos. É um resultado observacional que coloca em xeque as atuais teorias de formação da Terra e de todo o Sistema Solar, que consideram que nossas vizinhanças têm sido um lugar pacato e tranquilo, não há milhões, mas há bilhões de anos. Formação dos elementos pesados A maioria dos elementos pesados da Tabela Periódica - incluindo aqueles vitais para a vida humana, como ferro, potássio e iodo - só podem ter-se originado em condições extremas, como as encontradas nas explosões de estrelas, ou supernovas. Para formar elementos ainda mais pesados - como ouro, urânio e plutônio - os cientistas acreditavam que teria sido necessário um evento ainda mais violento, como a fusão de duas estrelas de nêutrons, um evento cataclísmico que seria necessário para viabilizar o processo de formação desses elementos, processo esse conhecido como "captura rápida de nêutrons". Como qualquer plutônio-244 ou ferro-60 que existia quando a Terra se formou - a partir do gás interestelar e da poeira que restou da formação do Sol - já decaiu há muito tempo, então os traços encontrados agora no fundo do Pacífico devem ter-se originado de eventos cósmicos recentes no espaço. Supernova nas vizinhanças Segundo os pesquisadores, a hipótese que se coloca como mais provável para explicar a presença desses elementos na Terra é que eles poderiam se originar em explosões de supernovas, não exigindo as colisões de estrelas de nêutrons, que geralmente dão origem a buracos negros. Além disso, alguma explosão desse tipo teria ocorrido perto da Terra, ejetando "ventos" de partículas que chegaram ao nosso planeta. "Nossos dados podem ser a primeira evidência de que as supernovas realmente produzem plutônio-244," disse o professor Wallner. "Ou talvez ele já estivesse no meio interestelar antes de a supernova explodir, e foi empurrado através do Sistema Solar junto com o material ejetado da supernova." Para embasar essa hipótese, agora será necessário que os astrônomos encontrem vestígios dessas explosões, uma vez que os restos dessas supernovas deveriam estar bem próximos de nós, a no máximo cerca de dois milhões de anos-luz. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=plutonio-alienigena-indica-evento-cosmico-vizinhancas-terra&id=010130210520
  16. Meu nome é Fernando Marques das neves sou de terra rica Pr, e quero adquirir conhecimentos obrigado ,estou começando agora nessa área de manutenção de celulares obrigado por vcs me ajudarem.
  17. Meu nome é Fernando Marques das neves sou de terra rica Pr, e quero adquirir conhecimentos obrigado ,estou começando agora nessa área de manutenção de celulares obrigado por vcs me ajudarem.
  18. douglaszagotto

    apresentação Douglas, terra Boa, Parana

    Conheci a eletronicabr por pesquisa no google. Meu nivel tecnico é amador, meia boca. Minhas abilidades sao mais em concertos de tv, computadores e notebooks e receptores de sky. Comecei no meu ramo como instalador e vendedor de sky gato, depois comecei a me aperfeiçoar no concerto de receptores pois nao saiam do meu foco, e agora concerto tV's tbm.
  19. Versão 1.0.0

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    Arquivo testado ,deixe seu joinha
  20. Interior da Terra está esfriando mais rápido do que se pensava Ainda há muita incerteza sobre as camadas e o calor do interior da Terra. [Imagem: Wikimedia Commons/Kelvinsong] Calor da Terra O modelo atualmente aceito pela ciência para descrever a formação da Terra propõe que, por algum mecanismo não compreendido, nosso planeta nasceu quente, muito quente, a ponto de toda a superfície da jovem Terra ser coberta por um profundo oceano de magma. Desde então ele vem esfriando, o que permitiu a formação da crosta sólida. Hoje, a enorme energia térmica que continua emanando do interior da Terra coloca em movimento processos dinâmicos, como a convecção do manto, as placas tectônicas e o vulcanismo. O que ainda não sabemos é o ritmo desse resfriamento - mais importante, quanto tempo pode levar para esse resfriamento interromper os processos acionados pelo calor mencionados acima. Uma possível resposta pode estar na condutividade térmica dos minerais que formam a fronteira entre o núcleo e o manto da Terra. Essa camada limite é relevante porque é lá que a rocha viscosa do manto da Terra está em contato direto com o ferro-níquel quente do núcleo externo do planeta. O gradiente de temperatura entre as duas camadas é muito acentuado, o que significa que há um fluxo de calor muito intenso entre elas. Bridgmanita Os geólogos acreditam que a camada limite entre o manto e o núcleo seja formada principalmente pelo mineral bridgmanita, o que o tornaria o mineral mais abundante da Terra. Essa proposta é bastante recente, sendo que a bridgmanita só recebeu esse nome em 2014 - há também um outro mineral formado no manto, a davemaoíta, que foi encontrada dentro de um diamante no ano passado. No entanto, tem sido difícil estimar quanto calor esse mineral conduz do núcleo da Terra para o manto porque simplesmente não temos amostras de bridgmanita naturais na Terra. Os minúsculos cristais de que dispomos foram retirados de um meteorito que caiu na Austrália - sim, só temos alguns grãos de bridgmanita extraterrestre, porque não temos ainda tecnologia para perfurar até o manto da Terra. Mas isso não impediu que Motohiko Murakami e seus colegas do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique e da Instituição Carnegie para a Ciência (EUA) desenvolvessem um sofisticado sistema de medição que lhes permitiu medir a condutividade térmica de minúsculas amostras de bridgmanita sintetizadas artificialmente, e fazer essas medições sob as condições de pressão e temperatura que prevalecem no interior da Terra. Para isso, eles usaram um sistema de medição de absorção óptica inserido dentro uma bigorna de diamante aquecida com um laser pulsado. "Este sistema de medição nos permitiu mostrar que a condutividade térmica da bridgmanita é cerca de 1,5 vez maior do que o presumido," disse Murakami. Uma bigorna de diamante (esquerda) serviu para sintetizar e analisar a amostra sintética de bridgmanita (direita). [Imagem: ETH Zurich] Espectroscopia de raios X permitiu mapear o conteúdo de silício, magnésio e ferro da amostra. [Imagem: Motohiko Murakami et al. - 10.1016/j.epsl.2021.117329] Parada das placas tectônicas Este resultado indica que o fluxo de calor do núcleo para o manto é maior do que se pensava anteriormente. O maior fluxo de calor, por sua vez, aumenta a convecção do manto e acelera o resfriamento da Terra. Isso pode fazer com que as placas tectônicas, que são mantidas pelos movimentos convectivos do manto, desacelerem mais rápido do que os cientistas esperavam com base nos valores considerados anteriormente para a condução de calor entre o núcleo e o manto da Terra. No entanto, em um campo tão cheio de incertezas, saber que a Terra está esfriando 1,5 vez mais rápido do que os cientistas acreditavam não é suficiente para dizer quanto tempo levará, por exemplo, para que as correntes de convecção no manto parem. "Ainda não sabemos o suficiente sobre esses tipos de eventos para definir sua temporização," confirmou Murakami. Para que possamos traçar essa "previsão do tempo geológico", será preciso primeiro entender melhor como a convecção do manto funciona em termos espaciais e temporais. Além disso, os cientistas precisam esclarecer como o decaimento de elementos radioativos no interior da Terra - uma das principais fontes de calor - afeta a dinâmica do manto. E, quem sabe, contar com a sorte de encontrar, inserido em algum mineral gerado em grandes profundidades e que tenha vindo à superfície, alguma amostra de bridgmanita terrestre natural, para confirmação das medições. Link:https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=interior-terra-esta-esfriando-mais-rapido-se-pensava&id=010125220115#.Yff3VOrMJhE
  21. tocomlink Terra HD Visualizar Arquivo Arquivo testado ,deixe seu joinha Uploader acf-2014 Enviado 12-09-2018 Categoria Outros  
  22. Gustavo Terra

    apresentação Gustavo Terra Uberlândia - MG

    olá, conheci o site de vocês através de um amigo Danilo Nunes, eu naveguei no site. e gostei muito de parabéns. tenho interesse em conhecer mais a fundo o site, inclusive baixar uma bios da minha placa mãe, e saber planos de assinatura, pois gostei muito do site. De início eu entrei usando minha conta do facebook, porém eu gostaria de saber como criar uma conta premium e valores. Sou Gustavo Terra, trabalho na área de informática, formatação coisas simples, e configuração de rede. Desde já agradeço, site TOP !!! Abraço Gustavo Terra Uberlândia - MG [Editado pela moderação. Não é permitido postar dados pessoais no fórum.]
  23. icenter

    apresentação Sergio Maestre - Terra Roxa - SP

    - Conheci o Portal através de pesquisa no Google sobre um problema em um MB de Notebook . - Sou técnico em informática desde 2001 com formação superior em programação (Ti) . - Tenho um bom conhecimento em assistência técnica em informática porem na parte Eletrônica (manutenção) é nível básico, pretendo me especializar mais nessa área para aumentar meu leque de atendimento. - Hoje estou atuando como gerente do departamento comercial de uma indústria aqui na minha cidade, porem como trabalhei por muito tempo como proprietário de uma loja de informática pretendo a retomar as atividades porem com assistência técnica em todo tipo de eletrônico .
  24. Esta concepção artística mostra as órbitas dos objetos no sistema estelar triplo HR 6819. Este sistema é composto por um binário interior com uma estrela (órbita azul) e um buraco negro recentemente descoberto (órbita vermelha), assim como por uma terceira estrela numa órbita mais afastada (também azul). [Imagem: ESO/L. Calçada] Buraco negro mais próximo da Terra Uma equipe de astrônomos do Observatório Europeu do Sul (ESO) descobriu um buraco negro situado a apenas 1.000 anos-luz de distância da Terra. O corpo celeste encontra-se mais próximo do nosso Sistema Solar do que qualquer outro buraco negro encontrado até agora e faz parte de um sistema triplo que pode ser visto a olho nu. A equipe afirma que este sistema pode ser apenas a ponta do iceberg, já que muitos outros buracos negros semelhantes poderão ser descobertos. "Ficamos bastante surpresos quando percebemos que este é o primeiro sistema estelar com um buraco negro que podemos observar a olho nu," disse Petr Hadrava, da Academia de Ciências da República Tcheca. Localizado na constelação do Telescópio, o sistema se encontra tão próximo de nós que suas estrelas podem ser vistas do Hemisfério Sul em uma noite escura e clara sem binóculos ou telescópio. Como se descobre um buraco negro A equipe observou originalmente o sistema, chamado HR 6819, como parte de um estudo de sistemas de estrelas duplas. No entanto as observações revelaram que uma das duas estrelas visíveis orbitava um objeto invisível com um período de 40 dias, enquanto a segunda estrela se encontrava a maior distância desse par interno. Como nenhum outro corpo celeste foi encontrado lá, durante meses de observação, a conclusão é que se trata de um buraco negro. Se a conclusão estiver correta, o buraco negro escondido no binário HR 6819 seria um dos primeiros buracos negros estelares descoberto que não interage violentamente com o meio que o circunda e, portanto, parece ser verdadeiramente negro, não emitindo outro tipo de radiação, como acontece quando os buracos negros engolem massa ao seu redor. Apesar disso, a equipe conseguiu detectar a sua presença e calcular a sua massa ao estudar a órbita da estrela do par interno. "Um objeto invisível com uma massa de pelo menos 4 vezes a massa do Sol, só pode ser um buraco negro," concluiu Thomas Rivinius, que liderou as observações. Este mapa mostra a localização do sistema triplo HR 6819 na constelação do Telescópio, onde se encontra o buraco negro mais próximo da Terra descoberto até agora. [Imagem: ESO/IAU/Sky & Telescope] Buracos negros na Via Láctea Até agora, os astrônomos descobriram apenas cerca de duas dúzias de buracos negros na nossa galáxia, quase todos em interação violenta com o seu meio envolvente e dando provas da sua presença pela forte emissão de raios X. No entanto, os cientistas estimam que, durante todo o tempo que a Via Láctea já existiu, muitas estrelas devem ter colapsado sob a forma de buracos negros no final das suas vidas. A descoberta de um buraco negro "silencioso e invisível" no sistema HR 6819 fornece pistas sobre onde podem estar esses muitos buracos negros ocultos na Via Láctea. "Deve haver centenas de milhões de buracos negros, mas nós apenas conhecemos alguns. Saber o que procurar nos dá agora uma melhor oportunidade de os encontrar," disse Rivinius. Os astrônomos acreditam também que sua descoberta poderia lançar alguma luz sobre um segundo sistema que eles vêm observando há algum tempo. "Acreditamos que outro sistema, chamado LB-1, também possa ser um sistema triplo deste tipo, apesar de necessitarmos de mais observações para ter certeza," disse Marianne Heida, membro da equipe. "O LB-1 se encontra um pouco mais afastado da Terra, mas ainda está bastante próximo em termos astronômicos, o que significa que provavelmente existem muitos destes sistemas. Encontrá-los e estudá-los nos dá a oportunidade de aprender bastante sobre a formação e evolução das estrelas raras que começam as suas vidas com mais de cerca de 8 vezes a massa do Sol e terminam as suas vidas numa explosão de supernova, deixando como resto um buraco negro." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=buraco-negro-mais-proximo-terra&id=010130200506#.X7PWMPlKgdU
  25. O veículo transporta até dois passageiros, mas não depende deles para se locomover. [Imagem: Delsbo Electric] Veículo mais eficiente do mundo Uma equipe de estudantes e engenheiros da Universidade de Dalarna, na Suécia, construiu o veículo de maior eficiência energética do mundo. A equipe Eximus IV construiu um veículo sobre trilhos que usa 0,517 Wh para transportar uma pessoa por um quilômetro. Dito de outra forma, o índice de 0,517 Wh equivale a usar 0,63 mililitro de combustível - o que seria mais ou menos 12 gotas de gasolina - para transportar uma pessoa por 10 km. "Em teoria, o Eximus IV poderia transportar uma pessoa por quase metade de um caminho ao redor do mundo usando a energia contida em apenas um litro de gasolina," disse o professor Henrik Rodjegard, um dos coordenadores do evento. O concurso, chamado Delsbo Electric, tem como objetivo selecionar o veículo elétrico sobre trilhos mais eficiente do mundo. Sensores na pista O evento acontece em uma pista de 3,36 km, com o veículo transportando entre um e seis passageiros, sem exigências de velocidade e consumindo o mínimo de energia. Após cruzar a linha de chegada, a energia consumida por cada veículo é dividida pelo número de passageiros a bordo. O veículo Eximus fazendo o percurso sobre trilhos, que tem pontos planos e subidas. [Imagem: Delsbo Electric] Toda a extensão da pista é coberta por uma rede capaz de enviar vídeos e um fluxo constante de dados dos veículos. O equipamento de medição rastreia dados do veículo 2.000 vezes por segundo e os coloca online a cada segundo. Todos os veículos na competição deste ano consumiram menos energia do que a necessária para acender os faróis de um carro comum. Com isto, a diferença que faz o vencedor é mínima. Por exemplo, durante a primeira volta da corrida, o veículo que viria a ser o vencedor registrou um pico no consumo de energia. Ao analisar e comparar os dados de código aberto da competição, a equipe descobriu que o pico ocorreu em um ponto específico ao longo dos trilhos. Eles foram até lá, mediram tudo e descobriram uma diferença de 8 mm na distância entre os trilhos. Com isto, foi só ajustar a distância entre eixos do veículo para atingir o resultado histórico. O evento de 2021 já está com as inscrições abertas. [Imagem: Delsbo Electric] Veículo autônomo Para o ano que vem, os organizadores planejam incluir sensores de vento e temperatura ao longo de toda a pista para facilitar o desenvolvimento de sistemas automatizados mais avançados, que poderão reagir com antecedência às mudanças nas condições. Na verdade, a automação do Eximus pode ter sido um dos responsáveis pela sua vitória. O veículo continua transportando passageiros, para cumprir os regulamentos do concurso, mas este ano ele foi dirigido automaticamente por um programa de computador. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=veiculo-mais-eficiente-mundo&id=010170201103#.X6GEiflKgdU

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