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  1. O Apple Vision Pro, um dispositivo de realidade mista da Apple, foi lançado recentemente nos Estados Unidos com um preço de US$ 3.499, o que equivale a aproximadamente R$ 17 mil sem considerar impostos. Este headset de aparência futurista une os conceitos de realidade virtual e realidade aumentada, proporcionando uma experiência altamente imersiva que mescla o mundo virtual com o mundo real. A grande inovação é que não são necessários controles físicos para operá-lo. O dispositivo é equipado com microfones, câmeras e sensores, permitindo que os usuários interajam com o ambiente virtual através de comandos de voz, movimentos oculares e gestos manuais. A tecnologia avançada do Apple Vision Pro tem gerado muita discussão e interesse nas redes sociais. As pessoas estão curiosas sobre como o dispositivo é fabricado e qual seria o custo de seus reparos. Com isso em mente, elaboramos uma lista com seis informações interessantes sobre o headset da Apple que você pode conferir abaixo. É importante ressaltar que ainda não há uma data definida para o lançamento do produto no Brasil. 1: Computador Espacial Embora o mercado o categorize como um headset de realidade mista, a Apple define o Vision Pro como um “computador espacial”. Segundo Tim Cook, CEO da Apple, durante o lançamento do produto, “Assim como o Mac introduziu a computação pessoal e o iPhone a computação móvel, o Apple Vision Pro introduz a computação espacial”. O Apple Vision Pro tem como objetivo unir o mundo virtual ao mundo físico. Com este dispositivo, o usuário pode interagir com aplicativos em uma tela que ultrapassa os limites de uma exibição convencional. O conteúdo é apresentado em uma interface tridimensional e pode ser manipulado pelo usuário através de comandos de voz, olhar e gestos manuais, graças à incorporação de câmeras, microfones e sensores. 2:Como é feito o Apple Vision Pro No mês passado, Tim Cook, o CEO da Apple, compartilhou um vídeo que oferece uma visão interna do processo de fabricação do Apple Vision Pro. O vídeo detalha cada etapa da produção, desde a criação das lentes até a montagem dos displays, sensores, processadores e a estrutura de alumínio. A estrutura do headset é equipada com cinco sensores, seis microfones e 12 câmeras. Veja a seguir o vídeo divulgado pela Apple. O Apple Vision Pro é composto por uma única peça de vidro laminado em 3D, feita de uma liga de alumínio. Esta peça contém um conjunto de ímãs que fixam o Light Seal e uma estrutura acolchoada que vem em diversos tamanhos para se ajustar a diferentes formatos de rostos. Quando o dispositivo está sendo usado, ele se molda para se encaixar melhor no rosto do usuário. Na lateral do dispositivo, existem dois botões: um para tirar fotos e outro que se assemelha à digital crown do Apple Watch, usado para controlar a interface. Além disso, há aberturas na estrutura metálica que permitem a entrada de ar para resfriar os componentes internos do Vision Pro. 3:O custo dos reparos do dispositivo pode variar de R$ 1.500 a R$ 12 mil. A Apple detém mais de cinco mil patentes tecnológicas que foram essenciais para a criação do Vision Pro, evidenciando a complexidade deste headset. Como esperado, o custo dos reparos no dispositivo não é baixo: sem a cobertura estendida da Apple, o AppleCare+, o valor pode chegar a US$ 2.399, o que equivale a cerca de R$ 12 mil. Os reparos na lente custarão US$ 799 (aproximadamente R$ 4 mil) sem a garantia, e US$ 299 (cerca de R$ 1.500) com a garantia da Apple. Se for necessário substituir outra peça, o custo pode aumentar para cerca de R$ 12 mil. A assinatura do AppleCare+ pode ser feita mensalmente (US$ 24,99 ou R$ 124) ou a cada dois anos (US$ 499 ou R$ 2.500). 4:É tão poderoso quanto o iPad Pro O Apple Vision Pro vem equipado com o processador Apple M2, que também é usado no iPad Pro e no MacBook Air 2023, os modelos mais recentes da Apple em suas respectivas linhas. Este chipset é reconhecido por seu alto desempenho e baixa geração de calor, o que resulta em um sistema de refrigeração silencioso. Além do M2, o dispositivo também conta com o novo processador R1 da Apple. Este processador é responsável pelo processamento em tempo real das informações captadas pelos cinco sensores, 12 câmeras e seis microfones do headset. De acordo com a Apple, o tempo de resposta do R1 permite que as imagens capturadas pelas câmeras sejam exibidas nos monitores em apenas 12 milissegundos, o que é “oito vezes mais rápido do que um piscar de olhos”, conforme descrito pela empresa 5: É possível que uma versão mais acessível seja lançada em 2025. O Apple Vision Pro, com seu preço de venda em torno de US$ 3.499 (equivalente a aproximadamente R$ 17 mil, sem impostos inclusos), não é considerado um produto de fácil acesso. Por conta disso, há previsões de analistas de que a Apple possa introduzir ao mercado uma versão mais simples e econômica do dispositivo, com o objetivo de aumentar as vendas. Este modelo mais acessível pode ser chamado de “Apple Vision” ou “Apple Vision One”. De acordo com informações do site MacRumors, baseadas em dados internos da empresa, o Apple Vision Pro já alcançou a marca de cerca de 200 mil unidades vendidas. 6: Os Simpsons “anteciparam” a sua existência A aclamada série “Os Simpsons”, conhecida por suas previsões surpreendentes, parece ter antecipado a criação do Apple Vision Pro oito anos atrás. No episódio “Friends and Family” da 28ª temporada, vemos Mr. Burns contratando Marge, Bart, Lisa e Maggie para serem sua família virtual em um experimento com um novo headset, que é notavelmente parecido com o Vision Pro. Após o lançamento do dispositivo na série, ele provoca um grande alvoroço na cidade de Springfield. Abaixo, você pode ver algumas cenas dos personagens da série utilizando o aparelho. Fonte: https://www.techtudo.com.br/listas/2024/02/como-e-feito-o-apple-vision-pro-veja-6-curiosidades-sobre-o-headset-edmobile.ghtml https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.linkedin.com%2Fpulse%2Fnext-tech-revolution-has-begun-apple-vision-pro-dont-miss-bellan&psig=AOvVaw23irkmHyzX9nL5osu8wGeL&ust=1707587962002000&source=images&cd=vfe&opi=89978449&ved=0CBIQjRxqFwoTCIjFoYLrnoQDFQAAAAAdAAAAABAE
  2. O canal do YouTube Inkbox realizou uma proeza impressionante: eles construíram uma CPU de 16 bits dentro do Microsoft Excel. Essa CPU possui as seguintes especificações: Velocidade de clock: 3 Hz Memória RAM: 128 KB Exibição de saída: 16 cores. É importante notar que essa CPU não é uma recriação da icônica CPU 8086 da Intel. Em vez disso, ela apresenta sua própria arquitetura personalizada e conjunto de instruções. O canal Inkbox detalha todo o processo de criação dessa CPU funcional em um vídeo fascinante com mais de 15 minutos de duração. A mágica acontece graças ao funcionamento das células de uma planilha. Cada célula do Excel é como uma calculadora poderosa, capaz de coletar dados e gerar resultados. Empilhando essas células, a CPU pode imitar a funcionalidade de entrada e saída, mesmo que seja da época em que o MS-DOS era a tecnologia de ponta. O mais impressionante é que essa CPU foi construída sem nenhum script ou plug-in do Visual Basic. Qualquer pessoa que execute o Microsoft Office pode abrir o arquivo Excel e interagir com essa CPU personalizada. O vídeo oferece um excelente curso intensivo sobre o funcionamento das CPUs e apresenta uma linguagem assembly personalizada chamada Excel-ASM15, que demonstra como a CPU executa operações e instruções. Projetos como esse são raros e nos lembram de outras realizações incríveis, como o CHUNGUS 2, uma enorme CPU virtual e funcional criada no Minecraft em 2021. É inspirador ver o que a criatividade e a engenhosidade podem alcançar! Fonte: https://youtu.be/5rg7xvTJ8SU https://www.tweaktown.com/news/95880/someone-built-functioning-16-bit-cpu-inside-microsoft-excel-with-its-own-custom-language/index.html
  3. Indies muitas das vezes fazem com amor! The Last Night, do estúdio independente Odd Tales, é um jogo 2.5D visualmente deslumbrante que combina gráficos modernos e retrô. Agora, o desenvolvedor está trazendo essa tecnologia para jogos originais do PlayStation 1. Embora ainda esteja em desenvolvimento, não há informações sobre quando será lançado. O criador, Tim Soret, disse à PCGamer há alguns anos que a equipe estava demorando para construir o mundo e a tecnologia “bloco por bloco”, mas não temos notícias da equipe há algum tempo. Mal podemos esperar para ver o resultado final! Ontem, Tim Soret compartilhou um novo tópico no X que não apenas atualiza informações sobre The Last Night, mas também revela como o estúdio está utilizando sua tecnologia para remasterizar jogos originais do PlayStation. Esses jogos estão sendo apresentados em widescreen 4K HDR a 60FPS. Para demonstrar essa capacidade, Tim apresentou imagens do clássico Metal Gear Solid, alternando entre o visual original e o remasterizado, e os resultados foram impressionantes. Tim expressou sua insatisfação com as remasterizações do PSX, considerando-as preguiçosas ou desrespeitosas. Ele acredita que simplesmente mudar os recursos artísticos não é suficiente para preservar a essência dos jogos. Em vez disso, o estúdio está adotando uma abordagem diferente. Eles rebaixam o motor gráfico para recriar o clássico “visual PSX”, incluindo distorções de textura e efeitos de pontilhamento. A partir dessa base, recursos modernos, como shaders aprimorados, pós-processamento e iluminação volumétrica, são adicionados. O resultado é uma experiência que mantém o charme da época, mas com a qualidade visual aprimorada do 4K. Além disso, Tim está explorando opções para preservar títulos mais antigos, permitindo que os jogadores escolham entre o visual original e o moderno. A precisão de cores é mantida em 1:1 entre os visuais originais e a nova apresentação em 4K. Ele até demonstrou a adição de efeitos como vento e neblina volumétricos ao Metal Gear Solid, que podem ser ativados ou desativados. Essa abordagem fascinante pode revolucionar a forma como jogamos clássicos do PlayStation, mantendo a nostalgia intacta enquanto aproveitamos os benefícios da tecnologia atual. Mal podemos esperar para ver mais remasterizações desse tipo! Tim Soret, ao explorar a tecnologia dos ‘Odd Remasters’, destaca que os jogos e o hardware do PlayStation conferiam uma estética única aos jogos. Ele expressa sua insatisfação com as remasterizações do PS1, considerando-as preguiçosas ou desrespeitosas. A visão de Tim é permitir que os jogadores personalizem sua experiência, escolhendo entre o visual original e o moderno, preservando o charme da época. Seria incrível se a Sony adotasse essa tecnologia para remasterizar todos os jogos PS1 lançados no PlayStation Plus! Fontes: https://www.tweaktown.com/news/96083/indie-dev-using-its-game-engine-to-faithfuly-remaster-original-playstation-games-in-4k-60-fps/index.html https://t.co/4P8KbfE04U

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