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  1. I discovered the forum by searching on the internet and it was the only place I found the file I needed, I don't have that much knowledge in electronics but, every day that passes I try to learn something new, at the moment I just understand more about computers, electronics I still don't have that much knowledge
  2. Olá membro do ELETRÔNICABR ! Este tópico é destinado a retirar dúvidas sobre o funcionamento do fórum. A leitura dos tópicos no link abaixo é extremamente importante para sua ambientação com as ferramentas do fórum. https://eletronicabr.com/forums/forum/9-avisos-e-regras/ Porém, caso ainda existam dúvidas, estaremos aqui para ajudar o mais rápido possível... Att. Moderação EletrônicaBr
  3. Que dificuldade pra conseguir fazer um download.
  4. Atenção galera! Temos novidades no fórum. Procurem a novo recurso implementado no fórum. Quem será primeiro a descobrir a novidade Não vale participar membros da equipe que já sabem da novidade, e vem testando faz tempo.
  5. Para poder definir a compatibilidade dos nossos backups de BIOS é vital que comecemos a tomar nota de todos os detalhes possíveis ! Exemplo: Placa e revisão: ACLU2 - Revisão 1.0 Processador: SR1EK / Core I3-4005U - Verifique no Google se o código realmente é o de referencia do CPU. UMA - DISCRETE : Algumas placas podem ter o mesmo modelo e ser vendidas em 2 versões : Com GPU dedicado ou com GPU integrado Modelo completo do aparelho: Lenovo G50-70 - Model 20351 REVISÃO: MUITO IMPORTANTE ! Alguns processadores da Intel estão tendo problemas que são solucionados com atualizações e não reprogramando ! Detalhes adicionais: Foi testada ? Foi editada ? É Clean ME ? É um clássico backup de maquina funcionando ? Você estava de bom humor quando fez o backup ? (Dependendo das crenças de cada um, isso pode ser importante ?) "Ahhh Cristian, mas por que essa frescura toda ?" Sente o DRAMA ! Em algumas placas podemos ver que o fabricante especifica compatibilidade inclusive com processadores de gerações diferentes Agora trabalhando com MCP (Multi Chip Package), quando trocamos o CPU também estamos trocando o PCH, portanto a placa consegue ser compatível com uma quantidade muito grande de processadores. No entanto o Firmware da placa não precisa suportar todos esses CPUs porque apenas 1 vai fazer parte daquela placa e digamos que....."não se troca jamais". E porque não baixar do site do fabricante ? Os arquivos do fabricante precisam ser descompactados e editados e nem todos tem esses conhecimentos. Sem contar que requer muito mais tempo por conta do técnico e tempo é dinheiro ! Vale lembrar também que quando o fabricante começa a utilizar algum método novo na compactação dos arquivos, pode passar um bom tempo até que tenhamos uma ferramenta que possa descompacta-lo. Nem falemos dos equipamentos de marcas nacionais , aonde se você encontrar um driver que sirva na pagina já pode se considerar uma pessoa de sorte ! Como faco para identificar o modelo do CPU ? Procure um código como este e jogue no google, se o resultado for um modelo de CPU.... pronto ! Arrumei o arquivo em outro canto e só tem o modelo da placa no nome. Como identifico esses detalhes que estão faltando ? Bom.... jeito fácil, fácil não tem ! O mais importante agora é que nós possamos compreender a importância de organizar nossos backups de maneira eficiente para não ficar dependendo da sorte. E vale lembrar que agora é mais importante do que nunca o seu comentário depois de ter baixado um arquivo ! Especifique os detalhes da placa na qual você testou o arquivo e deixe o feedback. Esta informação pode ser útil para você mesmo no futuro ! Ajude a fazer deste um novo padrão de organização para que possamos entrar no servidor de arquivos e abrir aquele sorriso quando acharmos a nossa BIOS, sabendo que o Churrasco do FDS ta garantido !!!!
  6. Um dos maiores desejos da comunidade foi atendido!!! O modo escuro voltou e está disponível para Windows e Android. Atente-se que o Modo Noturno não vem ativado por padrão, é necessário ativá-lo COMO ATIVAR O MODO NOTURNO Para ativar o modo noturno, clique no menu Tema que fica no rodapé fórum. Depois, clique em Alerta Escuro e esta pronto. Para voltar a usar o Modo Claro, basta fazer o mesmo caminho Tema > EBR Default PARA QUE SERVE O MODO NOTURNO? O Modo Noturno possui vários benefícios. Um dos principais é a navegação mais confortável, já que a paleta de cores é trocada por tons mais escuros e menos brilho é exigido, fazendo com que forcemos menos os olhos. Além disso, o Modo Noturno também possibilita economia de bateria nos celulares por exigir menos brilho do aparelho ao dar destaque a cores mais escuras. Caso você utilize um celular com tela AMOLED poderá se beneficiar ainda mais da economia de bateria, pois esse tipo de painel pode desligar partes da tela que sejam totalmente pretas! Esperamos que gostem do Modo Noturno
  7. Olá! O Lubuntu 18.04.6 (LXDE), ele funciona o redshift sudo apt install redshift redshift-gtk -y && sudo redshift -O 2800 sudo redshift -O 2800 Com esse com comando o lubuntu 18.04.6 ele apresenta: redshift is already the newest version (1.11-1ubuntu1). redshift-gtk is already the newest version (1.11-1ubuntu1) Mas se for fazer esse mesmo procedimento no Lubuntu 22.04, Lubuntu 23.04, Lubuntu 23.10. Não funciona a instalação do redshift e não podemos utilizar esse lindo sistema operacional modo LXDE com o modo nortuno em que já deveria vir como padrão o redshift instalado no Lubuntu porque o modo redshift já vem instalado por padrão no Ubuntu desde o início, mas no Lubuntu somente instalando e não funciona no Lubuntu: 22.04, 23.04 e 23.10. Sendo que funciona perfeitamente no Lubuntu 18.04.6 em que estamos utilizando e não podemos atualizar porque o redshift não funciona. Por favor quem tem o Lubuntu 22.04, 23.04 e 23.10. Pode instalar o redshifit e explicar como resolver o erro apresentado ? sudo apt install redshift redshift-gtk -y && sudo redshift -O 2800 sudo redshift -O 2800 Texto com o erro lá no Terminal: Reading package lists... Done Building dependency tree... Done Reading state information... Done redshift is already the newest version (1.12-4.2ubuntu1). redshift-gtk is already the newest version (1.12-4.2ubuntu1). 0 upgraded, 0 newly installed, 0 to remove and 0 not upgraded. error: XDG_RUNTIME_DIR not set in the environment. Could not connect to wayland display, exiting. Failed to start adjustment method wayland. Trying next method... Authorization required, but no authorization protocol specified `RANDR Query Version' returned error -1 Initialization of randr failed. Trying next method... Authorization required, but no authorization protocol specified X request failed: XOpenDisplay Initialization of vidmode failed. Trying next method... No more methods to try. Fonte da imagem: imgur.com/a/DnH1ps2
  8. A Virtualização, Máquina Virtual, ou Emulador de Sistema, é um recurso que permite ter um outro sistema operacional rodando dentro do seu original, como se estivesse usando um outro computador, seja ele com Windows ou Linux instalado. Entretanto, há um grande problema com esses softwares: eles não utilizam todo o poder do seu hardware, como um PC normal usa. Para contornar esse sistema, é possível fazer a Virtualização de Hardware. Nela, você habilita os recursos do seu PC para que eles sejam utilizados também pela máquina virtual. Dessa forma, ele irá tirar proveito, da mesma forma que o sistema nativo faz, mas em um ambiente isolado criado com o recurso. O que é Virtualização de hardware? Diferente da Virtualização comum, a de hardware – como o próprio nome sugere – é voltada para aqueles que buscam alta performance na hora de criar uma máquina virtual. Em outras palavras, utilizando o procedimento comum de emulação de sistema geralmente é criada uma versão otimizada, como se a mesma usada componentes de menor poder, como um processador inferior. Já na Virtualização de Hardware, a máquina virtual criada tem acesso direto aos seus componentes nativos, ou seja, utiliza o seu processador, memória RAM, placa de vídeo e outros componentes de forma similar ao PC normal. Com ela, é possível ter mais performance na hora de criar seus ambientes, principalmente para testes mais específicos e que exigem mais da sua CPU. Quais as vantagens da Virtualização de Hardware? As vantagens para aplicar a Virtualização de Hardware são muitas, mas a principal delas é a possibilidade de realizar testes em um ambiente protegido, e que não vai comprometer o seu sistema operacional principal. Por exemplo, em uma máquina virtual, você pode executar um determinado tipo de software, sem que ele corrompa os dados do seu Windows. Sendo assim, caso ele tenha algum grave problema de execução, basta remover o sistema emulado e criar um novo para continuar os experimentos. Outro fator importante é o econômico. Isso porque, é um tanto comum empresas investirem em máquinas virtuais para armazenarem diversos servidores em um só hardware. Em outras palavras, investe-se em um único e robusto PC, para que dentro dele sejam criados diversos servidores, compartilhando os mesmos componentes. O mesmo vale para o usuário comum, que ao invés de compartilhar o login com outras pessoas da casa, pode criar máquinas virtuais para ela. O recurso é uma alternativa a mais, principalmente para os pais que querem ter um controle maior do que seus filhos fazem no PC. Sem contar que dessa forma, não há risco de apagar ou mudar uma configuração do sistema que possa vir a comprometer o Windows principal. Como ativar a Virtualização de Hardware? A Virtualização de Hardware precisa ser ativada na BIOS da sua placa-mãe, ou seja, na tela que antecede a inicialização do sistema. É importante lembrar que, por conta dos diferentes tipos de placa-mãe e processadores, o caminho pode variar um pouco, principalmente em relação a nomenclatura: 1. Ligue o computador e entre na parte de "Configurações da BIOS". Para isso, segure a tecla F2 (F1 em alguns modelos) no momento que o PC estiver ligando, e solte apenas quando o menu surgir na tela; 2. Uma vez lá, procure pela opção "Configurações de CPU" ou "CPU Configuration" caso o menu esteja em inglês; 3. Em seguida, procure pelas "Configurações de Virtualização". Elas também possuem nomenclaturas como "Virtualization Configuration"; 4. Agora, é preciso ficar atento pois a opção para habilitar a Virtualização varia de acordo com o modelo. Entretanto, para todos os casos, basta colocar a opção como "Enabled" para habilitar o recurso. São eles: Processadores AMD - "AMD SVM Mode". Processadores Intel - "Virtualization for Direct-IO (ou VT-d)"; PCs da Dell - "Virtualization". 5. Em seguida, faça o comando para "Salvar e Sair" ou "Save and Exit", que também varia de caminhos e teclas de atalho para cada um das versões; 6. Basta ligar novamente o seu PC e a opção de Virtualização de Hardware já estará ativada. Agora que você já sabe como fazer a Virtualização de Hardware e seus benefícios, já é possível criar Máquinas Virtuais mais potentes, e que fazem melhor uso dos componentes do seu computador. Fonte: https://www.tecmundo.com.br/
  9. Atendendo a solicitação de inúmeros usuários e com o objetivo de ajudar a manter o fórum em funcionamento, decidimos implementar Assinaturas Vip, assim podemos contar com a ajuda dos membros para pagar nossos servidores e realizar melhorias em nosso fórum. Lembrando que o atual sistema de créditos e joinhas do fórum nada mudou. Quem tem tempo e gosta de participar tem total acesso a todo o conteúdo do fórum gratuitamente. Vantagens de ser um membro VIP incluem: -> Acesso em todos os arquivos postados, Esquemas, Bios, Tutoriais e Etc... (O maior e mais atualizado da Internet.) -> Acesso em todas as áreas fechadas do fórum, Resolvidos, Firmware Raros, Perfis BGA, Distribuidores de eletrônica e informática e etc... -> Exclusivo distintivo que aparecerá abaixo de seu nome nas postagens no Fórum. -> Seu nome aparecerá em vermelho na lista de usuários on-line, identificando-o como um membro VIP. -> Futuras vantagens em breve serão anunciadas... Atualmente disponibilizamos 3 tipos de assinaturas que podem atender ao que você precisa: VIP 60 VIP Pro Super VIP Duração de 2 meses Duração de 6 meses Duração de 12 meses 3 downloads por dia* 5 downloads por dia* 10 downloads por dia* Acesso ilimitado em todas as áreas Acesso ilimitado em todas as áreas Acesso ilimitado em todas as áreas R$ 139,90 ou 2x 69,50 sem juros R$ 259,90 ou 3x 86,63 sem juros R$ 379,90 ou 6x 63,31 sem juros Para pagamento por MercadoPago. Clique aqui! Para pagamento por Paypal US$ (Internacional). Clique aqui! Atenção: - Para facilitar a ativação de sua assinatura, favor utilizar o mesmo e-mail cadastrado no fórum no Pagseguro. Se não for possível me envie uma MP (Mensagem Pessoal) informando qual foi o e-mail utilizado no Pagseguro. - Assinaturas VIP podem demorar até 48h para serem confirmadas. (Aprovação de boletos pode demorar até 2 dias) - Dicas e arquivos para downloads são somente para técnicos em eletrônica com ferramentas e conhecimentos para o procedimento. - Usuários de assinaturas VIP não estão isentos das regras gerais do fórum. -> Clique aqui e leia as regras com atenção. * Atingindo limite de download diário é necessário aguardar 24h.
  10. Um estudo publicado recentemente descreve uma tentativa de encontrar as ondas gravitacionais emitidas pela supernova SN 1987A, que explodiu na Grande Nuvem de Magalhães. Embora não tenha sido bem-sucedida, a pesquisa impôs novas restrições nas frequências que as próximas buscas devem focar. A SN 1987A, localizada a 168.000 anos-luz da Terra, foi a última a explodir tão próximo da Terra e permitiu estudos com riqueza de detalhes nunca antes possíveis. O evento foi tão importante que, graças a ele, os astrônomos descobriram que uma estrela supergigante azul (no caso a Sanduleak −69 202) poderiam sofrer um colapso de núcleo. Seu remanescente é uma estrela de nêutrons no centro de uma nebulosa em expansão. Isso ocorre porque, além da estrela progenitora possuir um núcleo estelar denso, todos os prótons e elétrons da explosão se fundiram para se juntar ao objeto massivo. Esse “caroço” de estrela é o alvo do novo estudo. Estrelas de nêutrons não são esferas perfeitas, embora cheguem bem perto disso. Elas possuem elevações de menos de um milímetro de altura em sua superfície — suficiente para, teoricamente, causar perturbações no espaço à medida que giram em velocidade extremas. Tais perturbações podem se manifestar na forma de ondas gravitacionais. As ondas gravitacionais só foram detectadas pela primeira vez em 2015, mas já eram teorizadas desde a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein. Por isso, em 1988, foi proposto que a supernova SN 1987A poderia ter formado esse fenômeno, que é como ondas que se espalham em um lado. Supernova SN 1987A, em imagem recente feita pelo telescópio James Webb (Imagem: Reprodução/NASA, ESA, CSA, M. Matsuura,R. Arendt,C. Fransson, J. Larsson, A. Pagan) Uma tentativa de encontrar as ondulações gravitacionais com os detectores LIGO e Virgo já foi realizada, em 2022. Na ocasião, os cientistas buscaram ondas em frequências de 75 a 275 Hz. No estudo recém-publicado, os autores também tiveram suas expectativas frustradas ao usar frequências de 35 a 1050 Hz. Encontrar as ondas gravitacionais dessa estrela de nêutrons daria aos astrônomos dados valiosos não apenas sobre a supernova em sim, como também da estrela progenitora. Isso, inclulsive, poderia confirmar (ou descartar) a hipótese de que essa supergigante azul se formou pela fusão de duas estrelas menores. Por fim, as ondas gravitacionais seriam uma oportunidade única de investigar os detalhes do colapso de núcleo de uma supergigante azul, evento raro e importante para os modelos de evolução estelar. O resultado negativo não é exatamente ruim — fazem parte da ciência e levam a pesquisa a novos rumos, explorando outras possibilidades. Nesse caso, o “fracasso” fará com que os astrônomos busquem em outras frequências nos dados já coletados pelo LIGO, outra observação com o Virgo e, provavelmente, pelo próximo detector de ondas gravitacionais: o Comsic Explorer. A pesquisa pode ser encontrada no arXiv e ainda aguarda revisão de pares. Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/astronomos-procuram-ondas-gravitacionais-em-supernova-de-1987-269937/
  11. Todo equipamento eletrônico está sujeito a defeitos e mal funcionamento ao longo de sua vida útil. Estes defeitos estão atrelados a causas específicas, que podem acelerar o processo de deterioração dos circuitos internos e acabar por inutilizar o aparelho. A seguir, estão os quatro principais causadores desses defeitos e como eles destroem a funcionalidade do equipamento: 1) Vida útil O fato é que tudo tem um prazo de validade, e isso não é diferente para os componentes eletrônicos. Com a utilização ao longo do tempo, os componentes são submetidos a diversos ciclos térmicos causados pela passagem de corrente elétrica e dissipação de potência. Esse efeito causa desgaste nos materiais do componente, o que pode alterar suas propriedades elétricas originais, fazendo com que a função e eficiência do equipamento eletrônico fique comprometida. 2) Excesso de vibração A passagem de corrente elétrica pelos componentes para que estes desempenhem sua função no circuito é dependente de um meio físico para condução. Para isto é comum realizar a soldagem dos componentes, conectando-os de uma forma específica em uma PCI (placa de circuito impresso), por exemplo. O problema do excesso de vibração se apresenta justamente nesta categoria, como um dos principais responsáveis pelo mau contato em conexões. Após a solda secar e a conexão da trilha com o terminal do componente estiver estabelecida, o excesso de vibração pode, ao longo do tempo, fazer com que a solda se quebre e interrompa o fluxo de energia no circuito, causando mal funcionamento no sistema como um todo. 3) Excesso de calor Todo circuito eletrônico tem uma faixa de temperatura de operação, que garante o bom funcionamento dos componentes envolvidos. Excesso de sujeira, sobretensão, sobrecorrente e alta temperatura do meio são alguns exemplos de problemas que, inevitavelmente, levam ao cenário final de excesso de calor no circuito eletrônico. Esse efeito faz com que a desordem molecular dos componentes aumente, o que pode alterar suas propriedades elétricas e impedir que o circuito eletrônico funcione da maneira que deveria. Exemplos disso, são os superaquecimentos dos smartphones, notebooks, tablets e diversos outros aparelhos eletrônicos usados por nós no cotidiano. 4) Eletricidade estática (ESD) A eletrostática é definida como um acúmulo ou falta de elétrons em algum corpo ou local. Como tudo na natureza tende ao equilíbrio, este corpo ou local que está carregado estaticamente necessita de um outro corpo ou local para descarregar, a fim de atingir o equilíbrio elétrico natural. O problema disso é que a diferença de potencial elétrico gerada entre os dois corpos pode ser de uma magnitude muito alta. Se um desses corpos for um circuito eletrônico que opera com baixas tensões, esta descarga elétrica pode causar danos catastróficos ao sistema, como derretimento dos componentes e vazamento em baterias. Por esse efeito repentino e devastador, a eletrostática é um dos principais vilões para desenvolvedores e técnicos de equipamentos eletrônicos. Como prevenir o acontecimento desses defeitos? Todos os defeitos aqui citados podem ser interferidos de alguma maneira. O defeito de vida útil pode ser remediado com boas práticas e um bom design de projeto, com intenção de garantir longevidade ao produto. Principais medidas para prevenção de defeitos nesses equipamentos: Evitar usar produtos eletrônicos como celular, tablet e notebook enquanto eles carregam; Tomar cuidado com equipamentos muito perto de água ou outros tipos de líquido; Saber a tensão certa ao ligar um produto na tomada. Fonte:https://eletronjun.com.br/2020/11/14/principais-causas-de-defeitos-em-produtos-eletronicos/
  12. A Intel anunciou nesta quinta-feira (15) que vai reformular por completo sua família de processadores Intel Core, estreando na segunda metade de 2023 uma marca com nomenclatura renovada. As novidades, que confirmam diversos rumores e vazamentos ocorridos nas últimas semanas, têm como destaques o fim do uso da letra "i" antes do número de categoria e a criação de uma série de CPUs mais avançada, a Core Ultra. Segundo a empresa, a proposta dessa reformulação, feita após 15 anos do lançamento dos modelos Core i3, i5 e i7, é atender a pedidos dos consumidores para tornar mais simples os nomes das CPUs, deixar explícito o impacto das tecnologias trazidas pela linha Meteor Lake e diferenciar de maneira clara quais componentes embarcam os recursos mais avançados (integrando a série Core Ultra) e quais são focados no uso cotidiano (a série Core padrão). Intel Core Ultra é série de CPUs premium Outra transformação radical que a família de processadores Intel vai sofrer é a estreia de uma série mais premium, a Intel Core Ultra. Ainda é difícil dizer o que exatamente haverá de especial nela, mas a companhia afirma que suas tecnologias mais avançadas serão integradas na série Core Ultra, enquanto soluções simples, pensadas para o cotidiano, ficarão sob o guarda-chuva da série Core tradicional. Levando em conta o que rumores sugerem, essa pode ter sido a forma da Intel lançar em uma mesma família os chips Meteor Lake (MTL), com tecnologias inéditas, e os especulados Raptor Lake Refresh (RPL-R), que devem trazer melhorias o suficiente para mudarem de geração, ainda que empreguem uma arquitetura antiga. Dessa forma, a série Core poderia ficar com soluções RPL-R e MTL, enquanto a Core Ultra abrigaria somente componentes MTL. A gigante destaca ainda que vai turbinar o processamento gráfica da 14ª geração com gráficos Intel Arc, aspecto que havia sido confirmado no passado com o uso da chamada "Tiled GPU", ou tGPU, e reforça que veremos esses gráficos tanto em CPUs da série Core Ultra, quanto da série Core padrão. Intel Evo e vPro recebem melhorias A renovação das marcas também vai afetar a certificação Intel Evo e a plataforma empresarial Intel vPro. No caso da primeira, máquinas que atendem os requisitos estritos da companhia em termos de processamento, conectividade e bateria passarão a ser identificados pelo selo Intel Evo Edition. Já a segunda vai receber etiquetas renovadas, e incluirá as categorias Intel vPro Enterprise, munida de todas as tecnologias para usuários comerciais, e Intel vPro Essentials, com uma suíte de funcionalidades mais simples, pensadas para micro e pequenas empresas. Todas as mudanças anunciadas entram em vigor com a chegada da 14ª geração Meteor Lake. Fonte: https://canaltech.com.br/hardware/intel-core-abandona-i-e-e-reformulada-com-nova-serie-core-ultra-252742/
  13. Galáxias tal como surgiram há aproximadamente 13,1 bilhões de anos, fotografadas pelo telescópio espacial James Webb. [Imagem: NASA/ESA/CSA/STScI/Handout] Paradoxo de Olbers As pessoas têm perguntado há tanto tempo por que o espaço é escuro apesar de estar cheio de estrelas que esta questão tem um nome especial - paradoxo de Olbers. Os astrônomos estimam que existam cerca de 200 bilhões de trilhões de estrelas no Universo observável. E muitas dessas estrelas são tão ou até mais brilhantes do que o nosso Sol. Então, por que o espaço não está preenchido com uma luz ofuscante? Eu sou um astrônomo que estuda estrelas e planetas - incluindo aqueles fora do nosso Sistema Solar - e o seu movimento no espaço. O estudo de estrelas e planetas distantes ajuda astrônomos como eu a entender por que o espaço é tão escuro. Você pode arriscar que é porque muitas estrelas do Universo estão muito longe da Terra. Claro, é verdade que quanto mais longe uma estrela está, menos brilhante ela parece - uma estrela 10 vezes mais distante parece 100 vezes mais fraca. Mas acontece que esta não é a resposta completa. Ainda há discussões sobre a idade do Universo, que pode ter 26,7 bilhões de anos de idade, e não os 13,7 bilhões mais aceitos hoje - há galáxias tão distantes que não deveriam existir. [Imagem: Harikane et al. - 10.1093/mnrasl/slac035] Imagine uma bolha Finja, por um momento, que o Universo é tão antigo que a luz, mesmo das estrelas mais distantes, teve tempo de chegar à Terra. Nesse cenário imaginário, todas as estrelas do Universo não se movem. Imagine uma grande bolha com a Terra no centro. Se a bolha tivesse cerca de 10 anos-luz de diâmetro, ela conteria cerca de uma dúzia de estrelas. É claro que, a vários anos-luz de distância, muitas dessas estrelas pareceriam bastante escuras vistas da Terra. Se continuarmos aumentando a bolha, para 1.000 anos-luz de diâmetro, depois para 1 milhão de anos-luz e depois para 1 bilhão de anos-luz, as estrelas mais distantes da bolha parecerão ainda mais fracas. Mas também haveria mais e mais estrelas dentro da bolha cada vez maior, todas elas contribuindo com luz. Mesmo que as estrelas mais distantes pareçam cada vez mais fracas, haveria muito mais delas, e todo o céu noturno deveria parecer muito brilhante. Parece que voltei ao ponto de partida, mas na verdade estou um pouco mais perto da resposta. A idade importa Na ilustração da bolha imaginária, pedi que você imaginasse que as estrelas não se movem e que o Universo é muito antigo. Mas o Universo tem apenas cerca de 13 bilhões de anos. Embora seja um tempo incrivelmente longo em termos humanos, ele é curto em termos astronômicos. É curto o suficiente para que a luz de estrelas mais distantes do que cerca de 13 bilhões de anos-luz ainda não tenha chegado à Terra. E assim a bolha real em torno da Terra, que contém todas as estrelas que podemos ver, estende-se apenas até cerca de 13 bilhões de anos-luz da Terra. Simplesmente não há estrelas suficientes na bolha para preencher todas as linhas de visão. Claro, se você olhar em algumas direções no céu, poderá ver estrelas. Se você olhar para outras partes do céu, não poderá ver nenhuma estrela. E isso acontece porque, nessas manchas escuras, as estrelas que poderiam bloquear a sua linha de visão estão tão distantes que a sua luz ainda não atingiu a Terra. Com o passar do tempo, a luz dessas estrelas cada vez mais distantes terá tempo de chegar até nós. Você sabia que metade das estrelas pode estar fora das galáxias? [Imagem: NASA/JPL-Caltech] O deslocamento Doppler Você pode perguntar se o céu noturno acabará por se iluminar completamente. Mas isso me traz de volta à outra coisa que lhe disse para imaginar: Que todas as estrelas não estão se movendo. O Universo está realmente em expansão, com as galáxias mais distantes afastando-se da Terra quase à velocidade da luz. Como as galáxias se afastam tão rapidamente, a luz das suas estrelas é empurrada para cores que o olho humano não consegue ver. Este efeito é chamado de deslocamento Doppler, também conhecido como desvio para o vermelho. Então, mesmo que ela tivesse tempo suficiente para chegar até você, você ainda não conseguiria ver a luz das estrelas mais distantes com os olhos. E o céu noturno não estaria completamente iluminado. Se você esperar ainda mais, eventualmente todas as estrelas irão se apagar - estrelas como o Sol duram apenas cerca de 10 bilhões de anos. Os astrônomos levantam a hipótese de que, num futuro distante - daqui a mil trilhões de anos - o Universo ficará escuro, habitado apenas por remanescentes estelares como anãs brancas e buracos negros. Mesmo que o nosso céu noturno não esteja completamente preenchido por estrelas, vivemos em uma época muito especial na vida do Universo, quando temos a sorte de desfrutar de um céu noturno rico e complexo, repleto de luz e escuridão. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=por-espaco-tao-escuro-se-universo-esta-cheio-estrelas&id=010130231031
  14. A menos de quatro dias de chegar às lojas, os novos Macs com os recém-anunciados chips Apple M3 já foram encontrados no Geekbench 6, mostrando os ganhos de performance que os processadores estreantes entregarão. Além de confirmar detalhes até então desconhecidos, como as frequências de operação, os resultados sugerem boa evolução com destaque para o M3 Max, que parece conseguir superar o M2 Ultra, antigo chip mais poderoso da Maçã. Um número significativo de testes feitos com os novos MacBook com chips M3 foram vistos no banco de dados do Geekbench 6, mostrando as capacidades dos novos chips. As chances dos resultados serem precisos é alta — estamos a menos de quatro dias do lançamento dos aparelhos, com os benchmarks possivelmente sendo feitos para reviews. Com isso em mente, ainda que não sejam revolucionários, os números são muito positivos e representam boa evolução frente à linha M2, especialmente no caso do M3 Max. Em um dos melhores registros, o chip mais poderoso da nova família atinge 3.227 pontos em single-core e 21.167 pontos em multi-core, superando o antecessor por uma margem significativa. Também em um dos melhores resultados, o M2 Max oferece 2.812 pontos ao usar um núcleo, e 14.459 pontos ao usar todos os núcleos, o que representa uma evolução de 15% e 47%, respectivamente, para o Apple M3 Max. As comparações são mais interessantes quando colocamos na conta o Apple M2 Ultra, cujas pontuações são de 2.664 pontos em single-core e 20.924 pontos em multi-core, representando vantagens de 21% e 1% para o processador mais recente da Maçã. Dito isso, há uma questão importante a ser lembrada: o M3 Max testado é a versão mais robusta, com 16 núcleos de CPU, embarcando frequências que parecem atingir o mínimo de 4,05 GHz. Por um lado, esse aspectos impressionam quando consideramos que o M2 Ultra embarca 24 núcleos, com a maior parte deles sendo de alto performance, e está presente apenas no desktop da gigante, o Mac Pro. No entanto, o desempenho será menos encorpado no M3 Max de 14 núcleos, e é preciso levar em conta que há um ganho de quatro núcleos e clocks 500 MHz mais altos. De toda forma, os ganhos são bem-vindos, e curiosamente tornam a existência do PC de mesa da empresa ainda mais difícil de ser justificada. Testes vazados mostram que a família Apple M3 consegue entregar bons ganhos em comparação à linha M2, com grande destaque para o M3 Max (Imagem: Reprodução/Apple) A tendência positiva é mantida nos resultados do básico Apple M3 de 8 núcleos, cuja ficha técnica é idêntica à do M2, com exceção mais um vez dos clocks 500 MHz maiores, batendo 4,05 GHz. O chip de entrada atinge 3.073 pontos em single-core, e 11.938 pontos em multi-core. Em comparação, equipando um MacBook Pro de 13 polegadas, o M2 marca 2.602 pontos em single-core e 10.010 pontos em multi-core, o que dá ao M3 vantagens de quase 20% em ambos os casos. Há mais alguns pontos interessantes a serem destacados, começando pela ausência de registros do M3 Pro. O novo componente intermediário da Apple sofreu downgrades em praticamente todas as especificações, o que gerou dúvidas a respeito dos ganhos sobre o M2 Pro — ao que parece, vai ser preciso aguardar pelos reviews para descobrirmos. Também vale destacar que os lançamentos não se distanciam tanto do Snapdragon X Elite, novidade da Qualcomm pensada para tornar o Windows mais competitivos contra os Macs. Testes preliminares do Canaltech mostram que o Snapdragon X Elite consegue superar o novo Apple M3 por boa vantagem (Imagem: Wallace Moté/Canaltech) Testes preliminares feitos pelo Canaltech no Snapdragon Summit mostram que, equipado com 12 núcleos de CPU, o Snapdragon X Elite oferece 2.945 pontos com um núcleo e 15.376 pontos ao usar todos os núcleos. Se a solução da Qualcomm é apenas 4% mais lenta que o Apple M3 em single-core, a plataforma supera o rival da Maçã em quase 55% no multi-core. É preciso considerar que há quatro núcleos adicionais, mas ainda assim, ter um notebooks Windows On ARM à frente de um MacBook indica um futuro promissor. Os novos MacBook Pro com M3, junto à versão atualizada do iMac de 24,5 polegadas, chegam às lojas no exterior na próxima terça-feira, 7 de novembro, com os reviews devendo ir ao ar no dia anterior. Ainda não há previsão de disponibilidade no Brasil, mas os preços bastante salgados já são conhecidos, partindo dos R$ 18 mil. Fonte: https://canaltech.com.br/hardware/apple-m3-max-supera-m2-ultra-em-primeiros-testes-vazados-268771/
  15. O reator de fusão JT-60SA do Japão se manterá como o maior do mundo até a inauguração do ITER. [Imagem: National Institutes for Quantum Science and Technology] Maior reator de fusão do mundo Engenheiros japoneses deram a partida no maior reator de fusão nuclear do mundo - e ele permanecerá com esse título até o término do projeto internacional ITER. A geração do plasma dentro do tokamak JT-60SA está longe de significar que ele já seja capaz de produzir energia, mas ligá-lo é o primeiro passo essencial, e simbolicamente importante o suficiente para que a equipe marcasse sua inauguração, que deverá acontecer em 10 de Dezembro próximo. O JT-60SA é basicamente uma máquina de pesquisa e desenvolvimento, um reator experimental, só que de um porte não alcançado até hoje. A máquina de quatro andares de altura foi projetada para conter um plasma aquecido a 200 milhões de graus Celsius por cerca de 100 segundos, muito mais tempo do que todos os tokamaks já construídos. Mas chegar a esta marca deverá levar alguns anos. O grande desafio dos reatores de fusão do tipo tokamak está justamente na contenção do plasma dentro de campos magnéticos, já que esse gás ionizado é quente o suficiente para derreter as paredes do reator se a contenção magnética não funcionar. Assim, o plasma é gerado aos poucos, começando por alguns microssegundos, seguido por extensas análises técnicas dos dados, até que haja confiabilidade técnica suficiente para se tentar manter o plasma ativo por mais tempo. Laboratório Como se trata de um laboratório, o reator permitirá que os físicos estudem o plasma e seu comportamento, sobretudo sua insistência em escapar das contenções. O que eles aprenderem será utilizado no ITER, do qual o Japão também é signatário. Mas o JT-60SA não é apenas uma miniatura do ITER - ele tem 15,5 metros de altura, metade do reator internacional. Há uma diferença marcante de projeto, já que o JT-60SA usará apenas hidrogênio e seu isótopo deutério, e não trítio (ou trício). O trítio, uma terceira forma de hidrogênio, é difícil de produzir e, pior de tudo, é radioativa. Ainda assim, o trítio é considerado a opção mais eficiente para a produção de energia por fusão nuclear, por isso ele foi a escolha de combustível para o ITER. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=maior-reator-fusao-nuclear-mundo-ligado&id=010115231101
  16. As Grandes Províncias de Baixa Velocidade (GPBVCs) no manto profundo da Terra podem ser relíquias de materiais do manto de Teia. [Imagem: DENG Hongping/Hangzhou Sphere Studio] Pedaços de planeta no centro da Terra Desde os anos 1980 sabemos que existem duas "bolhas" de um material diferente, cada uma do tamanho de um continente, nas profundezas perto do centro da Terra - uma fica abaixo África e a outra abaixo do Oceano Pacífico. Cada bolha - o nome oficial é "Grandes Províncias de Baixa Velocidade de Cisalhamento" (GPBVC) - tem o dobro do tamanho da Lua e parece ser composta por proporções de elementos químicos diferentes daqueles tipicamente encontrados no manto que as rodeia - um nível incomumente alto de ferro, por exemplo. Ninguém sabe exatamente de onde vieram ou como se formaram essas bolhas, mas Qian Yuan e seus colegas do Instituto de Tecnologia da Califórnia acreditam tem uma boa hipótese. Os pesquisadores sugerem que as duas GPBVCs são restos de um antigo planeta que colidiu violentamente com a Terra há bilhões de anos, o mesmo impacto gigante que criou a nossa Lua. A hipótese de que a Lua foi criada na sequência de um impacto gigante entre a Terra e um planeta menor, chamado Teia, é antiga e a mais aceita entre os cientistas. Contudo, nenhum vestígio de Teia foi encontrado no cinturão de asteroides ou em meteoritos. As novas simulações desse impacto sugerem que a maior parte de Teia teria sida absorvida pela jovem Terra, formando as GPBVCs, enquanto os detritos residuais do impacto se fundiram até formar a Lua. É a primeira simulação a explicar porque o material de Teia não se misturou de modo homogêneo com a Terra. [Imagem: Qian Yuan et al. - 10.1038/s41586-023-06589-1] Criação das bolhas Embora a nova hipótese faça sentido, era necessário explicar como um impacto tão violento teria feito o material de Teia se aglomerar em duas bolhas distintas, em vez de se misturar com o resto do planeta em formação. As simulações mostram que grande parte da energia fornecida pelo impacto de Teia teria permanecido na metade superior do manto, deixando o manto inferior da Terra mais frio do que o estimado pelos modelos de impacto anteriores, que tinham menor resolução. Dado que o manto inferior não foi totalmente derretido pelo impacto, as bolhas de material rico em ferro de Teia teriam permanecido praticamente intactas à medida que desciam até à base do manto, como as massas coloridas de cera de parafina em uma lâmpada de lava desligada. Se o manto inferior estivesse mais quente (isto é, se tivesse recebido mais energia do impacto), ele teria se misturado mais profundamente com o material rico em ferro, como as cores de um pote de tintas agitado. A seguir, a equipe pretende examinar como a presença inicial do material heterogêneo de Teia nas profundezas da Terra pode ter influenciado os processos interiores do nosso planeta, como as placas tectônicas. "Uma consequência lógica da ideia de que as GPBVCs são remanescentes de Teia é que elas são muito antigas," disse o professor Paul Asimow. "Faz sentido, portanto, investigar a seguir quais consequências elas tiveram para a evolução inicial da Terra, tal como o surgimento da subducção, antes que as condições fossem adequadas para as placas tectônicas de estilo moderno, a formação dos primeiros continentes e a origem dos mais antigos minerais terrestres sobreviventes." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=restos-planeta-destruido-estar-profundezas-terra&id=010130231101
  17. 71R-NH4KB4-TL20 NHXKBXX Rev: 2.0 liga e nao dar imagem
  18. Câmeras supercondutoras são tão sensíveis que conseguem capturar fótons individuais. [Imagem: S. Kelley/NIST/Pixabay] Câmera supercondutora Uma câmera supercondutora com 400.000 píxeis - 400 vezes mais do que qualquer outro sensor desse tipo - irá fazer a diferença em aplicações que vão do imageamento do cérebro humano à observação de corpos celestes distantes ou de luz muito tênue, como os exoplanetas. Câmeras supercondutoras permitem capturar sinais de luz muito fracos porque seus sensores são tão sensíveis que conseguem capturar fótons individuais. E ter mais píxeis promete não apenas melhorar as aplicações atuais, como abrir muitas novas aplicações na ciência e na pesquisa biomédica. A nova câmera é composta de grades de fios elétricos ultrafinos, resfriados até quase o zero absoluto, nos quais a corrente elétrica se move sem resistência até que um fio seja atingido por um fóton. Nessas câmeras de nanofios supercondutores, a energia transmitida até mesmo por um único fóton pode ser detectada porque desliga a supercondutividade em um local específico (píxel) da grade. A combinação de todas as localizações e intensidades de todos os fótons forma uma imagem. Mas não se trata apenas de resolução: As câmeras supercondutoras são muito rápidas. Os detectores conseguem discernir diferenças no tempo de chegada dos fótons tão curtos quanto 50 trilionésimos de segundo. E eles também podem contar até 100.000 fótons por segundo atingindo cada píxel. A solução técnica da equipe permitirá ampliar rapidamente a resolução dessas câmeras supersensíveis. [Imagem: B. G. Oripov et al. - 10.1038/s41586-023-06550-2] Câmera de fóton único As câmeras de fóton único existem há vários anos, mas desenvolver uma câmera supercondutora com um número significativo de píxeis vinha sendo um sério desafio porque seria praticamente impossível conectar cada píxel resfriado, entre muitos milhares, ao seu próprio fio de leitura. Bakhrom Oripov e colegas de várias instituições superaram esse obstáculo combinando os sinais de muitos píxeis em apenas alguns fios de leitura à temperatura ambiente, evitando o problema de resfriar cada fio. Uma propriedade geral de qualquer fio supercondutor é que ele permite que a corrente flua livremente até uma certa corrente crítica máxima. Para aproveitar esse comportamento, os pesquisadores aplicaram uma corrente logo abaixo do máximo aos sensores. Nessa condição, mesmo que um único fóton atinja um píxel, ele desativará a supercondutividade. A corrente não consegue mais fluir sem resistência através do nanofio e, em vez disso, é desviada para um pequeno elemento de aquecimento resistivo conectado a cada píxel. A corrente desviada cria um sinal elétrico que pode ser rapidamente detectado e a intensidade do sinal é lida como a cor do fóton que chegou. O CCD dessa câmera é formado por matrizes de nanofios supercondutores que se cruzam, formando múltiplas linhas e colunas, como aquelas em um jogo da velha. Cada píxel - a pequena região centrada no ponto onde os nanofios verticais e horizontais se cruzam - tem um endereço único definido pela linha e coluna em que se encontra. Esse arranjo permite medir os sinais provenientes de uma linha ou coluna inteira de píxeis de cada vez, em vez de registrar dados de cada píxel individual, reduzindo drasticamente o número de fios de leitura. Aí foi só ir adicionando mais píxeis, até chegar aos 400.000 deste protótipo. Mas este número agora deverá crescer rapidamente. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=camera-supercondutora-ultrassensivel-agora-alta-resolucao&id=010110231027
  19. O conteúdo triturado de uma célula de bateria de carro gasta (saco prateado), na forma de um pó preto finamente moído (prato à esquerda), é dissolvido em um líquido transparente, o ácido oxálico. Após um tempo preciso, a mistura preta é filtrada. O alumínio e o lítio vão parar no líquido (azul esverdeado), enquanto os demais metais, como cobalto, níquel e manganês, ficam nos sólidos escuros (prato à direita). [Imagem: Anna-Lena Lundqvist/Chalmers University of Technology] Reciclagem das baterias automotivas Engenheiros suecos acreditam ter encontrado finalmente uma solução para a reciclagem das baterias dos carros elétricos. Embora a pegada de carbono desses veículos seja muito menor do que a dos veículos a combustão, a reciclagem das baterias ainda é um problema não resolvido, representando um passivo ambiental significativo para a eletrificação dos transportes. O novo método permite a recuperação de 100% do alumínio e 98% do lítio nas baterias dos carros elétricos. Ao mesmo tempo, a perda de matérias-primas valiosas, como níquel, cobalto e manganês, é minimizada. Nenhum produto químico caro ou prejudicial é necessário no processo porque os pesquisadores usaram ácido oxálico, um ácido orgânico que pode ser encontrado no reino vegetal. "Até agora, ninguém conseguiu encontrar exatamente as condições certas para separar tanto lítio usando ácido oxálico, ao mesmo tempo removendo todo o alumínio. Como todas as baterias contêm alumínio, precisamos de ser capazes de removê-lo sem perder os outros metais," diz Léa Rouquette, da Universidade de Tecnologia Chalmers. O método de reciclagem de base aquosa é denominado hidrometalurgia. Na hidrometalurgia tradicional, todos os metais de uma bateria automotiva são dissolvidos em um ácido inorgânico, quando então se coleta metais como alumínio e cobre. Por último, são recuperados separadamente cobalto, níquel, manganês e lítio. Embora a quantidade de alumínio e cobre residual seja pequena, são necessárias várias etapas de purificação e cada etapa deste processo pode causar perda de lítio. Com o novo método, os pesquisadores inverteram a ordem, recuperando primeiro o lítio e o alumínio. Assim, é possível reduzir o desperdício de metais valiosos necessários para fabricar novas baterias, que se perdem nos métodos convencionais. A inversão do processo e o controle preciso das etapas permitiu um nível inédito de recuperação dos metais das baterias. [Imagem: Rouquette et al. - 10.1016/j.seppur.2023.124143] Hidrometalurgia das baterias Tudo começa pulverizando-se o conteúdo da bateria, gerando um pó escuro muito fino que é dissolvido no óxido oxálico. Parece simples, mas o processo envolve um criterioso controle da temperatura, da concentração e do tempo. Finalmente, a mistura é filtrada, restando algo parecido com uma borra de café - o alumínio e o lítio ficam no líquido e os outros metais ficam na parte sólida. Fica faltando então a próxima etapa do processo, que consiste em separar o alumínio e o lítio, mas a equipe afirma que esse não será um problema. "Como os metais têm propriedades muito diferentes, não achamos que será difícil separá-los. Nosso método é uma nova rota promissora para a reciclagem de baterias - uma rota que definitivamente merece mais exploração," disse Rouquette. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=finalmente-receita-reciclar-baterias-carros-eletricos&id=010125231023
  20. A ejeção de um quasi-satélite pela Lua é uma situação muito rara, mas agora sabemos que ela é factível. [Imagem: NASA] Quase satélites Em 2021, os astrônomos sugeriram que um asteroide próximo à Terra recentemente descoberto, chamado Kamo'oalewa, poderia ser um pedaço da Lua. Eles constataram que o espectro da minilua - o padrão de luz que ela reflete - corresponde ao espectro das rochas lunares trazidas pelos astronautas das missões Apolo. Mas como é que um pedaço de rocha tão grande teria se desprendido da Lua? É um possível roteiro para essa separação que estão oferecendo agora Jose Daniel Cisneros e colegas da Universidade do Arizona, nos EUA. A equipe conseguiu demonstrar a viabilidade de que um pedaço da Lua, ejetado pelo impacto de um meteorito, entre na órbita atual do quasi-satélite. É um fenômeno bastante improvável porque fragmentos da Lua que têm energia cinética suficiente para escapar do sistema Terra-Lua também têm energia demais para estacionar em uma órbita semelhante às da Terra - hoje só conhecemos cinco outros quase-satélites da Terra, mas com outras origens. Com simulações numéricas que levam em conta com precisão as forças gravitacionais de todos os planetas do Sistema Solar, o grupo descobriu que alguns fragmentos lunares sortudos podem realmente encontrar o caminho para essas órbitas. O Kamo'oalewa pode ser um desses fragmentos, criados durante um impacto na Lua nos últimos milhões de anos. Outra implicação importante desta demonstração é que ainda podem existir outros fragmentos lunares por descobrir entre a população de asteroides próximos da Terra. Os cristais de zircônio só puderam ser analisados agora devido ao progresso da tecnologia de datação. [Imagem: J. Greer et al. - 10.7185/geochemlet.2334] Qual é a idade da Lua E há novidades também em relação à própria Lua. Quanto fizeram novas datações de amostras de rochas trazidas da Lua pelos astronautas da Apolo 17, em 1972, Jennika Greer e seus colegas dos EUA e Inglaterra descobriram que a Lua é mais antiga do que se acreditava. Enquanto as datações anteriores haviam identificado amostras mais antigas com idade de 4,425 bilhões de anos, Greer encontrou cristais com idade de 4,460 bilhões de anos, ou seja, a Lua é pelo menos 35 milhões de anos mais velha. "Este estudo é uma prova do imenso progresso tecnológico que fizemos desde 1972, quando a última missão tripulada à Lua regressou à Terra," disse Dieter Isheim, membro da equipe. "Essas amostras foram trazidas para a Terra há meio século, mas só hoje temos as ferramentas necessárias para realizar microanálises no nível necessário, incluindo tomografia por sonda atômica." A análise átomo por átomo permitiu aos pesquisadores contar quantos átomos nos cristais de zircônio - encontrados escondidos dentro da poeira coletada da Lua - sofreram decaimento radioativo. Quando um átomo sofre decaimento, ele libera prótons e nêutrons para se transformar em um elemento diferente - o urânio, por exemplo, decompõe-se em chumbo. Como os cientistas estabeleceram quanto tempo leva para este processo se desenrolar, eles podem avaliar a idade de uma amostra observando a proporção de átomos de urânio e chumbo. "A datação radiométrica funciona um pouco como uma ampulheta," disse o professor Philipp Heck. "Em uma ampulheta, a areia flui de um bulbo de vidro para outro, com a passagem do tempo indicada pelo acúmulo de areia no bulbo inferior. A datação radiométrica funciona de forma semelhante, contando o número de átomos pais e o número de átomos filhos em que eles se transformaram. A passagem do tempo pode então ser calculada porque a taxa de transformação é conhecida." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lua-mais-velha-tem-pedaco-solto-orbitando-terra&id=010130231024
  21. O alumínio tem aplicações em quase todas as áreas. [Imagem: Stefan Schweihofer/Pixabay] Alumínio enferruja? Apesar de ser o metal mais abundante na Terra, constituindo mais de 8% da massa terrestre, o alumínio só foi descoberto na década de 1820, pelo físico dinamarquês Hans Christian Orsted. Isso é parcialmente explicado porque o alumínio puro não existe na natureza, uma vez que ele se liga facilmente a outros elementos como o oxigênio. Por isso não deixa de ser surpreendente que a pergunta que dá título a este artigo seja tão repetida - e frequentemente mal respondida. Será que o alumínio não enferruja mesmo? Acontece que isso é um equívoco. Veja o caso do ferro, de onde vem o termo "enferrujar": Quando ele é exposto à umidade e ao oxigênio, o ferro se converte em uma substância marrom-avermelhada quebradiça, que chamamos de ferrugem. Como o aço é uma liga, sendo o ferro seu principal ingrediente, o aço também enferruja. Embora outros metais sofram corrosão quando expostos ao oxigênio ou à água, na verdade eles não enferrujam. Pense na fina camada verde que se forma nas cúpulas dos edifícios feitas de cobre, latão ou bronze: Os metais até mudam de cor, mas nunca se esfarelarão como o ferro. O alumínio fica no meio do caminho entre esses dois extremos. "O alumínio reage muito rapidamente ao oxigênio, criando uma fina camada de óxido de alumínio (Al2O3) em sua superfície externa, que impede que mais oxigênio chegue ao metal, protegendo-o," explica Casper van der Eijk, da Fundação para Pesquisa Científica e Industrial da Noruega. Isso, no entanto, não torna o alumínio invencível. O contato com a água salgada, por exemplo, pode resultar em pequenos orifícios que vencem a camada protetora de óxido. O alumínio também será corroído se for exposto a ambientes alcalinos, embora seja mais resistente a ácidos, podendo suportar refrigerantes com pH menor do que três. "Portanto, o alumínio não é adequado para ser combinado com concreto úmido. Quando o cimento Portland é hidratado com água para fazer concreto, ele produz hidróxido de cálcio muito alcalino, que pode causar rachaduras no alumínio," observa Van der Eijk. A bauxita é um mineral terroso, aqui explorada em Paragominas, no Pará. [Imagem: Roberto Ribeiro/Hydro] Extração e reciclagem do alumínio Assim, apesar de oxidar, o alumínio é durável e tem outras vantagens, como poder ser infinitamente reciclado, com uma baixa perda de material. "Essa propriedade de reciclabilidade infinita levou a uma situação em que hoje cerca de 75% das quase um bilhão de toneladas de alumínio já produzidas ainda estão em uso produtivo," cita Van der Eijk. Mas esse sucesso na reciclabilidade tem suas razões econômicas, já que requer até 95% menos energia para reciclar o alumínio do que para produzir o metal primário a partir do minério extraído das minas, uma rocha sedimentar chamada bauxita. E, como a referência básica do valor do metal é estabelecido a partir deste último custo de produção, reciclar alumínio é um ótimo negócio. No entanto, ainda permanecem dúvidas sobre a sustentabilidade da produção de alumínio, sobretudo sobre o consumo gigantesco de energia. "São necessários cerca de quatro quilogramas de bauxita para produzir um quilograma de alumínio metálico. Após a extração do minério de bauxita, extrai-se o óxido de alumínio. Em seguida, o alumínio e o oxigênio são separados por uma corrente elétrica que passa por uma solução fundida de alumina e do mineral criolita [Na3AlF6], que dissolve os óxidos minerais. Atualmente, cada quilograma de alumínio metálico produzido gera mais de um quilograma de lama vermelha, que acaba em aterros sanitários. E a eletrólise deve ser feita sem emissões de CO2," comentou Van der Eijk. Alumínio mais verde Há vários esforços para tornar a produção de alumínio mais ambientalmente amigável, tendo sido um deles chefiado por Van der Eijk, um projeto financiado pela União Europeia chamado ENSUREAL (sigla em inglês para Produção de Alumina Ambientalmente Sustentável e com Eficiência de Recursos). O projeto ajustou o processo de produção padrão descrito acima pelo pesquisador - chamado processo de Pedersen - para aceitar minérios de teor mais baixo de alumínio contido, ao mesmo tempo em que substituiu materiais derivados de petróleo por hidrogênio e biocarbono, criando ao mesmo tempo subprodutos úteis, como materiais de construção. "Há muito tempo o alumínio é apelidado de 'metal verde'; embora ele ainda não esteja totalmente à altura desse nome, estou confiante de que ele continua sendo a chave para a economia circular," concluiu Van der Eijk. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=por-que-aluminio-nao-enferruja&id=010170221206#.Y49_qn3MKUk
  22. RubyMercury animações

    notícia notbook

    baixar os arquivos da bios do notebook xs7010 nao acho em canto nenhum ajuda ae os aquivis de bios fazer donload acheri aki mais nao posso abaixa
  23. A Xiaomi começou a disponibilizar a atualização para o Android 14 em alguns celulares da marca nesta sexta-feira (6), dois dias após a apresentação oficial da nova versão do sistema operacional da Google. A gigante chinesa está entre as primeiras fabricantes a ofertar a compilação, já liberada para os smartphones Pixel. Conforme o site XiaomiUI, a geração mais recente do Android está disponível nos modelos Xiaomi 13, Xiaomi 13 Pro e Xiaomi 12T, globalmente, mas nem todos terão acesso a ela de imediato. Os usuários contemplados recebem uma notificação no telefone, sendo possível checar a disponibilidade nas configurações do aparelho. É importante lembrar que se trata de uma versão recém-lançada, ou seja, pode conter alguns bugs neste primeiro momento. Em caso de problemas maiores, o usuário tem a opção de desinstalar a atualização, retornando o celular para a versão estável anterior, do Android 13. Outro detalhe é que a atualização do Android 14 nos celulares da Xiaomi chega rodando sob a interface MIUI. Usuários inscritos no programa beta da marca já tiveram puderam conferir melhorias no gerenciamento de energia, aprimoramentos no app de câmera e privacidade reforçada, entre outras otimizações. Os próximos celulares Xiaomi a receber a atualização A Xiaomi ainda não divulgou uma lista oficial dos celulares que serão atualizados para o Android 14. Com base na política de updates da gigante chinesa, é provável que, além dos modelos já atendidos, as versões abaixo também sejam contempladas em breve, incluindo as marcas Redmi e POCO: Xiaomi 12 / 12 Pro / 12T Pro / 12S / 12S Pro / 12S Ultra / 12 Lite Xiaomi 13 Ultra / 13 Lite Xiaomi Mix Fold 2 Xiaomi Civi 1S / 2 / 3 Xiaomi Pad 6 / 6 Pro Redmi Note 11R / 11T Pro / 11T Pro+ Redmi Note 12 / 12 Pro / 12 Pro+ / 12 Pro Speed / 12 S / 12 Turbo Redmi Note Discovery Redmi K40S Redmi K50 / K50 Pro / K50 Gaming / K50i / K50 Ultra Redmi K60 / K60E / K60 Pro POCO C51 / C55 POCO X4 5G / X4 GT POCO X5 / X5 Pro POCO F4 / F4 GT POCO F5 / F5 Pro POCO M4 / M5 Fonte: https://www.tecmundo.com.br/
  24. Paguei faz quase 1 hora e ainda não me liberam o acesso e estou precisando..
  25. Os servidores nos quais os modelos de IA são executados precisam de uma tonelada de energia No meio do debate sobre os perigos do desenvolvimento generalizado da IA , uma preocupação importante pode ter sido ignorada: a enorme quantidade de energia necessária para treinar estes grandes modelos de linguagem. Um novo estudo publicado esta semana sugere que a indústria da IA poderá consumir tanta energia como um país como a Argentina, a Holanda ou a Suécia até 2027. Além disso, a investigação estima que se a Google mudasse todo o seu negócio de pesquisa para a IA, acabaria consumindo 29,3 terawatts-hora por ano – equivalente ao consumo de eletricidade da Irlanda. O artigo foi publicado por Alex de Vries na VU Amsterdam School of Business and Economics. Em 2021, o consumo total de eletricidade do Google foi de 18,3 TWh, com a IA respondendo por 10% a 15% dele. No entanto, a gigante tecnológica está a expandir rapidamente as partes da IA do seu negócio, principalmente com o lançamento do seu chatbot Bard, mas também com a integração da IA no seu motor de busca. No entanto, o cenário estipulado pelo estudo pressupõe a adoção em grande escala da IA utilizando hardware e software atuais, o que é pouco provável que aconteça rapidamente, disse de Vries. Um dos principais obstáculos para essa adoção generalizada é o fornecimento limitado de unidades de processamento gráfico (GPUs) poderosas o suficiente para processar todos esses dados. Embora seja totalmente hipotético, o estudo lança luz sobre um impacto muitas vezes não declarado da expansão das tecnologias de IA. Os centros de dados já utilizam entre 1-1,3% de toda a eletricidade mundial e a adição de IA a aplicações existentes, como motores de pesquisa, poderia aumentar rapidamente esta percentagem. “Seria aconselhável que os desenvolvedores não apenas se concentrassem na otimização da IA, mas também considerassem criticamente a necessidade de usar IA em primeiro lugar, pois é improvável que todas as aplicações se beneficiem da IA ou que os benefícios sempre superem os custos ”, aconselhou de Vries. Fonte: https://thenextweb.com/news/googles-ai-could-consume-as-much-electricity-as-ireland

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