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 notícia A impressionante imagem do céu em visão de raios X
eliasgirardi postou um tópico em Notícias
Para gerar essa imagem, na qual o céu inteiro é projetado em uma elipse (chamada projeção de Aitoff), com o centro da Via Láctea no meio e o corpo da galáxia estendendo-se horizontalmente, os fótons são codificados por cores de acordo com seus níveis de energia (vermelho para energias entre 0,3-0,6 keV, verde para 0,6-1 keV e azul para 1-2,3 keV). [Imagem: Jeremy Sanders/Hermann Brunner(eSASS-Team/Eugene Churazov/Marat Gilfanov(IKI)] Raio X do Universo Se você tivesse a visão de raios X do Super-Homem, é assim que veria o céu. Esta, que é a primeira imagem de todo o céu na faixa de altas energias, foi feita pelo telescópio espacial eRosita, lançado no ano passado. Resultado de uma compilação dos primeiros seis meses de observação do telescópio de raios X, esta imagem contém mais de um milhão de objetos individuais, o que significa que, nesse curto período de tempo, o eRosita mais do que dobrou o número de fontes de raio X conhecidas desde que a astronomia tornou-se capaz de enxergar essas fontes "quentes". "Esta imagem do céu muda completamente a maneira como olhamos para o universo energético," disse Peter Predehl, do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre, na Alemanha. "Vemos uma riqueza de detalhes - a beleza das imagens é realmente impressionante." Embora a maioria das classes de objetos astronômicos produza emissões em raios X, o lado quente e energético do Universo parece bem diferente daquele visto pelos telescópios ópticos ou pelos radiotelescópios. Devido ao seu tamanho e distância da Terra, o remanescente da supernova Vela é um dos objetos mais importantes do céu visto em raios X. [Imagem: Peter Predehl/Werner Becker(MPE)/Davide Mella] O que os raios X mostram do Universo Olhando para fora do corpo de nossa galáxia, a maioria das fontes captadas pelo eROSITA são núcleos galácticos ativos, buracos negros supermassivos a distâncias cosmológicas, intercalados com aglomerados de galáxias, que aparecem como halos de raios X extensos, que brilham graças ao gás quente confinado por suas enormes concentrações de matéria escura. A imagem também revela em detalhes a estrutura do gás quente na própria Via Láctea e o meio circungaláctico que a cerca, cujas propriedades são essenciais para entender a história da formação da nossa galáxia. O mapa de raios X da eROSITA revela ainda estrelas com coronas quentes e magneticamente ativas, estrelas binárias de raios X contendo estrelas de nêutrons, buracos negros ou anãs brancas, e remanescentes de supernovas, na Via Láctea e em outras galáxias, como as nuvens de Magalhães. E este novo mapa do céu em raios X está provocando um efeito cascata em toda a astronomia: Como ele revelou uma quantidade de objetos emitindo raios X equivalente o tudo o que havia sido descoberto até hoje nesse comprimento de onda, os astrônomos estão correndo para outros telescópios para cruzar os dados e verificar do que se trata cada um deles. E isto sem contar as emissões-supresa: "O eROSITA frequentemente vê explosões inesperadas de raios X no céu. Precisamos alertar os telescópios terrestres imediatamente para entender o que os está produzindo," disse Mara Salvato, responsável por fazer a ponte entre as observações em raios X e aquelas feitas por outros telescópios, em outras faixas do espectro eletromagnético. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=imagem-ceu-visao-raios-x&id=010130200619#.XvJOtcRKgdU-
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notsat postou um arquivo em Esquemas elétricos Chevrolet
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 notícia LEDs verticais farão telas que ultrapassam capacidade da visão humana
elias.girardi postou um tópico em Notícias
Em vez de uma superengenharia para colocar as três cores lado a lado, cada cor de LED é crescida separadamente e empilhada. [Imagem: Younghee Lee] MicroLEDs verticais As telas dos computadores, celulares e TVs são formadas por matrizes de unidades de luz conhecidas como píxeis, sendo cada píxel formado por LEDs nas cores vermelha, verde e azul. Controlando-se o acendimento de cada um torna-se possível produzir todas as tonalidades do arco-íris para gerar as imagens em cores realistas. Mas, assim como vem acontecendo com os transistores que formam os processadores, os LEDs estão atingindo um limite físico de miniaturização, inibindo a criação de telas de resolução cada vez melhor - os LEDs das telas já ficaram tão pequenos que eles hoje são chamados de microLEDs, para diferenciá-los dos LEDs usados em iluminação. Jiho Shin e seus colegas do MIT, nos EUA, tiraram proveito dessa analogia e fizeram com os LEDs o mesmo que já vem sendo feito com os transistores: Eles criaram LEDs verticais. Em vez de tentar diminuir o tamanho dos diodos emissores de luz para conseguir colocar mais deles lado a lado na matriz que forma a tela, Shin inventou uma maneira de empilhar os diodos, criando píxeis multicoloridos verticais. Cada píxel empilhado, capaz de gerar toda a gama de cores das telas de última geração, mede cerca de 4 micrômetros de largura, permitindo alcançar a incrível densidade de 5.000 píxeis por polegada (ppi) - as telas da maioria dos celulares atuais têm por volta de 600 ppi, com os topo de linha alcançando a marca de 1.000 ppi. "Para a realidade virtual, hoje há um limite para o quão real eles se parecem," disse Shin. "Com nossos microLEDs verticais, você pode ter uma experiência completamente imersiva e não conseguir distinguir o virtual da realidade." Até mais do que isso, uma vez que, embora haja largas variações pessoais, a média dos seres humanos consegue detectar pouco mais de 2.000 ppi a uma distância de 10 centímetros. Esquema da técnica de construção e micrografias dos protótipos. [Imagem: Jiho Shin et al. - 10.1038/s41586-022-05612-1] Empilhando LEDs A fabricação de microLEDs hoje requer precisão extrema, uma vez que os píxeis microscópicos de vermelho, verde e azul precisam primeiro ser cultivados separadamente em bolachas de silício e, em seguida, colocados com precisão em uma placa, em alinhamento exato uns com os outros, a fim de refletir adequadamente e produzir várias cores e tons. Alcançar essa precisão microscópica é uma tarefa difícil, e telas inteiras precisam ser descartadas se os píxeis ficarem fora do alinhamento. A equipe criou uma técnica que dispensa essa precisão no alinhamento píxel a píxel. Essa técnica permite crescer e "descascar" o material monocristalino bidimensional perfeito das bolachas de silício - uma abordagem que eles chamam de transferência de camada baseada em material 2D, ou 2DLT. Depois de cultivar membranas ultrafinas de LEDs vermelhos, verdes e azuis, os pesquisadores retiraram todas as membranas de LED de suas bolachas e as empilharam para formar um bolo de camadas de membranas vermelhas, verdes e azuis. Basta então usar as técnicas tradicionais de microeletrônica para esculpir esse bolo em padrões de minúsculos píxeis verticais, cada um com apenas 4 micrômetros de largura. Mas ainda há trabalho a ser feito para que vejamos telas de múltiplos K nas lojas: Por enquanto a equipe confirmou que seus microLEDs verticais funcionam, mas um a um; agora será necessário controlá-los em conjunto para formar as imagens. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=leds-verticais-farao-telas-ultrapassam-capacidade-visao-humana&id=010110230207#.Y-IuAHbMIdV
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