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  1. Conheci a EletronicaBR atraves do Site google me considero nivel Amador Minha principal habilidade é reparo em aparelhos eletronicos Uso a eletronica como Hobby e Trabalho em escola pública na função de professor de Fisica do ensino médio. aprendia consertar Radios, televisores, Radiolas e Gravadores Tape Deck, lendo revistas da Saber Eletronica, Eletron, Elektor, Experiencias e brincadeiras com eletronica e Nova eletronica durante os anos 80.
  2. Pacotes de ondas do espaço-tempo Pesquisadores desenvolveram um novo tipo de feixe de laser que não segue os princípios longamente aceitos sobre como a luz se propaga e refrata quando atinge objetos. Isso pode ter implicações enormes para as tecnologias de comunicação óptica e para as aplicações do laser em geral. Os novos feixes de laser, batizados de "pacotes de ondas do espaço-tempo", seguem regras diferentes quando refratam, ou seja, quando passam por diferentes materiais. Normalmente, a luz fica mais lenta quando sai de um meio para um outro meio mais denso - como quando ela sai do ar e entra em um vidro, por exemplo. "Em contraste, os pacotes de ondas do espaço-tempo podem ser arranjados para se comportar da maneira usual, ou para não mudar sua velocidade de forma alguma, ou mesmo para acelerar anormalmente em materiais mais densos. Dessa forma, esses pulsos de luz podem chegar a diferentes pontos no espaço ao mesmo tempo. A demonstração lembra outro feito recente, quando um "foco voador" fez o laser saltar 50 vezes mais rápido que a luz comum. [Imagem: Eugene Kawaluk/University of Rochester] "Pense em como uma colher dentro de um copo cheio de água parece quebrada no ponto em que a água e o ar se encontram. A velocidade da luz no ar é diferente da velocidade da luz na água. Com isso, os raios de luz acabam se curvando após cruzarem a superfície entre o ar e a água e, portanto, a colher parece torta. Esse é um fenômeno bem conhecido, descrito pela Lei de Snell," explicou o professor Ayman Abouraddy, da Universidade Central da Flórida, nos EUA. Com o novo laser, a coisa não funciona bem assim: Embora a Lei de Snell ainda se aplique, a mudança que normalmente ocorre na velocidade da luz não é mais aplicável ao laser do espaço-tempo. Isso também contraria o Princípio de Fermat, que afirma que a luz sempre viaja de tal forma a seguir o caminho mais curto. Pulso de luz A equipe criou os pacotes de onda do espaço-tempo usando um dispositivo conhecido como "modulador espacial de luz" para reorganizar a energia de um pulso de luz de modo que suas propriedades no espaço e no tempo não sejam mais separadas. Isso permite controlar a "velocidade de grupo" do pulso de luz, que é aproximadamente a velocidade na qual o pico do pulso de luz viaja - mexer no perfil desses pulsos de luz já permitiu diminuir a velocidade da luz no ar e criar pulsos superluminais que viajam mais rápido que a própria luz. "O que descobrimos aqui é que, não importa quão diferentes sejam os materiais pelos quais a luz passa, sempre existe um de nossos pacotes de onda do espaço-tempo que pode cruzar a interface dos dois materiais sem alterar sua velocidade. Então, não importa quais sejam as propriedades desse meio, [o pulso] atravessará a interface e continuará como se a interface não estivesse lá," disse Abouraddy. Mensagens sem retardo Para o campo das comunicações, essa inovação nos lasers significa que a velocidade de uma mensagem que viaja nesses pacotes de luz não é mais afetada por viajar através de diferentes materiais de diferentes densidades, seja o ar, o vidro da fibra óptica ou qualquer outro. "Imagine um avião tentando se comunicar com dois submarinos à mesma profundidade, mas um está longe e o outro está perto; o que estiver mais longe experimentará um retardo maior [na recepção da mensagem] do que o que está por perto," explicou Abouraddy. "Descobrimos que podemos fazer com que nossos pulsos se propaguem de forma que cheguem aos dois submarinos ao mesmo tempo. Na verdade, agora a pessoa que envia o pulso não precisa nem mesmo saber onde estão os submarinos, desde que eles estejam à mesma profundidade. Todos os submarinos receberão o pulso ao mesmo tempo, de forma que você poderá sincronizá-los às cegas, sem saber onde eles estão." fonte: inovacaotecnologica.com.br
  3. 1. Conheci a EletrônicaBR pelo Google 2. Meu nível técnico é profissional 3. Pretendo adquirir e repassar habilidades relacionadas a manutenção de eletrônicos diversos 4. Sou Técnico em eletromecânica e físico, atuo na manutenção de equipamentos médicos.
  4. A evolução das probabilidades e os fenômenos "impossíveis" da Mecânica Quântica podem ter suas origens na Teoria Especial da Relatividade - pelo menos tudo fica menos estranho. [Imagem: FUW] Unificação da Mecânica Quântica com a Teoria da Relatividade Por quase cem anos, a Mecânica Quântica aguarda uma teoria mais profunda para explicar a natureza de seus fenômenos misteriosos. E, sonho de todos os físicos, talvez uma teoria que a unifique com a Teoria da Relatividade. Se o raciocínio apresentado agora pelos físicos Andrzej Dragan (Universidade de Varsóvia) e Artur Ekert (Universidade de Oxford) resistir ao escrutínio de seus colegas de todo o mundo, a história pode estar muito bem prestes a pregar uma peça cruel em todos esses físicos, de todas as gerações desde Einstein. A "teoria desconhecida" procurada há décadas, explicando a singularidade da Mecânica Quântica - com o perdão do trocadilho -, seria derivada da Teoria da Relatividade, e não o contrário. Hoje, a maioria dos físicos aceita que a descrição da realidade feita pela Mecânica Quântica seria mais fundamental, e que a Teoria da Relatividade teria que ser ajustada a ela. Dragan e Ekert propõem que não, que as características mais importantes do mundo quântico podem resultar da Teoria Especial da Relatividade, que até agora parecia ter pouco a ver com a Mecânica Quântica. A velocidade da luz ainda é um campo intrigante de pesquisas: pode ser possível superar a velocidade da luz e a velocidade da luz cai a zero em "pontos excepcionais", por exemplo, sem contar que diminuir a velocidade da luz já é um fato corriqueiro. [Imagem: ICFO] Velocidade da luz Desde o início, a Mecânica Quântica surpreende com sua peculiaridade, tão difícil de entender e conciliar com o que estamos acostumados no mundo cotidiano: Por que uma partícula passa por duas fendas simultaneamente? E por que uma partícula "tunela", atravessando uma barreira sólida, quando nós sempre damos dolorosamente com a cara na parede? E o que realmente incomoda os físicos desde a elaboração da Mecânica Quântica e da Teoria da Relatividade é a incompatibilidade desses três conceitos - três, uma vez que existem duas teorias da relatividade: a especial e a geral. Os dois físicos desenvolveram um modelo no qual eles provam matematicamente que as características da Mecânica Quântica que determinam sua singularidade e seu exotismo não-intuitivo - teoria que é aceita, além do mais, com base em axiomas, que muitos físicos preferem chamar de "fé" - podem ser explicadas dentro da estrutura da Teoria Especial da Relatividade, dispensando qualquer fé em pressupostos. Einstein baseou a Teoria Especial da Relatividade em dois postulados. O primeiro é conhecido como o princípio da relatividade galileano (que, é importante notar, é um caso especial do princípio copernicano). Aquele princípio afirma que a física é a mesma em qualquer sistema inercial, isto é, seja em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. O segundo postulado, que Einstein considerava crucial e que foi formulado com base no famoso experimento Michelson-Morley - aquele que fez com que os físicos deixassem o éter de lado - impôs a exigência de uma velocidade constante da luz em todos os sistemas de referência. Vários experimentos já questionaram a sequência de causa e efeito no reino da física quântica. [Imagem: Universidade de Viena] Causas sem efeitos e efeitos sem causas A Teoria Especial da Relatividade é uma estrutura coerente que permite três tipos de soluções matematicamente corretas: um mundo de partículas se movendo a velocidades subluminais (abaixo da velocidade da luz), um mundo de partículas se movendo à velocidade da luz e um mundo de partículas se movendo a velocidades superluminais (acima da velocidade da luz). Esta terceira opção sempre foi rejeitada porque, pela própria teoria, ela não teria nada a ver com a realidade, dado o pressuposto da velocidade máxima permitida no Universo, a da luz - exatos 299.792.458 metros por segundo. "Nós nos colocamos a seguinte questão: O que acontece - por enquanto, sem entrar na fisicalidade ou não fisicalidade das soluções - se levarmos a sério não uma parte da Teoria Especial da Relatividade, mas toda ela, incluindo o sistema superluminal? Esperávamos paradoxos de causa-efeito. Em vez disso, o que vimos foram exatamente aqueles efeitos que formam o núcleo mais profundo da Mecânica Quântica," escrevem Dragan e Ekert. Inicialmente, os dois físicos consideraram um caso simplificado, como é comum nessa parte da ciência: Um espaço-tempo com todas as três famílias de soluções, mas consistindo em apenas uma dimensão espacial e uma dimensão temporal (1 + 1). Nesse modelo, uma partícula em repouso em um sistema de soluções parece mover-se superluminalmente no outro, o que significa que a própria superluminosidade é relativa nesse quadro ampliado. Em um continuum espaço-temporal construído dessa maneira, eventos não-determinísticos ocorrem naturalmente. Se, em um sistema no ponto A, houver a geração de uma partícula superluminal, mesmo completamente previsível, emitida em direção ao ponto B, onde simplesmente não há informações sobre os motivos daquela emissão, então, do ponto de vista do observador no segundo sistema, eventos se desenrolam do ponto B ao ponto A, de forma que eles emergem de um evento completamente imprevisível. Acontece que efeitos análogos também aparecem no caso de emissões de partículas subluminais. Os dois físicos também demonstraram que, quando se levam em conta soluções superluminais, o movimento de uma partícula em múltiplas trajetórias simultâneas surge naturalmente, e uma descrição do curso dos eventos exige que se introduza uma soma de amplitudes de probabilidade combinadas que indicam a existência de superposição, um fenômeno até agora associado apenas à Mecânica Quântica, em que uma partícula pode estar em vários lugares ao mesmo tempo. Os físicos estão usando metamateriais para saltar entre dimensões na estrutura do espaço-tempo. [Imagem: Cortesia Vytautas Navikas/EPFL] Três dimensões do tempo No caso do espaço-tempo com três dimensões espaciais e uma dimensão temporal (3 + 1), ou seja, correspondendo à nossa realidade física, a situação é mais complicada. O princípio da Relatividade em sua forma original não é preservado - os sistemas subluminal e superluminal são distinguíveis, sem superposição. No entanto, os dois físicos notaram que, quando o princípio da Relatividade é modificado para uma forma definida como "A capacidade de descrever um evento de maneira local e determinística não deve depender da escolha de um sistema de referência inercial", então isso limita as soluções àquelas nas quais todas as conclusões da consideração no espaço-tempo (1 + 1) permanecem válidas. "Nós notamos, aliás, a possibilidade de uma interpretação interessante do papel das dimensões individuais. No sistema que parece superluminal para o observador, algumas dimensões espaço-temporais parecem mudar seus papéis físicos. Somente uma dimensão da luz superluminal tem um caráter espacial - aquela ao longo do qual a partícula se move. As outras três dimensões parecem ser dimensões do tempo," contou Dragan. Princípio quântico da Relatividade Uma característica das dimensões espaciais é que uma partícula pode se mover em qualquer direção ou permanecer em repouso, enquanto em uma dimensão temporal ela sempre se propaga em uma direção - é o que chamamos de envelhecimento na linguagem cotidiana. Assim, três dimensões temporais do sistema superluminal com uma dimensão espacial (1 + 3) significariam que as partículas envelheceriam inevitavelmente três vezes simultaneamente. O processo de envelhecimento de uma partícula em um sistema superluminal (1 + 3), observado a partir de um sistema subluminal (3 + 1), teria a aparência de uma partícula movendo-se como uma onda esférica, levando ao famoso princípio de Huygens (todos os pontos em uma frente de onda podem ser tratados eles próprios como uma fonte de uma nova onda esférica) e ao dualismo onda-partícula, cernes da teoria quântica. E isso não é mais estranho do que a própria Mecânica Quântica, dizem os dois físicos. "Toda a estranheza que aparece quando consideramos soluções relacionadas a um sistema que parece superluminal acaba por não ser mais estranha do que o que a teoria quântica geralmente aceita e experimentalmente verificada tem dito há muito tempo. Pelo contrário, levando em conta um sistema superluminal, é possível - ao menos teoricamente - derivar alguns dos postulados da Mecânica Quântica a partir da Teoria Especial da Relatividade, que não são geralmente aceitas como resultantes uma da outra, mas de outras razões mais fundamentais," concluiu o Dr. Dragan. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=eventos-acima-velocidade-luz-unificacao-fisica-quantica-relatividade&id=010130200403#.Xoc4dEBKjIU
  5. Acelerador de partículas é construído dentro de um chip Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/01/2020 Imagem 1: Acelerador de partículas em um Chip _1 Esta imagem, ampliada 25.000 vezes, mostra uma seção do acelerador em um chip. A versão funcional terá 1.000 seções iguais a esta, o que permitirá acelerar os elétrons a 94% da velocidade da luz. [Imagem: Neil Sapra] Acelerador em um chip A miniaturização dos aceleradores de partículas atingiu a casa dos centímetros no ano passado. Agora, acaba de ser criado um acelerador que cabe inteiro dentro de um chip. Embora ainda não alcance a energia gerada nos aceleradores tradicionais - que podem medir quilômetros de extensão ou diâmetro - o chip usa um laser infravermelho para gerar, numa distância menor do que o diâmetro de um fio de cabelo, uma energia que até agora só havia sido obtida com micro-ondas em distâncias na faixa dos metros. O acelerador em um chip é apenas um protótipo, mas as técnicas de projeto e fabricação podem ser ampliadas para fornecer feixes de partículas acelerados o suficiente para realizar experimentos de ponta em química, ciência dos materiais e biologia que não exijam o poder de um acelerador gigantesco, sem contar com a possibilidade de portabilidade. "Os maiores aceleradores são como telescópios poderosos. Existem poucos no mundo e os cientistas precisam vir a lugares como o SLAC [National Accelerator Laboratory - EUA] para usá-los. Queremos miniaturizar a tecnologia do acelerador de uma maneira que a torne uma ferramenta de pesquisa mais acessível," disse Jelena Vuckovic, coordenadora da equipe. Imagem 2: Acelerador de partículas em um Chip _2 Os mil estágios de aceleração necessários para aplicações práticas continuarão cabendo dentro de um único chip. [Imagem: Neil V. Sapra et al. - 10.1126/science.aay5734] Acelerador de partículas portátil O acelerador em um chip foi criado usando as técnicas tradicionais de litografia, as mesmas usadas para criar os componentes eletrônicos dos chips tradicionais. A diferença é que, em vez de criar transistores, a litografia foi usada para criar nanocanais no bloco de silício. Quando os nanocanais foram selados a vácuo, tornou-se possível enviar elétrons através deles, enquanto pulsos de luz infravermelha - para a qual o silício é transparente como o vidro é transparente para a luz visível - transmitidos ao longo do mesmo canal fornecem a energia necessária para acelerar os elétrons. Para testar a eficácia desses miniaceleradores, Neil Sapra e seus colegas avaliaram seu uso disparando o feixe de elétrons acelerado diretamente para um tumor in vitro e verificando que o tecido ao redor não era afetado. Quando a técnica estiver totalmente desenvolvida, isso poderá significar a virtual eliminação dos efeitos colaterais desses tratamentos - hoje os pacientes precisam usar proteções de chumbo para evitar danos aos tecidos saudáveis. Os pesquisadores querem acelerar os elétrons a 94% da velocidade da luz, ou 1 milhão de elétrons-volts (1MeV), para criar um fluxo de partículas poderoso o suficiente para fins médicos ou de pesquisa. Este chip protótipo conta com apenas um estágio de aceleração, e o fluxo de elétrons precisará passar por cerca de 1.000 desses estágios para atingir 1MeV. A equipe pretende ter esse acelerador funcional até o final deste ano, e já calculou que os mil estágios de aceleração exigirão um chip de pouco mais de dois centímetros de comprimento. Bibliografia: Artigo: On-chip integrated laser-driven particle accelerator Autores: Neil V. Sapra, Ki Youl Yang, Dries Vercruysse, Kenneth J. Leedle, Dylan S. Black, R. Joel England, Logan Su, Rahul Trivedi, Yu Miao, Olav Solgaard, Robert L. Byer, Jelena Vukovic Revista: Science Vol.: 367, Issue 6473, pp. 79-83 DOI: 10.1126/science.aay5734 Fonte: Inovação Tecnológica https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=acelerador-particulas-construido-dentro-chip&id=010115200108#.XnBE1nJKhph
  6. Os motores de dobra acabam de entrar no reino do "permitido pela Física". [Imagem: NASA] Motor de dobra realístico A ideia de construir um "motor de dobra" saiu do reino da ficção para o reino das teorias científicas por meio do físico mexicano Miguel Alcubierre, em 1944. Alcubierre propôs um esquema para construir um motor de dobra que não é especificamente um motor, mas uma bolha que faria com que o espaço-tempo à frente da bolha se contraísse, expandindo-se logo atrás dela - a espaçonave poderia literalmente surfar dobrando o espaço-tempo, sem nenhuma aceleração e sem entrar em conflito com a Teoria da Relatividade. O problema é que, para construir essa nave em forma de gota, seria necessário um tipo de matéria exótica, com energia negativa, o que fez grande parte dos físicos torcerem o nariz para a teoria porque não existe comprovação de que tal material seja factível. Agora, contudo, dois físicos publicaram o primeiro modelo de motor de dobra que não fere nenhum conceito da física e não exige nenhuma matéria exótica e nenhum ingrediente que já não esteja incluído nas teorias físicas aceitas pela comunidade científica. Motor de dobra genérico "Muitas pessoas no campo da ciência estão cientes do motor de Alcubierre e acreditam que os motores de dobra não são físicos [não são possíveis pela Física] por causa da necessidade de energia negativa," disse Alexey Bobrick, da Universidade Lund, na Suécia. "Isso, no entanto, não é mais correto; seguimos em uma direção diferente da NASA e outros [pesquisadores], e nossa pesquisa mostrou que existem, na verdade, várias outras classes de motores de dobra na Relatividade Geral. Em particular, formulamos novas classes de soluções de motores de dobra que não requerem energia negativa e, assim, tornam-se físicos," completou. Na verdade, o modelo criado pela dupla é genérico, unificando todas as propostas de motores de dobra feitas anteriormente, sendo o motor de Alcubierre apenas um desses casos. Curiosamente, o motor de dobra precisa ter um formato plano ou muito achatado - quase como um disco voador. [Imagem: Applied Physics] Física e matematicamente possível A Teoria da Relatividade proíbe que qualquer coisa viaje acima da velocidade da luz, mas isso não vale para o próprio tecido do espaço-tempo, que pode se curvar em qualquer velocidade. Assim, a proposta é construir uma nave com uma densidade suficiente para fazer o espaço-tempo se curvar. Quanto mais fina for a parte frontal da nave, menos massa será necessário para conseguir isso. Além de que tudo agora cabe direitinho dentro das teorias, o resultado final não é tão diferente das propostas anteriores. Uma das novidades é que, enquanto nas propostas anteriores o motor de dobra não é realmente um motor, mas uma esfera que surfa por ondas do espaço-tempo, pelo novo modelo o motor de dobra exigirá propulsão, consistindo de um casco externo, com o formato o mais próximo possível de um disco, feito de matéria comum ou exótica, que surfará inercialmente depois de ter atingido uma velocidade determinada. "Apresentamos o primeiro modelo geral para motores de dobra subluminais de energia positiva, esfericamente simétricos; a construção de soluções para motores de dobra superluminais que satisfazem as desigualdades quânticas; fornecemos otimizações para a métrica de Alcubierre, que diminui as necessidades de energia negativa em duas ordens de magnitude; e introduzimos um motor de dobra espaçotemporal no qual a capacidade de espaço e a taxa de tempo podem ser escolhidas de maneira controlada," escreveram eles. Espécie interestelar O fato de ser matemática e fisicamente possível, não significa que agora ficou fácil construir um motor de dobra. A nova teoria torna isso possível, mas ainda exigirá o uso de materiais com uma densidade inalcançável pelos meios tecnológicos disponíveis, devido à massa necessária para construir essa nave-motor. Isso, contudo, não tira o entusiasmo da dupla. "Embora ainda não possamos quebrar a velocidade da luz, não precisamos fazer isso para nos tornarmos uma espécie interestelar. Nossa pesquisa de propulsão de dobra tem o potencial de nos unir a todos," disse Gianni Martire, coautor da proposta. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=motor-dobra-construido-sem-quebrar-leis-fisica&id=010130210304
  7. Andrez1im

    apresentação André Evangelista/ Pontal/ SP

    Meu nome é André, tenho 22 anos, sou estudante de curso nível Técnico em Eletrotécnica. Conheci esse site através de pesquisas no Google, gostei e pretendo absorver o máximo possível de informações aqui.
  8. Observar uma mulher ganhando o Nobel de Física é quase tão difícil quanto observar buracos negros. [Imagem: Niklas Elmehed/Nobel] Nobel para uma mulher O Prêmio Nobel de Física de 2020 foi dividido meio a meio para duas pesquisas envolvendo os buracos negros - uma teórica e outra observacional. O professor Roger Penrose, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, levou a metade do prêmio "pela descoberta de que a formação de buracos negros é uma previsão robusta da teoria geral da relatividade". A outra metade do prêmio será dividida pelo professor Reinhard Genzel, do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre, na Alemanha, e pela professora Andrea Ghez, da Universidade da Califórnia, nos EUA, "pela descoberta de um objeto compacto supermassivo no centro da nossa galáxia". Esta é apenas a quarta vez na história que uma mulher recebeu o Prêmio Nobel de Física. Singularidade Roger Penrose usou métodos matemáticos para provar que os buracos negros são uma consequência direta da teoria geral da relatividade de Albert Einstein. O próprio Einstein não acreditava que buracos negros realmente existissem, entre outros porque a própria física "colapsa" no interior desses monstros que capturam tudo que entra neles, o que significa que as leis conhecidas da física não atuam na porção conhecida como "singularidade", a alma do buraco negro. Em janeiro de 1965, dez anos após a morte de Einstein, Roger Penrose provou matematicamente que buracos negros realmente poderiam se formar e os descreveu em detalhes. Seu artigo inovador ainda é considerado a contribuição mais importante para a teoria geral da relatividade desde Einstein, embora a questão da singularidade seja um ponto de debate ainda não resolvido. Um dos últimos trabalhos do físico Stephen Hawking propunha justamente que os buracos negros não existiriam no sentido que normalmente lhes é atribuído, "de onde nada pode escapar", o que poderia ajudar a excluir a singularidade das equações. Mais recentemente, o próprio professor Penrose propôs que um buraco negro pode funcionar como uma usina descomunal de energia. Sagitário A* Reinhard Genzel e Andrea Ghez lideraram, cada um, um grupo de astrônomos que, desde o início dos anos 1990, se concentra em uma região chamada Sagitário A*, no centro da nossa galáxia. As órbitas das estrelas mais brilhantes próximas ao meio da Via Láctea foram mapeadas com precisão crescente. As medidas desses dois grupos concordam, com ambos encontrando um objeto invisível extremamente pesado que puxa o amontoado de estrelas, fazendo-as correr em velocidades vertiginosas. Cerca de quatro milhões de massas solares estão reunidas em uma região não maior do que nosso Sistema Solar. Essa região é hoje amplamente conhecida como "buraco negro Sagitário A*". Há poucos meses, a equipe do professor Genzel detectou uma estrela espiralando em torno do buraco negro, enquanto a equipe da professora Ghez identificou objetos estranhos no centro da Via Láctea que ainda não foram totalmente caracterizados. Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nobel-fisica-2020-premia-teoria-observacoes-buracos-negros&id=010175201006#.X339n9ZKgdU
  9. A proposta do pesquisador é que a hipótese da simulação passe do domínio filosófico para a corrente principal da ciência. [Imagem: Pete Linforth/Pixabay] Vivemos em uma Matrix? Um físico famoso por suas ideias "fora da caixa" está propondo que uma nova lei da física que ele mesmo propôs no ano passado pode servir de suporte para uma outra hipótese muito debatida, a de que seríamos personagens vivendo em uma espécie de Matrix, um mundo virtual avançado. A hipótese do universo simulado propõe que o que os humanos vivenciam seria uma realidade artificial, muito parecida com uma simulação de computador, na qual eles próprios seriam construtos (algo elaborado ou sintetizado com base em dados simples). A teoria é popular entre uma série de figuras famosas e dentro de um ramo da ciência conhecido como física da informação, que sugere que a realidade física é fundamentalmente composta de pedaços de informação. O professor Melvin Vopson, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, publicou anteriormente um artigo sugerindo que a informação tem massa e que todas as partículas elementares - os menores blocos de construção conhecidos do universo - armazenam informações sobre si mesmas, semelhante à forma como os humanos têm DNA. Em 2022, ele finalmente elaborou uma nova lei da física que consegue prever mutações genéticas em organismos, incluindo vírus, e ajudar a avaliar suas possíveis consequências. A teoria se baseia na segunda lei da termodinâmica, que estabelece que a entropia - uma medida de desordem em um sistema isolado - só pode aumentar ou permanecer igual. Vopson esperava que a entropia nos sistemas de informação também aumentasse com o tempo; contudo, ao examinar a evolução desses sistemas, ele percebeu que a entropia permanece constante ou diminui. Foi quando ele estabeleceu a segunda lei da dinâmica da informação, ou infodinâmica, que pode impactar significativamente a pesquisa genética e a teoria da evolução. A natureza adora simetrias, mas não entendemos o porquê. [Imagem: Melvin M. Vopson - 10.1063/5.0173278] Segunda lei da infodinâmica Agora, ele examinou as implicações científicas da nova lei em uma série de outros sistemas e ambientes físicos, incluindo sistemas biológicos, física atômica e cosmologia. "Eu sabia então que esta revelação tinha implicações de longo alcance em várias disciplinas científicas. O que eu queria fazer a seguir era testar a lei e ver se ela poderia apoiar ainda mais a hipótese da simulação, movendo-a do domínio filosófico para a corrente principal da ciência," disse Vopson. Suas principais conclusões incluem: - Sistemas biológicos: A segunda lei da infodinâmica desafia a compreensão convencional das mutações genéticas, sugerindo que elas seguem um padrão governado pela entropia da informação. Esta descoberta tem implicações profundas em campos como a investigação genética, biologia evolutiva, terapias genéticas, farmacologia, virologia e monitoramento de pandemias. - Física atômica: O artigo explica o comportamento dos elétrons em átomos multieletrônicos, fornecendo insights sobre fenômenos como a regra de Hund, que afirma que o termo com multiplicidade máxima tem a energia mais baixa. Os elétrons se organizam de uma forma que minimiza sua entropia de informação, lançando luz sobre a física atômica e a estabilidade dos compostos químicos. - Cosmologia: O trabalho demonstra que a segunda lei da infodinâmica é uma necessidade cosmológica, com considerações termodinâmicas aplicadas a um universo em expansão adiabática dando suporte à sua validade. "O artigo também fornece uma explicação para a prevalência da simetria no Universo," explicou o professor Vopson. "Os princípios de simetria desempenham um papel importante no que diz respeito às leis da natureza, mas até agora houve pouca explicação sobre o motivo disso. Minhas descobertas demonstram que uma alta simetria corresponde ao estado de entropia de informação mais baixo, explicando potencialmente a inclinação da natureza em direção a isso." "Esta abordagem, onde o excesso de informação é removido, assemelha-se ao processo de um computador apagar ou comprimir código dispensável para poupar espaço de armazenamento e otimizar o consumo de energia. E, como resultado, dá suporte à ideia de que estamos vivendo numa simulação," conclui ele. Entropia da informação versus número de elementos de simetria. [Imagem: Melvin M. Vopson - 10.1063/5.0173278] Equivalência massa-energia-informação Os trabalhos anteriores do professor Vopson sugerem que a informação é o alicerce fundamental do Universo, e que ela tem massa física. Ele até afirma que a informação pode ser a indescritível matéria escura, que constituiria quase um terço do nosso Universo, algo que ele chama de princípio da equivalência massa-energia-informação. Agora ele argumenta que a segunda lei da infodinâmica dá suporte a esse princípio, validando potencialmente a ideia de que a informação é uma entidade física, equivalente à massa e à energia. "Os próximos passos para concluir estes estudos requerem testes empíricos", acrescentou o professor Vopson. "Uma rota possível seria meu experimento concebido no ano passado para confirmar o quinto estado da matéria no Universo - e mudar a física como a conhecemos - usando colisões partículas-antipartículas." Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nova-lei-fisica-vivemos-simulacao-computador&id=010150231010

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