
fabioaraujo
Membros-
Posts Por Dia
0.01 -
Posts
58 -
Registrado em
-
Última visita
-
Créditos EBR
31 [ Doar ]
Tudo que fabioaraujo publicou
-
HP 840c - piscando as duas luzes
fabioaraujo respondeu o tópico de cleberad em Impressoras e Copiadoras
Já tentou resetar ela Cleberat? Algumas vezes ela perde as configs e o sistema não sabe onde por o carro. Voltando a config de fabrica ela normalmente volta a vida... -
Como voces procedem com equipamentos abandonados ?
fabioaraujo respondeu o tópico de jrnotecenter em Assuntos Diversos
Pessoal, achei esse texto que acredito possa elucidar algumas dúvidas. É meio antigo mas acho que para informação vale. Conserto de produtos: perda da posse/propriedadade do produto pelo abandono. Prática comercial abusiva Plínio Lacerda Martins Publicado em 06/2004. Elaborado em 04/2004.Página 1 de 1 É cada vez mais freqüente a procura dos serviços de assistência técnica especializada para o conserto de produtos com defeito. O consumidor procura o serviço especializado deixando o produto para fazer um orçamento. Recebe do fornecedor de serviço um "ticket" ou expediente semelhante que estabelece as características do produto depositado e a data que o consumidor poderá voltar para tomar ciência do orçamento. Na data marcada, o consumidor possui a opção de retirar o produto, na hipótese de não concordar com o preço do orçamento ou contratar o serviço para a realização do conserto. Curioso é que quase sempre no rodapé desta nota de orçamento prévio vem prescrita uma cláusula que diz: "Se o consumidor não retirar o produto no prazo de 90 dias após a data marcada, o consumidor perderá a propriedade do produto depositado, podendo ser vendido como forma de pagamento pelo serviço autorizado". Diariamente os Procons registram reclamações contra os fornecedores de serviços de assistência técnica, como os serviços de consertos de tv, telefone, computador, eletrodoméstico em geral, etc.. pelo fato de apropriar-se do produto depositado para o conserto, chegando a vende-lo em determinados casos, ao argumento que o consumidor deixou ultrapassar o prazo de tolerância do produto no estabelecimento do fornecedor. Reclamações como estas não são raras como o exemplo do consumidor que deixou um aparelho de celular para conserto numa assistência técnica. Após 5 meses compareceu a loja e foi informado que em razão do lapso temporal, o celular foi para a sucata, não sendo possível restituir o aparelho. O consumidor justificou o atraso para apanhar o celular, pois estava juntando dinheiro para o pagamento do conserto. E agora? Quem vai pagar pela perda da propriedade do produto? O fato do consumidor não comparecer no prazo autoriza o fornecedor a vender coisa alheia como se a coisa fosse abandonada? Trata-se na verdade de autêntica prática comercial abusiva veiculada livremente no mercado de consumo, sob a aparência de cláusula legal, quando na verdade trata-se de uma cláusula ágrafa, que o Código de Proteção ao Consumidor proíbe. A cláusula ágrafa é a cláusula não escrita, ou que não pode ser escrita, pois a mesma contraria o ordenamento jurídico da lei do consumidor, sendo, portanto nula de pleno direito. Na realidade, o fato do consumidor não comparecer na data designada para apanhar o produto deixado para o conserto, não pode ser considerado como abandono, ou conforme a máxima romana: "RES DERELICTA". A perda da coisa, nos termos do art. 1.275 do Código Civil pode se dar por alienação (venda ou doação), renúncia, perecimento da coisa, desapropriação ou abandono. Para ocorrer o abandono é necessário que o titular (dono da coisa) venha abrir mão de seu direito de propriedade, ou seja: tenha a vontade de abandonar a coisa, não podendo ocorrer o abandono subentendido. Esquecimentos por parte do consumidor são comuns numa sociedade de consumo, não sendo possível aplicar a sanção da perda da propriedade do produto, passando ao domínio do fornecedor de serviço. Faz-se necessário estabelecer um mecanismo de equilíbrio entre o fornecedor e o consumidor, sendo certo que a cláusula constante no orçamento prévio que autoriza a apropriação do patrimônio alheio é abusiva, logo é considerada nula de pleno de direito na forma do art. 51, IV, do CDC. pois ofende o princípio da boa-fé, sujeitando o fornecedor a responder pela indenização do produto alienado(vendido). Ao nosso juízo, o fornecedor de serviço para evitar transtornos com o consumidor deve atentar para os comandos que a lei consumerista recomenda, no qual destacamos: 1. Não executar serviço sem orçamento prévio. Diz o art. 39, VI do CDC que é proibido ao fornecedor de produtos ou serviços: executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes; 2. Requisitos do orçamento prévio. O orçamento prévio deverá mencionar o valor da mão de obra, equipamentos utilizados, condições de pagamento, e datas de início e término dos serviços. Diz o art. 40 do CDC: O fornecedor de serviço será obrigado a entregar ao consumidor orçamento prévio discriminando o valor da mão-de-obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados, as condições de pagamento, bem como as datas de início e término dos serviços. 3. Prazo de validade do orçamento. O orçamento prévio deve estabelecer o prazo de validade, sob pena de valer pelo prazo de 10 dias, conforme estabelece o art. 40 § 1º: Salvo estipulação em contrário, o valor orçado terá validade pelo prazo de 10 (dez) dias, contados de seu recebimento pelo consumidor. 4. Aprovação expressa pelo consumidor. O orçamento deverá ser aprovado expressamente pelo consumidor, considerando como prática abusiva na forma do art. 39, VI do CDC que menciona: "...autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes"; 5.Orçamento é um pré-contrato. Aprovado pelo consumidor, o orçamento obriga o fornecedor a executar os serviços nos moldes da apresentação. Diz o art.40,.§ 2º do CDC: Uma vez aprovado pelo consumidor, o orçamento obriga os contraentes e somente pode ser alterado mediante livre negociação das partes. Estabelece ainda o art.48 do CDC.: As declarações de vontade constantes de escritos particulares, recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo vinculam o fornecedor, ensejando inclusive execução específica, nos termos do artigo 84 e parágrafos. Registra-se ainda, que o art. 30 do CDC. relata que Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. Estabelecendo o art. 35, Ido CDC que Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha: I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade; 6. Isenção de quaisquer ônus ao consumidor. O art. 40, § 3º do CDC diz que o consumidor não responde por quaisquer ônus ou acréscimos decorrentes da contratação de serviços de terceiros, não previstos no orçamento prévio. 7. Ausência de informação = publicidade enganosa por omissão. O fornecedor de serviço não poderá omitir informação relevante no orçamento prévio, tais como o preço, ou quaisquer outros dados sobre os serviços, como frete, mão de obra terceirizada, etc. sob pena de incidir na publicidade enganosa, conforme estabelece o art 37 § 3º do CDC: Para os efeitos deste Código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço; podendo tal conduta incidir no tipo penal previsto no art. 67 que diz: Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva: Pena - Detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa. 8. Produto para conserto/Perda da propriedade. Não consignar no orçamento prévio a perda da propriedade do produto para conserto, considerada cláusula abusiva, na forma do art.51, IV do CDC. logo, nula de pleno direito, sujeito o consumidor ingressar na Justiça pleiteando indenização pelo dano ocorrido; não descartando a hipótese do fornecedor de registrar no orçamento a cláusula de multa ao consumidor displicente que esqueceu de retirar o produto para conserto no prazo mencionado. 9. Conhecimento prévio do conteúdo do contrato. Registra-se por fim, o art. 46 do CDC., estabelecendo que Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não Ihes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance; sendo que as cláusulas que dificultam a compreensão ao consumidor, serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor, na forma do art. 47 do CDC., atendendo assim ao princípio da transparência máxima(art.4 caput) Destarte, adotando-se o Código de Defesa do Consumidor como linha mestra, é considerada abusiva a cláusula constante no orçamento prévio que prevê a perda do produto em favor do fornecedor de serviço, registrando como produto abandonado, permitindo assim a perda da propriedade em favor do fornecedor, sendo tal cláusula reconhecida pelo direito consumerista como nula de plena direito. Art. 51 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10601113/artigo-51-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990 Art. 1275 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10650131/artigo-1275-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002 Créditos: http://jus.com.br/artigos/5332/conserto-de-produtos-perda-da-posse-propriedadade-do-produto-pelo-abandono#ixzz2vQIW28hU -
Paulo, o Arduíno ajuda não só com o conhecimento em eletrônica como em robótica também. Programação também é um dos quesitos a se aprender para trabalhar bem com esses equipamentos. Apesar dele ter uma linguagem própria te deixa muito mais próximo de entender como são projetados e desenvolvidos chips controladores de placas mãe por exemplo, claro que mantidas as suas proporções de tamanho a ideia de funcionamento é a mesma. Fiz um tópico com link para um curso de Arduíno, se te interessar dá uma olhadinha lá depois. Abraço e espero que você também se envolva com este mundo muito interessante do Arduíno.
-
Pessoal, neste campo de automação de lampadas já existe um produto que vem com todo o conjunto embutido em uma lampada. Simplesmente rosqueia elas na casa e configura a rede. Pode controlar desde dimerização até liga e desliga de onde estiver pela internet. Sei que a intenção não era esta com o tópico mas achei válido falar sobre o produto que achei muito interessante. O produto foi criado por uns malucos na Inglaterra se não me engano, mas a ideia foi tão legal que a philipos comprou deles.. http://showmetech.band.uol.com.br/philips-hue-a-lampada-controlada-por-wi-fi/philips-hue-a-lampada-controlada-por-wi-fi/
-
Bom pessoal, já que o colega Dsystem pediu pra postar aqui vamos tentar ajudar. Estou postando um link de um curso que eu mesmo usei a algum tempo sobre o tema. Esta é a primeira aula, depois é só ir seguindo as aulas no canal dele. Abraços e espero que ajude a galera a se aprofundar mais neste campo interessantíssimo.
-
Win 7 mudando hds externos para RAW
fabioaraujo respondeu o tópico de fabioaraujo em Recuperação de Arquivos e Mídias
Não Paulo, vamos supor que tu tens um hd externo, no meu caso é um WD My Passaport, você calmamente liga ele na usb, ele fica um tempão lendo e travando a maquina dai quando tu vai olhar ele não existe mais, apenas um hd com uma partição não legível que aparece nos programas de recuperação como RAW. Enfim, passei horas buscando algo do gênero e me parece que é um problema cronico, por alguma razão que só o Bill sabe o win faz isso. Ele corrompe a MBR do hd deixando ele como RAW, ou seja, como o sistema não sabe onde e como estão as trilhas ele não pode inicializar direito o drive. Como não tenho um outro hd destes aqui vou ter que achar uma MBR original de um que esteja funcionando para colocar no meu e ver se ele volta a vida. Os dados continuam lá, não se perderam, mas não tenho como acessá-los no explorer. Então deixo aqui meu apelo, se alguém por casualidade tiver um hd destes e puder me enviar a MBR dele eu ficaria muito grato Modelo - WDBACY3200ABK-01 (HD My Passaport da Western Digital) http://support.wd.com/product/download.asp?modelno=WDBACY3200ABK-01&x=9&y=10 Deixando claro que não é o driver, é o conteúdo da trilha 0 dele. -
Win 7 mudando hds externos para RAW
fabioaraujo postou um tópico em Recuperação de Arquivos e Mídias
Senhores colegas, gostaria de saber se algum de vcs já pegou uma maquina com win 7(basic pack 1) em que todos os hds que se coloca nela ficam com arquivos em RAW, ou seja, deixa de ser NTFS ou FAT32. Pois é, estou com essa encrenca aqui e nunca vi nada igual. Não sei se isso é por problemas na bios, win 7 ou driver de alguma coisa...Alguém tem uma idéia do que possa ser? Já viram algo parecido? Por ausência de feedback por parte do autor e por padrão da moderação, este tópico será considerado como Caso não resolvido / devolvido Por favor, evite responder este tópico. Para receber ajuda mais rápida e eficiente, abra um novo. Caso seja necessário, informe o link deste tópico. -
Zapeando pela net dei de cara com este artigo e achei interessante, não sei se existem algo assim aqui no site mas achei válido repassar. Por que parar de usar o estabilizador? 63 Por Eduardo Barbian | G Plus Por que parar de usar o estabilizador? Você usa seu computador ligado à aquele famoso aparelhinho que volta e meia da um “tlec”? Sim, estamos falando do estabilizador. Pois saiba que você está colocando em risco seu computador, e utiliza um aparelho que na verdade pode prejudicar seu PC. Durante muito tempo, possuir um estabilizador era sinônimo de proteção para os componentes que nele estavam ligados, mas hoje esse conceito é considerado falso, e para provar isto, foram necessários apenas alguns testes e condições específicas, além unir um pouco de conhecimento sobre elétrica e um bocado de curiosidade. A tensão disponível nas tomadas de sua casa é de 220 Volts ou 115 Volts dependendo de onde você mora, e é do tipo alternada com frequência de 60 Hz, ou seja, varia de 220V ou 115V a -220V ou -115V cerca de 60 vezes por segundo. Por ser alternada, a onda da rede elétrica é do tipo Senoidal e em quase 100% do tempo, apresenta diversos tipos de interferências. Veja algumas delas: Conheça os tipos de No-Break(link do tópico pode ser acessado no site de origem) Todos nós sabemos da péssima qualidade da energia distribuída no Brasil, cheia de “poluentes” e instabilidades. O estabilizador tem a missão impossível de anular essa parte ruim da rede elétrica e fornecer uma tensão constante em sua saída para o computador, por exemplo. Funcionamento do Estabilizador Para entender como um estabilizador pode ser prejudicial, é necessário primeiro saber como ele funciona e a forma com que ele tenta proteger os equipamentos nele ligados. Um estabilizador consiste basicamente de um transformador com diversas saídas que fornecem diferentes níveis de tensão, além de uma chave seletora chamada relé, responsável por escolher qual saída do transformador se aproxima mais da tensão nominal de funcionamento dos equipamentos, como 115 Volts AC por exemplo. Para fazer a seleção da melhor saída do transformador, a chave sai da posição 1 e, após um curto intervalo de tempo faz o contato com a posição 2. Isso ocorre porque caso haja uma troca imediata de posição, um curto circuito se formará na saída do transformador, devido à sobreposição de tensão. É esta troca de posição do relé que gera o famoso ruído sonoro “Tlec” do estabilizador. Você também pode perceber que "estabilizador" é uma nominação errada da função que o equipamento realmente desempenha, quando na verdade deveria se chamar "seletor de tensão". Agora que já conhecemos o princípio de funcionamento do estabilizador, vamos ver seus efeitos sobre o computador. Alta corrente para a fonte no momento da seleção de tensão O relé ao fazer a alteração da posição para ajustar a tensão de saída, leva um curto, porém existente, intervalo de tempo para completar a mudança. Ocorre que a fonte do computador é desalimentada durante esse intervalo de tempo, e é ai que encontramos o primeiro problema. Por menor que seja esse intervalo, os capacitores da fonte, que são pequenos componentes eletrônicos capazes de armazenar energia em forma de campo elétrico, começam a descarregar essa energia acumulada para manter o computador alimentado, e caso o intervalo seja muito longo, o computador poderá desligar-se por falta de energia. Entretanto o tempo de comutação do relé não é suficientemente longo para que o nível de tensão dos capacitores chegue a valores tão baixos e desativem seu computador. Veja o que ocorre com a tensão durante uma seleção típica do estabilizador: Como dito anteriormente, a rede elétrica no Brasil possui frequência de 60 Hz, ou seja, ela alterna de 220V a -220V (tensão eficaz) sessenta vezes por segundo, por exemplo. Como é possível ver na imagem, há uma ausência de tensão em aproximadamente meio ciclo da senóide da rede elétrica, o que equivale a algo em torno de 8,3 ms (milissegundos, o mesmo que 0,0083 segundos). Se procurar pelas especificações de uma fonte de computador você verá que ela é designada para suportar algo em torno de 17 ms segurando seu computador. Ou seja, durante a seleção de tensão do estabilizador os capacitores serão descarregados por 8,3 milissegundos aproximadamente, e ficarão quase ao ponto de desarmar seu computador. Por enquanto tudo ocorre dentro do normal, o estabilizador escolhe a melhor tensão e os capacitores mantém a alimentação durante esse tempo. Mas é ai que encontramos o problema. Quando você liga o computador, a fonte tem um início muito estressante, pois seus capacitores estão completamente descarregados. A corrente de carga dos capacitores eletrolíticos é chamada de “Inrush Current”, ou corrente de partida. As fontes possuem obrigatoriamente um componente chamado termístor, responsável por limitar essa corrente de carga dos capacitores. Um termístor é basicamente um componente resistivo que possui sua resistência variável de acordo com sua temperatura. O utilizado em fontes é do tipo NTC (coeficiente de temperatura negativa), quanto maior a temperatura, menor sua resistência. Os termístores das fontes possuem uma resistência de 10 a 20 ohms em temperatura ambiente, diminuindo para 1 ohm quando aquecido. Ao ligar o computador, o termístor está em temperatura ambiente e dessa forma, funciona como um resistor comum de 10 ou 20 ohms limitando a corrente de carga dos capacitores. Quando a corrente passa pelo termístor ele se aquece e começa a diminuir sua resistência até o mínimo possível, e durante o funcionamento normal da fonte ele não passa de um resistor de 1 ohm que nada atrapalha a fonte. Ocorre que o termístor leva algo em torno de 1 minuto para se resfriar e voltar a ter sua resistência de origem. Você já deve ter ouvido que ao desligar um aparelho eletroeletrônico deve-se esperar um tempo para novamente ligá-lo. Esse tempo se deve justamente ao resfriamento do termístor, para que ele possa novamente cumprir sua função no religamento do equipamento. Uma fonte possui um “Inrush Current” típico em torno de 80 ampéres, conforme especificação encontrada na própria fonte ou no site do fabricante: A fonte consultada possui um Inrush Current de 80 A no máximo, isso significa que os capacitores podem aguentar no máximo a essa corrente.Como o termístor ainda está quente, sua resistência será baixa e ele não conseguirá limitar essa corrente para os capacitores, ou seja, temos uma grande quantidade de energia indo diretamente para os componentes. A fonte consultada possui um Inrush Current de 80 A no máximo, isso significa que os capacitores podem aguentar no máximo a essa corrente. Como o termístor ainda está quente, sua resistência será baixa e ele não conseguirá limitar essa corrente para os capacitores, ou seja, temos uma grande quantidade de energia indo diretamente para os componentes. Voltando ao estabilizador, quando ele faz a seleção da tensão, os capacitores começam o processo de descarga, mas não completamente, o que é bom. Mas há outro ponto, o termístor que leva 1 minuto para se resfriar terá somente 8 milissegundos para isso, o que não adiantará nada e sua resistência ainda será quase nula. Resultado: a alta corrente na entrada diretamente para os componentes da fonte assim que o seletor chegar na posição 2. Você pode perceber que as fontes em equipamentos como TVs, videogames, rádios, não queimam tão facilmente, e por acaso elas usam estabilizadores? Esse é o primeiro dano: a cada seleção de tensão feita pelo estabilizador, alta corrente entra direto nos componentes da fonte. Surtos de tensão gerados pelo estabilizador Como visto anteriormente, a cada “tlec” do estabilizador os capacitores da fonte começam um processo de descarga e então recebem carga novamente com uma corrente muito alta, porque a tensão deles já está baixa e o termístor que tem a função de limitar essa grande quantidade inicial de corrente ainda está quente e consequentemente sua resistência será baixa para limitar esta ação. Para entender o próximo problema, é necessário resgatar um pouco do conhecimento adquirido no ensino médio, mais especificamente em Física, em um item chamado FCEM, ou Força Contra Eletromotriz. Como o próprio nome sugere, Força Contra Eletromotriz é basicamente uma energia induzida que se opõe ao sentido da corrente aplicada por um gerador (uma pilha, por exemplo). Quando aplicado uma corrente sobre uma bobina, como um indutor ou um motor, um campo magnético é gerado, e esse campo magnético gera na mesma bobina uma corrente induzida de polaridade inversa. Vamos à parte importante. Segundo a lei de Lenz, uma corrente é gerada oposta à fonte quando a corrente aplicada pelo gerador sobre o indutor é cortada e o campo magnético se desfaz, e segundo a lei de Faraday, quando o campo magnético “some” rapidamente, são gerados surtos altíssimos de tensão no sentido inverso. Para ter uma ideia, a faísca gerada na ponta da vela de um automóvel é resultado da abertura do indutor (bobina), o que faz com que a corrente seja cortada e então, surtos de tensão de ordem de 15 a 30 MIL Volts são gerados, a partir dos 12 Volts da bateria do automóvel. Ou seja, para gerar surtos de tensão basta possuir corrente, um indutor e a abertura do circuito. E então voltamos para o estabilizador com as seguintes questões: Um indutor é uma bobina de fio enrolada, assim como o transformador do estabilizador? Abertura do circuito não é a seleção da tensão feita pela chave? Pronto, tem-se um completo e funcional gerador de surtos chamado estabilizador. Para se ter uma ideia do tamanho do surto gerado por um estabilizador, veja a imagem no osciloscópio abaixo: Como é possível ver, após o surto, o valor de pico da tensão é um pouco mais baixo, pois o estabilizador tentou reduzir mais ou menos 6 Volts na saída. Referente ao surto, você pode perceber o pico sobreposto ao semiciclo negativo da rede elétrica, foi o surto gerado pelo estabilizador. Se a rede elétrica for de 220V eficazes, temos (220 * Raiz de 2) = 311 V referente ao valor de pico da rede elétrica. Assim fica fácil ver o tamanho do surto gerado, chegando a quase 622 Volts, que é o valor de pico a pico da rede. Deste modo, se somarmos o surto de aproximadamente 622 Volts com os 311 Volts da rede elétrica, temos uma tensão total que daria perto dos 1000 Volts, e tudo isso indo direto para sua fonte do computador segurar, se nem sequer um fusível na frente. Esse é o segundo dano causado pelo estabilizador: surtos de tensão gerados pelo estabilizador na hora da seleção da melhor tensão, tudo isso indo direto para seu computador. Trabalho em dobro Sabe-se que o tempo necessário para que um estabilizador tentar corrigir a instabilidade da tensão fica em torno de 30 a 50 milissegundos. Confira a especificação de um estabilizador comum: Como é possível ver na imagem acima, o tempo de resposta para correção é menor que 6 semiciclos da rede elétrica. Como já foi explicada anteriormente, a rede elétrica no Brasil possui frequência de 60 ciclos por segundo. 1 ciclo leva algo em torno de 0,01666 segundos, 6 semiciclos é o mesmo que 3 ciclos e tem um tempo total de aproximadamente 0,05 segundos (50 milissegundos). Ou seja, 50 milissegundos é tempo máximo que o estabilizador leva para detectar a alteração (ou instabilidade) na entrada e corrigir a tensão. Uma fonte de computador é capaz de trabalhar a uma frequência de 50 KHz, ou seja, um ciclo da fonte dura somente 0,00002 segundos, ou 20 microssegundos. Uma fonte consegue ser tão mais rápida porque ao invés de relés que realizam a seleção da tensão através de um movimento mecânico, elas possuem um componente eletrônico chamado transistor, que não possue movimento mecânico, funcionando como uma chave que libera ou não a passagem de corrente. Isso significa que sua fonte, seja genérica ou top de linha, será capaz de fazer a correção da tensão em apenas 20 microssegundos. Quando uma instabilidade na rede elétrica ocorrer, a fonte corrigirá em apenas 20 microssegundos, e somente após outros 2500 tempos iguais a estes 20 microssegundos, chegando a 50 milissegundos, o estabilizador tentará ajustar a tensão, colocando mais 6 ou menos 6 volts na saída. Depois de o estabilizador ajustar estes 6 volts extras, a fonte que já havia feito uma correção, detecta a nova variação da tensão causada pelo estabilizador e em outros 20 microssegundos reajusta a tensão novamente e tudo volta a funcionar normalmente. Se a fonte estivesse trabalhando sozinha, significa que teria somente de ajustar a tensão uma única vez, porém com o estabilizador ela terá de trabalhar em dobro. E esse é o terceiro dano: o dobro de trabalho da fonte em seu computador, sem necessidade. Limite de energia e aquecimento Este talvez seja o maior e prejudicial problema do uso do estabilizador. A grande maioria dos estabilizadores vendidos por ai são de 300 VA, que é a capacidade máxima de energia que ele poderá entregar para um computador, por exemplo. Um computador comum com uma fonte de baixa eficiência energética provavelmente consumirá algo em torno de 200 a 250 Watts de potência, isso sem falar em computadores com maior desempenho que consomem 500 Watts ou até mais. Esse computador sozinho já atingirá, e até mesmo passará, do limite dos 300 VA. O consumidor em geral, utiliza o estabilizador para tudo em se tratando de informática: monitor, impressora, caixinhas de som e outras coisas, chegando a consumir mais que 600 VA. No pior dos casos, com todo esse consumo extra, o estabilizador começará a esquentar muito, e não será difícil, muito menos uma surpresa, ele pegar fogo, podendo causar um incêndio em tudo que está próximo. Porém o que acontece na grande maioria das vezes é que o estabilizador simplesmente não entregará energia suficiente para alimentar o computador, por isso quando você estiver utilizando o computador e ele travar ou até mesmo reiniciar, o culpado pode ser o estabilizador. É você quem decide! Poderíamos colocar aqui inúmeros outros problemas causados pelo uso do estabilizador, mas estes quatro apresentados já são suficientes para perceber o motivo pelo qual nem mesmo as fabricantes de computadores e equipamentos eletroeletrônicos recomendam o uso do estabilizador. Esperamos que tenham ficado claro os motivos pelos quais não é recomendado o uso de um estabilizador, principalmente ao abordar pontos técnicos do funcionamento dos sistemas, deixando de lado o senso comum dos famosos “técnicos” em informática. Eu particularmente nunca utilizei um estabilizador e até hoje nunca tive problemas com fontes defeituosas, mesmo com as genéricas de 20 reais vendidas nas lojas de informática, mas a decisão de usar ou não o estabilizador é sua, e caso não concordar com os aspectos abordados neste artigo, você é livre para fazer o que desejar. A dica é utilizar um bom filtro de linha, de preferência buscando marcas como Upsai, Clamper, APC. Cuidado com aquelas réguas de 20 reais, elas não passam de um multiplicador de saídas e nada tem a oferecer para a segurança do computador. A CLONE é uma alternativa barata e possui dois modelos com boa proteção e não são caros, o F8 PLUS 1087 e o F6 PLUS 1085. Existem ainda opções como No-breaks e Protetores Eletrônicos para garantir a saúde do seu computador. Se for escolher um no-break, procure por modelos do tipo Online e que forneçam um tipo de onda senoidal de energia. Modelos Offline ou que forneçam um tipo de onda triangular ou quadrada são nocivos ao computador. Quanto ao protetor eletrônico, ele é uma evolução do estabilizador e é capaz de fornecer uma real e eficaz proteção para seu computador. Em ambos os caso dê preferência para marcas conceituadas e tenha certeza que ele fornecerá energia suficiente para alimentar com folga seu computador. Lembre-se, como o uso do estabilizador não é restrito ao computador, caso você o tenha ligado a qualquer outro equipamento, o recomendado é removê-lo também, pois assim como o computador, demais equipamentos eletroeletrônicos também possuem uma fonte interna com o mesmo princípio de funcionamento da fonte do computador, e o estabilizador também pode danificá-lo. Créditos a: http://www.oficinadanet.com.br/post/10701-porque-parar-de-usar-o-estabilizador
-
Introdução para iniciantes sobre firmware, SA, etc
fabioaraujo respondeu o tópico de fabioaraujo em Recuperação de Arquivos e Mídias
Gostou, incentive dando joinha não custa nada e nos faz felizes. -
NetBook Philco PHN10AP122LM Placa X01 MB NPB Ver: B apitando
fabioaraujo respondeu o tópico de fabioaraujo em Notebook's
Harvorax, não é o teclado. Tanto que quando ligo em apenas uma fonte de energia ele funciona normal. O problema é quando eu ligo ele com bateria e carregador juntos. Tive olhando o esquema da placa mas ainda não encontrei nada que esteja ruim...Vou continuar tentando...Ou destruo çaporra toda ou conserto ele...hehe -
Por dentro de um Hard Disk
fabioaraujo respondeu o tópico de fabioaraujo em Recuperação de Arquivos e Mídias
Falha minha galera com a fonte, tu tinha colocado no arquivo principal mas falhei na hora de transportar pra cá. mas ta corrigido e dados os devidos créditos. E tu tem razão Dsystem, deu um trabalhão pra fazer isso ai mas vale a pena. Valeu pelos joinhas galera. -
Alguma vez você já quis ver como o interior do seu disco rígido é? Do lado de fora ele pode parecer uma pequena e simples caixa, mas há uma imensa quantidade de tecnologia no interior. Leia nosso artigo que detalha os componentes internos de uma moderna unidade de disco rígido para obter uma melhor compreensão de como os dados são armazenados e recuperados. A fim de tornar esta informação mais relevante, vamos usar um novo 1TB Western Digital 3.5" um WD10EARX. O compartimento principal, geralmente de cor preta, é que o usuário de computador sabe que é o disco rígido. Isto é chamado montagem de disco rígido ou HDA. A parte de cima do HDA é coberta pela tampa superior, geralmente de cor prata, com um adesivo que detalha as informações sobre o HD, como fabricante, capacidade, modelo, número de série ... Fonte: http://www.southbit.co.za/inside-a-hard-drive/ A parte inferior do disco rígido abriga a placa de circuito impresso, ou PCB. Este é a placa eletrônica verde que cobre cerca de metade da parte inferior da unidade. Os componentes do PCB são geralmente no lado interno do PCB, protegendo-os de danos. Alguns fabricantes, como a Samsung, coloca os componentes no lado externo do PCB onde eles podem ser facilmente danificados. Neste Western Digital exemplo, os componentes estão em segurança no lado inverso do PCB. A base do motor spindle também é mostrada. Este contém um rolamento em torno do qual o prato/s pode girar dentro do HDA. As unidades SATA tem 2 conectores. O conector pequeno transporta dados para e da unidade, enquanto o maior é o conector de alimentação de 5v e 12v. Quando removido do disco rígido, a parte inferior da placa de circuito impresso revela os componentes. Há 3 principais componentes do PCB. Eles são: [*]Unidade de controle principal, ou MCU; controlador de motor e memória onboard (cache). A MCU é equivalente ao processador (CPU) do seu computador, essencialmente a inteligência e poder de computação da unidade. [*]O controlador de motor realiza a função de rodar o prato/s dentro da unidade e controla o movimento da bobina de voz que orienta os movimentos de cabeça. O chip de memória é como a memória RAM de seu computador. Ele é rotulado como "cache" no mundo do HDD e armazena dados a serem escritos, ou lidos na unidade. Os contatos para as cabeças e o motor também podem ser vistos. [*]A ROM também é encontrada na placa de circuito impresso. Às vezes é encontrado em um 8-pin IC (chip), outras vezes esta informação é armazenada no próprio MCU. Neste exemplo, a ROM é armazenado no 8-pin IC acima da memória integrada. A ROM contém uma parte do firmware necessário para iniciar a unidade, enquanto o resto do firmware é lido a partir do prato propriamente dito. A parte inferior da tampa abriga uma vedação que protege a unidade do mundo exterior. A tampa superior é geralmente fixada por parafusos, T8 ou T6 no caso de drives laptop 2,5". A abertura de um disco rígido em qualquer ambiente que não uma sala limpa certificada irá contaminar o drive na parte interna e será desastroso. Aqui temos o interior do HDA. Esta vista mostra os principais componentes da unidade. O prato, ou discos magnéticos, armazenam seus dados. Eles são geralmente feitos de alumínio ou de vidro e são cobertos com várias camadas de outros materiais. Os pratos giram entre 5.400 RPM a 7.200 RPM na média das unidades de disco rígido. O conjunto de cabeças, ou O HSA, é o conjunto que detém o controle de ler e escrever das cabeças. Estas cabeças voam nanômetros longe da superfície da unidade em três controles deslizantes, lendo e escrevendo os seus dados. Os ímãs permitem a bobina de voz funcionar, permitindo que o HSA mova ela e é complementado por um imã abaixo dela. Um adaptador de plástico mantém as cabeças de contato no lugar, fazendo contato com o PCB, do outro lado. Um filtro de ar interno recolhe qualquer tipo de contaminação que possa residir na unidade, como fragmentos de petróleo ou metais, todos em micro escala. A rampa de plástico é incluída para manter a cabeça no lugar enquanto a unidade não está em uso. Algumas unidades antigas paravam as cabeças no meio dos discos magnéticos em uma camada especial. O filtro de ar purifica o ar que circula na unidade enquanto estiver em funcionamento. Ele irá recolher os microscópicos fragmentos de metal ou óleo que são utilizados no processo de fabricação, ou criado por desgaste e riscos. A unidade de disco que tenha sofrido um acidente nas cabeças terá um filtro sujo com material escuro e aparecerá em preto ou cinza. Este material escuro sendo as partículas de prato/s e cabeças deslizante/s. Com a parte de cima retirada, a bobina de voz e inferior são visíveis. O conceito é o mesmo que em um sistema de alto-falantes, permitindo a rápida e precisa movimentação em qualquer direção. Os ímãs de neodímio, são a forma mais segura de ímãs permanentes, sendo capazes de segurar 1.000 vezes o seu peso. Um stop, ou limitador, é colocado em cada extremidade da bobina de voz para limitar a sua amplitude de movimento. O rolamento em que o HSA se move também é mostrado. Um conector de plástico é usado para manter os contatos das cabeças no lugar. Eles fazem contato com o ambiente e relativos as pastilhas na placa de circuito impresso do outro lado. O conector das cabeças tem uma vedação de borracha para evitar a entrada de impurezas no HDA. O HSA segura a atual cabeça de escrita e leitura até o fim da ação, fixo a controles deslizantes. Esta unidade possui 6 cabeças, 3 pares de 2. Existe uma cabeça de leitura/gravação para cada lado do prato. Os controles deslizantes permitem que o conjunto de cabeça voem sobre os discos magnéticos, apenas alguns nanômetros acima da superfície. Isto é muitas vezes mais fino do que a espessura de um fio de cabelo humano. Quando a unidade estiver girando em velocidade máxima, as cabeças serão soltas da rampa e voarão sobre os discos magnéticos. O ar que passa sob os controles deslizantes com essa velocidade é suficiente para levantá-los acima da superfície dos discos magnéticos. Os objetos retangulares em preto no final do HSA são os controles deslizantes, enquanto a atual cabeça de leitura/gravação são elementos tão pequenos, que são difíceis de ver sem a ajuda de um microscópio. As cabeças de leitura/gravação trabalham com sinais muito fracos. Para seu uso, estes sinais, os "uns e zeros", precisam ser ampliados. O pre-amplificador no HSA realiza esta função, muito parecido com o de um amplificador hi-fi. Ele amplifica os sinais para a cabeça em um nível utilizável. Quando uma unidade de disco rígido sofre uma falha na cabeça, muitas vezes é o caso do pre-amplificador falhar enquanto as cabeças ainda estão funcionando. Uma falha da cabeça geralmente provoca um "click", como as cabeças tentando posicioná-las por si só, mas falham e batem nos limitadores. Isto resume os principais componentes no interior de um disco rígido atual. O objetivo deste artigo é dar uma visão geral básica de como são os componentes no interior de uma unidade de disco rígido. Informações sobre o funcionamento real de uma unidade de disco rígido está fora do âmbito de aplicação do presente artigo e é altamente complexo. Sinta-se à vontade para entrar em contato conosco se você quiser alguma informação específica.
-
Há alguns dias, gostaria de iniciar um projeto de modificação do código firmware do HDD. Após googlear por um tempo, eu rapidamente aprendi que as informações técnicas sobre este assunto são muito escassas. Eu encontrei este site e fórum. Ele contém algumas informações, mas ainda assim, também este lugar está embaralhado em um monte de névoa. É claro, eu posso entender o porquê: as informações são escassas e você precisa de um monte de trabalho, gastam uma grande quantidade de tempo para aprender coisas novas. No entanto, me incomoda de certa forma, todo mundo tenha que passar por um monte de trabalho e dificuldade para "re-inventar" a roda e, em seguida, deixando que outros se esforçam muito para reinventar a roda NOVAMENTE. É quase como um indivíduo que abusa de uma criança, que foi abusado pelo seu pais e agora está provocando a mesma dor que eles viveram em seus filhos. Portanto, em outras palavras, aqui está o resumo das coisas que aprendi. Se você for um completo novato, agora você pode obter este conhecimento "newbie" em poucos minutos, em vez de gastar alguns dias completos de pesquisa, tal como eu, Então aproveite! * NEWBIE HDD INFO* Discos rígidos modernos possuem uma área que contem a informação de que a CPU na HDD logicboard usa para operar a unidade. Está área é chamada de área de sistema. Esta área contem por exemplo o drive "microcode"(apelido "firmware"), HDD Configuração de tabelas, Setor de tabelas com defeito, Informação SMART, Info de segurança(senhas de drive, etc.), Info de ID de Disco(serial nr, etc.) e mais. Estas categorias de informação são chamados "módulos". Portanto, a SA contém um módulo para o código do firmware, um módulo para a info SMART etc. O SA é armazenado em "cilindros negativos" da Unidade de disco rígido e, por isso, não é acessível a comandos de leitura normal. No entanto, a área pode ser acessada com outros comandos ATA. Um exemplo de um (mais ou menos) comando "standard" ATA que pode acessar informações sobre a SA é o comando 'download microcode" ATA, que pode ser usado para atualizar as informações no módulo de código do firmware. No entanto, a maioria dos comandos que podem ser usados para acessar o SA são específicos do fornecedor. Uma vez que os fornecedores (obviamente) não querem que os usuários façam bagunça com a SA, estes comandos não são geralmente públicos. No entanto, estes comandos podem ser deduzidos, por exemplo, com engenharia reversa do código do firmware propriamente dito. Essa engenharia reversa tem sido feita e levou ao desenvolvimento de ferramentas que podem emitir esses (específicos do fornecedor) comandos ATA e pode ler/gravar quase todos os sectores da SA. Um exemplo de tal ferramenta é PC3000 ( "PC3K' ). Uma ferramenta como esta contém tabelas para o modelo de HDD, contendo estes comandos ATA específicos do fornecedor e também tabelas com os números dos setores em que os diferentes módulos são armazenados, também para o modelo de HDD. Numeros de Setores da SA são contados em UBA's. Por exemplo, um especifico HDD pode usar UBA 4 para guardar o modulo "ID DO DISCO ", onde outro modelo de HDD pode usar um outro setor para este módulo. Assim, em suma, para a criação de uma ferramenta que possa ler/escrever dados no SA, você precisa de: A) saber (e compreender) o (fornecedor-) especifico dos comandos ATA que podem ser usados para acessar essa área e B) saber em que setores UBA os módulos específicos são armazenados. Se o drive contem dados danificados no SA, por exemplo, no código do modulo firmware, ele pode tornar-se inútil. Para reparar esses discos, a unidade de disco rígido pode ser comutada para o chamado "modo de segurança", por definição específica dos jumpers da unidade. Se a unidade está operando em modo de segurança, ele ignora sua própria firmware. Em vez disso, ele quer que o usuário carregue o firmware para a sua ram. Se o usuário faz upload do firmware "temporário" correto ele começa executar esse firmware. Se carregou o código RAM (o "loader") começa a funcionar, o usuário pode, então, começar a emitir comandos ATA para o drive para modificar os módulos danificados. Arquivos de firmware que você pode encontrar em um site como este, contêm uma grande quantidade de arquivos. Em primeiro lugar, há o "loader" file ( * .LDR). Este arquivo é o codigo firmware "temporário", que está sendo carregado para a memória RAM (por isso, não está sendo escrita em disco). Em seguida, há uma série de ' * .RPM" files. Esses arquivos representam os diferentes módulos, que podem ser escritos para o SA. Os nomes são constituídos de 8 números. Os primeiros 4 números especificam o (hex) UBA e os segundos 4 numeros hexadecimais representam o tamanho do módulo em setores (cada setor normalmente contém 512 bytes, por exemplo, se um arquivo termina em 0002, quer dizer que o módulo é de 1024 bytes). Assim, em suma, depois de carregar o loader para a RAM, o usuário pode iniciar a substituição dos módulos danificados, substituindo-os com corretos. Por favor, note que o termo 'firmware' para os pacotes neste site não é semanticamente muito bem escolhido, uma vez que estes pacotes contêm todos os módulos necessários à reparação de um disco rígido, e não apenas o modulo firmware ( =code). Mesmo assim, se você estiver procurando por um determinado módulo de firmware, você pode fazer 3 coisas: 1) Copie os módulos de firmware da SA de um HDD idêntico ou 2) obter estes módulos de um amigo (ou, por exemplo, a partir da secção de ficheiros deste site) ou 3) usar um firmware update do fornecedor. Sobre esta última opção: atualizações de firmware de fornecedores são bastante raras, uma vez que código do firmware quase nunca precisa ser substituído. No entanto, Maxtor por exemplo, teve alguns problemas com o código do firmware em alguns modelos Diamondmax. Assim, lançaram uma atualização de firmware. Esta atualização consiste de 2 arquivos: 1) o arquivo executável que emite a ATA 'download microcode' para carregar os arquivos de firmware para o HDD 2) O código firmware, contendo o modulo 'main' firmware e o codigo 'overlay'. Firmware "overlay" são específicas funções do código. Porque não colocar todos os códigos do firmware em uma seção ? Pois bem, uma vez que a memória RAM no disco é um recurso limitado, eles colocam algum código em arquivos "overlay", de forma que este código específico possa ser chamado na RAM quando a função específica é necessária. Quando a função não é necessária, ela pode ser trocada na ram por outras funções. Os ficheiros de atualização de firmware da maxtor (acho que o mesmo vale para os outros fornecedores) não são embaralhadas/criptografada/embalados de forma alguma. De fato, você pode encontrar exatamente o mesmo código, desses arquivos ' * .RPM" nos arquivos que o PC3K produz por exemplo. Maxtor distribui seu arquivo de firmware em um chamado arquivo .DMC. O arquivo DMC é um pacote de 4 arquivos, um ".bxx", um '.cxx', um ".bbr" e um ".cbr". Como já referi, este pacote DMC não é embalado ou mexido, mesmo assim, você pode simplesmente cortar os arquivos fora. Os primeiros 0x150 bytes deste arquivo são a plataforma. Este cabeçalho contém os quatro nomes, os deslocamentos em que os bytes do pacote podem ser encontrados, o comprimento dos arquivos e um checksum (não atinge 100% de certeza sobre o checksum embora). O ' .bxx" é o maior arquivo e contém os módulos overlay. Você pode encontrar todos os módulos overlay procurando por 'MO' no arquivo. Logo após estes 2 bytes string, você vai encontrar o numero hexadecimais do módulo overlay ID. O ' .bbr' contém o principal código do firmware. O último 2 arquivos são muito pequenos, não tenho certeza sobre o que eles contêm, provavelmente algumas somas para o firmware e os módulos overlay. Como disse, o código do firmware e overlay podem também ser encontrados no arquivo ' * .RPM" claro, uma vez que este representa o código do firmware no disco. Assim, você pode procurar por esses arquivos RPM e procurar o "MO" string para encontrar um determinado módulo overlay. Portanto, em suma, se um vendedor lançou um firmware uploader tool (a maioria dos fornecedores tem), mas não tenha liberado um ficheiro de firmware específico para o seu tipo de acionamento, você poderia criar o seu firmware, se você tiver o modulo dumping (por exemplo, obtidos a partir deste site). Você poderá copiar o código principal e modulos overlay e colá-los em um pacote DMC existentes. No entanto, uma vez que eu não sei o cálculo de checksum e o significado destes arquivps .cxx e .cbr (provavelmente as checksums), você tem que fazer mais pesquisa, mas em teoria, seria possível criar o seu próprio arquivo de firmware e atualizá-lo com esse programa padrão do fornecedor para o disco, de modo que você não precisa comprar um aparelho caro como PC3000 (pelo menos não se o seu único objetivo era fazer o upload de um novo firmware). É claro, você também pode criar o seu próprio programa flasher, ao invés de usar o fornecido pelo vendedor. No entanto, uma vez que os vendedores usam versões específicas do comando ATA 'download microcode", você teria que fazer uma pesquisa sobre o assunto. Além disso, você poderia criar um programa que faz tudo que uma ferramenta como PC3000 não faz. No entanto, como salientei, você precisará muito obter informações detalhadas sobre o ATA os comandos específicos do fornecedor e da estrutura dos SA para determinado tipo de unidade e uma vez que essa informação não é divulgada por ninguém, isso significa um monte de trabalho. Mas, o PC3000 dispõe de um hardware especial para placa PCI. Sim, mas como você vai entender agora, você pode pensar no cartão como nada mais do que uma proteção contra cópia. Eles poderia ter perfeitamente criado a ferramenta sem ele, mas eu acho que eles teriam vendido muitas cópias a menos. Assim, você realmente não pode culpá-los por isso, na verdade, eu acho que é uma jogada inteligente para parar a pirataria. Portanto, em suma, se você quiser fazer bagunça com a SA, você tem 2 opções: investir uma grande quantidade de tempo e energia para aprender ou simplesmente esvaziar o bolso e comprar uma ferramenta como PC3000. Espero que você tenha gostado desta informação e apreciado, eu poderia escrever um outro documento com um resumo das minhas futuras pesquisas e achados. Fonte http://forum.hddguru.com/viewtopic.php?f=16&t=6562 Gostou, dá joinha que to pobre nisso aqui..hehe
-
Introdução a recuperação de dados em HDDs
fabioaraujo respondeu o tópico de hawkinf em Recuperação de Arquivos e Mídias
Valeu Dsystem, Ficou melhor mesmo. Vou fazer a tradução dos outros e postar como tu fez... Willis, Não foi no google a tradução, foi a mão mesmo. Tem algumas coisas que eu acabei traduzindo e tirando do sentido técnico para que mais colegas possam entender o processo. Se eu fizer a tradução completamente técnica alguns colegas que estão começando vão ficar meio perdidos acredito eu. Se houver consenso de que é melhor deixar ela com os termos em inglês posso fazer isso. -
Quando programamos diretamente em um disco rígido, uma completa compreensão da interface entre o disco rígido e o computador é necessário. Mapa porta ATA e Descrição Um disco rígido que está em conformidade com ATA/ATAPI terá 9 registros acessíveis ao usuário. Para argumentos bem, terão estes P00 - P08, a função de cada registro é descrita abaixo, observe que alguns registos têm nome e efeitos diferentes dependendo se o cadastro está sendo escrita ou quando os conteúdos estão sendo lidos pelo computador. Além disso, as portas podem conter informações diferentes ou faltando quando os comandos DATA ou NONDATA são enviados. Por exemplo, quando você envia um IDENTIFY_DEVICE (Ech) apenas o comando registro precisa ser definido. Note-se, ainda, que uma vez o comando registro foi escrito, a unidade irá executar o comando imediatamente. Portanto, o procedimento correto é. 1. Aguarde até a unidade para entrar em 'READY' - Status de Registro = 50h 2. registre P00-P06 com os valores corretos 3. Definir o comando registro P07 com o código de comando 4. Aguarde até a unidade estar em estado DRQ - isto significa que os dados estão prontos no buffer 5. Ler o buffer 6. passo 4 7. Processo concluído Se uma condição de erro é encontrado, o bit 1 do status do registro está definido. Mais informações sobre o erro podem ser encontrados consultando o registro de erros. definir os outros registos com os dados corretos, com o comando registro sendo ajustado por último. A unidade irá executar o comando e retornar as informações para o buffer pronto para ser lido 2 bytes de cada vez no P00. Discos Rígidos Registos de Portas Lista de portas e descrição de funções. Estado registrar as bandeiras Ao ler o status do registro ele mostra o estado atual da unidade. O estado do registro é de 8 bits e cada bit é descrito abaixo • BSY (ocupado) - Auto-explicativo - a unidade está "ocupado" com o comando anterior. • DRDY (dispositivo pronto) - A unidade está pronta para o próximo comando enquanto o DSC é definido • DF (Falha do Dispositivo) - O disco rígido foi desenvolvido uma falta que o impede de concluir o comando. • DSC (procurar completar) - o último comando de busca foi concluída com êxito. • DRQ (Requerimento de transferência de dados) - Os dados estão no buffer de memória do disco a espera de serem lidos. • CORR - Este bit é obsoleto • IDX - Este bit é obsoleto) • ERR (erro) - Houve um erro ao processar o último comando (veja abaixo) Por exemplo, se o registro lê 80 (50h) este é 01010000 em binário que mostra as bandeiras DRDY e DSC para definir - a unidade está pronta para o próximo comando. Erro ao registrar as bandeiras Quando ocorre um erro, o melhor a fazer é ler o registro ALT_STATUS, se o valor não é o mesmo um erro ocorreu. O código exato pode ser lido a partir do ERROR_REGISTER. O registo é de 8 bits e cada bit é descrito abaixo. o valor devolvido é de quando o bit do registo de erro foi definido. • BBK - Bad block mark - uma marca bad block(Bloco ruim) foi detectada no campo ID para o setor que está sendo lido. • UNC - incorrigível Erro - Um erro foi encontrado que não pode ser corrigido • MC - Mídia Alterada (não usado para unidades fixas de disco rígido) • IDNF marca ID não encontrado - O campo ID para o setor não pode ser encontrado. • MCR - Alteração de midia solicitada (não usado para unidades fixas de disco rígido) • ABRT (comando interrompido ou não-reconhecido ) - o último comando foi cancelado por causa de um erro na unidade ou o último comando não foi reconhecido. • TNF (via 0 não encontrado) via 0 não foi encontrada durante o comando de recalibração. • AMNF (Marca de Endereço não encontrado) a marca do endereço dos dados não foi encontrado após encontrar o campo ID correto Por exemplo: Se o registro de erro lê 04h isto é 00000100 isso é a indicação binária da bandeira ABRT definida - a unidade não reconhece o último comando ou ocorreu um erro ao processar ele. Para as unidades que suportam o comando CFA, é possível obter informações precisas sobre o erro usando o CFA PEDIDO PRORROGADO DE CÓDIGO DE ERRO. fonte: http://www.mjmdatarecovery.co.uk/workings/ata-registers.html
-
Introdução a recuperação de dados em HDDs
fabioaraujo respondeu o tópico de hawkinf em Recuperação de Arquivos e Mídias
Ta postado DSystem, não sei se ficou bom, mas vou tentando melhorar com o tempo...Espero que isso ajude nossos colegas a entender um pouquinho mais esse mundo "informático" -
Estou me sentindo Inválido no Fórum. :(
fabioaraujo respondeu o tópico de LUCASFERA em Assuntos Diversos
Eu, pelo pouco que pude ver aqui no fórum percebi que o conhecimento dos participantes é muito grande, fazendo com que os mais afastados como o colega fiquem meio perdidos, mas lembrem-se sempre que assim como vcs, muitos ainda estão trabalhando em cidades pequenas e perdidas no meio desse continente que é nosso país e eles tem duvidas também. Acredito que o fato de não aparecerem muitos tópicos sobre os mais antigos é que com o tempo o pessoal meio que já aprendeu os macetes deles e acaba que quando chega um na bancada já meio que sabe o caminho das pedras. Mas, como disse antes, muitos continuam atendendo os tiranossauros e presídios(Sério, nunca ouvi falar disso..hehe). Assim, com o conhecimento que vcs tem meu caro colega, em coisas que ainda aparecem nos grandes centros mas em menor quantidade vcs podem ajudar os que ainda estão engatinhando em pequenas localidades nesse país enorme. Não se sintam inválidos ou sem serventia, são e sempre serão guerreiros que com vontade, dedicação e comprometimento conseguem vencer a barreira da distancia e da falta de condições para serem melhores profissionais. Sou um novato, tanto aqui no forum quanto em eletrônica, engatinhando e tentando aprender com os mestres daqui, não posso ajudar em muitos tópicos que vejo aqui, mas vou tentando, olhando, vendo se com o pouco que sei consigo ajudar um colega ou outro que ainda como eu, engatinha. -
HP Pavilion dv2760br nao da boot fica apenas curso piscando
fabioaraujo respondeu o tópico de Krlos03 em Notebook's
Me parece que tu tem um problema com o reconhecimento do hd pela bios estou correto? Se for isso pode ser a bios, onde tu pode atualizar ela ou como disseram os colegas ai em cima um problema nos conectores do hd, talvez alguém tenha tentado forçar o encaixe errado..testa para ver se esta chegando tudo certinho nos pinos dele. Mas eu faria primeiro uma atualização de bios para ver se não é apenas isso antes de começar a trocar peças. -
Introdução a recuperação de dados em HDDs
fabioaraujo respondeu o tópico de hawkinf em Recuperação de Arquivos e Mídias
Como o DSystem colocou para fazer em novos tópicos estou separando. Então podem achar as traduções em tópicos com o titulo dos itens ae em cima. -
Note só funciona se manter power pressionado
fabioaraujo respondeu o tópico de DIEGOPASSES em Notebook's
Verifica o botão de power provável ele estar com algum mal contato ou estragado. Mas mesmo assim verifica os componentes da alimentação. O botão dos notes funciona como pulse e não como chave, se ficar segurando ele teria que desligar. -
Notebook Dell 1564 tela branca
fabioaraujo respondeu o tópico de satellite em Casos resolvidos - Notebooks
Satelite, talvez seja bobagem, mas já peguei um note dando loucuras na tela e era um dos pinos do jac que não sei por qual razão estava amassado dentro do fêmea. Troquei o encaixe e voltou a funcionar. Não fazia isso de dar tela azul mas dava loucuras, como o seu carregava o sistema e o vídeo externo funcionava 100%... Espero q ajude, sorte. -
notebook toshiba satelite a300 fica ligando e desligando
fabioaraujo respondeu o tópico de alan laguna em Notebook's
Tche, quem sabe tu tenta colocar uma placa de video no lugar desta que tu tem? Se ainda estiver ligando o note claro; pode ser que algum defeito nela tenha feito sua tela ficar preta, já que quando tirou ela deu imagem(Branca, mas deu né). Na minha opinião o problema pode ter começado com ela não acha? algum curto talvez? Já deu uma testada nela pra ver se ela está boa?
SOBRE O ELETRÔNICABR
Técnico sem o EletrônicaBR não é um técnico completo! Leia Mais...