Pesquisar na Comunidade
Mostrando resultados para as tags ''diferentes?''.
Foram encontrados 2 registros
-
 notícia 110 V ou 220 V? Por que regiões do Brasil têm padrões de tensão diferentes?
SystSoftPcCelTv postou um tópico em Notícias
110 V ou 220 V? Por que regiões do Brasil têm padrões de tensão diferentes? Há algumas semanas, parti da capital de São Paulo, onde moro, para ir ao casamento de um amigo em Florianópolis, Santa Catarina. Para a surpresa das meninas (e dos amigos cabeludos), descobrimos em cima da hora que a tensão padrão em Santa Catarina é 220 V e o secador que levamos era 110 V. Muita gente (como nós) acaba caindo nessa — achar que todas as regiões do país possuem um mesmo padrão de voltagem, o que não é verdade. Mas, afinal, por que não existe um padrão único de tensão no Brasil? E o que pode acontecer quando usamos um aparelho eletroeletrônico feito para funcionar com 110 V, mas ligado no 220 V — e vice-versa? Atenção: Sabemos que em linguagem técnica, o uso de termos como “voltagem” ou “amperagem” não é muito bem visto, sendo tratados de maneira mais correta como “tensão” e “corrente”. Porém, como a linguagem popular compreende voltagem como tensão e amperagem como corrente normalmente, vamos usar todos esses termos, afinal, o importante é se fazer entender por todos. Vamos começar pelo básico Geralmente, os padrões de tensão de praticamente todos os lugares do mundo dividem-se em 110 V e 220 V, falando mais grosseiramente. De maneira bem generalizada, o continente americano inteiro usa mais 110 V, enquanto que Europa, África e Ásia optam em sua maioria por 220 V. Mas qual é a diferença entre os dois tipos na prática? O consumo doméstico de energia elétrica é medido em kilowatts/hora, visto que a grandeza de potência é medida em watts Para entender isso, precisamos saber que o fluxo de eletricidade pode ser compreendido de duas maneiras: pela tensão e pela corrente. Tensão, ou voltagem, medida em volts, é a “pressão” ou “impulso” com o qual a eletricidade passa pelos fios. Corrente, ou amperagem, medida em amperes, é o fluxo da eletricidade passando por um condutor. Quando a gente liga uma lâmpada, um chuveiro ou qualquer outro dispositivo em uma tomada, ele usa a eletricidade para funcionar. Esse consumo doméstico de energia elétrica é medido em kilowatts/hora, visto que a grandeza de potência é medida em watts e depende dos dois valores já mencionadas — de tensão e corrente. Tá confuso, me dá um exemplo? Para entender mais fácil, vamos pensar nessa situação: se você ligar uma lâmpada com potência de 300 watts em sua casa em 110 V, uma corrente de 2,72 amperes vai passar pelos fios. Se você ligar essa mesma lâmpada no 220 V, a corrente vai ser de 1,36 amperes, ou seja, consideravelmente menor. Isso significa que você vai precisar de fios condutores mais grossos para usar essa lâmpada no 110 V e mais finos no 220 V. Instalações prediais elétricas que usam como padrão 220 V vão ter menos corrente passando pelos fios, permitindo que eles possam ser mais finos Mas o que isso significa? Podemos dizer que instalações prediais elétricas que usam como padrão 220 V vão ter menos corrente passando pelos fios, permitindo que eles possam ser mais finos e, por consequência, são mais baratos. Esse é um dos motivos pelos quais aparelhos com bastante potência, como chuveiro e secador de cabelo, geralmente funcionam em 220 V — se funcionassem em 110 V, eles precisariam de correntes maiores e os fios teriam que ser mais grossos para não pegar fogo com o atrito. Então, por que tem lugar que usa um ou outro? Existem dois motivos principais para algumas regiões usarem a tensão padrão de 110 V ou 220 V: o primeiro é a origem das empresas que instalaram as redes elétricas no Brasil quando essa tecnologia chegou aqui na virada do século XIX para o XX. Dependendo de onde essas companhias eram, acabavam trazendo seu padrão para cá — geralmente as empresas americanas e canadenses optavam por 110 V e as europeias por 220 V. O segundo motivo envolve um desequilíbrio entre prioridades — segurança e economia. As redes de 220 V são mais econômicas por exigirem condutores mais finos, o que gasta menos material, geralmente o cobre. O consumo também é levemente menor nas redes de 220 V, nada que faça diferença para o usuário final, mas para as fornecedoras pode até ser uma questão a se levar em conta. Já no quesito segurança, a preferência vai para as redes de 110 V, que oferecem um risco menor para quem, sem querer, acabar tomando um choque — porém, é muito mais fácil botar fogo em uma casa usando o 110 V, que geralmente funciona com uma corrente maior, gera mais atrito nos fios e se eles não forem espessos o suficiente, podem esquentar mais do que deveriam e entrar em combustão. Como já deu para ver, os prós e contras são bastante equilibrados. Quando nós ligamos um aparelho que funciona com 110 V em uma rede de 220 V, as chances do dispositivo ser danificado são altíssimas Só mais uma coisa para não ficar nenhuma dúvida: a gente mencionou no texto todo a voltagem de 110 V, quando na realidade o correto aqui no Brasil é 127 V. Isso acontece porque o padrão de tensão do país anteriormente era de exatos 110 V, mas com o tempo ele foi sendo adaptado e houve um consenso entre as concessionárias para que 127 V fosse o padrão, pois esse valor é — explicando bem superficialmente — uma média da variação natural que existe quando medimos uma corrente alternada. Ok, mas tem problema ligar um aparelho de uma tensão em outra? Depende. Quando nós ligamos um aparelho que funciona com 110 V em uma rede de 220 V, as chances do dispositivo ser danificado são altíssimas. Geralmente, nesses casos, o aparelho vai torrar com a tensão mais alta e aí já era — é torcer para haver algum sistema de segurança para não ter que jogar o dispositivo fora. Já quando a gente liga um aparelho que usa 220 V na rede de 110 V, o problema é bem menor: via de regra, ele simplesmente não vai funcionar direito, pois está sendo alimentado só com a metade da tensão que deveria receber. Uma furadeira, por exemplo, não vai ter a rotação desejada ou um aparelho de som pode funcionar com o volume bem mais baixo. Nesses casos, o risco de acontecer algum dano ao dispositivo é quase nulo, mas não para se aproveitar de todo seu potencial. Tabela com as tensoes mais comum por região. source -
 em análise É possivel trocar tela de tv de marcas diferentes?
Jair Bodelon postou um tópico em TVs de PLASMA, LCD, LED e CRT
Bom dia carissimos colegas, eu tenho aqui uma tv Philips de 43 pol com tela quebrad e uma tv Multilaser de 43 pol com a placa unificada queimada e a tela esta boa. Estou pensando na possibilidade de usar a tela da Multi na Philips, mas para isso preciso da ajuda dos colegas do forum. A Multi não tem placa t-con, tem uma unica placa e está dificil encontrar no mercado uma placa nova. E tenho uma Philips precisando da tela, seria uma solução sem "custo alto" usar a tela da outra tv, ela tem a pl. da fonte, a principal e a t-con. Só que os flats lvds são diferentes, os da multi são mais largos, (35,5mm / 68pinos) e da Philips são mais estreitos (26,5mm / 51 pinos). Embora no datasheet indica semelhança, ambas com 51 pinos: https://www.panelook.com/appmodlist.php?st=&pl=&so_attr=&applications[]=203&signal_type_category=90 OBS: Para quem não conhece, para usar este site, tem que pegar o codigo da tela da tv que fica numa etiqueta colada na placa v-con e abrindo o panelook vá na barra de pesquisa e coloca ali o codigo da tela e terá acsso a todas as informações da mesma. LG Display LC430DUY-SHA1 Summary (Philips ) Panelook agora tem 2 fichas técnicas do LC430DUY-SHA1 lançadas pela LG Display Co., Ltd. (doravante denominada LG Display). De acordo com a folha de dados com a versão Ver1.0 que foi lançada em 7 23 2014, LC430DUY-SHA1 suporta tela 1920(RGB)×1080 (FHD) com proporção de 16:9 (W:H), cujos pixels são organizados em Faixa Vertical RGB. Quanto aos detalhes mecânicos, possui área ativa de 941,184(L)×529,416(A) mm, tamanho de contorno de 953(L)×539,2(A)×1,4(P) mm, com tratamento de superfície de Antiglare (Haze 1%) , Revestimento duro (3H), peso líquido de 1,50Kgs (Typ.), utilizando chapa de 0,50+0,50 mm mm. Como um produto CELL transmissivo IPS, Normalmente Preto, o LC430DUY-SHA1 pode fornecer taxa de contraste transmissivo de 1200:1, ângulo de visão de 89/89/89/89 (Min.)(CR≥10) (L/R/U/D) , melhor direção de visualização em Symmetry e tempo de resposta de 8 (Typ.)(G a G)(B a W) ms. A escala de cinza ou o brilho do sub-pixel é determinado com um sinal de escala de cinza de 8 bits para cada ponto, apresentando assim uma paleta de 16,7M cores, também com desempenho de gama de cores 68% (NTSC). Este produto não tem luz de fundo. O LC430DUY-SHA1 utiliza LVDS (2 canais, 8 bits) como sistema de entrada de sinal, que é conectado por um conector de 51 pinos com tensão de alimentação de 12,0V (Typ.). A taxa de quadros vertical típica (Fv) é de 60Hz. Para obter os detalhes mais recentes do produto LC430DUY-SHA1, recomendamos que você consulte a folha de dados listada em Panelook.com ou entre em contato com a LG Display ou seu distribuidor. Todos os detalhes da especificação são inseridos pelos engenheiros da Panelook de acordo com a folha de dados, mas não podemos garantir que a especificação listada esteja totalmente correta. BOE HV430FHB-N10 Overview ( Multilaser ) O HV430FHB-N10 é um produto de tela de exibição TFT-LCD a-Si de 43 polegadas da BOE, sem luz de fundo, sem tela sensível ao toque. Com base na folha de dados da versão mais recente Rev.P1, lançada em 8 14 2019, o HV430FHB-N10 suporta exibição 1920(RGB)×1080 (FHD) com proporção de 16:9 (W:H), cujos pixels são organizados em RGB Vertical Stripe. Quanto ao detalhe mecânico, possui área ativa de 940,896(L)×529,254(A) mm, tamanho de contorno de 950,896(L)×541,75(A)×1,4(P) mm, com tratamento de superfície de Anti-reflexo (Haze 1%) , Revestimento duro (3H), peso líquido de 1,51Kgs (Typ.), utilizando chapa de 0,50+0,50 mm mm. Como um produto ADS, Normalmente Preto, Transmissive CELL, o HV430FHB-N10 pode fornecer taxa de contraste transmissivo de 1200:1, ângulo de visão 89/89/89/89 (Typ.)(CR≥10) (L/R/U/D) , melhor direção de visualização em Symmetry e tempo de resposta de 8 (Typ.)(G a G) ms. A escala de cinza ou o brilho do sub-pixel é determinado com um sinal de escala de cinza de 8 bits para cada ponto, apresentando assim uma paleta de 16,7M cores, também com desempenho de gama de cores 72% (NTSC). Este produto não tem luz de fundo. O HV430FHB-N10 utiliza LVDS (2 canais, 8 bits) como sistema de entrada de sinal, que é conectado por um conector de 51 pinos com tensão de alimentação de 12,0 V (Typ.). A taxa de quadros vertical típica (Fv) é de 60Hz. Para obter mais detalhes do produto HV430FHB-N10, recomendamos que você consulte a folha de dados listada em Panelook.com ou entre em contato com a BOE.
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...