Pesquisar na Comunidade
Mostrando resultados para as tags ''o básico''.
Foram encontrados 10 registros
-
Em minha opinião a malha dessoldadora é um recurso que não deve está longe do técnico, é tão importante como uma boa solda ou um bom fluxo. Sua função vai de remover parte da solda em componentes fixados a servir de linha de aterramento no momento de desespero! Muito usada para limpar áreas antes de atuar com BGA, limpar PADs após retirada de componentes e limpar pinos de componentes maiores quando retirados da placa e persistem com sobras de solda. Porém uma malha de qualidade duvidosa pode fazer o técnico desanimar do uso, e já aconteceu comigo. Boas malhas são maleáveis, trançadas com fios finos e melhor quando possuem uma camada de fluxo. Malhas grosseiras, trançadas com fios muito rígidos não produzem um bom resultado. Outro detalhe importante é a espessura da malha, eu uso 1.5, 2.5 e 3.5mm, estas três medidas atendem minhas necessidades há anos. Na impossibilidade de adquirir uma boa malha pode se pensar em fabricar algo similar, como o uso de uma malha de blindagem de cabos coaxiais. Já usei feito de coaxial e atendeu relativamente bem. Quem trabalha com SMD e solda manual BGA conhece a importância das malhas dessoldadoras, e não economiza na hora da compra. Gosto tanto de usar estas malhas que as vezes uso até sem necessidade, mas o resultado fica ótimo. Malha dessoldadora só de boa qualidade. Use a malha combinada com um bom fluxo para limpar áreas. Tenha um bom alicate de corte, ou tesoura, para não estragar a ponta da malha no momento da retirada das partes usadas. Bem é isso. Várias técnicas e fundamentos estão disponíveis na WEB para consulta, este é apenas um comentário. Este não é um texto com intuito de ensinar ninguém, apenas para deixar uma reflexão.
- 7 respostas
-
- 4
-
- o básico
- malha dessoldadora
- (mais 4)
-
 dica O básico na identificação de flutuação de uma malha
Gercino Satiro postou um tópico em Eletrônica em Geral
Em alguns momento podemos nos deparar com uma malha aberta, e por falta de atenção ou mesmo por falta de experiência não nos certificamos dos valores aferidos. Na imagem temos 3 pontos +VIN, que vamos considerar originados de um mesmo ponto em comum, e que PWRON# esteja em 'zero'(0V). Na primeira aferição de tensão todo o circuito, exceto PWRSW#, você encontrará 0V e uma confusão mental já que +VIN está presente em outros pontos... O que a lógica nos induz: a conexão com +VIN está rompida em algum local. Ótimo, isso mesmo, mas penso que uma boa prática, entre outras, seria o uso da condução reversa para certificar se existe um rompimento! Na escala de teste de diodos referencie o GND com a "ponta positiva" de seu multimetro e com a outra ponta certifique se existe Open Line(OL) nos +VIN do circuito, pronto, existindo OL a malha estará aberta mesmo. Este não é um texto com intuito de ensinar ninguém, apenas para deixar uma reflexão.-
- 3
-
- básico
- identificação
- (mais 3)
-
O básico na reconstrução de 'pads' - Atenção.
Gercino Satiro postou um tópico em Eletrônica em Geral
Já passei por uma situação similar, então fica a dica para os iniciantes no reparo de placas eletrônicas. Muita atenção ao reparas 'pads' rompidos: Observe atentamente se algum desenho(silk) passa sobre o 'pad' a ser reparado, não é impossível encontrar uma conexão por baixo da pintura e se desprezada, dependendo de sua relação, pode causar sérias "dores de cabeça"! A imagem mostra uma conexão que passaria despercebido facilmente. Sucesso a todos.:.- 2 respostas
-
- 3
-
- reconstrução
- 'pads'
-
(mais 3)
Tags:
-
 dica O básico de como testar um transistor bipolar
Gercino Satiro postou um tópico em Eletrônica em Geral
Componente bem comum nos circuitos, foi até mais presente... enfim, na atividade diária de um técnico a praticidade "coerente" auxilia bastante nas análises. Tendo dúvida sobre um transistor bipolar o primeiro teste sugerido é avaliar sua continuidade, já que podemos interpretar sua estrutura como dois diodos com relação a continuidade. Para tal teste usamos a função teste de diodos do multimetro digital, ou escala ohmica do multimetro analógico. Obviamente com este mesmo método se testam os diodos, dual diodos, LED, ponte retificadoras e outros. Agora a grande questão: Aprovado neste teste se certifica o bom estado do transistor? A resposta é; NÃO. Vale lembrar que outros recursos estão presentes nos transistores, principalmente seu ganho e corrente de base, porém... encontrando uma inconformidade neste teste preliminar já sabemos que o componente deve ser substituído, e digo: esta simples técnica ajuda muito na análise preliminar, ou como alguns falam, na "primeira passada". Bem é isso. Várias técnicas e fundamentos estão disponíveis na WEB para consulta, este é apenas um comentário. Este não é um texto com intuito de ensinar ninguém, apenas para deixar uma reflexão. -
 dica O básico na reconstrução de 'pads' - Conferindo
Gercino Satiro postou um tópico em Eletrônica em Geral
Acabei de me deparar com uma nova reconstrução de PAD, só que desta vezes dentro da normalidade, sem trilha por baixo do silk. Como tinha mostrado uma condição onde uma trilha "acompanhava" o desenho da base do componente, neste exemplo não existe esta condição porém se tratando de uma PCB idêntica dai vale apena conferir. Procedimento simples onde a pintura silk e levemente raspada com bisturi até remover a tinta, e foram dois pontos analisados(em amarelo). Confirmado que não haviam contatos por baixo das marcações, foi só realizar a raspagem, limpeza, fixação e soldagem. "O básico", mas como apareceu na bancada, e tinha a pouco citado a resconstrução com uma "pegadinha", porque não mostrar em uma condição mais favorável. Sucesso a todos.:. -
O Básico da Gestão e Comportamento - Ordem de Serviço
Gercino Satiro postou um tópico em Assuntos Diversos
Não só de eletrônica vive uma assistência técnica, e na gestão do negócio a Ordem de Serviço ('OS') tem uma grande importância. Uma 'OS' mau elaborada pode ser a origem de uma grande dor de cabeça, já a falta desta é imperduável. Basicamente uma 'OS' tem por finalidade documentar a trajetória do objeto a ser consertado, buscando sempre um equilíbrio em seu conteúdo para não se tornar confusa, ou seja um monte de dados desencontrados, ou inexpressiva, sem informações importântes para o técnico e administrador. A alquimia está aqui, em uma composição que seja eficaz. Mas então basicamente o que deve ter em uma 'OS'? Uma 'OS' deve vincular os agentes envolvidos, então minimamente teremos referência da empresa assistência ou responsável pelo acordo, o cliente obviamente e o técnico responsável. As datas são importantes, então teremos data de entrada e saída, e lembro que este é "um modelo básico" mas muitas outras datas e dados podem ser inclusos. Espaço para descrever qual aparelho está entrando, seu modelo e número de série e observação sobre sua conservação e assessórios. Área para anotar a descrição do problema citado pelo cliente. Nome do técnico responsável. Descrição do serviço realizado, e para mim o mais importante: o termo de serviço. Este termo de serviço é aquele texto 'genérico' que descrevem responsabilidades e obrigações envolvidas no acordo 'OS', então se empenhe muito na elaboração deste texto! Normalmente é citato que 'não nos responsabilizamos pela origem do aparelho'; 'após a finalização desta OS o cliente avisado terá "tantos dias" para retirar e após este período será cobrada taxa de permanência'; 'que pequenos arranhões ou avarias provenientes do serviço serão toleradas'; 'que o cliente na retirada aprova totalmente todos os serviços realizados e seus resultados"; etc etc etc e tal. Guardem as 'OS' como um tesouro! Mantenha todas bem armazenadas e pelo máximo de anos que poder, é um documento que poderá lhe salvar de grandes problemas futuros. Com o passar do tempo sua 'OS' vai aprimorando, algumas informações que podem lhe colocar em situação ruim serão retiradas, outras serão adicionadas e assim segue até a maturidade deste documento. Se poder manter um cópia em sistema informatizado será melhor ainda. Sucesso a todos.:. -
 dica O Básico da Gestão e Comportamento - Formação Técnica
Gercino Satiro postou um tópico em Assuntos Diversos
Um tema muitas vezes movido por paixões e não pela lógica... vale apena rever conceitos. O homem médio desenvolve suas atividades mediante seus valores, seu entendimento sobre o que lhe cerca e o que tem conhecimento, e sendo assim a capacitação será é o caminho, porém esta capacitação não acontece apenas de uma forma, são várias possibilidades. Algumas possoas possuem uma capacidade congnitiva mais ativa em relação a outras, estas pessoas podem ser rotuladas como autodidatas, pessoas que compreendem o processo lógico das coisas e filosófico da reflexão, e temos várias exemplos de pessoas assim. Para um verdadeiro autodidata frequentar a rotina socialmente normal de ensino pode parecer uma perca de tempo, já que conseguiu dominar a matéria proposta na academia apenas via suas pesquisas e experimentos. Sendo esta uma verdade, cai por terra a afirmação que um bom profissional se mede por seu curriculum, mas sim por sua capacidade de resolver problemas da forma mais eficaz para o resultado do trabalho e seu entorno(processos adminstrativos, custos e relação pessoal). Entretanto... devemos destacar que "discípulo sem mestre" é uma rara exceção, sendo mais numeroso o grupo que acha que domina o assunto, porém exposto a pressão do trabalho o resultado não aparece, e fica só na discursão do mundo virtual. É como a velha piada: "[Hô cara]Rapaz! Chamei o fortão de corno! Na cara dele!.. [amigo] Caraca! Tu é maluco... e o que aconteceu???!! [Hô cara] Desliguei o telefone". Gostaria muito de ser um autodidata, ou ter facilidade em aprender as coisas, só que tudo que aprendo é com muito esforço, mas sei conviver com esta situação. Finalizo destacando que os títulos devem ser conquistados não para comprovar seu conhecimento, mas para abrir portas e fundamentar a perícia técnica caso venha ser necessário em um processo ou coisa do gênero. Estamos inseridos em uma sociedade, e desta forma estamos expostos as normas e percepções, então se a profissão escolhida foi a de técnico porque não travar a boa batalha para conquista de seu diploma e se desejar a vinculação ao seu conselho? Contudo, importante mesmo é o saber e o bom convívio, nunca saberemos tudo... essa é a verdade. Sucesso a todos. -
 dica O básico na reconstrução de 'pads' - Bases Rompidas
Gercino Satiro postou um tópico em Eletrônica em Geral
Voltando a falar sobre reconstrução de 'pads' em PCB, vou citar uma ocorrencia comum nas atividades de técnicos iniciantes e nos técnicos mais esperientes porém com pressa! Grande erro: Força em demasia a retirada de um componente... O momento da retirada de um componente de uma placa requer boa atenção, principalmente quando o local de de difícil acesso, a placa está revestida com resina ou mesmo a solda é bem velha e perdeu algumas de suas propriedades. Se forçamos demais os componentes SMD fatalmente iremos quebrá-los, se forçamos demais os PTH (pin through) vamos quebrar uma de suas pernas ou mesmo romper a base de ancoragem, área dos furos. Creio que este seja um fato bastante racional, ou seja, lógico que se forçar muito o "troço" vai quebrar, mas quem nunca foi "pesando a mão" de pouquinho a pouquinho até escutar o estalo e a sensação de: "Agora ferrou tudo...". Com o tempo vamos observando os melhores resultados quando aplicadas determinadas ações, seja no aumento da temperatura do ferro de solda, seja no uso de fluxos diversos ou troca das pontas de solda, e aqui está um ótimo 'pulo do gato'. Como já citei as pontas de solda desempenham um papel importantíssimo no ato de soldar, e merecem toda nossa atenção. Não só sua composição deve ser levada em conta, mas principalmente seu formato. Componentes PTH com ancoragem média como diodos 1N4007 parecem dessoldar bem pontas cilíndricas e chanfradas, como os de ancoragem menor(exemplo: BC337), no entanto ancoragens maiores como as do KUB1010 ou KBPC5010 serão desoldados com maior facilidade usando pontas tipo faca em diagonal ou reta. Já os tamanhos das pontas irá da necessidade, é importante ter um estoque com vários tipos de pontas. Vale destacar que quando cito “auxiliar no dessoldamento” não é apenas amolecer a solda para que seja sugada, mas também para aplicar nova solda e ir tracionando o componente para fora da placa. Leves movimentos laterais também ajudam no processo de retirada, assim como depositar mais solda nova sobre a velha, ai vai de caso a caso. Antes de iniciar o processo de retiramento observe com muita atenção se o ponto de solda está coberto por verniz, pois se for um ponto pequeno e a placa de '‘parede’' fina talvez limpar a área com solvente ajude muito no processo. Atenção para placas mais velhas, ou bem finas, estas oferecem um risco muito maior obviamente. Basicamente é isso... calma, observação, movimentos cautelosos, se necessário um pouco de bom fluxo, temperatura ideal e boa ponta de solda no sentido formato. Teste as dicas em placas velhas, doadoras, e encontrará uma combinação ideal para futuros trabalhos. Sucesso a todos e bons reparos. -
 dica O básico das pontas de ferro de solda - Desgaste
Gercino Satiro postou um tópico em Eletrônica em Geral
O ferro de solda("ferro") é uma das ferramentas essenciais para o técnico em eletrônica, isso acho que todos concordam, então cuidar bem dele deve ser uma obrigação quase religiosa. Aqui destaco uma parte do 'ferro', a sua ponta. Encontramos muitos tipos de 'ferro' no comércio, e vários modelos ajustáveis com pontas facilmente cambiáveis estão disponíveis, no entanto normalmente o valor investido em sua ferramenta traduz a qualidade... Bom, Bonito e Barato é quase como encontrar um ET de sunga. Toda via tendo que conviver com alguns "ajustes financeiros" me parece importânte minimizar o problema, então a ponta do 'ferro' é uma parte fundamental deste conjunto. Sem entrar no mérito de informações mais técnicas como têmpera, metal e forma, sugiro uma atenção especial para suas pontas('ferro') já que a maioria sofrem desgastes bem visíveis. Limpar a ponta do 'ferro' antes, depois e durante a soldagem é uma boa prática. Utilizar esponja metálica apropriada e esponja vegetal faz parte da rotina de uso, e alguns utilizam as duas dependendo da soldagem... eu mesmo muitas vezes utilizo as duas. Nunca guarde o 'ferro' com a ponta suja, pois a ação natural do desgaste ficará mais presente e além de acelerar o desgaste os resultados das soldagens serão fortemente comprometidos. Não "entre" na paranóia que o desgaste está muito acelerado, a peça desgasta mesmo o importante é mante-la limpa e ter outras reservas. As pontas mais finas geralmente se entragam mais rápido, por pouco metal na área de soldagem e normalmente temperatura de trabalho mais alta. Mantenha suas pontas('ferro') em local apropriado como um pote plástico ou mesmo um saco plástico, e todas elas devem estar bem limpas. Evite palhas de aço na limpeza, utilize apenas a suas esponjas metálica e vegetal umedecida. Bom trabalho a todos.:.- 8 respostas
-
- 4
-
- o básico
- ferro de solda
- (mais 6)
-
 dica O básico da boa prática – Referência de Distância
Gercino Satiro postou um tópico em Eletrônica em Geral
São muitas boas práticas no dia a dia de um técnico, mas as boas práticas que envolvem evitar acidentes sempre ficam em destaque. Destaco duas boas práticas fundamentais para os trabalhos em placas com componentes pequenos, microcontroladores e demais SMD/BGA, principalmente para os do meu grupo: visão cansada e mão pouco firme.. kkk.. Vamos para questão “referência”: Quando estamos analisando um circuito normalmente tomamos uma referência de potencial e exploramos os demais pontos de análise, e este referencial poderá está fixado um ponto firme como em um terminal, em uma garra “jacaré” ou perigosamente apoiada sobre um contato metálico. Mesmo os mais experientes no decorrer de um bom tempo de análise podem ‘vacilar’ e deixar uma das pontas exploradoras deslizarem para um local não apropriado, e com isso causar um curto circuito e danificar ainda mais o circuito, então fixar bem a ponta de referencia é bastante importante! A depender da placa nem será necessário o uso de uma garra jacaré, alguns conectores permitem acesso em sua base (como na figura) deixando a ponta de referencia bem ancorada, dai nada de escorregar. Próxima questão é a “distância”: Mas distância de que??? Dos pinos minúsculos dos circuitos integrados SMD! Quando temos que medir um valor em um dos pinos de um microcontrolador a vontade inicial é logo “socar” a ponta de teste direto no pino, e ai o risco de um curto é altíssimo! Mesmo usando as tais pontas agulhas, ou produzindo as suas própria “pontas especiais”, o risco continua alto… então a solução é simples: siga a trilha e tome a referencia no próximo componente (como na figura). Caso não seja possível se distanciar do CI, ai não tem jeito, que a força esteja contigo. Claro que ninguém deve ficar paranoico com estes cuidados, no entanto “o que abunda não atrapalha”, então evite mais dores de cabeça e se mantenha apenas com o problema do cliente. Bons trabalhos a todos, sucesso.:.- 1 resposta
-
- 1
-
- o básico
- curto circuito
- (mais 6)
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...