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mario.luis

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Joinhas

  1. Boa tarde, Estou com um notebook QBex I3 Intel 570M que foi atingido por uma descarga elétrica. Já iniciei a tentativa de identificar o componente defeituoso sem esquema elétrico, mas não obtive êxito. Na verdade esse notebook é o MSI CR420 MB1454. Se por acaso alguém tiver o esquema para fornecer, desde já agradeço. Mário. (PS. O esquema do CR400 MB1451 já consegui, mas não é igual)
  2. E aí Rhuan, blz? Você perguntou se "pode", a resposta é: sim, pode. Veja, se você pudesse perguntar para o circuito qual é o capacitor que está nele, ele não saberia informar baseado na capacitância porque capacitância é capacitância em qualquer capacitor. Então, sob este aspecto qualquer capacitor com uma determinada capacitância vai poder ser substituído um pelo outro. O que diferencia o uso de um tipo de capacitor por outro é a sua constituição, ou seja, o material do que ele é feito e as características advindas desse material, fator que implicará no uso de um ou de outro material na sua fabricação. Esse material com que o capacitor será fabricado é que vai atender a certas exigências de projeto, como a temperatura na qual irá trabalhar, a tolerância do valor estampado no componente, a tensão, a frequência, etc. Resumindo, em relação à sua pergunta, observe se a tensão, a temperatura (se fica perto de dissipadores ou outros resistores que esquentam), o espaço físico e a capacitância são equivalentes. Por exemplo, se o local onde o capacitor a ser substituído é submetido a alta temperatura, então o de poliéster é mais adequado que o de cerâmica, tendo em vista que este último tende a variar sua capacitância em função da temperatura, aí você deve manter o de poliéster mesmo. Daria pra escrever muito sobre o tema, contudo sugiro que aproveite o embalo da necessidade, e procure na internet os detalhes que envolvem esse tema, pois encontrará muito a ser lido. Até mais. Mário
  3. Olá Renan, tudo bem? Não ficou claro se essa placa mãe é sucata ou não. Supondo que não seja, o trabalho tem que se dar de maneira sustentável, o que significa que a sua execução não deve prejudicar os outros componentes. O ideal é que os componentes ao redor do que vai ser retirado sejam protegidos por fica capton e/ou fita alumínio para evitar que o calor aplicado na região destrua os componentes circunvizinhos, especialmente os conectores de flat, botões tipo soft switch, conectores de plástico, etc. O uso da fita capton é também interessante quando o circuito está rodeado de muitos micro componentes e não se quer que eles se espalhem com o ar do bico do soprador. Nesse caso a fita capton manterá essa região numa temperatura inferior àquela que é objeto da dessolda. Sem o cuidado de isolar a área, toda esta região receberá o calor por igual e a solda dos componentes que não queremos derreter amolecerá e eles se soltarão. A coisa se complica se tiver diodos, pois estes deverão ser repostos na posição correta. Assim, depois de proteger a área, procure ajustar a temperatura da estação de ar em 400º e o fluxo de ar no máximo (cerca de 8 litros por minuto). O uso do bico é de acordo com a mão do operador, você vai encontrar o seu - pode usar o de 8 ou 10 mm. Direcione o bico do soprador sobre o componente mantendo-o perpendicular à sua superfície e vá fazendo movimentos circulares em retor dos terminais do componente a uma distãncia de um a dois centímetros, e abra uma contagem, mentalmente, até 40 (1 e 2 e 3 ...). Quando a contagem estiver em 15, com a outra mão, comece a tentar deslocar o componente com alguma ferramenta, que pode ser uma pinça ou qualquer outro objeto metálico, dando um empurrãozinho nele, mas não deixe a ponta da pinça parada em contato com o componente senão isso o esfriará, prejudicando a dessolda. Assim que ele se deslocar você deve cessar a aplicação do fluxo de ar (abaixe a temperatura da estação e mantenha o fluxo de ar no máximo para proteger a estação). Com o tempo você vai pegar prática e começará a notar indícios de que o componente já está solto, como por exemplo notar o aumento do brilho da solda. Sempre lembando que essa dica é um ponto de partida que, evidentemente, deve sofrer variações conforme o tamanho do componente, as características do equipamento etc. Bom trabalho. Mário.
  4. @iohann_palm, e aí blz? Esse número 2 é a identificação de um dos terminais do resistor R23. Mas por que identificar um terminal de resistor, ou de qualquer outro componente, com números? A utilidade disso fica bem evidenciada quando se utiliza um boardview correspondente ao esquema elétrico da placa. Os números dos terminais servem para estabelecer uma referência em relação ao componente de forma a poder traçar rotas dos sinais que passam por esse componente. Por exemplo, nesse breve tutorial ( https://eletronicabr.com/forums/topic/81375-breve-tutorial-do-toptest-bv2000 ) apresentei como utilizar um boardview (o Toptest BV2000) para pesquisar defeitos, ou simplesmente para tentar entender certos circuitos. No seu caso, se digitar o comando C (Component) vão aparecer três campos, um de cada cor. Em qualquer um deles, pode-se digitar R23.2 - R23 ponto 2 - (componente.terminal) que é o terminal 2 do resistor R23. Como resposta, o boardview destacará todos os terminais de todos os componentes que estão ligados ao terminal 2 do resistor R23. Por exemplo, às vezes queremos saber de onde se origina uma determinada fonte +VS, ou queremos saber onde estão os jumpers para isolarmos os estágios à procura de curto-cirtcuitos, pois até o jumpers têm dois terminais que quando separados isolam os estágios etc. Espero que essa informação tenha lhe acrescentado algo. Att. Mário
  5. @Lucas Felix, e aí Blz? Se for pra improvisar o amolecimento da cola que fixa o vidro do touch do celular, tudo bem, pode-se usar um secador de cabelos, um soprador térmico etc... Contudo, um trabalho profissional requer controle sobre a sua execução, o que só é conseguido com equipamentos adequados. Nesse sentido, um secador de cabelos não seria adequado para ser usado profissionalmente na manutenção de celulares, supondo que você não vá fazer somente serviço de troca de touch ;-) Uma das características que o torna inadequado para um serviço profissional é a falta de controle de velocidade do ar de forma tal que não espalhe todos os SMD´s dessoldados (assim que a solda amoleça). Uma estação de retrabalho permite que essa velocidade do ar seja controlada. Outra característica que falta a um secador de cabelos e que o torna inadequado à manutenção de equipamentos eletrônicos é a falta de controle de temperatura, e se a temperatura puder ser alterada, ela o será em um ou dois estágios. Uma estação de retrabalho têm mecanismos de segurança para manter uma temperatura a 400 graus e para desligá-la após um tempo excessivo nessa posição. Podemos citar também a impossibilidade do uso de diferentes bicos que permitem direcionar melhor o ar quente durante um trabalho de dessolda. O secador não tem isso. Já um equipamento adequado vem com um kit de bicos para essa finalidade. É fácil encontrar na Net vídeos com esses "malabarismos" que, embora tentem desmistificar o uso de equipamentos adequados, não se sustentam quando se quer desenvolver um trabalho profissional. Se você estiver entrando no ramo, opte por migrar o mais rapidamente possível para um equipamento adequado que irá se pagar ao longo do seu uso. Sugiro que adquira uma estação de retrabalho, podendo ser qualquer uma para começar - veja qual é a mais barata. Att.
  6. @xxfblucasxx, blz? Veja, se houve o rompimento de um fusível provavelmente ocorreu uma sobre corrente que o fez abrir. Baseado nisso, dê uma olhada com muita atenção no circuito correspondente pra tentar descartar a causa desse aumento de corrente, como por exemplo algum componente metálico do gabinete que possa ter encostado em algum lugar crítico protegido por este fusível. Outro detalhe, não ficou claro se o jumper que você fez foi em caráter definitivo ou apenas experimental. Neste último caso tudo bem, desde que substituído pelo fusível equivalente, caso contrário, se foi em caráter permanente, é preciso respeitar a bitola do fio do jumper para que o mesmo corresponda ao limiar de desarmamento do fusível. Por fim, fique atento a uma possível futura queima do mesmo, quando então terá que examinar o circuito mais detidamente, tendo em vista que fusíveis não queimam espontaneamente. Att.
  7. Bom dia, Grevan. Se você for usar o multímetro para pesquisar defeitos em placas de computadores, principalmente, é muito comum usar a função continuidade, com beep. E neste caso esses multímetros não atendem à dinâmica de uma bancada de manutenção - eu explico. Acontece que a sua resposta, o beep, possui um atraso bem considerável entre o momento em que as pontas são juntadas e o momento em que o som é emitido. Isso parece pouco, mas irrita, pois no momento em que se está pesquisando um curto circuito ou rastreando trilhas, a função continuidade se torna a mais importante e deve funcionar na rapidez que o trabalho exige. Imagine fazer o teste num circuito multi I/O com 128 terminais. Pra testar essa função num multímetro qualquer, coloque a chave seletora em continuidade e bata rapidamente uma ponta de prova na outra pra ver se ele emite o beep. Só mais uma coisa, a qualidade da ponta de prova também é muito importante nesse conjunto da função de continuidade. E sobre isso, é fácil encontrar pontas de prova que valem mais que o multímetro. É obvio que esses equipamentos mais baratos servem para muitas coisas e atendem realmente a uma gama geral de serviços, mas quando se tratar de uma gama específica é melhor investir em algo mais adequado. Até. Mário
  8. Breve Tutorial sobre o Visualizador TOPTEST BV2000 Introdução O motivo de escrever esse tutorial é que busquei na Internet um tutorial à respeito e não encontrei. Espero que seja útil, principalmente para quem está iniciando no ramo e se familiarizando com a manutenção de placas de computadores. O visualizador de arquivos boardview constitui uma ferramenta muito poderosa na busca de defeitos de placas de circuitos impressos. Esse breve tutorial não tem a pretensão de esgotar o assunto, mas o que será exposto aqui é o suficiente para entender o funcionamento dessa ferramenta e usá-la como apoio na pesquisa de defeitos em placas (no caso, de computadores). Para exercitar, vamos usar o Toptest BV2000 e o respectivo arquivo boardview do ASUS K43SD. Como eu não achei o esquema elétrico desse notebook, usei o ASUS K42F que é similar em algumas coisas, por exemplo o PWM RT8206. Para o KBC (Multi I/O) IT 8572 eu usei o datasheet. Uma vez aberto o programa, abra o arquivo com extensão .bdr apropriada, através do menu: File → Open Uma vez aberto o arquivo o mesmo aparecerá na tela na forma de aramado. Primeiros comandos: 1. Barra de Espaço – serve para alternar entre a visão TOP (topo) e BOTTON (posterior) da placa; 2. Letra U – serve para revelar as denominações de todos os componentes da placa; - pressione para ligar e pressione para desligar 3. Letra L – serve para revelar as denominações de todos os ilhoses da placa; - pressione para ligar e pressione para desligar 4. Clique duplo do mouse ou tecla “+” serve para aproximar o zoom ; 5. Clique com o botão direito do mouse ou tecla “-” serve para afastar o zoom. Observação: ao apontar o cursor do mouse e dar o clique, automaticamente essa região onde ocorreu o clique será centralizada. 6. Tecla HOME: ao pressioná-la a placa é redesenhada num tamanho pre-definido no menu View → Set default Size (ajuste do tamanho do desenho). Experimente trocar os valores. 7. Tecla "R": rotaciona a tela. 8. Teclas de Direcionamento: desloca a tela para o lado correspondente. Comandos de Busca de Elementos Localizados na Placa Aqui é onde os visualizadores de boardview se revelam uma poderosa ferramenta para ver como os componentes estão ligados e facilitar sua pesquisa na busca de defeitos. C (component pin) Formato: componente.N_pino Revela o pino de um determinado componente e todos os pinos que fazem junção com o mesmo Não é válido para conectores (USB, JACK, TECLADO, ETC). É válido para jumpers Exemplo: U3001.26 (pino 26 do KBC U3001) PJP8103.2 (pino 2 do jumper PJP8103) Quando se pressiona a letra "C" é aberta uma janela com três campos. Pode-se preencher um, dois ou os três, caso se queira pesquisar 3 componentes simultaneamente. É possivel,por exemplo saber de onde vem um +5VA que alimenta um determinado pino de um componente. S (short) ou O (open) Revela um ilhós e os pinos dos componentes que fazem junção com ele. Formato: componente Exemplo: 606 D (device) Formato: componente Revela a posição de qualquer componente da placa, inclusive conectores. Exemplo: J6001 (jack de 19V) Conclusão O aprendizado é rápido e vai ajudar muitos técnicos a se acharem em meio a tantas conexões de uma motherboard. Qualquer dúvida à respeito desse breve tutorial podem perguntar. Sucesso a todos! Mário
  9. O problema foi encontrado. Era o microprocessador. Fui fazendo teste estático de continuidade nos mosfets e logo de cara vi os mosfets PQ8002, PQ8003, PQ8005 e PQ8006 (fonte 1,05Vs) apresentaram continuidade de 26 ohsm entre o dreno e o source. Ao soltar o microprocessador do soquete o curto sumiu e a voltagem de 1,05V apareceu. Grato a todos que ajudaram.
  10. Destas, não medi Vcore e nem a tensão de memória. O restante está ok. Desculpa o incômodo.
  11. Todas as bobinas foram medidas e estão ok. Como estou sem o esquema, peguei o datasheet do Super_IO IT8572E e fiz duas medições: o pino 125 PWRSWT (PWRBTN) vai de 3,3V para 0V quando pressiona o botão power; o pino 112 RSMRST permanece sempre em 3,3V. A placa liga, os leds ligam, o cooler liga, mas não dá vídeo externo. Gostaria de medir as tensões do conector de vídeo, alguém poderia postar essas tensões, ou um print screen do conector da placa mãe? (A placa internamente é K43SD Rev. 2.2) Grato.
  12. Ok. Realmente tem as manhas, por exemplo na Net tem um monte de gente recomendando pressionar o botão power por 30 segundos sem conectar a bateria e o adaptador. Fiz isso, mas nada... Então acho que é algo mais profundo... Aí pra não fazer besteira vou executar os procedimentos de praxe... É claro que com o esquema iria me sentir mais seguro, mas sem ele vou ter que dar meus pulos... Achei um esquema da Quanta modelo SW9 num arquivo PDF com denominação do Asus K43SD que aliás veio encapsulado num ZIP junto com o respectivo boardview. Este está perfeito, mas quanto ao esquema não batem as identificações. Como peguei ontem esse arquivo PDF não parei ainda pra analisar, de repente se o problema for só a denominação dos componentes já vai ajudar em relação a ver as conexões. Vlw.
  13. Para medir as tensões preciso do esquema. Estou à procura do mesmo.

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