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Tudo que rsch publicou

  1. O Ben está certo, tem vários fatores que afetam a condutividade elétrica, como a umidade do ar, os componentes presentes nesta umidade. Sobre choque elétrico: O corpo humano, não só pela natureza de seus tecidos como pela grande quantidade de água que contém, tem comportamento semelhante a um condutor elétrico, ou seja, conduz corrente elétrica. Ao percorrer o corpo de uma pessoa, a corrente elétrica provoca a contração dos músculos, causando a sensação de formigamento e dor, proporcional à intensidade da corrente, podendo chegar a provocar queimaduras, perda de consciência e parada cardíaca. É importante salientar que devemos distinguir a ação da corrente elétrica sobre os nervos e os músculos. Em relação aos nervos, devemos diferenciar os nervos sensitivos e nervos motores. A ação sobre os nervos sensitivos dá sensação de dor, já a ação sobre os nervos motores dá uma comoção (choque). A corrente elétrica passando pelo músculo produz nele uma contração. Quando uma pessoa está com o corpo molhado a resistência oferecida à passagem da corrente diminui; então a intensidade da corrente aumenta e o choque é mais intenso. Os efeitos danosos do choque são o resultado da passagem da corrente elétrica através do corpo humano, e não através da voltagem, como muitos pensam. Quando se estabelece uma diferença de potencial entre dois pontos do corpo humano, flui uma corrente elétrica através dele, cuja intensidade depende da diferença de potencial e da resistência entre os pontos do corpo. A resistência ôhmica do corpo varia de indivíduo para indivíduo. A epiderme seca tem uma resistividade que depende do seu estado de endurecimento (calosidade). Esta é maior nas pontas dos dedos do que na palma da mão, e maior nesta do que no braço. A pele molhada diminui a resistência de contato, permitindo assim a passagem de maior intensidade de corrente elétrica. Só por curiosidade a resistência entre as orelhas vale cerca de 100 Ohms. Atividades musculares, como a respiração e os batimentos cardíacos, são controladas por correntes elétricas muito pequenas, conduzidas pelo sistema nervoso. Correntes causadas pela exposição a tensões elétricas externas, dependendo da sua intensidade e freqüência, podem ocasionar graves transtornos, como a paralisia respiratória, a fibrilação ventricular ou mesmo uma parada cardíaca. A sensação de choque elétrico surge quando passam pelo corpo correntes de intensidades superiores a 1 mA. Acima de 10 mA, observa-se dor e dificuldades de se soltar decorrente da contração muscular. Por volta de 20 mA a respiração torna-se difícil, podendo cessar totalmente antes mesmo de se atingirem 80 mA. Correntes entre 100 mA e 200 mA são fatais, as paredes ventriculares do coração passam a executar contrações descontroladas (fibrilação), por outro lado correntes acima destas intensidades não são tão perigosas pois geralmente as contrações são tão violentas que travam o coração e impedem a fibrilação, estas correntes, costumam provocar desmaios e queimaduras mas a probabilidade de morte é menor que as correntes situadas entre 100 mA e 200 mA. O que torna a fibrilação ventricular particularmente perigosa é que uma vez iniciada raramente cessa espontaneamente, devendo o batimento cardíaco normal ser restaurado com auxílio médico. Correntes elétricas conduzidas por partes menos vitais do corpo, por exemplo, entre os dedos polegar e indicador da mesma mão, tem valores toleráveis bem maiores. Isto não elimina a possibilidade de haver danos graves, como queimaduras locais. O choque elétrico entre uma mão e outra é sem dúvida um dos mais perigosos, pois no percurso da corrente elétrica está o coração. O corpo humano é mais sensível à corrente alternada de freqüência industrial (50/60 Hz) do que à corrente contínua. O limiar de sensação da corrente contínua é da ordem de 5 miliampères, enquanto que na corrente alternada é de 1 miliampère. A corrente elétrica passa a ser perigosa para o homem a partir de 9 miliampères, em se tratando de corrente alternada, e, 45 miliampères para corrente contínua. Os efeitos do choque elétrico variam de pessoa para pessoa, e dependem principalmente das condições orgânicas da vítima. Pessoas com problemas cardíacos, respiratórios, mentais, deficiência alimentar, etc., estão mais propensas a sofrer com maior intensidade os efeitos do choque elétrico. Os idosos submetidos a uma intensidade de choque elétrico relativamente fraca, podem sofrer sérias conseqüências. Os sintomas mais comuns após uma descarga elétrica são: * Contrações musculares; * Tetanização dos músculos; * Aquecimento do músculo, órgão e sangue; * Queimaduras dos ossos, músculos, órgãos, pele, etc.. * Parada respiratória; * Parada cardíaca; * Problemas mentais; * Perdas de memória; * Prolapso em órgãos ou músculos; * Problemas renais; * Retensão sangüínea;
  2. Sem dúvida este circuito não é seguro, mas para uma "emergência" e com consciência do que se está fazendo, pode ser de grande valia. Três cuidados tomaria: Fase na linha do fusível, resistor e demais componentes do circuíto isolados e fixaria o zener de modo que não tocaria o circuito evitando o "terra".
  3. Olá Ben, dê uma olhada neste testador de zener, facil de fazer.
  4. Caso não tiver o esquema, teria que conseguir uma placa igual, remover o componente e fazer sua medição.
  5. Amigo, tanto as bobinas como os capacitores possuem valores especificados no projeto da placa, logo, a substituição deve ser por componentes iguais. Para isso é necessário o esquema elétrico da placa, para conhecer os dados dos componentes.
  6. Amigos, uma dica, para fixar um componente para fazer sua medição com multímetro, fixei no cabo do alicate (pode ser de bico ou universal) uma borracha de modo a prender o componente com os pinos virados para cima. Esta técnica estou usando há anos e tenho gostado.
  7. No meu caso o everest não está confiável. Para uma bateria de 98% de desgaste, indica 0%.
  8. Após pesquisas pela internet, adotei a seguinte regra: Usar uma lâmpada de 60W e fazer a medida das tensões fase x neutro e fase x terra. Considerar no máximo, 10% a queda de tensão quando ligado no terra (fase x terra). Exemplo: para rede de 220V Fase x neutro=224V Fase x terra=209V Resultado= OK, pois está dentro dos 10%(202V) Quanto ao uso de pulseira antiestática, é necessário o resistor para segurança pessoal.
  9. Amigo, o resfriamento de um notebook passa por um projeto de engenharia onde é levado em conta o desempenho de todos os componentes em função da temperatura. Isto significa que deverá existir circulação forçada em áreas específicas dentro do equipamento, logo esta modificação não recomendo.
  10. Amigo, a prática faz o monge. Treina em sucatas e verifica qual o melhor método para o seu caso. O talento se obtem na prática.
  11. Amigo, o primeiro é PNP e o segundo NPN, logo, não são compatíveis.
  12. Amigo, tenta baixar os drivers no site da CCE para este modelo, pois já aconteceu comigo algo semelhante.
  13. Esta foto não serve. Tira a foto somente do componente e que seja possível fazer a leitura; ou indica a gravação na placa que está ao lado do componente(serigrafia).
  14. Amigo, caso o resistor for smd, qual é o número gravado no corpo do resistor? Caso for com faixas coloridas, qual a sequência das cores? Caso for gravação de código na placa (serigrafia) é necessário o esquema deste aparelho. Dica, se for smd:após os dois primeiros algarismos coloca-se número de zeros indicados pelo terceiro algarismo, e assim temos o valor em ohms. Ex.: 186 (no corpo do smd)= 18000000 ohms = 18 mega ohms(18M) ou 18.000 kilo ohms (18.000K). Caso ajudei, agradeço um joinha.
  15. Amigo, falta informações para poder ajudar. Qual é o aparelho? Busque pelo esquema desta placa ou serigrafia.
  16. Amigo, nas lojas que vendem ferro de solda geralmente vendem também as pontas. Tem ponta cônica e de fenda.
  17. Amigo, já tive um problema semelhante com essa fonte do dell e foi no cabo; logo na saída da fonte estava rompido parcialmente e provocando curto. Examina com cuidado este local e vai encontrar o problema.
  18. Merece um joinha pois nem todo "professor pardal" compartilha seus conhecimentos.
  19. E que tal, no lugar da chapinha usar um ferro de passar roupa virado para cima?
  20. Amigo, qual o motivo da troca da chupeta? Caso o flayback está com defeito, o melhor é substituir o conjunto pois a chupeta está integrada no cabo por onde passa altíssima voltagem (cabo com isolamento especial). Caso existir fuga de corrente entre a chupeta e o tubo, pode limpar a área com isopropílico(deve descarregar o tubo antes) e aplicar fina camada de graxa de silicone ou vaselina líquida.

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