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jorge_david

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  1. Para facilitar o entendimento, é preciso fazer um levantamento da parte do circuito com problema. Para a manutenção isto sempre é feito, mesmo que só "de cabeça". Como você não tem experiência, sugiro que faça um desenho.
  2. Ele funciona em modo rede? Inclusive o estabilizador? Os relés estão respondendo? Isto reduz a possibilidade de o defeito ser no uC. Testou as fontes, 12V e 5V? Os circuitos de detecção de rede está OK?
  3. Voce terá que descobrir a função do resistor. -Se ele for de limitação, você pode colocar um potenciômetro (como resistência variável) e empiricamente descobrir o valor mais provável pelo brilho da lanterna. -Se for do circuito do carregador, tem que descobrir a função dele...
  4. Não se esqueça de verificar a refrigeração: Cooler, montagem do dissipador e pasta térmica. O sobre-aquecimento tem estas mesmas características: Só fica ligado por uns instantes.
  5. Causas do estufamento: Excesso de: -Tensão e/ou Temperatura. *Ah, sim, lembrando que se for ligado invertido ele não estufa, estoura!
  6. Os capacitores de filtragem de saída não são tão críticos porque geralmente eles só começam a "trabalhar" depois que a fonte está chaveando. Em outros pontos é mais arriscado pois não sabemos como o circuito foi projetado. Por exemplo, os capacitores de entrada de fontes tem que ter um circuito para reduzir a corrente de carga inicial para que a corrente não exceda a corrente máxima dos diodos ou ponte de entrada (geralmente um termistor tipo NTC, coeficiente de temperatura negativo, em série, a resistência reduz com o aquecimento). Neste caso dá para "reprojetar" o circuito de entrada, substituindo capacitores eletrolíticos, mas nem sempre isto é possível...
  7. No manual constam a potência real (em W), e a aparente (em VA). O Fator de Potência é a relação entre elas: 1200VA/500W -> Fator de Potência = 500/1200 = 0,42 1400VA/700W -> Fator de Potência = 700/1400 = 0,5 1500VA/750W -> Fator de Potência = 750/1500 = 0,5 A potência de pico (no caso 600W, 840W e 865W) é a potência máxima que o nobreak suporta, apenas por alguns instantes antes de desligar, o dimensionamento não deve ser feito por ela e sim pela nominal (500W, 700W e 750W).
  8. Acrescento que power on sequence também pode se referir à sequencia de procedimentos para energizar um equipamento. Por exemplo, em alguns modelos de nobreaks deve-se carregar "manualmente" os capacitores do barramento para só então ligar as baterias. Caso não seja seguido este procedimento, o conector é danificado pela faísca já que capaciitores descarregados representam uma impedância nula e a corrente pode atingir valores muito elevados de até cetenas de amperes. Sempre que se vai trabalhar com um equipamento desconhecido é importante saber o "power on sequence", a sua sequencia de procedimentos para energização.
  9. Legal para estudo. Não ficou clara a utilização do Jumper JP1 na fonte da ST.
  10. Se o cara não percebe a lógica (ou falta de), não serve para trabalhar na área de manutenção eletrônica. Qualquer técnico de eletrônica ia morrer de rir de uma situação destas e não sair morrendo de medo.
  11. Innspeção visual, capacitor estufado? Testa o chaveador, FET? Depois testa a realimentação, acoplador óptico?
  12. Jorge de Montes Claros, MG. Informática e Eletrônica.

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