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Western Digital sai do mercado de SSDs e deixa a SanDisk assumir o setor A Western Digital, uma das marcas mais reconhecidas no setor de armazenamento, anunciou que está saindo do mercado de SSDs para concentrar seus esforços exclusivamente na produção de discos rígidos (HDDs). A decisão marca uma reestruturação da empresa, que transferirá todo o seu negócio de SSDs para a SanDisk, marca que também pertence à WD. A estratégia por trás da mudança: A WD adquiriu a SanDisk em 2015 por US$ 19 bilhões, buscando fortalecer sua presença no mercado de SSDs. No entanto, a empresa agora decidiu que faz mais sentido deixar a SanDisk encarregada de todos os produtos baseados em memória flash NAND, enquanto a própria Western Digital volta a focar em seu segmento tradicional de discos rígidos. Com esse movimento, a SanDisk será responsável pelo desenvolvimento e fabricação dos SSDs, competindo diretamente com gigantes como Samsung e Crucial. Apesar disso, a marca continuará sob o guarda-chuva da Western Digital, mas atuando de maneira independente no setor de SSDs. O último SSD da WD? Tudo indica que o WD Black SN850X será o último SSD lançado sob a marca Western Digital. Essa unidade, voltada para games, é altamente bem avaliada, mas enfrenta forte concorrência, especialmente no quesito preço, com modelos de marcas como Samsung e Crucial. A produção dos SSDs da WD ocorria em parceria com a Kioxia, e essas instalações agora serão utilizadas integralmente pela SanDisk. Além disso, há planos de colaboração com a Samsung para atender à crescente demanda por armazenamento NAND. Foco nos HDDs e na demanda crescente por armazenamento: A decisão da Western Digital de abandonar o mercado de SSDs pode estar diretamente relacionada ao aumento da demanda por espaço de armazenamento em data centers, impulsionado pelo crescimento da inteligência artificial. A empresa já trabalha no desenvolvimento de discos rígidos com tecnologia HAMR, capazes de armazenar mais de 100 TB, mas essa tecnologia ainda deve levar alguns anos para se tornar viável comercialmente. O CEO da Western Digital, Irving Tan, reforçou essa estratégia ao afirmar que o crescimento da IA e a necessidade de armazenamento em nuvem impulsionarão a demanda por HDDs de alta capacidade. Segundo ele, serviços de nuvem, aprendizado de máquina e bancos de dados massivos ainda dependem significativamente dos discos rígidos, consolidando a importância desse mercado para a empresa. O que muda para os consumidores? Com essa reestruturação, a SanDisk assume o protagonismo no mercado de SSDs dentro do grupo WD, o que pode resultar em novas linhas de produtos para suprir a lacuna deixada pela Western Digital. A dúvida que permanece é se a SanDisk manterá sua reputação como opção mais acessível ou se buscará competir no segmento premium, dominado por outras marcas. Para os entusiastas de tecnologia, essa mudança representa um novo capítulo na indústria de armazenamento. Enquanto a WD reforça seu compromisso com os HDDs, os consumidores que preferem SSDs precisarão se acostumar a ver a marca SanDisk no lugar da tradicional Western Digital. Fonte:https://www.hardware.com.br/hardware/western-digital-abandona-o-mercado-ssds/
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A Intel anunciou nesta quinta-feira (15) que vai reformular por completo sua família de processadores Intel Core, estreando na segunda metade de 2023 uma marca com nomenclatura renovada. As novidades, que confirmam diversos rumores e vazamentos ocorridos nas últimas semanas, têm como destaques o fim do uso da letra "i" antes do número de categoria e a criação de uma série de CPUs mais avançada, a Core Ultra. Segundo a empresa, a proposta dessa reformulação, feita após 15 anos do lançamento dos modelos Core i3, i5 e i7, é atender a pedidos dos consumidores para tornar mais simples os nomes das CPUs, deixar explícito o impacto das tecnologias trazidas pela linha Meteor Lake e diferenciar de maneira clara quais componentes embarcam os recursos mais avançados (integrando a série Core Ultra) e quais são focados no uso cotidiano (a série Core padrão). Intel Core Ultra é série de CPUs premium Outra transformação radical que a família de processadores Intel vai sofrer é a estreia de uma série mais premium, a Intel Core Ultra. Ainda é difícil dizer o que exatamente haverá de especial nela, mas a companhia afirma que suas tecnologias mais avançadas serão integradas na série Core Ultra, enquanto soluções simples, pensadas para o cotidiano, ficarão sob o guarda-chuva da série Core tradicional. Levando em conta o que rumores sugerem, essa pode ter sido a forma da Intel lançar em uma mesma família os chips Meteor Lake (MTL), com tecnologias inéditas, e os especulados Raptor Lake Refresh (RPL-R), que devem trazer melhorias o suficiente para mudarem de geração, ainda que empreguem uma arquitetura antiga. Dessa forma, a série Core poderia ficar com soluções RPL-R e MTL, enquanto a Core Ultra abrigaria somente componentes MTL. A gigante destaca ainda que vai turbinar o processamento gráfica da 14ª geração com gráficos Intel Arc, aspecto que havia sido confirmado no passado com o uso da chamada "Tiled GPU", ou tGPU, e reforça que veremos esses gráficos tanto em CPUs da série Core Ultra, quanto da série Core padrão. Intel Evo e vPro recebem melhorias A renovação das marcas também vai afetar a certificação Intel Evo e a plataforma empresarial Intel vPro. No caso da primeira, máquinas que atendem os requisitos estritos da companhia em termos de processamento, conectividade e bateria passarão a ser identificados pelo selo Intel Evo Edition. Já a segunda vai receber etiquetas renovadas, e incluirá as categorias Intel vPro Enterprise, munida de todas as tecnologias para usuários comerciais, e Intel vPro Essentials, com uma suíte de funcionalidades mais simples, pensadas para micro e pequenas empresas. Todas as mudanças anunciadas entram em vigor com a chegada da 14ª geração Meteor Lake. Fonte: https://canaltech.com.br/hardware/intel-core-abandona-i-e-e-reformulada-com-nova-serie-core-ultra-252742/
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