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Olá , estou com um problema com um relógio antigo cuja o líquido da tela vazou, gostaria de saber se há como arrumar, sou totalmente leigo no assunto
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 esquema Proview-LP517,CRISTAL LÍQUIDO PLACA:200-100-TSUMI REV:S3H
Victor Hugo Cardozo de Souza postou um tópico em Pedidos de arquivos para Monitores e Projetores
ESTOU COM UM MONITOR DA MARCA PROVIEW QUE ESTÁ APRESENTANDO PROBLEMAS QUANDO LIGA, O MESMO QUANDO ESTÁ CONECTADO TUDO DA PLACA FICA EM PROCESSO DE LIGA E DESLIGA DAS LÂMPADAS DO MONITOR, JÁ VERIFIQUEI OS CAPACITORES FIZ A SUBSTITUIÇÃO DE 03 470uf 25v QUE ESTAVAM ESTUFADOS. PORÉM MESMO ASSIM CONTINUA O PROBLEMA, REMOVI O FLAT DO MONITOR( PARTE LÓGICA) PARA TESTAR O TELA E A MESMA FUNCIONA, FICANDO A TELA TOTALMENTE BRANCA, INDICANDO QUE AS LÂMPADAS ESTÃO FUNCIONANDO E APÓS UM TEMPO DESLIGAM. REALIZANDO UMA VERIFICAÇÃO MAIS DETALHADA NA PLACA LÓGICA OBSERVEI QUE TINHA SINAIS DE MANCHAS DE " QUEIMADO" PRÓXIMO AO REGULADOR DE TENSÃO U8, MEDI A TENSÃO E O MESMO APARENTA ESTAR FUNCIONANDO CORRETAMENTE REGULANDO A TENSÃO PARA 3,3V COM ALGUMAS OSCILAÇÕES, 3.5V. NA BANCADA QUE TRABALHO NÃO POSSUO OSCILOSCÓPIO, NÃO CONSIGO FAZER TESTES MAIS COMPLEXOS, GOSTARIA DA AJUDA DO DIAGRAMA DO MONITOR, PARA CONTINUAR NA SAGA EM BUSCA DESSE REPARO. -
 notícia Armadura térmica faz resfriamento líquido acima dos 1.100 °C
elias.girardi postou um tópico em Notícias
O efeito Leidenfrost é suprimido pela armadura (no detalhe) até 1.150 ºC. [Imagem: City University of Hong Kong] Refrigerar coisas muito quentes Enquanto uma equipe comemora a extensão do efeito Leidenfrost para o gelo, outra alega ter conseguido driblar esse efeito, com benefícios para a refrigeração de quase tudo, de motores a reatores nucleares. O efeito Leidenfrost é um fenômeno físico descoberto em 1756, que se refere à levitação de gotas em uma superfície significativamente mais quente que o ponto de ebulição do líquido. Ele produz uma camada de vapor isolante entre a superfície e a gota, reduzindo drasticamente a transferência de calor em altas temperaturas. Enquanto o vapor - a água fervente, por exemplo - é excelente para a transferência de calor, o efeito Leidenfrost torna o resfriamento líquido de superfícies quentes muito ineficaz. Assim, em termos de refrigeração, o fenômeno é tipicamente prejudicial, mas suprimi-lo continuava sendo um desafio histórico, difícil de ser vencido. Mengnan Jiang e seus colegas da Universidade Cidade de Hong Kong acabam de conseguir. Jiang construiu uma superfície metálica nanoestruturada que consegue suprimir o efeito Leidenfrost mesmo a temperaturas acima dos 1.000 °C, tornando essa sua "armadura térmica" útil para a refrigeração de motores, incluindo motores de avião, além de usinas termoelétricas, incluindo as nucleares. Estrutura da armadura térmica e peças metálicas de vários formatos recobertas com ela. [Imagem: Mengnan Jiang et al.- 10.1038/s41586-021-04307-3] Armadura térmica estruturada A armadura térmica consiste em um material multitexturizado formada por elementos que possuem propriedades térmicas e geométricas contrastantes. O material é formado pela sobreposição de três elementos: (1) pilares salientes, condutores de calor, sobrepostos uns sobre os outros, que servem como pontes térmicas para promover a transferência de calor; (2) uma membrana termicamente isolante, projetada para sugar e evaporar o líquido; (3) e canais internos em forma de U que dispersam o vapor. Essa armadura térmica estruturada inibe a ocorrência do efeito Leidenfrost até 1.150 °C e oferece um resfriamento eficiente e controlável em toda a faixa de temperatura de 100 °C a mais de 1.150 °C. "Este projeto de pesquisa multidisciplinar é realmente um avanço em ciência e engenharia, uma vez que mistura ciência de superfície, hidrodinâmica e aerodinâmica, resfriamento térmico, ciência de materiais, física, energia e engenharia. A busca de novas estratégias para lidar com o resfriamento líquido de superfícies de alta temperatura tem sido um dos santos graais da engenharia térmica desde 1756. Tivemos a sorte de fundamentalmente suprimir a ocorrência do efeito Leidenfrost e, assim, proporcionar uma mudança de paradigma no resfriamento térmico líquido em temperaturas extremamente altas, uma missão que permanecia inalcançada até hoje," disse o professor Zuankai Wang. O professor Wang destacou ainda que as atuais estratégias de resfriamento térmico sob temperaturas extremamente altas adotam técnicas de resfriamento a ar, em vez de resfriamento líquido, mais eficaz, devido à ocorrência do efeito Leidenfrost, especialmente para aplicações em motores aeroespaciais e reatores nucleares de próxima geração. Isso agora tende a mudar. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=armadura-termica-resfriamento-liquido-1100-c&id=010170220204#.Yf0l-OrMIdU -
Se não houver um campo elétrico presente, o combustível não irá queimar. Tire a eletricidade e o fogo apaga. [Imagem: Prithwish Biswas et al. - 10.1021/jacs.3c04820] Combustível líquido que não queima Engenheiros químicos sintetizaram um combustível líquido que só entra em ignição com a aplicação de uma corrente elétrica - não adianta nem chegar um maçarico nele, se não houver uma corrente elétrica, ele não queima. Como não reage às chamas, o combustível não pode provocar incêndios acidentais durante o armazenamento ou transporte, o que o torna um combustível líquido "seguro". "O combustível que normalmente usamos não é muito seguro. Ele evapora e pode pegar fogo, e é difícil impedir isso," disse Yujie Wang, da Universidade da Califórnia em Riverside. "É muito mais fácil controlar a inflamabilidade do nosso combustível e impedir que ele queime quando removemos a tensão." Quando um combustível líquido - como etanol, diesel ou gasolina - entra em combustão, não é o próprio líquido que queima. Em vez disso, são as moléculas voláteis do combustível que pairam acima do líquido que se inflamam em contato com o oxigênio e o calor. A remoção da fonte de oxigênio extinguirá a chama, mas isso é difícil de fazer fora de um motor, mais ainda em um incêndio acidental descontrolado. "Se você jogar um fósforo em uma poça de gasolina no chão, é o vapor do gás que está queimando. Você pode sentir o cheiro desse vapor e saber instantaneamente que ele é volátil," disse Prithwish Biswas, coautor da descoberta. "Se você puder controlar o vapor, você pode controlar se o combustível queima." Outra questão em aberto refere-se ao custo do combustível, que deverá ser mais caro do que a versão normal. Combustível que só queima com eletricidade A base do novo combustível é um líquido iônico, que é uma espécie de sal liquefeito. "Ele é similar ao sal que usamos para dar sabor aos alimentos, que é o cloreto de sódio," explicou Wang. "O que usamos para este projeto tem ponto de fusão inferior ao do sal de cozinha, baixa pressão de vapor e é orgânico." O truque consistiu em modificar a fórmula do líquido iônico, substituindo o cloro (Cl) pelo perclo Outra questão em aberto refere-se ao custo do combustível, que deverá ser mais caro do que a versão normal. [Imagem: Prithwish Biswas et al. - 10.1021/jacs.3c04820] O truque consistiu em modificar a fórmula do líquido iônico, substituindo o cloro (Cl) pelo perclorato (NaClO4), o que foi suficiente para que o combustível deixasse de queimar ante uma chama, como acontece com o combustível normal antes da modificação química. Mas bastou a aplicação de um campo elétrico no novo combustível para que ele queimasse normalmente. "Assim que desligamos a corrente, a chama desapareceu e pudemos repetir esse processo indefinidamente - aplicando voltagem, vendo a evaporação, acendendo o vapor para que ele queimasse e depois apagando-o," contou Wang. "Ficamos entusiasmados em encontrar um sistema que pudéssemos iniciar e parar tão rapidamente." Outras vantagens e ressalvas Aumentar a corrente a que o combustível é submetido resulta em chamas maiores, com maior produção de energia. Assim, a técnica também poderia funcionar como um sistema de medição ou aceleração em um motor. "Você pode medir a combustão desta forma, e cortar a tensão funciona como um interruptor de homem morto - um recurso de segurança que desliga automaticamente uma máquina se o operador ficar incapacitado," disse o professor Michael Zachariah. Uma propriedade interessante do líquido iônico é que ele pode ser misturado com combustível convencional e ainda assim manter esse seu comportamento. "Mas é preciso haver pesquisas adicionais para entender qual porcentagem pode ser misturada e ainda assim não ser inflamável," disse Zachariah. Na verdade, há questões essenciais que precisam ser respondidas antes que esse "combustível seguro" possa ser comercializado, sendo a principal delas o aspecto prático, mais especificamente que modificações seriam necessárias nos motores para que eles possam usar o novo combustível. Além disso, o combustível precisará ser testado em vários tipos de motores e sua eficiência precisará ser determinada, algo que a equipe ainda não fez. fonte: inovacaotecnologica.com.br
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